Oi, meu é Bianca, tenho 18* anos, um pouco mais de 1,65 de altura, sou bem magra peso menos de 45 kg e quase não tenho peito e nem bunda, sou loira olhos cor de mel e tenho a pele bem branquinha. Enfim não tenho muitos atrativos e só tive um único namorado até agora.
Vou revelar aqui algumas coisas que me aconteceram no último ano e um lado bem pervertido da minha personalidade. Mas já vou avisando para quem é nojentinho que teremos fortes emoções.
Tudo começou com minha tia, minha tia é super próxima da minha mãe e apesar de morar longe ela vem bastante em casa para visitar minha mãe. Aqui em casa moramos eu, minha mãe, meu pai e meu irmão mais novo. Meus pais estão na casa dos 40 para 50 anos de idade e meu irmão é um ano mais novo que eu. Bem como eu ia dizendo tudo começou após uma visita da minha tia, nessa visita minha tia veio com minha priminha de 5 aninhos, mas que ainda usa fraldas. Acontece que após minha tia ir embora ela esqueceu um pacote de fraldas em casa, mais especificamente no meu quarto, após usar o banheiro do meu quarto para trocar a minha prima.
No começo eu não dei bola e guardei o pacote de fraldas no meu armário, mas um dia eu estava sozinha em casa e estava querendo “aprontar”, eu estava excitada e simplesmente queria me sentir como uma vadia. Então peguei uma mini calcinha bem sacana que tenho escondida dos meus pais e vesti ela, passei uma maquiagem bem carregada, salto alto e tirando esses dois itens eu estava completamente nua. Nessa situação eu gosto de andar pela casa e me masturbar em lugares onde normalmente me reúno com minha família, tipo na cozinha ou na sala, eu gosto de fingir que todos estão presentes e assistindo a filhinha putinha deles se masturbando. Bem como se isso já não bastasse de perversão nesse dia eu consegui piorar tudo muito mais.
Depois de chegar ao orgasmo uma vez, eu ainda não me acalmei e queria me sentir ainda mais puta. Então subi as escadas até o meu quarto novamente, procurando alguma outra coisa para vestir que fosse bem vulgar. Foi ai que me deparei com aquele pacote de fraldas que minha tia esqueceu no meu quarto. Então um súbito desejo de vestir uma fralda tomou conta da minha mente, eu não sei o que me aconteceu, mas só de pensar em vestir uma fralda meu coração disparou e uma grande excitação tomou conta do meu corpo ao ponto de ele tremer.
Então tirei minha calcinha de menina grande e o sapato de salto alto ficando completamente nua, então peguei uma fralda do pacote e iniciei minha missão de colocá-la em mim. Como sou magra, tenho pouca bunda e quadril a fralda coube em mim, mas as duas fitas que dão fixação para a fralda que ficam nas abas laterais quase não chegam, então eu me lembro de um rolo de fita adesiva larga e transparente que eu estava usando para fazer um projeto de escola, vou até a mesa e pego a fita passando em torno do meu quadril e fixando bem a fralda.
Com a fralda fixada eu começo a andar, é muito estranho e obvio o barulho de plástico quando eu caminho tanto que penso em tirar e que isso foi uma péssima ideia, mas antes da minha excitação minguar eu vou até o quarto dos meus pais onde tem um grande espelho de corpo inteiro, e quando me olho no espelho e me vejo nua só com uma fralda branca com estampa rosa de ursinhos eu quase tenho um orgasmo na hora, eu fico incrivelmente excitada com minha imagem no espelho, apesar de não estar vulgar eu me sinto ainda tarada e fazendo uma coisa incrivelmente errada e fico mais excitada do que quando estava com a mini calcinha e o salto alto.
Hoje meus pais e meu irmão só vão voltar bem tarde, isso significa que tenho o dia todo sozinha então mantenho a fralda e desço para a cozinha. Já na cozinha eu fico me imaginando almoçando com minha família e perguntando para minha mãe se a fralda ficou bem em mim, e se ela prefere sua filha pervertida de fralda ou a filha vadia com mini calcinha e salto alto, só de imaginar todas essas coisas eu tenho mais um orgasmo, o que é estranho já que a fralda absorveu tudo e eu estou totalmente seca.
