Bruna e eu somos casados há pouco mais de 10 anos. Rotina, trabalho, filhos, responsabilidades, tudo isso foi minando pouco a pouco o fogo que tínhamos no início de nosso relacionamento.
Não confundam isso com falta de tesão por Bruna. Continuo achando ela uma delícia. Uma morena clarinha, 1,65cm, cabelos castanhos, peitos médios, bumbum gostoso, tudo em cima ainda. Enfim, sempre que tenho oportunidade e estamos animados, meto a vara nela.
Mas como falei logo no início, a rotina é foda. Começamos a olhar pra grama do vizinho, achar ela mais verde e bonita. Há uns tempos atrás, num período em que eu e Bruna estávamos discutindo com certa frequência e quase sem transar, acabei dando uma fraquejada nos meus votos de fidelidade. Andei comendo uma periguete do trabalho, que dava mole (e a buceta) pra todo mundo. Uma coisa meio nada haver, que por um azar meu e inexperiência na arte de trair, chegou aos ouvidos da minha esposa.
A casa caiu, quase nos separamos, mas como gosta de dizer um grande amigo meu: “o amor venceu”. Eu e Bruna nos acertamos e acho que nosso casamento está indo bem novamente. Mas é neste ponto que a história que vou contar aqui começa a se desenrolar.
Bruna me perdoou, continua carinhosa comigo, mas a verdade é que depois de um lance desses, nada volta a ser como antes. Tudo tem consequências.
Primeira diferença que notei em Bruna é que achei ela mais confiante. Talvez porque viu o poder que tinha sobre mim, pois fiz de tudo pra reconquistar ela. No agir, no falar e no sexo, passou a expor melhor e com mais clareza o que ela queria e estava sentindo.
Segunda: passou a se arrumar (ainda) mais. Talvez com receio de que olhasse pra outra novamente, Bruna entrou numa fase de se cuidar e vestir como há muito não via. Quando saíamos, parecia que estava se arrumando pro primeiro encontro e me deixava com vontade de comê-la a todo instante.
Terceira: passou a gozar com mais frequência. Confiança e auto-estima elevada fizeram muito bem nesse quesito. Gozava sozinha ou comigo (chupando, metendo, tocando, relando).
Quarta: ela não tinha vergonha de fantasiar. Passou a brincar, criar histórias, se vestir pra mim e falar o que dava tesão pra ela.
Estávamos vivendo uma fase realmente boa em nosso casamento. Bruna estava mais livre, fogosa, gostosa e tesuda. Finalmente conhecia plenamente minha esposa, sabia do que ela gostava, o que a incomodava e o que dava tesão de verdade nela.
Vivendo essa fase “de ouro”, uns tempos atrás, fomos juntos numa clínica de fisioterapia em busca de sessões de alongamento e massagem. O profissional nos foi muto bem indicado por um amigo e tivemos a melhor das impressões quando nos atendeu.
Era um cara sério, educado, bom de papo, boa pinta e muito bom no que fazia. Tinha apenas 27 anos, mas com currículo e capacidade excelentes. Eu e Bruna sempre marcávamos de ir juntos e enquanto ela recebia a massagem, absolutamente nunca via ele sendo desrespeitoso ou malicioso com ela.
Apesar de não ver nada demais, além de um bom papo e de uma boa massagem, notei que os dias pós-sessão eram sempre bem animados com Bruna, sexualmente falando. Não importava o dia ou o horário, sempre rolava uma meterola gostosa depois. Ao comentar essa “coincidência” com ela, falou que era porque a sessão a deixava relaxada e com a cabeça boa pra namorar.
Dia desses depois de mais uma sessão com Luis (o fisioterapeuta), resolvi fazer uma brincadeira com ela. Ainda no estacionamento do shopping e aproveitando que estava vazio e nosso carro estava parado num lugar bem escondido, parti pra cima dela com muito beijos e, pra relembrar os velhos tempos, resolvi dedilhar sua bucetinha, enfiando a mão por dentro de sua calça leg. Ela tomou um susto, mas não conseguiu impedir que meus dedos entrassem em sua calcinha, percebendo que ela simplesmente estava encharcada. Em 1 minuto ela gozou com meus dedos. Nunca vi isso tão rápido com ela.
Ainda quando limpava meus dedos, lambendo seu delicioso melzinho, comentei que não imaginei que ela estaria tão molhada naquele momento. Ela ficou um pouco desconcertada, disse que ficou com tesão pelo que fiz e pronto. Fingi que acreditei e fomos embora.
A partir daquele dia, passei a prestar mais atenção ao comportamento dela nas sessões com o Luis. Ia especialmente bem vestida (roupas coladas e que valorizavam seu corpo) e cheirosa. Estava sempre disposta, bem humorada e feliz.
Não sei se o Luis era um cara muito sério, medroso ou dissimulado, mas não conseguia notar qualquer atitude maliciosa por parte dele. Confesso que aquilo chegava a me intrigar e, de certa forma, irritar. Uma mulher daquela na frente dele e nenhuma mãozinha mais boba? Nenhuma passada de mão “sem querer”? O cara tava achando minha mulher feia, baranga? Quem era ele pra isso?
