Saí de shortinho enfiado no cu e encontrei com ONZE pivetões voltando do futebol

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 5712 palavras
Data: 12/09/2022 19:31:41
Última revisão: 30/09/2022 22:06:30

[já aviso que a história não é pequena]

Eu tinha 19 anos nessa época, ainda morava no bairrinho, era uma quinta-feira à tarde e minha mãe me pediu pra comprar carne no açougue que ficava dois quarteirões da nossa casa. Como queria ir e voltar o mais rápido possível, saí de shortinho curto socado no cu e com as polpas da bunda de fora, ainda por cima inventei de cortar caminho no meio do terreno baldio que existia entre os quarteirões. Pronto, bastou. Acabei dando de frente com a tropa de moleques da favelinha voltando do futebol, todos eles cheios de fome, suados, soltos e cansados. Aí te pergunto: quem resiste a onze machos favelados, alguns brancos, outros negros e vários morenos, mas todos de calção suado, meiões usados, as varas balançando, rindo alto, se zoando e me vendo passar com a bunda de fora? Não resisti, só sosseguei o facho quando entrei em pica.

- Sssssss! Engole essa pica toda, vai, putinha? Safada, gulosa! Orrrfff!

- Qual foi, Brenner, papo reto que tu tá botando esse viado pra mamar mesmo?! – Rangel, um dos morenos mais gostosos que já conheci, não acreditou na cena que estava vendo acontecer bem diante dos olhos. – Porra, paizão, pra mim tu tava de gastação quando disse que o cara ia te mamar, pô!

- Que mané gastação, Rangel, pega visão, mano! Hmmmmssss! Viado mama bem pra caralho, tu não sabe o que tá perdendo, irmão! Arrrffffff! – o Brenner tentou responder, mas eu caprichei na garganta profunda, engoli o caralho torto dele até o talo e senti o mastro pulsando e latejando no fundo da goela, algo que tirou o atacante do time do bairrinho de si. – OOOORRRSSSSS, FILHO DA PUTA! QUE ISSO, FÉLIX! MMMFFFFF, PORRA!

Aqui não tem início, meio ou fim. Tudo começa na putaria, passa pela sacanagem e termina em sodomia nesse enredo. Cuidado pra não você não escorregar e gozar antes do fim, certo?

- Caralho, o Brenner tá dando papo reto mesmo, ó!? Que sem noção! Hahahahahahahaha! – ao redor de nós, mais alguns dos outros amigos foram se juntando e parando pra ver o envolvimento entre mim e o magrinho roludo, alguns assustados, outros surpresos, mas todos curiosos por uma casquinha da minha mamada. – Teus parentes sabem que tu bota viado pra mamar, paizão?

- Sssssss, aaarrrsss! E nem precisam saber, tá maluco? Deixa em off, cuzão! Heheheheheh! Isso, Félix, mama pra ver leite saindo do meu caralho, vai?! Assim, porra, é disso que eu gosto! HMMMFFF, OORRRFFF!

- Puta que pariu, só pode ser caô. – os amigos do futebol continuaram não acreditando na cena explosiva na casinha abandonada.

- Uuurrrfffff! Delícia, viado, para não! Mmmsss! Vou encher tua garganta de mingau grosso, quer? – Brenner segurou meu cabelo, tirou a lapa de caralho da minha goela e bateu várias vezes com ela em minha língua, mostrando pra mim do que era feito, me olhando de cima pra baixo e jogando muitos tiros de pré-babão na minha boca. – É de piroca preta que tu gosta, é, Félix?

- É, claro que é! Sou viciado em pica, não me deixa esperando, não. – respondi na fome, tentei abocanhá-lo de novo, mas o cretino afastou a cintura e me provocou com a tromba dando pinotes diante do meu queixo. – Aff, para de palhaçada e me afoga logo em caralho, Brenner! Seu sem vergonha!

- Calma, viado, pode ficar tranquilo que hoje tu só sai daqui com o meu leite agarrado na garganta, hehehehehehe! – o jeito carniceiro de falar, de me tratar e até de me olhar foi o que me manteve submisso e dominado, não tive como resistir, sobretudo por se tratar de um molecote magrinho, definido e sem nada a perder pra mim. – Agora volta a mamar, vai? Vem no talentinho e bota minha vara na goela que nem tu tava fazendo, anda. Ssssssss! Caralho, é isso, porra! FFFFFF! É isso, para não, mmmfff!

- GHHMMMM! – lotei de verdura de novo, no melhor dos sentidos.

- Caralho, irmão, ainda não boto fé que tu tá fazendo isso, na moral! – outro dos colegas voltou a nos interromper com a reação de surpresa e indignação. – Vocês não têm vergonha na cara, não?! Que putaria da porra, em pleno terreno baldio ainda por cima!