Após gozar eu sinto fome e começo a cozinhar um miojo, também sinto sede e bebo um gole de suco, então minha mente é tomado por mais um louco desejo, o de usar a fralda como ela deve ser usada, ou seja, como banheiro. Abro a geladeira e em pouco tempo bebi a caixinha inteira de suco, penso em abrir outra, mas minha mãe poderia desconfiar pois sempre ficam 3 caixas na geladeira, então pego água gelada e um suco daqueles de pó e faço mais 2 litros. Bebo os dois litros comendo meu miojo e assistindo tv na sala enquanto estou só de fraldas. Estou super feliz e excitada!
Passado meia hora que estou assistindo tv a vontade de ir ao banheiro vem, eu estou assistindo um seriado chamado Arcane na Netflix e não quero parar para ir ao banheiro, ao mesmo tempo penso que é para isso que as fraldas servem, uma grande vantagem é poder continuar a fazer o que quer sem ter que parar. Entretanto como estou no sofá eu fico com medo da fralda simplesmente vazar tudo, eu sei que ela absorveu bem o meu orgasmo, mas agora estou com a bexiga completamente cheia e o volume de liquido seria muito maior, tento segurar um pouco, mas depois até a ideia de molhar o sofá me excita e eu começo a liberar minha bexiga. Solto um primeiro um pequeno jato com um pequeno grito de “Uii”, e analisando que continuo seca eu solto completamente minha bexiga e libero todo seu conteúdo na fralda, um jato forte começa a transbordar como uma correnteza da minha boceta e a fralda começa a ficar quente, é uma sensação única e para mim foi extremamente excitante a minha boceta toda ficando quente, foi tão gostoso que no final eu não sabia se estava mijando ou gozando enquanto eu tinha espasmos, gemia e ria. Sim as vezes eu rio quando estou nervosa, feliz ou muito excitada.
Após esvaziar minha bexiga noto que a fralda se transformou, o que antes era frio, meio duro e fazia barulhos estranhos, agora é macio, fofinho, quentinho e silencioso. Se eu tinha gostado de usar fralda limpas agora eu estava amando ficar com ela suja e molhada. Não resisti e subi as escadas para me olhar no espelho e mais uma vez a visão do meu corpo me excitou como nunca, agora a fralda tinha mais que dobrado de tamanho e parecia que iria cair, o que antes era branco agora tinha um aspecto amarelado e eu não me contive e olhando para o espelho eu coloquei minha mão dentro da fralda molhada e tive a melhor masturbação da minha vida até aquele dia.
Após gozar muito na fralda eu me acalmo um pouco e me recomponho, a primeira coisa que vem a minha mente é beber mais água e sucos para ter aquela sensação novamente, então desço para a cozinha e começo a beber suco e água, forçando mesmo quando eu já estava cheia.
Sento na cozinha com minha imaginação de sempre, pensando em um café da tarde com minha família e meu pai pedindo que eu trocasse a fralda e eu respondendo que não iria gostar porque eu a preferia bem cheia e suja para ele não esquecer o quão vadia e imunda sua filhinha puta era. Sentada na cadeira na cozinha e imaginando essa cena eu descubro que esfregar minha boceta contra a fralda molhada é muito gostoso, sentindo a umidade e o calor da fralda nos lábios da minha boceta eu gozo mais uma vez. Não sei quantas vezes já gozei hoje.
Depois de um tempo a fralda começa a esfriar e eu fico chateada pois ainda não tive vontade de me molhar novamente para poder sentir aquela sensação boa e deixar ela quentinha novamente. Minha frustação passa meia hora depois quando sinto minha bexiga pronta para liberar mais mijo quentinho para satisfazer minha lasciva. E é o que acontece, ainda sentada na mesa da cozinha começo a liberar mais uma onda de xixi em minha fralda já usada, uma sensação de prazer e satisfação imunda meu corpo e não aguentando mais me segurar eu coloco minha mão dentro da fralda e enquanto ainda estou liberando uma corrente de mijo eu começo a esfregar loucamente minha boceta e logo na sequencia tenho mais um orgasmo.