Achei que Bruna estava ficando, talvez inconscientemente, meio frustrada com aquilo. Sempre tão bonita e “disponível”, estava sentindo ela murchar depois das sessões. Aquela sede de dar a bucetinha estava esfriando. E definitivamente não queria isso. Minha vida estava boa. Tinha que resolver aquilo.
A sessão seguinte estava indo pelo mesmo rumo. Bruna lá deitada e Luis com o super profissionalismo dele. Me veio a ideia de comentar que Bruna estava reclamando de dores na parte baixa da lombar (o que era verdade) e pedi pra ele dar uma atenção especial ao local.
Vendo que ele mantinha o limite da “ética e segurança”, me levantei, cheguei perto da maca e com o dedo apontei que a dor era um pouco mais embaixo. Sentindo-se livre por minha expressa autorização, descei suas mãos mais alguns centímetros e passou a massagear no limite entre a bundinha e a coluna. Foi uma mudança insignificante, mas que já me rendeu uma ótima foda naquela noite.
Nas 2 sessões seguintes, a massagem se repetiu no mesmo lugar, mas notei que a frustração já tinha retornado à Bruna. Percebi que ela queria algo mais ousado.
Novamente no consultório, após a própria Bruna dar a senha reclamando de dores na lombar baixa, Luis iniciou seu ritual. Criei coragem e logo falei que achava que naquele lugar que ele estava fazendo não estava suficiente e talvez ele tivesse que fazer algo diferente. Sugeri que Bruna abaixasse um pouco a calça, pois talvez a bainha estivesse atrapalhando o Luis.
Sem sequer dar tempo de pensar, Bruna colocou seus braços pra trás, e puxou sua calça até o final de sua bundinha, deixando exposta aquela delícia, apenas com uma pequena calcinha de rendinha. Pela primeira vez senti Luis se abalar (um pouco). Fitou a bundinha por alguns instantes e recomeçou o seu trabalho. E eu ganhei mais um fim de tarde com sexo mágico.
Passadas duas sessões com aquele novo ritual, Bruna nos surpreendeu sugerindo tirar a calça antes de começar a massagem, argumentando que da forma como ela estava ficando, apertava e incomodava, não deixando que ela relaxasse. Como eu e Luis não nos opusemos, Bruna tirou a calça de modo super sexy, se deitando de bruços na maca. A calcinha deste dia era sexy, mas comportada. Desconfio que neste dia notei um certo volume na calça de Luis, mostrando que ele não era de ferro.
Na sessão seguinte Bruna mais uma vez se despiu parcialmente. E dessa vez também ficou de sutiã. Mas sua calcinha já era bem mais sexy do que no primeiro dia. Tive certeza naquele dia de que o pau de Luis estava “reagindo” àquele estímulo visual. Já Bruna, ao focar na região de sua rachinha, claramente estava ensopada. O tesão no ambiente já era evidente.
Confesso que nunca me imaginei com qualquer prazer de ser corno, mas aquela situação estava fugindo do meu controle e só queria que continuasse e não acabasse. Aquele jogo era muito gostoso de se jogar.
Mais um dia no consultório de Luis e mais um desfile de bundinha e lingerie lindas para nossos olhos. Luis estava caprichando na massagem e Bruna, pela sua carinha e melzinho molhando a calcinha, estava muito feliz. Não sei o que me deu, talvez a cabeça de baixo dominando meu comportamento, perguntei se ele não podia fazer uma massagem nas coxas de Bruna, que estaria reclamando após uma corrida que demos. 1 segundo depois Bruna já estava virada de frente na maca. Não sei se ela não pensou, não lembrou ou não ligou, mas o fato é que a safada ficou praticamente com a bucetinha de fora. Além de sua calcinha ser bastante transparente, o fato dela estar encharcada mostrava tudo e mais um pouco. Dava pra ver claramente como ela era toda depiladinha, sem um fiozinho sequer, e como ela tinha a rachinha apertadinha.
Luis fixou descaradamente seu olhar na bucetinha, enquanto tentava conduzir uma massagem séria, mesmo que não houvesse qualquer clima para tanto. Assistindo a cena, de modo involuntário, eu passei a tocar meu cacete por cima da calça. Ao ser flagrado por Bruna nesta situação, ganhei um sorriso malicioso. Luis também me viu e quando afastou um pouco seu quadril da maca, acabei percebendo que seu cacete mal cabia na calça. Estávamos a um milímetro de fazer merda, porém a “massagem” daquele dia acabou sem novos avanços.
Bruna e eu fomos embora e o tesão entre nós estava absurdo. Transamos algumas vezes naquele dia e no dia seguinte, muito mais do que em qualquer fase de nossas vidas juntos. Bruna engolia meu pau de todas as formas e já estava me deixando sem porra de tanto que gozava nela.