- Vergonha de quê!? Tô com fome, porra, se fosse uma mina tu não passaria pica também? Não fode, Varela! Orrrrsssss, mamada profissional dessas, boquinha de veludo que esse viado tem e vocês aí reclamando, eu tenho que rir! Heheheheheehhe! Bando de punheteiro!

- Porra, papo reto, Varela! Larga de ser cuzão e bora logo sacudir esse viado, pô! – foi a vez do Miguel responder, um moreno fortinho, do corpo massudo, todo liso e quase parrudo, os braços fortes, tatuados e carinha de 21 anos cheios de gás. – Qual vai ser, é só chegar, Félix?

- Pergunta pra ele não, pergunta pra mim, porque quem sabe dessa bicha sou eu. Hehehehehe, né não, Félix? FFFFFF! Viado representa na mamada, sem neurose! – Brenner ficou na ponta dos pés nesse momento, escorando minha nuca pra ganhar profundidade na minha garganta e arrancar os “glup, glup, glup” do boquete intenso. – SSSSSS, OOORRRFFF! Preciso nem ensinar, já sabe até o jeito que eu gosto, vai se foder! Vocês conhecem alguma mina que faça isso, seus comédias!? Hahahahahahaha! Ainda bem que eu dei o papo que ou mamava todo mundo ou não ia mamar ninguém, botei geral na boa, heheehehehehe! Mmmmffff!

- Delícia! Dá um espacinho pro teu parceiro aí. – o Miguel foi pro lado do Brenner, parou na minha frente, abaixou o short e colocou um porrete grosso, massudo e cabeçudo pra fora, rindo de nervoso e achando graça do fato de eu estar prestes a mamá-lo. – Arrrrffffff, mmmssss! Que isso, paizão!?

- Não falei que o viado representa? Tão de bobeira, foda-se! Vou comemorar meu aniversário em grande estilo hoje, tô nem aí. – o magrinho roludo tirou a pica da minha boca pra dar a vez ao Miguel, foi pra trás de mim e passou a mão por cima do meu shortinho, fazendo questão de escorregar o dedo na direção do meu cuzinho piscando e todo meladinho. – Fazer dezoitão experimentando bunda, qual vai ser, Félix? Heheheheheeheh!

Minha resposta foi abaixar o short enquanto mamava o amigo dele, porém Brenner me impediu de ficar nu, segurou as mãos na minha cintura e aproveitou a posição pra esfregar a ferramenta borrachuda entre minhas nádegas, pincelando a tora de um lado pro outro e me deixando sentir suas pulsações e vibradas desconcertantes. Pronto, me senti no paraíso: um caralhudo na frente me botando pra mamar e chegando na goela, outro atrás me roçando e instigando meu anel quentinho, e o melhor era quando a pilastra do Brenner latejava nas minhas pregas e eu parecia que ia me abrir, de tanto piscar em resposta à sua ereção.

- SSSSS! Porra, vou te comer aqui mesmo, Félix! Fffff! Te enfiar a pica até tu emprenhar de mim, já pensou? Hheheheeheh! – mais tapas na minha bunda, estocadas e o tronco passeando com a chapuleta na minha pele crua, me deixando todo arrepiado.

- Aiinnfff! Delícia, pode me com-

- Ssssshh! Perde tempo falando não, só se preocupa em me mamar, que ele com certeza vai te comer, viado! Hahahahahaha! Orrrrffff, isso, fala nada, só mama! FFFFFF! – Miguel tornou a me botar pra engolir piru e eu adorei, foi a melhor decisão daquela tarde. – Urrrrfffff! Isso, porra, assim! Já sabe até como é que eu gosto, ein?

- Uuurrssss! Tô na uria de comer um cuzinho mó tempão, tu brotou na hora certa. Nunca comi uma rosca, moleque, tu vai ser a primeira. – Brenner fez a confissão e já estava passando a cobra pelo meu ânus, me alargando e causando aquela ardência deliciosa de sentir com o prazer de dar a bunda. – Aaaarrrffff, tesão do caralho! Melhor presente de dezoitão que eu poderia ter, papo reto!

- Mermão, Brenner e Miguel fazendo putaria com esse viado, como é que pode uma parada dessas? – os colegas ao nosso redor continuaram incrédulos com a explosão da carnificina, um atrás de mim e outro na minha frente.

- Vocês são um bando de sem vergonha mesmo, vai tomar no cu!

- Arrrrsss! Vocês que tão de bobeira, já mandei largar de ser cuzão e entrar na dança com a gente, pô! FFFFF! Félix mama bem pra caralho e ainda empresta o cu, deixa de onda! Sssssss! – o pretinho magrinho se alocou na minha traseira, empurrou fácil e não se aguentou quando sentiu o pau cercado do meu acolchoado quente e confortável. – ARRRRFFFF, SSSSSS! CARALHO!