Finalmente mais calma e feliz com minha fralda quentinha, me levanto da mesa e vou novamente até o espelho no quarto dos meus pais, agora a fralda estava gigante muito maior do que era originalmente, ela ainda não teve vazamentos, mas posso ver que está no limite e a umidade começa a escapar, por mais que eu tenha gostado da fralda cheia e suja, assim que a fralda esfria eu resolvo trocar e coloco uma nova, minha segunda fralda. Durante o tempo em que tirei a primeira fralda e antes de colocar a segunda, em nenhum momento passou pela minha cabeça ficar sem fralda, eu ainda não tinha me dado conta, mas ali eu já estava fadada a sempre usar fraldas.
Com minha segunda fralda posta, aquela sensação de aspereza e os barulhos de plástico sendo amassado, que tanto me incomodaram, voltaram, mas eu sabia que bastaria molhar um pouco para isso passar e eu voltar a sentir aquelas sensações que tanto me excitaram. Logo tratei de beber bastante liquido e a encher a fralda novamente, e é claro, gozar muito no processo. Assim se passou minha tarde sozinha em casa, nua e de fralda, bebendo água, mijando e gozando como nunca. No começo da noite eu comecei a ter vontade de fazer o número 2, eu fiquei em dúvida e um conflito se iniciou na minha mente, de um lado a parte mais sã da minha mente que me falava para tirar a fralda e fazer minha necessidade no banheiro, essa mesma parte da minha mente me dizia também que seria muito nojento fazer isso na fralda. Mas outra parte da minha mente, uma parte pequena que foi crescendo e ganhando espaço me dizia para ir em frente e aproveitar a fralda e aos poucos essa parte foi vencendo e substituindo o nojo por tesão, no final essa parte venceu o conflito.
Eu estava na sala quando não consegui segurar mais e decidi empurrar tudo para fora do meu cu, eu expeli dois grandes pedaços de merda que ficaram depositados na minha fralda, em contato com minha bunda. A sensação foi ainda melhor de quando eu mijei pela primeira vez, era tão quente e tão gostoso e eu me sentia tão vadia e vulgar que iniciei um processo de me esfregar contra a fralda amassando todo seu conteúdo quente que envolvia minha bunda e minha buceta, eu já não pensava mais em como aquilo era nojento, eu só queria o prazer e gozar. E eu gozei, gozei como nunca.
Subi as escadas para me olhar no espelho e a visão dessa fralda que além de encharcada estava melecada também foi um tesão puro, nunca me senti tão puta, vulgar e até posso dizer que estranhamente sexy. A fralda estava pesada com quase 4 vezes o seu tamanho original, e além de amarelada na frente ela estava marrom atras e estava incrivelmente pesada e quente. Nesse momento eu escuto o barulho de um carro estacionando, minha família tinha voltado, corri para meu quarto tirei a fralda e fui tomar banho, minha pequena aventura tinha acabado.
O resto do dia e da semana passou normalmente, eu consegui evitar as fraldas apesar de pensar muito sobre minha aventura daquele dia, eu estava ansiosa para outro dia sozinha em casa. Na outra semana meu irmão estava doente e minha mãe me mandou na farmácia para comprar um medicamento para ele, foi quando algo nas prateleiras me chamou a atenção, um pacote de fraldas para adultos. Naquele dia eu voltei para casa com o medicamento para meu irmão, mas aquele pacote de fraldas ficou na minha mente. Pesquisei na internet e achei uma farmácia com um grande acervo especializado em fraldas geriátrica e roupas intimas descartáveis, dois dias depois eu não resisti, fui até essa farmácia no centro e com a desculpa que estava comprando para minha avó eu comprei dois pacotes de fraldas brancas que na embalagem prometiam mais absorção para casos ultra severos. Assim a fralda suportaria uma bagunça ainda maior antes de eu precisar trocar.
