Minha tia Aline ( nome falso ) havia descoberto meus desejos de inversão e feminização quando esqueci meu laptop aberto em sites pornôs na sua casa.
Ela era uma dominadora experiente e estávamos voltando de uma viagem curta onde revelou saber e realizou muitos de meus desejos.
Acordei sentindo a falta de seu corpo quente colado ao meu, o cheiro de café se espalhava pela suíte enquanto talheres batiam contra a travessa que minha tia trazia nas mãos, não vestia nada além da cinta com o vibrador de cyber skin de 22 cm que podia ejacular como uma rola normal, um tubo e recipiente faziam o papel das bolas ( duas bolas macias dentro de um saco feito em silicone e cyber skin que podiam ser enchidas com bastante porra falsa ).
• ainda arrotando porra?
* Não e nem com o gosto minha rainha.
• quer passear invertido na rua?
* Seria bom sim minha rainha, mas acho que poderíamos aproveitar melhor este tempo que ainda temos juntos.
• quer dar o cu né safada?
* Bastante minha rainha...
• vai levar até a hora de irmos embora então, deixar esse cu todo arregaçado.
* Irei amar minha rainha.
• vem pro café no colinho safada, gosta mesmo de levar no cu putinho.
Sem responder me levantei buscando as malas, abri em sua frente mostrando as lingeries e plugs que trazia, escolheu a calcinha que tinha menos pano e seu par me entregando com o plug médio me avisando que separaria uma roupinha diferente.
Ao sair do banho ela vestia minhas roupas e parecia um dos caras da faculdade com um volume enorme, me olhou como quem já me come com os olhos enquanto coloquei o plug virado pra ela, depois a calcinha me deliciando com a sensação na pele e aquele fio fazendo pressão no plug, escondi a piroca para ficar igual uma buceta quando me passou um shortinho de lycra, o sutiã tinha enchimento o que me deixou bem excitado com os peitinhos.
Sem receber ordem me sentei com aquela pirocona bem no meio da bunda olhando com cara de vadia pro meu macho gostoso.
• tu adora isso né, quer por a peruca e foder na rua vadia?
* Sim minha rainha, assim eu quero passear.
• quer tomar rola em público, vai tomar muita.
Não vai poder gritar putinho!
* Eu sei minha rainha, a senhora poderia levar algo para tapar minha boca.
• boa idéia, com um vibrador atolado na garganta tu não vai gritar putinho.
Busca lá que vou levar comigo embaixo da camisa
O que tem ventosa.
Andamos bastante tempo de carro invertidos procurando algum lugar que fosse calmo e público ao mesmo tempo, muitos locais tinham pessoas muito perto o que poderia nos causar problemas, enfim achamos um cruzamento ferreo com uma avenida do outro lado, uma mureta baixa e grades nos separavam de pessoas que andavam a 20/30 metros de distância.
Sem nenhuma cerimônia sacou o cacetão pela braguilha me apoiando contra a parede enquanto eu baixava o shortinho, tirou o plug me mandando colar a rola com a ventosa na altura da minha cara na parede, assim que estava no local atolou minha goela no cabeção enquanto me penetrava até bater as bolas contra as minhas, meus gritos saíam abafados enquanto ela só tirava até a cabeça para atolar sempre com muita força sem qualquer dó de seu putinho que estava adorando e se empinando pra levar piroca no cu com outra na goela.
Não demorou muito para eu melar as calcinhas enquanto ela esfregava o cabeção na minha próstata, continuou me comendo por uns cinco minutos ou um pouco mais antes de falar que devíamos ir embora, pessoas já tinham visto e saído apontando.
Como saímos na pressa o plug ficou lá como prova única do que fizemos, na auto pista vinha uma viatura na direção contrária que parou no local quando estávamos saindo para as ruas do centro da capital com suas baladas e bares que varam dia e noite.
Ela me deu um beijo sabendo tanto quanto eu que foi muito perto de sermos pegos no flagra, eu estava excitado com a idéia e havia amado toda a viagem com minha rainha que me satisfazia tanto como dominadora quanto como mulher.
Achamos um barzinho gay e sentamos para tomar cervejas com algumas porções, ela me beijava alisando os cabelos da peruca enquanto uma banda tocava legião de fundo, já era quase noite quando pagamos a conta para ir embora.
No caminho para casa eu finalmente resolvi me abrir com ela antes que passasse a semana me arrependendo.
* Minha rainha está se tornando um objeto de paixão para seu putinho.
• não posso nem te zuar putinho, tô "xonadinha" também.
Quer saber teu presentão?
* Sim minha rainha, gostaria muito.
• já falei com teus pais, tu vai morar comigo com a desculpa da tua faculdade ser mais perto assim como teu novo trabalho.
* Trabalho, vou morar com minha rainha?
• vai trabalhar numa das minhas lojas e sim, morar com sua rainha.
Me deu um beijo antes de voltar a prestar atenção na estrada, assim que chegamos a entrada da cidade ela me confessou gostar de mulheres e falou que traria uma pra nossa cama, ela montaria um quarto inteiro para fachada, pois eu dormiria com ela ou no pé de sua cama e quando estávamos quase chegando mandou me trocar, depois fui tirando a peruca e maquiagem com produtos próprios acabando quase uma quadra da casa de meus pais, ainda vestia a calcinha por baixo que era bem atolada e um tesão.
Me levou pra casa entrando pra tomar café com meus pais enquanto eu pegava algumas coisas para a semana, dei um abraço na minha mãe agradecendo a confiança e falando que sentiria falta antes de entrar no carro com minha tia/rainha/amante para irmos para o que por um bom tempo seria a nossa casa.
Tomei coragem para pedir uma última coisa prometendo a ajudar nos gastos, nós teríamos um quarto montado como um dungeon com o cavalo e tudo que ela fosse precisar pelas paredes como chicotes, palmatórias, colocaríamos prateleiras para os plugs e similares o que ela adorou ficando bem animada com o putinho que a servia.
Ao chegarmos ela mandou eu vestir minha roupinha de empregadinha puta para lavar suas lingeries antes de vir massagear todo seu corpo, quando terminei tudo ela já estava deitada na cama assistindo filme.
Comecei a massagear seus pés com óleos próprios, via que todo seu corpo era trabalhado de academia com músculos rígidos e torneados, massagear suas coxas grossas ou aquela bunda arrebitada era por si só um prazer enorme, quando terminei sua massagem, deitei aos pés de sua cama onde estavam um travesseiro e cobertas, agradeci a gentileza e fiquei lá esperando o sono vir em puro êxtase em me sentir desejado por uma rainha tão magnífica quanto ela.