- Hmmmsss! É mesmo, paizão, sem neurose! Viado representa no boquete, ó só? – Miguel suspendeu a tromba e exibiu as bolotas pra eu lamber, que foi o que fiz com o maior prazer, tentando engolir as duas de uma vez. – MMMMFFF! Me amarro que chupem meus ovos, puta que pariu! As minas de vocês dão uma mamada profissa dessas, meus parceiros? Hehehehehehehe!

- Caralho, vocês não existem, mano! Puta merda, que cena de filme pornô! Já pensou se passa alguém aqui e pega essa porra, bando de arrombado!? – foi a vez do Maurício Tico de reclamar, apontando o dedo pra gente e sem saber exatamente como reagir diante de tamanha putaria explícita. – Que merda!

- Orrrrssss! Nada, dá em nada, pode continuar mamando, Félix. – Miguel não deu qualquer sinal de preocupação, pelo contrário, continuou se masturbando enquanto danei a sugar seus bagos suados, gordos e lisos, um mais solto que o outro. – Isso, putinha! FFFFF! Porra, que delícia de língua quente que tu tem, viado, na moral! Quem me dera se toda mina mamasse assim, sem caô.

- Uuuurrsss! Tá sentindo eu te alargando, viado? Ffffff! Tô entrando, ein, vou bater na porta não, ssssss! Fogo do caralho, meu pau tá que nem pedra pra te furar. – o magrinho dotado avisou por trás do meu ouvido, preparou a cintura e estocou mais calabresa pra dentro de mim, me ardendo em fogo carnal e me fazendo piscar descontroladamente. – OORRRFFF, CARALHO! MMMSSS!

- AINNNFFFF, SSSS! – não tive como não gemer e arquear o corpo, graças ao tranco borrachudo do pivetão engatado no meu ânus. – MMMFFF, ARRRSSS!

E aí ele logo se prontificou de liberar seu lado perverso de bom fodedor, dominador e metelhão, sendo que tava completando os tão sonhados 18 anos de idade naquele mesmo dia, ou seja, só Deus sabe o que o Brenner tava aprontando por aí antes disso. Comportando-se tal qual um macho experiente e que sabe o que faz, o moleque passou os dedos no meu cabelo, me puxou pra trás e atropelou a clava cabeçuda no meu cu como se meu rabo fosse uma xoxota, ganhando completamente a quentura da minha carne e se mordendo de prazer em seguida. O próprio safado não aguentou a pressão, mordeu o lábio inferior, fechou os olhos e quase desmontou por cima de mim, numa cena escaldante de ardente e ao mesmo tempo engraçada, já que seus amigos riram do que viram.

- Ih, a lá!? Menor tá emocionado no lombo do dá cu! HAHAHAHAHAHA! – Mauro Teco, irmão gêmeo e bobalhão do Maurício Tico, gritou e gargalhou alto como sempre, chamando atenção dos outros caras na roda. – Tu nunca fodeu, não, Brenner? Qual foi, paizão!? Hahahahahah! Tá que nem o Nareba nessa porra, é?

- Caralho, Brenner, tu não sabe nem foder, seu fedelho! Hehehehehe! – Pixote, o macho mais velho do bando, já em seus 36 anos, também pôs lenha na fogueira. – É assim que tu faz com as minas, né, seu merda!? Hahahahahaha!

- AAAARRFFF! É que cuzinho é bom pra caralho, seus cabaços! Vocês nunca comeram, não tão ligado como que é, hehehehehhe! Bando de cuzão, isso sim que vocês são! Tão aí só olhando, sendo que podiam tá botando o viado pra mamar. Miguel que tá certo, tamo junto, cria! Hahahahaha! – Brenner se defendeu e ao mesmo tempo esticou o braço pra cumprimentar o colega, num gesto de orgulho e satisfação no meio da nossa foda. – Sssss! Cuzinho apertado da porra, parece até a xota da Thayane, que isso! Mmmmffff!

- Oorrrrsss! Isso aí, paizão, bota pra foder no rabo desse puto! FFFF! Se a boquinha é quente assim, imagina a rosca? Hahahhahaha! Hmmmmss! – Miguel também não parou de usar a mão na minha nuca pra escorar a mamada e afundar trolha grossa na minha goela, ao mesmo tempo que seu amigo me travou por trás e estacionou a locomotiva na minha garagem. – UUURRSSSS!

- MMMMMFFFFF, SSSS! – outra vez dei um tranco pra frente, sentindo meu anel se desfazendo em fogo enquanto tentava me acostumar com a presença ferroante e grotesca da massa que era a piroca gorda do Brenner.

- HMMSSSS, isso, Félix! AARRSSSS, que isso, mano! Sou capaz de gozar no boquete com uma mamada dessas, papo reto! MMMSSSS!

- OOOORRSSS, TESÃO! HMMMM, SSSSS! CU QUENTE! – o próprio molecote magrinho não se aguentou dentro de mim, demonstrando o quão desacostumado e sem jeito estava diante de sexo anal de qualidade. – AAARRFFFF, VAI SE FODER, VIADO APERTADO DO CARALHO!

