Bom, a história da minha vida e a da minha mãe se passa no interior do Piauí. Minha mãe nasceu e se criou na zona rural, não tão distante da zona urbana, mas não deixava de ser rural, sempre foi moça de família, crescendo sob o jugo da minha avó e do meu avô, década de 80, 90 então, as coisas eram bem diferentes do que é hoje... Perto do fim dos anos 80, minha mãe começou a namorar com meu pai ,o que se tornou um casamento já no início dos anos 90, onde minha mãe lá tinha seus 20, 21 anos, e consequentemente logo logo pode engravidar e me ter. No início tudo as mil maravilhas, flores e etc, mas meu pai era meio chegado na cachaça, o que era motivo pra muitas brigas e discussões, coisas que eu não me lembro, por ainda ser muito novo na época. Pra resumir, após brigas e mais brigas , meu pai foi e abandonou a minha mãe, simplesmente sumiu, eu como ainda era muito pequeno ,tenho pouquíssimas lembranças disso. Minha mãe continuou morando no sítio, tinha a casinha dela lá, e também tinha a família tudo por perto. Ter que cuidar de mim e ter que trabalhar no sítio da família, no início não foi tão simples, mas ela conseguiu. Eu tinha começado a estudar em uma escola lá da região ,o que ainda mais facilitaria a vida da minha mãe, e assim foi por alguns meses, por que logo logo minha tia começou a chamar a minha mãe pra morar na rua (zona urbana), o que deixou ela bem pensativa , pois a vida lá poderia ser melhor. Passar mais alguns meses, minha mãe conseguiu vender a casinha dela no sítio, e conseguiu comprar uma perto de onde essa minha tia morava, coisas simples claro, e na época essas coisas não eram tão caras ,como são hoje. Enfim ,oficialmente tínhamos nos mudado pra rua, o que me atrapalhou um pouco na escola , me fazendo perder um ano. Essa minha tia tinha um mercadinho, junto com o marido dela, não era nada grande, mas em uma cidade pequena né, foi algo que deu certo , e foi justamente onde minha mãe começou a trabalhar ,coisa que vinha desde o convite da minha tia pra minha mãe ir morar na rua, coisas que ela revesava entre trabalhar e cuidar de mim, me levando junto pra lá também. Logo logo eu comecei a estudar novamente, daí sobrava tempo pra minha mãe poder trabalhar tranquila principalmente na parte da tarde (período que eu tava na escola). Então, o tempo foi passando, assim minha mãe foi levando a vida, e eu crescendo e crescendo, me tornando um rapazinho, ganhando entendimento da vida, o que não foi fácil , crescer sem a figura de um pai , com uma mãe que tinha a obrigação de trabalhar, e não tinha como se dedicar a criação do filho plenamente , consequentemente eu cresci "me fechando" pra o mundo/pessoas, era sempre mais calado , de poucas palavras, gostava mesmo era de assistir desenhos ,o que eu fazia muito principalmente quando não tava na escola. O que também pra mim isso viria se tornar um problema em me relacionar com as meninas... O tempo passou ,minha mãe conseguiu um outro emprego, dessa vez numa fábrica de costura, dava condições melhores de trabalho, melhor remuneração, além de ser cardeira assinada, e como eu era já era um rapaz com os meus 15 anos ,fiquei trabalhando no mercadinho da minha tia, só na parte da manhã, pois até o momento eu ainda estudava a tarde. Passa mais o tempo, eu entro no ensino médio, passo a estudar no período da manhã, e fui crescendo e crescendo, moleque de poucas palavras, meio distante dos demais colegas ,gostava de vídeo game que só o caramba, de star wars nem se fala, não era aquele nerd , mas era meio esquisito sim, bem alto, não muito amigo da luz do sol, apesar de ser pardo, e quando encontrava os colegas da mesma vibe ,então, ignorava o mundo por completo, e assim seria por todo o meu ensino médio. Eu sempre ouvia as "piadinhas" ,perguntas da minha tia, que era uma mulher da língua mais solta ,que falava o que dava na teia , querendo saber onde tava as minhas namoradinhas e etc, me dando aqueles "empurrões" ,mas acho que era bem nítido pelo o meu jeito