Wellington foi um rapaz promissor. Embora não fosse lá muito inteligente, tinha 1,97 m de altura e corpo naturalmente atlético. Seu futuro no esporte estava garantido graças a um projeto social que existia na sua comunidade, não fosse a terrível decisão de Wellington de seguir pelo caminho da criminalidade. Com sua força e forma física assustadoras, Wellington prosperou na sua facção, acumulando prestígio e dinheiro. Tudo ia bem, até que a sua impulsividade animalesca habitual fez com que ele fosse preso aos 19 anos por matar brutalmente um pai de família em uma briga de bar.
Na cadeia, Wellington rapidamente se impôs, vivendo uma estada tranquila em uma cela relativamente espaçosa por dois anos com apenas um colega de cela. Sua paz só foi perturbada quando Jennifer, sua companheira, parou de visitá-lo no presídio sem nenhum aviso. A notícia de que Jennifer havia arranjado outro e se mudado para longe foi dada por sua mãe semanas depois. Isso era terrível, não só pelo sentimento de traição e abandono que Wellington sentiu, mas também porque as visitas íntimas de sua ex-companheira eram indispensáveis para aplacar sua imensa energia sexual.
Os meses se passaram, e Wellington não sabia o que fazer. Ele se masturbava várias vezes ao dia, o que era motivo de chacota de seu velho amigo e colega de cela, Alcides, que estava prestes a cumprir a totalidade de sua pena e recobrar a sonhada liberdade. Poucos dias depois da saída do velho Alcides, a solidão de Wellignton foi interrompida pela chegada de seu novo colega de cela, Pedro.
Pedro era um rapaz branco e magro de 1,80 m e 29 anos. Mesmo sendo 8 anos mais velho que Wellington, conservava a cara de menino que o fazia parecer bem mais novo. Era um rapaz boa gente e muito instruído, foi difícil de entender como um sujeito daqueles havia parado ali. Pelo que contara, causou um acidente de carro enquanto bêbado que provocou a morte de uma família inteira. Saiu fisicamente incólume, mas não pode se livrar da condenação na justiça, apesar dos melhores advogados que a sua família havia contratado.
Wellington e Pedro se tornaram camaradas rapidamente, fazer amizade não era difícil para dois tipos simpáticos como eles. Wellington inclusive confidenciou ao colega a sua aflição sexual, enquanto Pedro contou sobre Amanda, a mulher que mais amou na vida.
No entanto, a relação de amizade entre os dois veio a baixo não muito tempo depois, na primeira vez em que Wellington viu Pedro nu saindo do banho. O rapaz tinha um corpo pálido, de poucos pelos e magro, mas todo macio e sem músculos, do tipo de quem come bobagens e nunca fez exercício. Estava reluzindo, todo molhado. Os mamilos tinham o mesmo tom de rosa dos lábios carnudos. A cintura relativamente fina contrastava com ancas generosamente recheadas que eram suportadas por duas coxas roliças de mulher.
Wellington ficou genuinamente desconcertado. Até aquele momento, ele nunca havia percebido como o corpo do colega era feminino. Claro, ele já havia notado que Pedro tinha uma constituição desengonçada, só não fazia ideia que o companheiro de cela escondia aquele enorme pedaço de carne pálida e macia na região posterior do corpo. As nádegas de Pedro eram tão grandes que elas balançavam voluptuosamente com o mais ligeiro movimento.
Pedro sorriu para Wellington, ele parecia inocentemente alheio às formas do seu corpo, muito menos suspeitava dos pensamentos poluídos do colega de cela. Era a vez de Wellington tomar seu banho. Ele não conseguia tirar o corpo de Pedro de sua cabeça. Seu enorme pênis negro ficou completamente ereto sem que ele nem fosse tocado. Aquilo tudo tinha de ser apenas uma impressão, uma carência resultante dos meses sem transar. Wellington era espada, não podia estar querendo comer o simpático Pedro.
Não teve jeito, ele teve de se aliviar com uma gostosa punheta. Ao sair do banho, teve dificuldade de encarar o rosto que ele havia acabado de pintar com grossos jatos de porra dentro de sua cabeça. Não conversou muito, conseguira se aliviar, mas estava muito envergonhado. Pedro novamente nem notou o que estava acontecendo.