No final de semana, eu não ficaria sozinha, mas decidi passar o sábado trancada no quarto, falei para minha família que teria provas e não queria que me incomodassem pois eu iria ficar estudando. Contrabandeei para meu quarto várias garrafas de água e me tranquei, logo as roupas foram embora e consegui estrear minhas novas fraldas, elas eram bem mais fáceis de colocar e se ajustavam bem ao meu corpo e não precisa mais ficar improvisando com fitas adesivas. Ela era bem maior que a outra, muito mais óbvia e o barulho de plástico seco era ainda pior.
Não demorou muito para que eu a estreasse com meu mijo quente, e que delicia sentir novamente essa sensação me envolvendo como um abraço gostoso e pervertido. A parte da manhã se foi comigo bebendo muita água, mijando e gozando muito. O espelho do meu quarto era bem menor do que o do quarto dos meus pais, mas ainda me dava a visão da fralda crescendo e se tornando amarelada, ela já estava enorme, mas ainda tinha muita capacidade de absorção pois por dentro eu ainda não sentia a umidade na minha pele.
Estou absorta no meu tesão quando meu pai bate em minha porta.
“Bianca, sua mãe está chamando para você descer e almoçar”.
“Já vou pai”.
Merda, a manhã toda e ainda não consegui chegar no limite dessa fralda e agora vou tirar que tirar para ir almoçar e o pior depois que você tira suas tiras que prendem a fralda não fixam outra vez. E lá vai aquele lado da minha mente pervertida em ação, a menos que eu não tirasse a fralda e fosse com ela. Pego um vestido bem folgado, porem um pouco curto jogo por cima do meu corpo, dou uma olhada no espelho e para mim está obvio que estou usando fralda, mas pensando bem para quem está de fora e não sabe deve passar despercebido e por eu quase não ter bunda até que cai bem. Não me preocupo em pôr um sutiã apesar do decote do vestido porque eu quase não tenho peito também. Decidida eu desço para almoçar.
Ao sair do quarto a excitação já começou a tomar conta do meu corpo, eu sempre fantasiei que minha família e amigos soubessem que sou uma puta pervertida, mas fantasiar é uma coisa a outra é acontecer de verdade. Desço as escadas com o coração na mão e chego até a sala onde meu pai fala.
“Ufa, achei que ia passar a vida naquele quarto.”
“Eu tenho que estudar pai.” Respondi.
Bem pelo menos ele não virou e falou, ‘O que é isso embaixo do seu vestido, você está usando fralda!’
Chego na sala e sento na cadeira que costumo sentar, meu irmão já está na mesa e está me olhando com uma cara boba estranha, será que ele percebeu algo?
Estou nervosa, mas decido encarar meu irmão de volta, provavelmente ele está só pegando no meu pé, coisa que ele faz direto desde que ele fez 12 anos e já era maior que eu. Hoje ele é muito maior que eu, tem 1,87 de altura o dobro do meu peso e ele é forte, outra coisa que somos diferentes é que ele é popular na escola e tem uma namorada super gata, simplesmente a menina mais gata da escola. Uma coisa estranha acontece quando encaro meu irmão de volta, ele desvia o olhar e parece corar, ele nunca desvia o olhar e muito menos cora, ele sempre fala alguma grosseria ou tira sarro da minha cara, deixando explicito que sou uma fracassada ou que pareço um menino sem peito e sem bunda.
Fico com a pulga atras da orelha depois da atitude do meu irmão, mas se ele não falou nada eu é que não vou atrair as atenções para mim. Devoro o almoço, eu realmente estava com muita fome, afinal esgota as energias gozar várias vezes seguidas, aproveito também para tomar muito suco, termino rápido e já ia me levantando quando minha mãe fala
“Aonde você pensa que vai mocinha?”
