Aproveitei e montei nele, pois agora ele tinha despertado a puta fudedeira e não ia desperdiçar essa rola que já estava toda dentro. Hummmmm...
Dando continuidade:
Montei na rola do Zekel e aproveitei para gozar numa rola que mesmo sendo grande e grossa, não incomoda, pois meu cu estava bastante flácido da noite anterior. Como é bom acordar com uma bela rola no cu te dando prazer. Gozei novamente e foi bem gostoso e calmo, ao mesmo tempo que recebia, mais uma carga de porra. Fiquei deitado um bom tempo, tempo suficiente para Zekel banhar e pedir o café no quarto. Quando o serviço de quarto chegou, Zekel estava só de toalha e eu ainda deitado, apenas com o lençol cobrindo a surrada bunda. O rapaz arrumou o café na mesa e ficou com a comanda para assinar, sem saber que seria eu o responsável. Zekel me entregou e ao levantar, o rapaz viu que estava completamente nu, dando a entender, que eu era a refeição do negão. Ele deu um sorrisinho falso e saiu.
O dia foi todo assim, sendo enrabado de todas as formas por um tarado insaciável, já estava com meu cu dormente de tanto levar rola, mas feliz.
Nos dias seguintes, os dois me comeram num revezamento incansável, onde dei prazer de fêmea.
Voltamos para Luanda, no dia seguinte, depois de passar a noite toda com Guima me comendo e Zekel como cinegrafista, para que eu tivesse imagens de como eu sou uma puta.
Em Luanda, os dias foram mais comportados, somente com Zekel me comendo, inclusive, num feriado ( dia da libertação da África), onde fomos para uma praia perto e lá, Zekel me fez gozar dentro d’água na praia. Em outra oportunidade, estava cavalgando Zekel, com aquela maravilha atolada até o talo e já sentindo o gozo chegando, quando o rapaz que atende os quartos, sentindo que a porta estava somente encostada (Zekel esqueceu de fechar), abriu e entrou para deixar toalhas que havíamos pedido. Amigos, ele parou com os olhos arregalados vendo a cena explícita, ele tentou voltar pedindo desculpas, mas que Zekel pediu para ele deixar as toalhas e que não tinha problema. Eu estava gozando e nada me faria parar naquele momento, onde o rapaz olhou atentamente para minha bunda branca com àquela tora preta, entrando e saindo da garagem. Depois de gozar por duas vezes sem parar, com a imagem do rapaz nos olhando, me deixou relaxado e até acharmos graça depois.
Mas tudo tem seu tempo e tive que retornar ao Brasil, com uma escala de trabalho em São Paulo e retorno a Fortaleza, para alegria de Neuma, Sandra e as crianças que me esperavam no aeroporto.
Tive um deliciosa recepção, mas isso é outra história.
Bjsss...