de ser , que era um virjão, um cara bem cabaço, e ela só falava aquelas coisas talvez pra me atazanar mesmo, o que também seria mais recorrente com o passar do tempo. Com os meus 19 anos foi aonde minha vida sexual mudou, eu já estava no meu último ano do ensino médio, pois tinha perdido um ano quando mudei de casa, ainda era aquele cara meio esquisito, mas na minha , que gostava de video game , de star wars, de poucos amigos (até talvez, mais esquisitos do que eu era), bem alto, magro , um pouco corcunda, virgem , bem virgem, até por que eu não tinha atributos pra atrair as meninas, e pelo meu jeito então, isso só fazia com que as pessoas não ligassem pra mim né (só amigos da mesma vibe)... Minha mãe ainda trabalhava na fábrica de costura, e os fins de semanas, sempre eram mais tranquilos , parte das sextas ,sábados e domingos óbvios ,ela sempre tava em casa, eu por outro lado, estudava de manhã, a tarde ia pra o mercadinho, e o sábado de manhã também ia pra o mercadinho (pois aqui no interior, fins de semana em relação a isso , são sempre mais corridos), eu só estava em casa a noite , ou no sábado a tarde ,e o domingo. Bom , em um desses sábados a tarde , eu tava em casa, normalmente assistindo ou na internet, e minha tava deitada , foi quando chegou a minha tia , ocasionalmente pra jogar conversa a fora, minha mãe se levantou , e veio pra sala também, conversa vai , conversa vem, e minha tia logo logo começa com aquelas brincadeiras e perguntinhas pra me atazanar , ou poderia ser até sério né: "cadê as namoradas", "rapaz tem que sair", "ir atrás das meninas", e etc e etc, as vezes ela até exagerava um pouquinho, meu jeito talvez intrigasse ela , por que ela já era avó de dois netos, ela por ser mais velha que minha mãe, casou bem antes e etc, e era nisso que ela tocava , que eu também tinha tinha que dar netos a minha mãe, pra ser a companhia, a alegria da casa , e etc e etc ,eu por outro lado ,de poucas palavras, fazia mais rir , do que falar , e logo logo saia , ia pra o quarto, cozinha, e deixava elas lá conversando, já que nessas ocasiões, minha tia demorava horas... Não sei o que elas tanto conversaram depois que eu sai, mas aquilo iria mudar a minha vida e a da minha mãe. Passaram-se horas como sempre, e a minha tia foi em bora, até aí tudo bem , a noite ocorreu normalmente, eu mais enfurnado no quarto ,ou em frente ao computador, que ficava pertinho da sala , e minha mãe assistindo televisão, já que novelas a noite eram sagradas pra ela, e assim foi até a última novela das 9, acabou a novela , e minha mãe vai pra o quarto dela ,como ela tinha lavado roupas de manhã, coisa que sempre fazia todos os sábados , ela foi dobrar , e separar as minhas das dela , e por fim foi ao meu quarto, levar as minhas, logo eu tava deitado, mechendo no celular, ela entra normalmente, deixa lá no pé da cama pra mim guardar, mas não sai como sempre fazia , começa a falar comigo , coisas que a minha tia perguntava , o que foi estranho, uma coisa era minha tia perguntar na cachorrada, descontração, e outra era minha mãe, de forma e em um tom mais sério , e até por que não era algo tão normal conversamos assim , sempre falamos o básico, mas essa era a hora ,uma conversa que era pra ser o meu pai ali comigo , mas era a minha mãe, poderia ser constrangedor, mas não tinha como eu fugir. Ela começou a perguntar se eu já tinha namorado alguma vez, se eu já tinha saído com alguma menina ,e etc e etc, só não perguntou se eu era virgem ,mas acredito que ela já desconfiava, logo respondi o que ela quis saber, e disse que a única paquera que eu tive , foi com uma prima distante uma vez no sítio, que não passaram de beijos ,coisas de moleques. Logo ela voltou a me questionar, perguntar se eu tinha algum problema, vergonha, medo , coisas assim. Eu disse que não tinha jeito , não sabia conversar, que também tinha vergonha, muita vergonha, principalmente do meu jeito de ser , do meu corpo. Como toda mãe carinhosa que é, ela logo tentou