“Eu vou voltar a estudar”
“Esqueceu que hoje é sua vez de lavar a louça?” Sim eu tinha esquecido
Tudo que eu não queria era ter que ficar de costas para a mesa lavando roupa usando essa fralda, eu sou baixe e a pia é alta, se falar que também a torneira fica muito no fundo, normalmente eu tenho que me esticar e ficar na ponta dos pés para lavar essa louça.
“Ah, é....maninho troca comigo por favor?”
“De jeito nenhum, eu tive aula de kung-fu hoje e estou muito cansado. Sinto muito maninha a louça é sua.”
“Por favor, por favor, por favor....eu faço qualquer coisa.”
“Qualquer coisa mesmo?”
“Sim qualquer coisa mesmo, pode pedir o que quiser.”
Ele para e pensa por um segundo e então fala.
“Então lava esse copo aqui também, sua tolinha o que eu iria querer de uma tabua como você?”
“Ora seu...” Decido não retrucar, até porque ele sempre leva a melhor, nessa hora eu geralmente parto para cima dele e tento bater nele, então ele me agarra e me joga no sofá. Hoje eu não posso correr esse risco.
“Tá me passa esse copo” pego o copo da mão dele e coloco na pia.
“Ué, não vai tentar me bater? Que chato maninha”. Ele parecia realmente decepcionado.
Começo a lavar a louça rezando para que minha fralda não fique muito evidente, ainda bem que todos são mais altos que eu, e pelo ângulo de visão deles o vestido vai cobrir a fralda, mas se tivesse alguma criança por perto com certeza minha fralda estaria amostra para ela.
Lavo a louça muito nervosa e com medo que alguém veja, mas passando uns minutos o medo começa a virar tesão, e me pego muito excitada que alguém possa estar vendo minha fralda suja, eu começo a me esfregar de leve contra a pia, fico assim por um tempo e quando o orgasmo estava quase chegando eu olho para trás e vejo meu irmão parado me olhando. Nossos olhos se cruzam por instante e outra surpresa, ele desvia o olhar novamente e sai da cozinha. O que está acontecendo? Decido não pensar muito nisso, termino a louça rapidamente e subo as escadas de volta para meu quarto e aos limites do prazer e da fralda. Nesse dia consegui passar o dia inteiro com a mesma fralda, perdi as contas de quantas vezes mijei e gozei nessa fralda e também consegui cagar duas vezes nela antes da fralda simplesmente se soltar do meu corpo, as fitas não aguentara o excesso de peso, mas a fralda não chegou a vazar o que é excelente!
No domingo, eu não aguentei e logo de manhã coloquei uma fralda, dessa vez eu escolhi uma calça larga e uma camiseta para usar durante o dia, coloquei também uma calcinha por cima da fralda só para fixar melhor, eu queria testar se podia passar o dia com ela sem que ninguém notasse. Na parte da manhã eu estava com medo, mas tudo ocorreu normal, nenhum comentário ou brincadeira diferente da parte da minha família. Depois do almoço mesmo com minha fralda já um pouco maior o mais difícil não foi disfarçar a fralda e sim o quanto eu estava excitada, me controlar para ir contra os impulsos da minha mente também foi difícil. Não sei qual é o meu problema, mas a minha mente pervertida consegue pensar em coisas absurdas e logo eu fico louca de vontade e excitação para faze-las, a maioria envolve em me expor em situações degradantes, humilhantes e constrangedoras, outro aspecto diferente também é que eu gosto de ser tratada como uma prostituta, eu queria que todos soubessem que sou uma vadia pervertida e me tratassem com xingamentos e me usassem para o prazer deles me obrigando a fazer todo tipo de coisa pervertida, e o pior que quanto mais íntimo a pessoa é minha, mais eu fantasio com isso....inclusive meus pais e meu irmão.
Até então eu ia para meu quarto quando ia molhar ou sujar minha fralda, principalmente porque eu ficava muito excitada e me masturbava depois, mas com o medo diminuindo e o tesão aumentando minha mente mais uma vez ficou tomada pelo desejo de fazer essas coisas na frente dos meus pais.