Não chegamos a conversar sobre o que estava acontecendo no consultório do Luis. Não falávamos, não planejávamos, simplesmente estávamos deixando as coisas acontecerem. Talvez tivéssemos algum medo de estragar o que estava rolando ali e que estava fazendo tão bem pra gente.
Mais um dia de sessão chegou. O ritual mais uma vez se repetia: Bruna linda, cheirosa e gostosa; Luis começa a massagem super sério e dedicado; um bate-papo gostoso rolava; Bruna tira a calça e fica de bruços, mostrando uma calcinha mínima, safada e molhada, enquanto recebe uma deliciosa massagem em sua bundinha. Até aí as coisas já fluíam com muita naturalidade.
Nesse dia, mais uma vez, Bruna reclamou de dores nas coxas, se virou de frente, exibindo sua deliciosa bucetinha pelo fino pano encharcado e transparente. A novidade do dia ficou por conta dela ter se esquecido de prender o fecho do sutiã, o qual sempre soltava ao ser massageada nas costas. Ao se virar, o sutiã ficou na maca, deixando seus apetitosos seios descobertos, com os biquinhos rígidos pelo tesão, apontados pra cima. O engraçado é que ela demorou vários segundos para perceber a “falha”, tempo suficiente para Luis contemplar mais um pedacinho daquela delícia de mulher.
Percebendo o ocorrido, o primeiro instinto de Bruna foi se cobrir. Para não estragar o clima veio de dentro de mim uma única palavra: deixa. Ela me olhou, com certo alívio, e imediatamente soltou novamente o sutiã que segurava em suas mãos.
Já não aguentando mais aquele jogo, dominado por um tesão absurdo e que nunca tinha sentido, perguntei, tentando transparecer naturalidade: Por que você não tira tudo para ficar mais à vontade?
Bruna, parecendo não aguentar mais aquela tortura, dobrou os joelhos, arqueando suas pernas. Levantou um pouco seu bumbum e tirou com destreza sua calcinha, formando um fio de baba enorme saindo de sua bucetinha.
Luis permanecia paralisado, hipnotizado por aquela bucetinha desnuda e ensopada, há alguns centímetros de seus olhos, mãos e pau. Já eu, praticamente tocava uma punheta acariciando meu cacete por sobre a bermuda. Apenas controlava um pouco o ritmo, pois tinha certeza que se me empolgasse um pouco mais, gozaria daquele jeito mesmo.
Recobrando um pouco a consciência, Luis retomou a massagem nas coxas de Bruna, passando seus hábeis e fortes dedos bem próximos à virilha dela. Como a bucetinha estava literalmente escorrendo, Luis espalhava o melzinho de Bruna cada vez que se aproximava de sua grutinha.
Bruna já tinha fechado seus olhos e certamente estava há poucos movimentos de gozar. E o que faltava logo veio: provavelmente por não aguantar mais a situação, Luis finalmente criou coragem e passou a deslizar seus dedos sobre a bucetinha de Bruna, massageando habilmente seu clitóris. Como um choque, Bruna logo passou a tremer todo o seu corpo, tendo um orgasmo absurdo e avassalador.
Luis finalmente parecia dominado pelo tesão. Aquele auto-controle gigante que ele exibia desde o início foi colocado de lado. Enquanto Bruna ainda se recuperava, Luis tirou seu cacete pra fora e começou a punhetá-lo com firmeza e bem devagar. Tinha um olhar de predador, pronto para atacar sua presa.
Bruna reabriu os olhos e viu a cena acima. Olhou para o meu lado e viu que também já tinha tirado meu cacete da bermuda e curtia o show literalmente com o pau na mão.
Talvez por algum fetiche ou um resquício de recato ou timidez, Bruna se virou na maca, voltando a ficar de bruços. Mas empinou levemente sua bundinha e afastou um pouco suas pernas. Da posição que estava, Luis ficou louco de vez com a cena; olhou pra mim alguns segundos e ao me ver sorrir, subiu na maca, se posicionou sobre Bruna, encaixando seu pau bem na entradinha de sua buceta. Não me lembro se foi ele quem abaixou seu corpo ou se foi Bruna quem jogou sua bundinha pra trás, mas rapidamente o pau de Luis sumiu dentro dela.
Poderia aqui contar que eles fizeram mil e uma posições, mas seria mentira. Acho que Luis deu umas cinco bombadas bem vigorosas, onde parecia querer enfiar até o seu saco em Bruna, logo gemendo alto e paralisou seus movimentos. Ficou alguns segundos parado e quando saiu de cima de Bruna, foi possível ver uma grande quantidade de porra escorrendo de sua buceta.
Quanto à mim, também recobrando minha consciência, estava com as mãos sujas de porra. Tinha gozado assistindo ao melhor filme pornô de minha vida.
Bruna se levantou e, sem limpar a porra que escorria de sua buceta, colocou sua roupa de volta, me chamou para irmos embora e se despediu de Luis, pedindo para que ele deixasse já confirmada a próxima consulta.