apaziguar toda a situação, falando que eu era bonito ,que mulher não ligava muito pra essas coisas ,que tinha coisas que dependiam mais de mim. E eu logo fui falando o contrário, que as meninas sempre preferiam os mais bonitos , atléticos, e etc e etc, até com uma certa tristeza no olhar. Esse tipo de conversa com a minha mãe, estaria sendo pior do que eu pudesse imaginar. Mas depois de tantos argumentos, passou-se um tempo em silêncio, minha mãe me olhava, de um jeito sério, e eu logo tentando voltar a minha atenção ao celular, ela pede pra mim baixar o meu short, na hora eu não entendi, mas ela voltou a repetir , perguntei pra quê, mas ela só me mandou baixar, eu como já estava deitado, tava com um short desses de surf, tinha um cordão e etc, só fiz desamarra-lo , desabotoar, e puxei um pouco, mostrando só a cueca. E aconteceu o que eu não esperava , ela mandou eu descer a cueca também, nessa hora meus olhos arregalaram, bateu um frio de vergonha, não sabia pra onde olhar, ela mandou novamente, eu não quis ,disse que tava com pelos , e realmente tava , mas ela não ligou ,logo fez gesto pra tirar ela mesma , fiz jeito pra segurar ,mas ela retrucou , me mandando deixar de ser leso , um pouquinho mais de esforço , e eu mesmo desci um pouco a minha cueca, exibindo o meu pau. Já não tinha mais aquele frio, agora suava de vergonha, e por menos esperar , ela começou a pegar nele, mais espanto isso me gerou, era estranho, muito estranho, mas com a mão dela quente, os leves movimentos, lógico que logo logo meu pau que não tem nada de pequeno ia ficar duro , e foi o que aconteceu. Eu tava estático, só olhava pra ela , pra mão dela no meu pau , não tinha reação nenhuma, foi quando ela ficou de joelhos na cama , e passou uma perna pra o outro lado da minha cintura, eu não imaginava o que iria acontecer ali... Minha mãe é uma mulher grande, parda também, puxando mais pra o moreno, com 178 cm mais ou menos, encorpada, sem nada de ser vulgar , principalmente fora de casa, vivia mais de vestidos no tempo normal, e era o que ela tava vestindo nessa hora, eu ainda sem reação, sem sequer imaginar o que fosse acontecer ali , de pau duro , vejo ela colocando uma mão por baixo do vestido, estaria ela mexendo na calcinha, e foi descendo o corpo em direção ao meu pau, por conta do vestido leve , solto, eu não tinha uma visão das coisas ali, mas senti a cabeça do meu pau arregaçada encostando na virilha dela ,e ela logo direcionando ele e encostando em umas carnes mais úmidas, quentes, e pude sentir ela baixando o corpo um pouco mais ,e ao mesmo instante aquelas carnes se abrindo, ficando mais quente, como se sugassem o meu pau, minha mãe fazendo um pequeno "hiss", o clima pra mim era estranho, medo , pavor , surpresa, mas a sensação era incrível, tinha o meu pau dentro de uma buceta pela primeira vez, e não era uma buceta qualquer, o tempo parece que tinha parado ali naquele momento, não era uma situação que me dava tesão na hora, mas eu não queria que terminasse, queria sentir mais ,foi coisa de segundos, logo minha mãe sai de cima de mim, e só me manda guardar a minhas roupas que ela trouxe , e saí. Onze e pouco da noite, e eu continuava estatístico, confuso , sei lá ,a ficha não tinha caído ainda, demorei um pouco ao retornar ao normal, e depois foi só pensando e pensando no que teria sido aquilo, nem fazia ideia de que precisava lavar o meu pau, e dormi. Acordei no outro dia, vi meu pau ainda oleoso, passei a sentir tesão de imediato, fui ao banheiro bater punheta, isso não era um ato tão corriqueiro mas que a partir desse dia passou a ser, logo um domingo, onde não se tinha nada pra fazer, vi minha mãe cedo do dia, que falou comigo normalmente como se nada tivesse acontecido, e disse que ia pra o sítio, coisa que ela gostava de fazer domingo sim , domingo não, sempre foi meio apegada a minha avó, e á algumas tias minhas do sítio, enfim, eu tinha o dia inteiro pra mim bater punheta a vontade, e foi o que o tesão me levou