Nos últimos meses virou uma rotina da minha família assistir aos domingos um reality de música na TV, onde minha família se reúne para assistir e comentar. Então seria estranho se eu não assistisse já que eu não perdia nenhum, então fui até a sala e me sentei entre meu pai e minha mãe no sofá.
Minha fralda já estava com o dobro do tamanho que pela manhã, e hoje em um momento de muita excitação e loucura eu tomei um pouco de laxante, mas até o momento não tinha feito efeito.
Meus pais fizeram pipoca e deixaram o balde no meu colo, afinal eu estava no meio deles, meu irmão estava deitado no outro sofá menor com um pouco de pipoca em um pote menor. O tempo foi passando e mais ou menos na metade do programa eu já estava com dor de barriga e com a bexiga cheia, pois eu estava na loucura de tomar litros de água para encher a fralda, eu estava sentada com as pernas levemente abertas e com as costas totalmente encostando no sofá e coloquei o balde de pipoca que estava no meu colo na abertura entre as pernas. Então não aguentando segurar mais e eu comecei a soltar meu mijo, devagar primeiro com um pequeno jato, pois, apesar do volume da TV, eu estava preocupada com que o barulho fosse escutado pelos meus pais, após soltar o primeiro jato e não ter escutado nada eu liberei completamente minha bexiga e comecei a mijar do lado dos meus pais, agora com uma pressão maior e um fluxo maior de liquido sendo expelido de minha buceta eu conseguia ouvir ao fundo um pequeno barulho de agua fluindo, eu não sei se meus pais estavam ouvindo ou não mas isso aumentou meu tesão e eu não me contive e passei a gozar também, mordi meus lábios com força, serrei meu olhos e fiz de tudo para não gemer e tremer, contive meus espasmos apesar de tremer um pouco, o que disfarcei fingindo estar me ajeitando no sofá, pois meus braços estavam em contato tanto com meu pai de um lado quanto da minha mãe do outro, que delicia foi, foi um orgasmo dos mais prazerosos que já tive, na minha mente eu imaginava que todos estavam sabendo o que eu estava fazendo. Eu imaginava meu pai bravo por eu estar gozando do lado dele e me mandando ficar nua e falando “Se você não tem respeito por sua família, nós vamos te tratar como você merece, como uma puta de fraldas” e então eu ficando nua no meio da sala com meu irmão rindo e falando que meu corpo é ridículo, minha mãe me batendo e falando que se gosto tanto de ficar mijada que agora eu seria o banheiro de toda a família e meu pai sacando seu pau da calça e mijando em mim, sim, isso foi até onde minha mente foi naquele momento.
Mas ainda não tinha acabado o programa e nem minha aventura, minha barriga ainda doía e eu estava prestes a me cagar na frente da minha família, bem se eu já tinha me mijado toda na frente deles e ainda gozado na sequência e ninguém falou nada é porque eles me aceitam como uma puta pervertida né? Saindo das suposições bizarras da minha mente, eu estava mais preocupada com o barulho e o possível cheiro, apesar de que é raro minhas fezes cheirarem mal, mas eu não conseguia segurar mais, o laxante fazia efeito e o programa ainda não tinha terminado.
Então desisti de lutar contra e passei a empurrar pelo meu reto toda aquela massa marrom acumulada dentro de mim, e em pouco tempo meu cu se abriu e começou a liberar tudo na fralda, um pequeno cheiro subiu, mas não era pior que os peidos do meu pai, eu estava com os olhos fechados aproveitando o momento e minha mãe coloca a mão na minha coxa procurando o balde de pipoca que eu já tinha deixado no chão. Ela me olha e pergunta
“Acabou a pipoca?”
“Si-sim, a-acabouu” Eu tava cagando como nunca e quase gozando outra vez, porque ela teve que falar comigo e chamar a atenção de todos. Agora todos olhavam para mim por minha voz ter saído mais como um gemido do que outra coisa. Eu não sabia o que fazer, eu estava com o coração disparado de medo, adrenalina e tesão, minhas pernas tremiam e eu tinha vontade de abrir bem elas e me colocar numa posição sugestiva, minha respiração estava pesada e meu cu se recusava a parar de soltar merda na fralda, por ter usado laxante a merda não saiu solida igual nos outros dias que fiz na fralda, e sim estava algo mais liquido pastoso, o que era ainda mais gostoso pois o calor se espalhava melhor por toda a fralda e cobria minha buceta.