- AAAINNFFFF, CARALHOOOO! QUE DELÍCIA, PORRA! – dessa vez a botada que ele deu disparou uma onda intensa e flamejante de prazer escaldante pelo meu corpo, fazendo eu me perguntar como um novinho podia ter um caralho tão grande, sendo que o Brenner tinha só 17 anos até ontem e seu membro já havia alcançado o formato e a aparência de uma pica adulta, experiente e muito bem usada. – AAARGHH, FFFF! Essa sensação de queimação que é impagável, puta que pariu! Oinnssss! Para não, pode me foder com força que eu gosto!

O cenário, em detalhes, era o seguinte: estávamos num terreno baldio que existia entre o meu quarteirão e a rua de trás, por volta das 15h25 e cercados pelos muros de tijolos de uma casa não acabada. Ninguém de fora poderia nos ver ali dentro, a não ser que entrasse no terreno e passasse pelas colunas e muros não finalizados da obra em pausa. O sol ardendo no céu, eu suando mais do que tudo, derretendo por trás e na frente, tendo minha goela e a próstata batidas incansavelmente por uma dupla de moleques famintos, novinhos e com pirocas do tamanho das rolas de pais de família. Poucos minutos depois, eu tava todo gozado e o cenário já era outro.

- Dá a vez aqui agora, paizão, com todo respeito. – foi o Gordão quem pediu. – Tá na hora de mostrar pra esse moleque o que é leiteiro de verdade, hehehehehehe!

- Será mesmo que você se garante? – debochei. – Já ouvi isso de tantos caras, maluco.

- Quer apostar comigo? – ele me desafiou e esticou a mão pra mim.

- Cuidado, Félix, que o maluco goza pra caralho. – Varela riu. – Ele tem tipo um distúrbio, tá ligado?

- Papo reto, cria, o pai amassa quando o assunto é gozada. – o Miguel concordou com o rival e isso foi motivo suficiente pra me fazer acreditar, porque eles quase nunca concordavam.

- Sério mesmo? – não acreditei.

- Tu vai ver só, viado, nós é o famoso mete filho, porra! Hahahahaha! – aí o Gordão arriou o calção suado do futebol e botou um pau moreno, obeso e da cabeça bem solta do corpo pra fora, sendo a genitália bem mais escura.

Ele indubitavelmente tinha o maior saco entre todos ali, bastante pentelhudo, escuro e com a pele enrugada, meio pelancuda, do tipo que a gente mal põe os olhos e a boca enche de água na mesma hora. O Gordão, ou GD, como também era chamado, tinha o porrete não circuncidado e a primeira coisa que eu percebi quando vi seus culhões é que havia TRÊS bolotas graúdas ali dentro, algo que nunca nem tinha ouvido falar que era possível nessa vida. Tomei um susto, não tive como esconder a surpresa, nem mesmo com o Pixote já se preparando pra entrar com a bigorna no meu traseiro melado de sopa masculina.

- Vai ser uma delícia jogar meu mingau por cima do mingau dos meus parceiros, viado, papo reto. Primeira vez que vamo fazer isso num viado, bom pra caralho. – atrás de mim, o morenão deu o aviso, mordeu minha orelha e começou a entrar.

- Pior que eu nem tomei banho depois do futebol, Félix, devo tá com mó cheirão de pica. Se bem que é assim que tu curte, temperada, fala tu? Hahahahahaha, ssssss! – na frente, GD achou graça, mas mesmo assim jogou a vara na minha boca, começando pelo saco lotado com três ovões carregados. – Viado é foda mesmo, parceiro. Hehehehehe, fffffff!

- Esse viado só pode ter vindo do inferno, maluco, sem neurose. – foi o Teco quem falou, batendo punheta e vidradão na gente. – Mmmmssss!

- Félix é do caralho mesmo. Gozei à beça e já tô ficando de pau duraço de novo, ó? – o Brenner lascou um tapa na minha bunda arreganhada e pincelou a ponta da chapuleta na minha coxa.

- Gghhmmmm! – entalado no saco do Gordão, nem me preocupei em responder, afinal de contas, eram três senhoras batatonas tomando conta da minha boca e me impedindo de falar.

E o que dizer do cheiro forte de suor tomando conta de tudo, da pentelhada do macho parrudo, ombrudo e gordo cobrindo meu rosto e também de sua testosterona salgada me mantendo dopado e inebriado de masculinidade naquele momento? Aí vem o melhor: tomei um tapão na bunda, vi três ou quatro molecotes disputando minha atenção mesmo depois de já terem gozado, mas foi o trintão pirocudo do Pixote quem atochou a marreta na poça de gala que havia se tornado meu ânus e em seguida empurrou firme, me deixando quente e arrepiado de ardência e também de prazer corroendo a pele.

