Geralmente nas tardes de sábado eu me encontrava com os garotos da rua em que morava para as brincadeiras que nos eram peculiares naquela idade, a maioria delas numa completa inocência, típicas da gurizada de então.
Naquela tarde de sábado eu saí de casa apenas com a intenção de encontrar com um dos colegas e arrumar uma brincadeira, daquelas que costumávamos fazer, tipo jogar bola ou algo parecido.
Nem me passava pela cabeça algo do tipo sexual. Mesmo porque, naquele final de semana, o parente com quem eu habitualmente me envolvia estava viajando, tirando do meu foco as 'brincadeiras' desse gênero.
Ocorre que, chegando ao lugar onde nos reuníamos, não havia ninguém. Pensei que era cedo ainda, daí não me preocupei. Fiquei sentado no banquinho, olhando pro tempo e aguardando que alguém aparecesse.
Foi quando chegou justamente quem eu não esperava, de jeito nenhum...
Pois é, calhou de chegar junto de mim exatamente o garoto que me parecia mal encarado e que, sempre que me encontrava, dizia que iria comer a minha bunda...
Num primeiro momento fiquei sem ação, pois não esperava encontrar esse menino. Desviei o olhar para o chão, evitando encará-lo. Quando ousei erguer os olhos, já não me parecia o predador que eu sabia que ele era. O olhar dele também era de surpresa, como se não esperasse me ver ali naquele momento.
Sentou-se na ponta do banco e, numa atitude que me surpreendeu, perguntou se podia sentar-se ao meu lado.
Murmurei um 'sim' quase inaudível e ele se aproximou de mim, chegando a encostar sua perna na minha. Comentou que não esperava me encontrar ali e, com um princípio de sorriso no rosto, perguntou se eu não queria experimentar o que ele tinha para me oferecer.
Fiz-me de desentendido e ele então, apertando o volume entre suas pernas, comentou que, agora, sua pomba estava descansada e ele podia enfim comer a minha bunda como havia prometido fazia algum tempo.
Lembro que pensei: ele chamava de promessa o que, para mim, era uma ameaça.
Confesso que fiquei curioso e quis saber como ele pretendia fazer acontecer essa 'promessa' e ele então me disse que poderia me mostrar se fôssemos até o beco da outra rua.
Ele insistiu afirmando que eu iria gostar, pois ele sabia como fazer e, tocando minha perna com seus dedos, procurava me excitar.
O clima foi se acentuando e, me dispondo a viver essa experiência, concordei. Fomos então para o beco, eu na frente e ele logo atrás, sussurrando palavras de incentivo, afirmando que eu não iria me arrepender, porque ele sabia como fazer.
Chegando ao beco ele me indicou um lugar no fundo, onde havia uma espécie de mesa comprida de madeira, já bastante desgastada. Disse que eu me posicionasse apoiado de frente sobre a mesa e ele próprio se colocou atrás de mim.
Baixou então o meu calção, arriando junto a cueca e expôs minha bunda, o que me provocou um arrepio, um medo inicial pelo que poderia vir a seguir.
Eu não sabia até aquela ocasião, mas eu estava caindo na armadilha de um verdadeiro predador, um macho experiente e hábil comedor de cus, que iria finalmente realizar o seu desejo de incluir o meu entre os seus troféus.
Diferente dele, que parecia ter bastante experiência, era a minha primeira vez. O que eu tinha até então com o meu parente não passava de preliminares, pois eu apenas me deliciava com sua rola, chupando-a com vontade, embora sem jamais ter provado o sabor de seu gozo.
E agora estava prestes a ser finalmente enrabado, e justamente pelo garoto que havia prometido que um dia me comeria a bunda.
Na verdade, eu não contava com a competência do garoto.
Achava que seria apenas ocasião em que eu teria uma rola no buraquinho pela primeira vez.
Como já havia colocado o dedo médio ali, temia somente pela dor que pudesse causar ter um lugar tão pequeno invadido por uma rola, certamente bem maior do que o meu dedo...
Eu pensava que seria o meu parente quem me comeria primeiro, mas ele nunca foi além de permitir que eu acariciasse, beijasse e chupasse a sua 'pombinha'.
Agora eu estava ali, com a bunda nua exposta e o garoto que ameaçara me comer atrás de mim, pronto para enfim me fazer sentir o que era ser comido pela sua pomba.
Achava que ele iria simplesmente colocar a rola na entrada do meu buraquinho e enfiar nele.