“Você está bem filha?” Minha mãe perguntou
Nesse momento eu não aguentava mais e lutando contra os impulsos de gemer, abrir minhas pernas e colocar a mão por dentro da fralda e me masturbar como louca, eu abracei minha barriga com as mãos, cerrei meu olhos, abaixei o rosto junto ao peito e segurando meus gemidos o máximo que consegui pois sabia que minha mãe, meu pai e meu irmão me observavam cagar na fralda eu gozei muito, um delicioso e prazeroso orgasmo jorro da minha buceta encontrando toda a sujeira e bagunça que ela já continha, fiz movimentos leves com o quadril que espero que tenha passado despercebido da minha família e após o que para mim pareceu um hora, mas na verdade deve ter sigo no máximo 30 segundos, eu respondi.
“S-sim, estou bem, mas eu estou com uma cólica muito forte.”
Não era a primeira vez que eu sofria por cólicas fortes, então foi uma boa desculpa.
“Quer um remédio?” Meu pai perguntou.
“Não, eu vou tomar um e vou deitar um pouco”.
Então eu comecei a me mexer no sofá, mas agora minha fralda estava muito mais bagunçada, pesada e obvia que do que quando entrei e eu era o foco dos olhares de todos, então eu tive medo que na hora que eu levantasse a fralda fosse obvia demais através da calça e todos percebessem e sem falar que pelo peso ela poderia até se soltar aí como eu iria explicar a fralda suja? Mas felizmente nada disso aconteceu e eu consegui me levantar bem devagar, levantei devagar por cuidado com a fralda, mas todos pensaram que era por causa das dores.
Então meu irmão levantou do sofá em que ele estava e perguntou
“Maninha, você precisa de ajuda para chegar no quarto?”
“Não! Não, não precisa maninho.” Quase gritando o primeiro o não respondi para ele.
Apesar do meu irmão sempre implicar comigo, principalmente por conta do meu corpo de tabua, ele sempre foi um bom irmão, muito amoroso e ele sempre me protegeu apesar de ser mais novo.
“Que é isso maninha, deixa de ser cabeça dura, você mal conseguiu se levantar do sofá, como você vai subir as escadas desse jeito.”
Então ele pegou se aproximou de mim passou um braço pelo meu pescoço e outro nas minhas pernas e me pegou no colo enquanto eu gritava desesperada “não, não e não”.
“Não seja boba maninha, não vou te machucar, vou te levar como uma princesa.”
“Tá” Eu corei e afundei minha cabeça no peito dele, primeiro porque ele estava sendo super fofo, segundo porque com certeza ele deve estar sentindo minha fralda em contato com o corpo dele, ele sabe que não tenho muita bunda então ele vai saber que algo muito grande e macio esta ali, encostando nele. Eu estava com vergonha, com medo e claro, excitada.
Outra coisa que meu irmão pode não ter notado, mas acredito que minha mãe e meu pai devem ter visto, é que naquela posição no colo do meu irmão a fralda pesou ainda mais em direção ao chão tornando a região da minha bunda grande e deformada.
Pensando que seria desmascarada pela minha família e todos iam saber que eu usava fralda e pior que tinha acabado de mijar, cagar e gozar nela na frente deles, indefesa e no colo do meu irmão eu estava com a mente a todo vapor e totalmente excitada!
De algum jeito ninguém percebeu nada, ou se perceberam não falaram nada e meu irmão saiu comigo no colo em direção as escadas. Eu não consegui tirar o rosto do peito dele, mas mesmo assim ele deve ter percebido minha respiração pesada e meu rosto vermelho como um tomate.
“Maninha você não quer ir ao médico? Acho que você está com febre.”
“Na-Não, não precisa maninho.”