- SSSSSS! Cuzinho é bem mais apertado que xerecão, né, pai? – o dotado só faltou deitar por cima de mim, não fez questão de me acostumar e botou tudo de primeira.

- MMMMMMMFF! – quis gemer alto, mas chupar três ovos de um mesmo gordo marrento me deixou completo, então continuei maturando os filhotes do Gordão na minha boca, porém sentindo as estocadas profundas e violentas do Pixote agarrado no meu lombo. – GGHHFFFF!

- OOOORRRFFFFF, QUE TESÃO DE CU! Cuzinho é outra parada mesmo, puta que pariu! Ssssssss!

- Te falei, meu padrinho. Cu é outro nível, tem como não. – Miguel riu e também mostrou que estava ficando excitado outra vez, acompanhado do TG e do Varela.

- Agora tu vai bater punheta pra mim, bora. – Teco veio pra mais perto e botou a caceta na minha mão, parecido com o que seus parceiros fizeram quando me revezaram minutos antes.

- Aaaarrrsss! Um mamadão no saco deixa a gente como? Na mão do palhaço, irmão, é bom demais. FFFFFF! – GD controlou meu pescoço, ditou o ritmo do meu rosto e deixou um, às vezes dois e três bagos esquentarem na massagem da minha língua. – MMMMMSSS! E o melhor é que tu não tem nojinho, ein? Cai dentro mesmo, tá nem aí pro suor. Hehehehehe, mmmf!

Assim como o Pixote, o Gordão também era trintão, mas tinha o corpo mais pesado entre os amigos ali reunidos. Era alto, largo e dos ossos firmes, cara de truculento, barbudo, peludo, da pele branca e uma senhora protuberância em todas as roupas que usava, sendo que agora eu sabia que era tudo graças ao fato de ter três bolas no saco cheiroso. Outra coisa que eu sabia era o quão gostoso, temperado e salgado eram seus culhões pós-futebol, porque me empolguei, babei muito e nem parecia que eu tava dando o cu pro caralhudo do Pixote enquanto me fartava na saca do GD. Enfim, não demorei muito, cansei de ficar no escroto e logo passei a cair de boca na caceta morena, obesa e cabeçuda do parrudo, massageando seu saco e cheirando sua pentelhada ao mesmo tempo.

- SSSSSS, OORRRSSS! Eu vou te dar é muito leite, Félix, espero que tu coma tudo, na moral.

- Gmmmm! – mas eu nem me ocupei em responder, continuei servindo.

- Aaaarrsssss, tesão do caralho esse cheiro de sexo, ein? – Mauro Teco também não tava se aguentando com a minha mão amiga e ficou se alisando.

- GRRRFFF! Um cu é um cu, é isso aí, Félix! Tem que emprestar mesmo, deixa que os parceiro do fute te dá uma força nessa, viado, heheheheh! UUURRFFFF, CARALHO! – Pixote alucinou no vai e vem comigo.

Por falar nele, o Pixote tinha o cabelo todo de dreads, a pele parda, era muito pentelhudo no púbis e também no saco preto. Sua vara era aquelas da cabeça rosada, mas do couro grosso e moreno. Uns 17cm, não era tão veiúda, mas tinha uma veia que se destacava e passava por cima de quase todo o membro, dando água na boca só de olhar. E agora, naquele precioso momento de selvageria carnívora na casa abandonada, tudo isso estava entrando e saindo do meu rego, Pixotão alargando minhas pregas e usando a pele sensível da membrana do meu ânus como se fosse as beiças de uma xoxotinha. Preciso falar mais?

- VOU GOZAR, FÉLIX! GRRRRFFF! QUER GALA GROSSA NO BURACO, QUER, VIADINHO?!

- MMMMMSS! ME ENCHE DE FILHO, VAI? DEPOSITA, SEU PUTO! – implorei.

- ENTÃO TOMA, CADELA! OOOORRRSSS! AAARRRFFF!

- GGMMMMM! – Gordão voltou a me engasgar e minha função foi receber leitada no rego enquanto era afogado em tromba cabeçuda.

Meu pau duraço, eu incapaz de parar de piscar o anel, o mar de leite tomando conta do meu interior novamente e o Pixote escorregando e deslizando com a maior facilidade de todas, tudo graças ao excesso de galadas escorrendo e vazando pelas beirolas gastas do meu brioco. O melhor era contrair meu ânus e sentir a ardência das pregas extraviadas e também o descontrole, porque não fechou mais, pelo menos durante um tempo. Tentava piscar e não tinha o menor controle sobre meu próprio cu, pois o rodízio de machos currando não parou e eu fiquei mais pesado que o caminhão do leite.

