Minha esposa me surpreende a cada dia, não sei ao certo o que deve estar acontecendo com o nosso relacionamento, mas tenho certeza que as mudanças que estão acontecendo está deixando ainda mais gostoso a nossa vida sexual, no entanto, aqui cabe um adendo, pois nem tudo que está acontecendo é de inteira intencionalidade, visto que o dia a dia é que está transformando a nossa convivência.
No conto SURPRESA E RAIVA, publicado anteriormente tivemos o episódio em ela chegou ao clímax muito rápido com uma outra pessoa, cujo acontecimento me deixou um pouco puto, não pelo fato de ela ter dado para outro, mas pela velocidade em que gozou com ele.
Pois bem, desde o episódio em questão não falamos sobre o assunto, só demos prosseguimento em nosso cotidiano, mas vez ou outra tenho percebido algumas mudanças em suas atitudes, principalmente na hora em que transamos em que ela anda cada vez mais safada, mais solta e mais tarada.
Um dia resolvemos sair para podermos nos afastar um pouco da nossa mesmice e para que pudéssemos nos curtir um pouco. Escolhemos um barzinho com música ao vivo, mas que não fosse muito alta, pois nesta noite tínhamos a intenção de conversar um pouco. No local escolhemos as nossa bebidas o que beliscar para que o álcool não fosse direto para cérebro em altíssima velocidade.
Papo bem e papo vai, sobre diversos assuntos que não faziam parte dos nossos habituais temas caseiros. Falávamos sobre nossas viagens, os lugares onde passamos, onde gostaríamos de ir, quando aos poucos, já com algumas doses ingeridas, percebi que ela estava se soltando ainda mais e ficando mais tagarela que o normal.
Neste ponto perguntei a ela o que gostaria de fazer, não só hoje, mas o que desejaria que acontecesse para a sua vida ficasse mais feliz, pois se tem uma coisa de adoro é quando ela está radiante. Contagia qualquer um, pois o seu sorriso e expressão de felicidade é embriagante. Daí ela me respondeu:
- Não sei extamente o que seria, mas algo que estivesse fora da nossa zona de conforto. Até mesmo um repetoc de algumas coisas que fizemos uma única vez.
Neste instante tive a impressão de que ela estava se referindo à última aventura que tivemos. Não sei dizer qual foi a sensação que deu, se estava feliz por ela finalmente estar se soltando, ou já estava lembrando do ciúmes que me causou na ocasião. Mas não dei muita bola para este sentimento e pude dar continuidade ao nosso bate papo que estava ficando interessante.
Perguntei a ela qual o repeteco que gostaria. Se era de uma lugar, de uma comida, de uma música. Claro que só estava tentando passar que não havia entendido o que ela quis dizer. Ela olhou para mim, deu mais um gole na sua bebida e perguntou se eu queria falar francamente, ou queria mudar de assunto. De imediato respondei que sim, e ela já emendou.
- Estou precisando gozar bem gostoso novamente, mas não da forma tradicional.
- E o que você tem em mente?
- Não sei bem, mas gostaria que você me surpreendesse, porém eu escolho para onde vamos. (disse ela).
- Tudo bem. (respondi).
Tomamos mais alguns goles e pedimos um Uber, sem ouvir para onde iríamos ela cochichou no ouvido do motorista o destino final e acho que mais alguma coisa que não foi audível para mim. Porém o motorista fez um sinal de positivo para ela.
Entramos no banco de traz e ele saiu em destino a uma cidade satélite próxima. Aqui vou abrir um parênteses para explicar o porque de cidade satélite. Em Brasília, todas as cidade que não fazem parte do Plano Piloto, são consideradas satélites, haja a vista que o Plano Piloto tem um formato de avião.
No banco de traz em direção ao destino que não sabia qual era, ela me puxou e me deu beijo bem molhado e muito quente, como não sou de ferro e estava adorando a situação, meu pau ficou duro na hora. Ela percebeu e enquanto me beijava colocou a mão por cima da calça e começou a acariciar, não satisfeita abriu meu zíper e coloca para fora e começou a bater uma punheta e me beijar ainda mais ao mesmo tempo, sussurou no meu ouvido dizendo que precisava sentir ele na boca.
