E lá estávamos na típica cena de noite anterior a festa infantil, preparando doces e surpresas, porém aquela noite seria diferente das demais
Naquela época eu estava entre o vácuo de ser velho demais pra brincar, porém. Novo demais pra mesa da conversa 'dos grandes", após ficar cerqueando por um tempo, consegui um ligar dividindo um poltrona estilo puff com minha prima CAVALUDA Ingrid.
Naquela época eu era extremamente punheteiro, minha mão e a bundinha dos meus primos e amigos que o diga (vide meu conto anterior rs)
Vivia fitando a raba de Ingrid, sempre de shortinhos ou leggings, me fascinava vê-la tirando a calcinha socadinha...aí aí
Era quase uma tradição correr na casa dela pra papear quando ela chegava do serviço e ficava atento até ela por a mão naquela raba deliciosa, com sorte corria pro banheiro dela e cheirava uma calcinha..ou então corria pra casa e me acabava haha
Lá pelo início da madrugada, como vinho na cabeça e os mais velhos já dormindo ou ido embora, e a atenção estar nas fofocas, Ingrid me diz uma das coisas mais lindas que eu já ouvi:
- [meu apelido] minha calcinha tá entrando na bunda e não tô Laís aguentando haha, tô enrolando brigadeiro, não posso tirar, vc é meu primo, puxa pra mim sem maldades...
Disse ela virando aquele quadril em minha direção, enquanto a única outra prima que ainda nao estava se pegando ou dormindo só sorria já bem alegre da bebida.
Acho que nunca tremi tanto quando aquele dia, meu pinto já estava duro faz tempo, estávamos na casa da tia Arlene... a qual em algum momento falaremos sobre haha. Enfim, a tensão foi tanta, que no final das contas eu quase efetuei a operação "sem maldades" kk
Ela usava um shortinho, meio largo e a calcinha marcava bem, meus dedos foram direto na linha e eu já tava quase gozando quando segui a linha pra dentro das nádegas de leve e puxei....
Sorriso dela, ajeita-se novamente e seguimos...
Eu confuso que estava, só me preocupava em apertar ocasionalmente meu pinto de forma discreta... já perdendo a linha.
Levanta-se Carol pra ir ao banheiro, e Ingrid novamente:
-ai aí.. puxa aqui, entrou muito e irritou minha pele [gesticulava ela com os pulsos, já que suas mãos incrivelmente ainda estavam com doce, já na madrugada {só depois entendi que ela era uma baita safadinha haha}, disse ela logo depois de lançar sua coxa marcadinha de estrias (eu amo...delicia) pra cima do meu colo, consequentemente fazendo pressão no meu pau que eu fazia questão de pulsar, dessa vez, fui cheio de pressa, sonhando em chupar meus dedos logo depois (de alguma forma que ela não visse kk) fui com os dois dedos pela vão fo short e por baixo da calcinha, até a junta dos meus dedos encontras aquele pepecão(provavelmente não cheguei aos lábios, porém juro que senti o mais doce mel em meus dedos haha) ela chegou a dar um pulinho quando levantei a calcinha que nem tava enfiada, e ela continuou
- coça aí pra mim, essa costura me irritou.
Tenho que assumir que fiquei com medo, aquele mulherão a minha frente, eu novinho com medo de estar confundindo as coisas e minha prima só queria que eu coçasse a ppk dela "sem maldades" haha
Só passei a mão na virilha dela até ouvir Carol voltando do banheiro...
Porra há escrevi demais, qualquer dia continuo, juro