Mas aí me veio a surpresa. Ele começou a me acariciar a pele por toda a região, seus dedos apertavam minhas nádegas e eu gostava do que ele fazia. Aí ele foi além: senti seu hálito bem sobre a entrada do cuzinho e um arrepio percorreu minha espinha. Um gemido surdo escapou de meus lábios quando sua boca tocou o botãozinho virgem e sua língua deslizou em redor, me presenteando com um inesperado beijo grego (que somente anos mais tarde vim a descobrir o nome), conseguindo assim a minha entrega naquele momento.
Eu rebolava na sua língua que me invadia sem cerimônia e me fazia experimentar um prazer até então completamente desconhecido. Eu estava adorando o modo como estava sendo tratado, não queria que aquele momento acabasse mais.
Quando ele se levantou e se colocou entre as minhas pernas já abertas, impedindo que eu as fechasse, já me tinha inteiro sob seu domínio.
O contato da cabeça do seu pau na entrada do meu buraquinho, lambuzada de sua saliva, já me encontrou disponível para ser invadido. A cabeça da rola estava melada com seu líquido lubrificante que logo se espalhou por toda a entrada do cuzinho.
Quando começou a pressionar para me invadir, lambia meu pescoço e ombros, dando pequenas mordidas que aumentavam meu tesão e iam me deixando entregue à sua vontade.
Quando iniciou a penetração não houve dor, apenas um ligeiro desconforto, que foi passando aos poucos, enquanto ele ia me fazendo seu bem devagar, saboreando cada centímetro do meu interior que ele ia desbravando com sua pomba gostosa.
Suas mãos arranhavam minha a pele, desde os ombros, descendo pelas laterais do meu corpo e indo até a bunda, cujo buraquinho ia sendo preenchido.
Acariciava também o meu peito e, chegando aos mamilos, apertava-os com dois dedos em cada um, causando-me arrepios e arrancando de mim gemidos que ele sabia serem de.prazer; ele sabia que estava me proporcionando um momento de prazer e que, se ele fosse competente, eu iria querer repetir outras vezes.
Ele me comia de um modo bem gostoso. A rola entrava e saía do cuzinho num ritmo lento que me fazia rebolar sob aquela rola, desejando eternizar aquela ocasião. As pregas do cuzinho iam se abrindo, permitindo que o membro entrasse sem muita dificuldade.
Não me apercebi na hora, mas o meu pintinho estava duro e eu sentia um calor percorrendo todo o meu corpo, irradiando a partir do buraquinho que estava sendo invadido pela primeira vez, enquanto ele parecia ter inúmeras mãos que me faziam estremecer a cada toque ao percorrer a minha pele.
Eu gemia agora mais intensamente, meu corpo tremia e eu pensei que fosse desfalecer.
Ele colou seu corpo ao meu, agarrou-me com força e grunhiu ao meu ouvido que iria gozar.
Eu, que não sabia o que era isso ainda, tive apenas o reflexo de empinar a bunda em sua direção e senti que a rola dentro de mim se dilatava, parecia inflar e aumentando o calor que eu sentia.
Experimentei então que dentro de mim a rola despejava alguma coisa e um tremor no corpo do garoto passou para o meu e ele se deixou cair sobre mim.
Estávamos ambos suados, nossa respiração era arfante, mais a dele do que a minha. Eu sentia as batidas de seu coração nas minhas costas e me chegou um sentimento de satisfação por termos chegado até aquele instante.
Aos poucos nossa respiração foi voltando ao normal, mas eu sentia que sua rola permanecia dentro do buraquinho já não mais virgem.
Perdendo a rigidez, o membro foi deslizando para fora e ele como que comemorou, dizendo num único sopro: Que foda!
Nessa época eu ainda não gozava, mas fiquei com a sensação gostosa de satisfação por ter dado prazer a esse macho que se mostrara tão competente.
Nos arrumamos devagar e ele comentou que tinha sido gostoso tirar o meu cabaço; que se soubesse que iria ser tão gostoso, teria dado um jeito de me comer há mais tempo.
Sorri meio sem graça, talvez envergonhado, mas no fundo orgulhoso de ter tido a coragem de ceder à sua investida e assim viver essa experiência tão gostosa.
Não disse a ele, mas também eu, se soubesse que iria ser assim, teria me deixado comer há bem mais tempo.
Depois dessa experiência, ele passou a me comer quase todos os sábados à tarde, naquele horário em que não havia mais ninguém na rua.
Além do beco, dei pra ele até no quintal de minha casa, numa tarde memorável, quando acabei gozando sem me masturbar.
Mas, isso eu conto outra hora...