Nesta hora me lembrei do motorista e olhei para frente, pois temia que alguma represália, foi quando ele percebeu que olhei e disse:
- Não se preocupem. Finjam que não estou aqui. Fiquem à vontade.
Neste instante ela tratou de engolir ele todo. Que delícia de chupada! Nem me lembrava que ela sabia chupar assim, pois tinha certeza que nunca havia ganhado um boquete assim dela. Em dado momento ela se posicionou para chupar melhor, mas como estava de vestido, acabou deixando o rabo à mostra para o motorista, cujo falou:
- Que cuzinho mais lindo! A calcinha chega está molhadinha. Sua safada!
E deu um tapa na bunda dela. Ela olhou para traz e somente sorriu, olhou nos meus olhos pedindo aprovação. Como eu estava com tanto tesão e gostando da situação, fiz menção com a cabeça de afirmativo. Daí ela empinou ainda mais a bunda e sem falar nada ele continuou dirigindo e começou a acariciar a sua bunda e sua buceta. Passou a bater uma siririca para ela. Ela se contorcia, gemia cada vez mais. Pouco tempo depois ela disse anuncia que estava gozando, não me segurei e puxei sua cabeça e enchi a sua boca de pôrra. Ela estava tão safada que não deixou cair nenhuma gota.
Todo este processo não demorou muito, pois pouco mais de 20 minutos depois chegamos ao nosso destino, um motel mais afastado, mas tinha uma surpresa bem legal. Juro que achei que ela ia dispensar o motorista para subirmos ao quarto, mas antes que ela fizesse eu mesmo disse:
- Se não estiver com pressa, bem que você poderia pausar a corrida e esperar aqui na garagem, pagamos pelo tempo que ficar.
- Não se preocupe com o pagamento, vou aguardá-los aqui.
Percebi que ele estava interessado em outra coisa, mas me fiz de desentendido. Subimos as escadas e começamos a nos pegar novamente, como estávamos mal intencionados também, deixamos a porta que dava acesso ao quarto aberta, mas não sabíamos se ele ia subir ou realmente ficar lá embaixo.
Começamos umas novas preliminares. Eu sentado na cama, encostado na cabeceira e ela me chupando de quatro, toda peladinha e com a buceta lisinha. Olhei para a porta para ver se ele havia subido e nada. Continuamos, passamos a um 69 delicioso, ela gozou de novo comigo chupando ela. Até então nada de penetração, somente carícias muito quentes. Estava uma delícia.
Como não havia gozado, coloquei ela de quatro e meti com força, dava uns tapas e metia bem fundo. Ela não parava de gemer e dizer que estava uma delícia e que achava que ia gozar novamente. Neste instante dei uma olhada para a porta e lá estava ele, meio escondido, com o cacete na mão se masturbando. Peguei uma camisinha que estava ao lado, joguei para ele e fiz sinal de silêncio. Encapou o pau e chamei ele, que veio bem devagar. Sai aos poucos e dei espaço para ele meter. Quando ele colocou tudo, na hora, sem olhar ela disse.
- Sabia! Vc é mais safado que eu. Tá começando a gostar de ver outro me comendo.
As estocadas aumentaram e ela mandava meter na minha frente que eu estava gostando. O pior é que estava adorando. Não demorou muito e eles começaram a urrar gozando juntos. Como eu estava a mil, nem dei tempo de ela cair na cama, quando ele tirou o pau e se afastou um pouco e cheguei, virei ela de frente deixando ela toda arreganhada e comecei a meter bem forte, olhando nos olhos dela e dizendo que ela era uma puta safada, piranha, que eu ia encher a buceta dela de pôrra. E não é que a safada gozou novamente junto comigo. Que gozada gostosa.
Demos uma pausa e aí veio a surpresa que motel tinha, o quarto era separado por uma parede de vidro do outro quarto, bastava abrir a cortina para ter a visualização de outro casal que estava no outro. E foi o que fizemos, mas isto vai ficar para um outro conto, pois este já ficou muito extenso.
Comente bastante que terei o maior prazer em contar o restante.