Com o cair da noite, ambos se deitaram. Enquanto Pedro já dormia, Wellington tinha a sua mente atormentada por uma série de pensamentos intrusivos. Ele nunca havia comido uma mulher tão branquinha quanto Pedro. Será que o cuzinho era tão rosinha quanto os mamilos? E a pele, será macia como parece? O pênis estava em riste novamente.
Wellington nunca foi bom com autocontrole, ele era frequentemente assaltado por esses impulsos que o faziam cometer erros irreversíveis, como a sua adesão ao crime e o assassinato daquele bom senhor na frente da esposa e filhos. Infelizmente, agora não seria diferente. Não teria jeito, ele iria comer o cu do colega naquela noite.
Ele vai até a cama do colega e imediatamente começa a despi-lo. Pedro acorda assustado, perguntando o que Wellington estava fazendo. A resposta foi seca e sem enrolação, como se aquilo fosse um assalto:
- Demorou, parça, fica de quatro.
- Que isso, Wellington, cê tá louco?
- Só fica de quatro.
Pedro percebe o que estava acontecendo ao ver que o colega estava nu e ereto, se desespera e começa a reagir à investida. Wellington não pensa duas vezes, dá um soco sonoro no rosto de Pedro que desiste de qualquer resistência. Era como se os dias de camaradagens que eles haviam vivido nunca tivessem acontecido. Wellington prossegue arrancando a bermuda do colega. Estava escuro, mas era possível enxergar a forma arredondada daquela bunda branquinha em que ele havia passado a tarde pensando.
Ele quase entrou em êxtase ao pôr suas enormes mãos ásperas naquela carne suculenta e gelada. A pele de Pedro era realmente mais macia que a de Jennifer, e isso o fez quase gozar. Ele até tentou ser gentil, mas ele ficava mais excitado e selvagem a cada segundo. Não demorou muito para que ele estivesse bombando a bunda de Pedro como se fosse um bicho ensandecido. O choro do colega, abafado pelo travesseiro, sadicamente o deixava mais excitado, fazendo com que ele fosse ainda mais brutal, produzindo mais soluços e gemidos de desespero em Pedro. Será possível que nem chorar Pedro conseguia como um homem de verdade? O frenesi só aumentava para Wellington, que depositou sua espessa semente no reto de Pedro.
Ele dá um tapa na bunda do colega e volta para sua cama satisfeito. Aquele havia sido o melhor sexo de que lembrava de ter participado. Estava relaxado como quando Jennifer ia embora de suas visitas íntimas. Agora ele podia voltar a pensar direito. Aquilo foi uma coisa de momento, não voltaria a acontecer.
E de fato não voltou, até as 4 horas da manhã daquela mesma noite, quando Wellington acordou novamente com o pau rijo. Sem titubear, ele foi em direção ao colega novamente, que ao ser acordado já começou a soluçar e choramingar:
- Não, de novo não, por favo...
Wellington o interrompeu com mais um soco no rosto sem dizer uma palavra. Pedro simplesmente ficou de bruços, chorando baixinho, e deixou que Wellington terminasse o que precisava fazer. Dessa vez, Pedro não chorou, e recebeu o colega num silêncio sepulcral. Ele entendia que Wellington tinha força para parti-lo ao meio se quisesse.
De manhã, nada indicava que algo havia acontecido na noite anterior, com exceção do sangue nos lençóis da cama de Pedro e de seu olhar vazio que não mudou o dia inteiro. Já Wellington estava radiante, fingindo que nada havia acontecido. Pedro estava assustado, não sabia o que esperar, mas Wellington sabia que aquele episódio havia sido um evento isolado. Ele era espada, só precisava se aliviar, e agora estava bem para seguir em frente. Para quebrar o gelo, ele insistia em puxar assunto com Pedro sem nenhum constrangimento, que só era capaz de responder de maneira monossilábica e sem olhá-lo nos olhos.