Sabe o que é estar cercado por moleques e machos do morro, todos eles recém saídos do futebol, suados, sovacudos, salgados, cheios de malícia, gírias, corpulência, cintura afiada, alguns de cabelinho na régua, bigodinho fininho e cheios de fome de cu? Me senti com o maior poder que já tive na vida, sobretudo depois que lambi, suguei e cheirei as axilas, as meias, as chuteiras, suas palmilhas internas e os uniformes úmidos do Varela, do Miguel, do Rangel, do Pixote, do TG, do Gordão, do Brenner, do Mauro Teco e do Nareba. Não tava nem aí pra nada, só queria pica, pica e mais pica, seguindo de leite, cuspe e mijão de um time inteiro de machos bons de rola, todos filhos do que há de mais quente no chão do subúrbio carioca. Afinal de contas, quem é que resiste à pegada bruta, ao asfalto selvagem? Mais alguns minutos e novamente o cenário já havia mudado totalmente.

Rangel era o moreninho que tocava pandeiro na bateria do Salgueiro, que tinha o cabelo disfarçadinho, loiro, uma mão enorme e andava com o celular pendurado na cintura, bem modinha do Tik Tok desses pivetões do morrinho. Quando ele fez essa pergunta pra mim, me encarou e eu vi o fogo do inferno em seus olhos, tive a certeza que ia me atracar com aquele macho da pior forma possível. Seu jeito diabólico e insuportável de dizer que queria machucar o meu cu não foi baixo o suficiente, o cretino teve que olhar pra mim e me pedir pra fazer. Mordeu o beiço, usou o jeito de falar carregado de sotaque carioca, cheio de gíria, e me observou como se eu fosse um xerecão gordo pedindo por pica. O perigo do time inteiro estava ali e eu não sabia.

- Você tem dez minutos pra fazer meu cu de seu, Rangel. – mantive o tom sério na fala.

- Caralho, cria, apaga logo esse viado, porra! Não tá vendo que ele tá doido pra emprenhar de tu?! – o Brenner ficou de pé, visivelmente nervoso, e não aguentou esperar pelo nosso desfecho. – Tá pensando muito, vacilão, pensa não, só vai!

- Bota pra foder, Rangelzada, toca logo vara nesse filho da puta! Moleque marrento pra caralho, enche ele de leite, esfola esse buraco dele, foda-se! – Pixote também endossou.

- Puta é isso aí, Rangelzão, tem que esculachar mesmo, ainda mais quando é viadinho assim. – TG não ficou pra trás. – Empena esse puto, bora! Mostra o que é cruza, caralho.

- Se eu fosse tu, faria essa bicha se arrepender de querer emprestar o rabicó por aí, meu padrinho. – Varela deu sua opinião e mostrou a rola borrachuda ganhando vida com a nossa cena. – Papo reto, enguiça o cu dessa cachorra, perde tempo não.

- Félix. – Rangel finalmente respondeu. – Eu vou te esculachar. Tô falano sério, viado, eu te arrebento se tu pedir vara de novo.

- EU QUERO PICA E QUERO SEU LEITE, MACHO! ME FODE, PORRA, VOU TER QUE FICAR IMPLORANDO ATÉ QUANDO!? – desaforei legal, cansei de esperar. – Pensei que macho que nem você fosse mais decidido na hora de trepar, sabia? Que aporrinhação, mó enrolação do caralho. Parece até que eu tô pedindo dinheiro, Rangel. Quero gala, gagau, leite, mingau grosso, piru, piroca, rola, vara, mastro, entendeu!? ENTENDEU OU EU TENHO QUE REPETIR!?

- Puta merda. – foi a vez do Miguel de lamentar.

- Cacete! – até o Gordão não acreditou na resposta que eu dei.

- Irmão. – aí o Teco parou de tocar punheta e reagiu.

- Fodeu. – seu gêmeo, o Ticão, concordou.

Calmo e tranquilo em si, o Rangel juntou as mãos, estalou os dedos e mordeu o lábio. Ele não precisava fazer cara de puto, porque suas feições naturais já indicavam isso, não dava pra negar, acho que por conta da grossura de suas sobrancelhas e do grau de seriedade que elas davam ao pivetão. Apenas 19 aninhos de idade, calçando 46 nos pezões graúdos de jogador e com uma marra genuína de ator pornô profissional, ou seja, eu tive que pagar pra ver. O pior é que o sem vergonha tinha namorada, era um puta de um gostoso do caralho, braçudo, tatuado, sem muitos pelos no corpo, exceto pela barbicha no queixo. A lapa de jamanta maior que 20cm e pulsando, pedindo por mim, me chamando pro abate. Pra completar, o Rangel estalou o pescoço, se preparou pro nosso problema e veio pra cima.

- Então tá, putaria vai rolar. Vamo vê se tu vai pedir pra eu parar ou pra socar, seu viadinho. Mas ó, vou te xingar de tudo quanto é nome no meio da foda, escutou? – apontou o dedo na minha cara. – Não vai ter essa de homofobia comigo, não, tá me ouvindo, frutinha do caralho? Seu cheira pica, biscate! Depois que eu te comer tu vai pensar duas vezes antes de sair na rua oferecendo o cu pra macho, pegou a visão?