Ele entrou no meu quarto, ainda bem que não deixei nenhuma fralda ou nada malicioso a vista, me colocou encima da cama e colocou sua mão na minha testa e pescoço.
“Pelo menos você não está com febre.” Ele disse.
“Obrigada maninho, mas eu estou bem, só vou ficar deitada um pouco ok.”
“Tudo bem, mas se precisar de algo pode me chamar.”
Ele apaga a luz do quarto, sai e fecha a porta.
Eu solto um grande “ufa” de alivio ao mesmo tempo que já vou tirando minha calça e minha calcinha e vendo o estrago que fiz na calça, então começo a me masturbar e gozo feito uma louca pensando nas coisas que aconteceram. Quando a porta se abre e só tenho tempo de jogar um lençol por cima de mim. Era meu irmão entrando no quarto e acendendo a luz, com tanto tesão que eu estava que nem lembrei de trancar a porta.
“Maninha você está bem, eu escutei um grito seu e vim correndo.”
Como posso dizer que eu gritei enquanto estava gozando?!
“Sim estou bem maninho, foi só uma dor forte, mas já passou”
Ele se aproxima e senta do meu lado na cama, estou só de camiseta e fralda, além de minha mão estar suja, coberta apenas com um lençol fino, sem saída, tento limpar minha mão no lençol da cama.
“A dor deve estar muito forte, eu lembro da ultima vez que vi a mãe fazendo massagem na sua barriga para ajudar a passar a dor.”
Sim varias vezes eu tive cólicas menstruais fortes e minha mãe fazia massagem na minha barriga para aliviar minha dor.
“Sim, realmente alivia um pouco.” Eu disse.
“Então deixa que eu faço em você dessa vez maninha.”
“Não, não, não precisa maninho, sério.”
“Não seja teimosa sua tonta, vamos deixe eu te ajudar.”
Falando isso ele puxa meu lençol, eu tinha quase certeza que estava tudo acabado e que ele veria a minha fralda grande e suja, mas ele parou de puxar o lençol ao expor minha barriga e por pouco a fralda não aparece. Ele toca minha barriga bem próximo ao plástico da fralda e começa a fazer movimentos circulares com a mão.
Eu estava tensa, e meu coração disparado e mesmo assim extremamente excitada, ele continuou sem dizer nada e apenas movimentando a mão pela minha barriga e com o tempo eu fui relaxando, relaxando tanto que acabei soltando um gemido.
“Hummm sim.” Não importa o quanto eu disfarçasse era sem dúvida um gemido de prazer, na hora eu fiquei vermelha e olhei para meu irmão e ele também estava vermelho.
“É....obrigado maninho, foi muito bom, ajudou muito.”
“É....de nada, bem é.... se precisar de mais massagem é só me chamar.”
Então ele se levanta para sair no quarto e tropeça na minha calça e na minha calcinha que tinha acabado de tirar, ele olha por um momento para aquilo e olha de volta para mim eu também estou olhando para as minhas roupas no chão e olho para ele. Eu fico ainda mais vermelho e ele também, sem dizer nada ele sai rapidamente do quarto. Bem pelo menos ele não sabe da fralda, ele só pensou que eu estava nua debaixo do lençol e com a mão dele a centímetros da minha buceta. Só esse pensamento foi o suficiente para elevar meu tesão as alturas novamente.
Então me levanto, tranco a porta e tenho mais uma sessão de masturbação e gozos fantasiando com meu irmão e pensando o que será que ele pensou quando viu minha calça e calcinha no chão.
No outro dia eu coloquei uma fralda nova e estava preparada para ir à escola, mas esse e outros eventos ficam para uma próxima.
Eu não sei se alguém vai gostar do que escrevi aqui, eu tentei ser o mais fiel a realidade que consegui sem deixar tudo muito parado e chato. Eu não sei também se existem outras pessoas que tenham esses prazeres assim como eu, se tiverem sejam meninos ou meninas por favor entrem em contato comigo pois eu não conheço ninguém que eu possa contar essas coisas. Meu e-mail é bibiamafraldas@gmail.com