Com a chegada da noite, ambos foram dormir outra vez, mas havia um inconveniente. O pinto de Wellington insistia em ficar duro. Parece que ele teria de recorrer ao amigo mais uma vez, mas agora ele seria mais carinhoso. Acordou Pedro calmamente e mandou que ele chupasse seu pau. Pedro, que estava com o espírito partido, iniciou a primeira mamada de sua vida. Wellington olhou bem no rosto do amigo e de repente percebeu o quão fofo ele ficava chupando-o com aquela carinha de bravo, realmente parecia uma menininha emburrada. O tesão foi crescendo tanto em Wellington que ele decidiu foder a garganta de Pedro. Wellington agarrava a cabeça do colega e enfiava seu pênis inteiro dentro de sua boca impiedosamente. A verdade é que transar com Pedro era uma delícia. Ele tinha um talento que nem Jennifer possuía, pois não engasgava com os mais de 20 cm de Wellington.
Diferentemente da última, nessa noite, Wellington se entregou totalmente ao desejo. Ele beijou o pescoço do colega, mordiscou seus mamilos, lambeu suas coxas e, como não poderia faltar, fodeu Pedro no maior número de posições em que conseguiu. Pedro permanecia o mais inerte possível, num quase silêncio interrompido por gemidos eventuais de dor causados pela violência da fera que havia possuído seu colega de cela. O pesadelo teve fim apenas próximo do amanhecer. Wellington voltou para sua cama e Pedro logo adormeceu.
Naquele dia, ambos acordaram tarde. Assim que Wellington viu Pedro se espreguiçando, seu pênis voltou a dar sinal de vida. Ele finalmente percebeu o óbvio, seu desejo por Pedro não iria acabar depois de poucas fodas. Algumas horas depois ele resolveu conversar com seu companheiro de cela pela primeira vez sobre a questão. Ele contou tudo o que havia acontecido e o que iria acontecer a partir dali. Ele explicou que quanto mais colaborativo Pedro fosse, mais rapidamente Wellington poderia ser saciado, e assim que ele se saciasse ou arranjasse uma nova namorada, o que deveria acontecer em não mais de três meses, ele deixaria Pedro em paz. Ele também deixou claro que Pedro sempre seria respeitado se ele se submetesse e que tudo que acontecesse atrás daquelas celas, permaneceria para sempre atrás daquelas celas, mesmo quando ambos voltassem à liberdade
Pedro pareceu entender, e recebeu a notícia com serenidade. Naquela tarde, eles trataram de remover todos os pelos indesejados do corpo de Pedro. Logo, Wellington usou sua influência para contrabandear uma peruca, biquínis, lingeries e até outras peças de roupa e maquiagem para Pedro, que agora passaria a se chamar Bianca. Bianca mamava com vontade e recebia contente os jatos quentes de porra de Wellington. Bianca gemia de prazer e rebolava apaixonada pedindo mais enquanto Wellington a penetrava. Bianca correspondia os beijos de Wellington na boca sem pudor e dormia com ele de conchinha na mesma cama. Bianca era delicada e sorridente, e se declarava todos os dias para Wellington. Bianca era uma verdadeira rainha do lar, submissa somente ao seu rei.
Pedro foi Bianca apenas e exclusivamente para se ver livre daquela situação o mais rápido possível. Seriam só três meses no fim das contas, mas os três meses se tornaram três anos, quando finalmente os advogados de Pedro conseguiram que ele fosse solto por bom comportamento.
Todos no presídio sabiam que Pedro era e gostava de ser a mulher de Wellington, mas nunca mexeram com ele, em razão do respeito que tinham por Wellington. No fim das contas, os três anos em que Pedro passou no presídio foram os mais fáceis de sua vida, apesar de alguns desafios. Ele nunca imaginou que poderia se adaptar tão bem àquele papel, e que talvez não tivesse tanto talento assim para ser um homem de verdade.
Assim que saiu do presídio, Pedro virou suas costas para aquela vida e retornou para o Sul, de onde era a sua família. Com pressa casou e teve dois filhos. Wellington permaneceria mais sete anos na cadeia antes de ganhar a liberdade. Porém, no dia em que atravessou a portão do presídio, quem lhe esperava do lado de fora não foi sua mãe, Jennifer ou o velho Alcides, mas Pedro, ou será que foi Bianca?