A Mãe do Ano 50

Um conto erótico de Lu Cadela
Categoria: Grupal
Contém 979 palavras
Data: 11/09/2022 09:19:04

Olá meus amores, faz tempo que não posto nenhuma das minhas aventuras aqui, mas hoje resolvi postar esse bem gostoso para vocês saberem como a puta mais desejada do Brasil está passando seus dias agradando os machos e devorando todas as rolas possíveis.

Depois que meu filho me largou e saiu de casa, eu fiquei bem triste e sem ânimo para fazer sexo, porém conforme os dias foram passando, eu fui começando a transformar essa tristeza em raiva, e cheguei a seguinte conclusão “se meu filho não quer me comer, azar dele, tem muitos por aí querendo foder a puta gostosa da mãe dele”.

Após decidir para de sofrer sozinha e passar a sofrer na pica dos machos safados, minha vida melhorou muito. Passei a não ter critério, todas as vezes que meu marido não estava em casa, eu chamava alguém para me comer.

Dei para dois vizinhos meus, mesmo os safados sendo casados, não quis nem saber disso, só queria ser usada como uma vagabunda para saciar os prazeres daqueles putos desgraçados.

Tive também a aproximação com um ex comedor meu, na época de escola ele passava a linguiça em mim toda semana, eu o encontrei no Facebook e mandei mensagem para saber se não tinha saudades de foder meu bucetão, o cachorro respondeu na hora que sim, então viajou até Goiás só para me foder como nos velhos tempos.

Foi uma foda e tanto, nesse dia fiquei assada de tanto dar, ficamos a manhã toda no motel e parte da tarde também, chegando em casa beijei muito meu corninho com gosto de rola na boca.

Minha melhor transa nesse período foi com o Ulisses e o meu sobrinho Maurício. Eu convidei os dois para minha casa e quando chegaram, ficaram surpresos em saber que teriam a companhia um do outro dessa vez.

No começo foi meio estranho para eles, mas bastou eu me ajoelhar e começar a mamar suas picas duras e grossas, para que eles ficassem bem a vontade para me dar tapas na cara, puxões de cabelo e forçarem minha cabeça contra o pau um do outro, apenas para me verem engasgar em suas rolas.

Maurício – Vai tia sua puta do caralho, mama ele gostoso!

Eu – Huuuummmm, ahaaaaammm!!!

Ulisses – Vai sua cadela chupa meu pau gostoso sua puta, engole até às bolas.

Maurício – Delícia de vagabunda mamadeira, vem bezerrinha, engole o meu agora!

Eu – Sim caralho, vou chupar essas picas até ganhar leitinho quente na minha boca seus vadios filhos da puta.

Continuei mamando os garotos até eles gozarem na minha boca e na minha cara, me lambuzei toda com a porra dos meus machos. Depois de gozarem eles já queriam meter em mim, mas eu disse não, pois tinha uma convidada que ainda não tinha chegado.

Eles ficaram surpresos ao saber que mais uma mulher participaria da nossa foda, finalmente a campainha tocou, era nossa ilustre convidada. O nome dela é Victoria, ela é garota de programa e tem apenas 18 aninhos, eu a escolhi devido a semelhança física com a minha filha, Priscila.

Victoria é branquinha, magrinha, mas com peitos e uma bunda enorme, exatamente como minha filha, sem contar aquela bucetinha rosinha e lisinha, uma delícia na boca.

Resolvi contratá-la para fazer o papel da minha filha na nossa transa, aliás eu e a Victoria temos trepado mesmo depois desse dia, estou adorando fantasiar ela como a Priscila, é claro que não é a mesma coisa, mas é a única solução prazerosa que encontrei no momento.

Quando nossa convidada chegou e tirou a sua roupa, os meninos já avançaram para cima dela e começaram a chupá-la inteira, da cabeça aos pés. Eu que não sou boba já fui beijando a boca da ninfeta e trocando saliva bem gostoso com ela.

Não demorou para estarmos na cama, com a Victoria deitada no centro, eu com a minha boca gulosa em sua buceta, Ulisses tendo seu pau mamado por ela, enquanto o meu sobrinho me enrabava gostoso.

Maurício metia forte no meu cu, era uma bombada atrás da outra no meu rabo, sentia arder meu rabo do tanto de força que meu sobrinho coloca nas estocadas dentro da minha bunda, sua pica dura estava me deixando molhadinha e eu descontava esse prazer na xota da agora minha filha adotiva.

Victoria tem um grelão enorme, eu adoro chupar uma buceta grande e carnuda, a da minha mais nova filha é uma delícia, passei a língua de cima para baixo, levantando seu grelo e deixando ele babadinho.

A vagabunda por sua vez engolia a piroca inteira do Ulisses, que não aguentou muito tempo e acabou gozando na boca da vadia que bebeu até a última gota, porém não foi apenas ele quem gozou, aquele safado foi apenas o gatilho pra nossas gozadas.

Logo em seguida eu gozei dando o cu para o meu sobrinho, e depois tive o prazer de sentir o sabor do melzinho da minha filha adotiva em minha boca, Victoria teve um orgasmo incrível, que estimulou meu sobrinho a encher meu rabo de porra.

Essa foda foi tão incrível que precisei dividir esse conto em duas partes para não deixar faltar nenhum detalhe para vocês meus tesudos, em breve sairá a continuação. Contínuo com o grupo pago no telegram e também com a venda de packs individuais e combos sensacionais.

A novidade dessa vez são as rifas, eu, a Cris e a Kátia lançamos cada uma uma rifa própria. Os prêmios são, uma transa comigo, uma transa com a Kátia e a irmã dela e o prêmio da rifa da Cris é um ménage comigo e com ela. Lembrando que não importa o estado que o vencedor for, nós vamos até a cidade dele, desde que seja no Brasil obviamente kkkk. Cada rifa tem 100 números e cada número custa apenas 10 reais, interessados me chamem no telegram LS7170 ou no Instagram Lu_cadela.

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Comentários

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Uma Suruba e Tanto Nota Dez e Dez Estrelas Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Melhor conto... Ansioso pela continuação... Saudade de vc

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