- Será que cê é isso tudo? Porque tá até agora falando, falando, falando.

Novamente os homens ao redor fizeram aquele ruído de “iiiih”. Parei de quatro num banco de cimento que havia perto da parede da casa abandonada, olhei pra trás, me empinei na ponta dos pés, fiquei com a musculatura das coxas, das panturrilhas e das nádegas bem rígida e chamei o Rangel com o dedo.

- Vem, moleque fominha do caralho. Mete um filho no pelo comigo, vem? Arregaça meu buraco, me faz de xota. – fiz questão de falar manhoso, o mais afeminado possível, porque eu sou esse diabo mesmo.

Aí se liga no descarrilhar de tudo: Rangel colou atrás de mim e entrou de uma só vez, engatado com mais de 20cm de jeba ao longo do comprimento do meu reto melado de muita gala. Como eu estava recheado de leite, o moreno escorregou fácil, mas é claro que eu senti todo o arrastar e também a pressão maligna de sua estacionada. Apressado, ele mexeu pros lados e saiu antes mesmo de entrar, repetindo o movimento e batendo de volta com o corpo no meu, arrancando o MAIOR estalo, um gemido muito sincero de ardência e também as primeiras reações de clamor dos amigos ao redor.

- Puta que pariu, paizão, é agora que ele vai amassar! – Miguel riu e começou a se masturbar enquanto via a cena.

- Daí pra frente não tem mais volta, Félix, já era pra tu. Ssssss! – Brenner concordou e fez a mesma coisa, inventando uma punheta do lado do Gordão e do Pixote, que o imitaram na masturbação. – Mmmmmffff! Tamo como? Da melhor forma, papo reto. Fffff!

- Hmmmmssss, melhor que pornô, sem caô. – Varela fez a mesma coisa e bateu uma enquanto serviu de voyeur pra nossa putaria bruta.

- Bom demais, paizão. – Mauro Teco e TG também não resistiram e se masturbaram vendo a gente. – Urrrsssss, tesão da porra de novo.

- Do caralho, ein? Heheheeeh, FFFFF! – até o Nareba se juntou a nós.

- AAAINNSSSS, ISSO, PORRA! ME ARREBENTA, RANGEL! – implorei.

De homem eu entendia, não era novidade. Eu tava completamente esporrado, com o rabo arregaçado até aquele momento, mas despreguicei o corpo, fiquei na ponta dos pés e dei o meu mais sincero sorriso, cheio de disposição e de energia pra dar conta do segundo tempo sem perder o fute dos moleques da favelinha. O Rangel não deu qualquer gemido nos primeiros minutos me comendo, seus únicos ruídos eram os grunhidos de bichão e os SOC, SOC, SOC, SOC das estofadas de seu calibre no buraco do meu rego. A cada empurrada do moreno, meus olhos reviravam, a pele estremecia e a próstata pedia arrego, mas era tudo delicioso de sentir, principalmente com o suor do desgraçado me banhando em testosterona de moleque do morro.

- GRRRRRRR! – pareceu um selvagem na minha orelha, me olhando fixamente e sem piscar.

- OOOINNNSSS, NÃO PARA, NÃO! MACHUCA, PUTO, MACHUCA!

- Rasga esse lombo, cria, perfura esse filho da puta! SSSSS! – os homens à nossa volta continuaram fazendo coro pra gente.

- Cadela do caralho, tu merece é muita pica no rabo, Félix, isso sim! Mmmmmss!

- Arrebenta, paizão, dá tempo não! Arrebenta mesmo, faz sair barulho do peidinho da pressão, vai!? Isso, porra, isso aí! Faz esse cu de xota, perdoa esse ninfeto não. FFFF! – mais incentivo e punheta à minha volta.

- AAAINNNFFF! ASSIM QUE EU QUERO, PODE ME COMER TODO!

- Os pretinho te machuca, filho da puta! Gosta de caralho preto, né!?

- Aaainn, preto! SSSSS!

E o Rangel completamente mudo, apenas focado no vai e vem esfolado da calabresa cantando no meu lombo. O mais delicioso é que ele só parava de me encarar pra admirar seu desempenho naquela foda bruta, olhando pra si mesmo e analisando o estrago do encaixe da piroca no meio da minha bunda lotada de esperma. Dava pra ouvir o barulho de tanto leite se misturando, virando espuma e tingindo a marreta do caralhudo de branco enquanto a gente fodia, mas o mais perverso mesmo foi sentir seus dedos brocando minha pele, atravessando minha carne e ele sequer se importando se ia me machucar ou deixar marcas, bem como avisou que faria.

- HMMMMMMSSS! Muito bom sentir esse fogo demolindo meu anel, caralho, que delícia ser viado! Ssssssss! Fode, puto, fode bruto! Pega firme mesmo, preto, deixa eu sentir esse mãozão de percussionista no meu lombo, vai!? Me marca, inferno! OOOINNNNFFF, TESÃO!

- GRRRFFFF! – o pivetão invocado grunhindo no meu cangote, engatado em mim e desentupindo meu traseiro com a estaca morena.

- Ssssss! Assim é difícil de resistir, né? – até o Ticão, que disse que não ia se envolver, chegou pra perto e começou a bater punheta na minha cara. – Só uma mãozada não faz mal pra ninguém, fala tu? Hehehehe, ffff!

- Isso aí, pô, manda ver, cria. Orrrffff!

Meu pau duro no meio da trepada, eu fisgando o ânus na tromba do Rangel de todas as formas possíveis e ele me cravejando como se realmente fosse o meu macho e eu sua fêmea. Ele era daqueles putões que tinha mania de sentar com o short largão, a perna da roupa vazando pro lado e o sacão pelancudo pendurado logo abaixo. Nunca vou me esquecer da vez que o vi sentado na calçada da minha rua após a peladinha e dando palinha do saco, sendo que agora aquelas mesmas bolas estavam batendo contra as minhas na casinha abandonada. Quinze minutinhos, vinte, meia horinha de paulada no cu sem perder o fute dos molecotes da favelinha, num PÁ, PÁ, PÁ, PÁ imparável.

- OOOORRRSSSS! PEDE PRA TE REBOCAR, PEDE, PUTA!? IMUNDA, PROSTITUTAZINHA!

- ME ENGUIÇA, SEU DESGRAÇADO! ME DESTRÓI, ARREGAÇA MESMO! AAAINNNSSS!

- GRRRR, FFFFF! VOU TE ENCHER DE MINGAU, SEU DEPÓSITO DE PORRA! VIADO PRA MIM É DEPÓSITO, BICHA DO CU QUENTE, TU SÓ SERVE PRA ISSO! SSSSSS! TE USAR E JOGAR FORA, FODA-SE!

- ENTÃO ME DEPOSITA, PAPI! – gemi. – PODE DEPOSITAR, MMFFF!

- AAARRSSSS, MMMSS! FALA O NOME DO TEU MACHO, FALA!? QUEM É QUE TE ENCHE DE GALA QUENTE, BICHONA!?

- É VOCÊ, RANGEL! PODE GOZAR DENTRO, QUERO FILHO! SSSSSS!

- VOU TE ENCHER DE FILHOTE, MOLEQUE, TU VAI VIRAR É XERECA NA MINHA PICA, CARALHO! GGRRSSSSS! NÃO QUERIA QUEIMAR A RABIOLA, VADIA!?

- ARREBENTA, ME FAZ DE CUCETA! OOINNNSSS!

Sei lá, perdi as contas no tempo. Quinze minutinho de bola no gol sem perder o fute dos moleque, o mundo resumido em ardor anal, creme de leite no cu, espetada na carne, muitas varas, muito mingau me banhando, suor, testosterona e eu à mercê da molecologia de time.

- VOU GOZAR, PIRANHA! VOU GOZAR, FILHA DA PUTA! – deu pra ver todas as veias de seu corpo saltadas nesse momento.

- Também vou gozar, caralho! Hmmmmmss, puta merda! – Maurício Tico deu o aviso e começou a jogar cola quente na minha cara, sendo acompanhado pelo irmão, Mauro Teco. – Uuurrrsssss, que isso, mano! FFFFF!

O moreno me prendeu nesse momento, trincou o corpo, estremeceu em mim e foi só disparada de leitadão no fundo do cu, pela sei lá qual vez seguida.

- UUUURFFF, MEU DEUS, FÉLIX! AAARRRFFF!

- HMMMMMFFF! Delicioso, vai se foder! – aí sim desmaiei no chão de reboco.

- OOORRSSS, CARALHO! QUE SENSAÇÃO É ESSA, VIADO?! GRRSSS! – nem o próprio Rangel se aguentou e desabou junto comigo, custando vários segundos até conseguir se recompor e ficar se pé. – Puta que pariu, né mole não, ein? Mmmmmffff!

- Eu que o diga, é duro pra caralho! Hehehehehe! – achei graça de como fiquei, sobretudo pela sola massuda, suada e salgada dele na minha boca.

Nós dois muito ofegantes, alguns dos outros moleques terminando de gozar em mim pela segunda vez e os gêmeos Tico e Teco seguindo o exemplo de me sujar de gala. Prendi o Rangel com tudo e seu leite nem conseguiu vazar do meu cu, de tão lá dentro que a galada foi. Não demorou menos de um minuto que o putão desplugou a caceta de mim, eis que um homem apareceu na porta..

versão completa da história no tuiter @andmarvin_

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