a fazer, só pensando naquele momento com a minha mãe, tava em êxtase, o que me distanciava da realidade, parece que ainda era uma fantasia. Minha mãe voltou do sítio , fez tudo normalmente, e eu quando não enfurnado no quarto, tava em frente ao computador. Minha casa por não ser grande , faz com que seja fácil o contato visual meu e da minha mãe, caso ninguém esteja nos quartos, e isso é uma coisa que eu nunca tinha ligado ,olhar pra minha mãe e etc, mas vez ou outra eu dava uma olhada, bem disfarçadamente, e procurei agir normalmente também, e o domingo passou. Na segunda era eu meus pensamentos, e minha mãe com o seu dia mais corrido , assim como foi na terça também, era sempre mais puxado o dia dela , por conta da movimentação da fábrica de costura, e em casa , fazia as coisas do dia a dia ,assistia as sagradas novelas dela, e dormia após isso, ou até mesmo cochilava durante as novelas, devido ao cansaço ,e por ser também uma quentinha, não tinha como eu nem sequer pensar em ir importuna-la. O êxtase daquele momento já tinha passado, eu tava no limite do meu tesão, pensava manhã, tarde e noite , em repetir aquilo de novo, mas como?! O que fazer?!... Eu não era de reparar na minha mãe, mas passei a reparar , na hora do almoço, quando ela tava em pé, ou sentada no sofá, de vestido, eu olhava e me imaginava abraçando ela por trás, ou sentando ao lado dela , alisando as pernas, ou encoxando ela em pé, estava no ápice do tesão, a ponto de fazer uma loucura, mas tinha medo , muito medo , não sabia o que fazer ,ou não via uma boa oportunidade, e devido a eu nunca ser esse cara carinhoso com a minha mãe ,isso só tornava os meus pensamentos mais difíceis. Mas enfim , chegou a quarta-feira, já na escola eu tava pensando na minha mãe, pensando em situações em que pudesse nos levar a fazer aquilo novamente, não chegava a conclusão nenhuma... Eu bem sabia que após o meu pai minha mãe não tinha tido homem nenhum , ou se teve, foi muito bem escondido de mim, minha tia inclusive até tentou empurrar o cunhado dela pra minha mãe, mas o cara também era bem chegado na cachaça, e minha mãe nunca se imclinou pra isso ,nem deu trela, pois a relação com meu pai ,o fim, tinha sido traumático, coisa que passei a entender depois dos anos, e eu me apeguei nessa carência da minha mãe, que pelo fato dela não ter ninguém, talvez fosse me querer, mas como eu ia fazer isso acontecer?! Era uma quarta-feira, 4 dias após aquele nosso primeiro contato, e era um dia de futebol na globo, o que fazia as novelas terminarem mais cedo , o que pra mim seria uma brecha e o momento perfeito pra tentar algo ali com a minha mãe,estava decidido a tentar , com muito medo , mas decidido. A noite chegou, tomei banho quando cheguei do mercadinho, até me depilei , só esperei as horas passar , e fui mexer no computador que ficava perto da sala enquanto estava na hora da novela das 9, e só iria esperar a novela acabar pra chegar na minha mãe. Ela tava lá assistindo, e nesse dia vestia um short moletom meio rosa/roxo, e uma blusa de alça, coisas que eu nunca reparava cara , mas tava um espetáculo, aquele negócio mais colado no corpo, e principalmente quando vi ela se levantando pra ir no banheiro , aquele desenho enorme da buceta dela, sem sutiã, aqueles peitos grandes, fiquei de pau duro de imediato, muitos pensamentos na cabeça, mas o coração acelerava, o nervosismo batia só em pensar em chegar nela, ela voltou do banheiro, se deitou novamente, eu nem tinha mais o que fazer no computador, só olhava pra ela disfarçadamente, e esperava o fim da novela, nervoso, pensando no que ia falar , fazer. A novela acabou , como era cedo , minha mãe tava bem esperta ainda ,passou uns instantes, ela ficou em pé (acredito que ia pra o quarto), aquela era a hora pra mim agir , coração acelerou ainda mais , bateu o frio na barriga, aqueles tremiliques , eu tava gelado , fiquei em pé e fui no impulso, cheguei perto dela , frente a frente, e disse: "mãe, deixa eu colocar o meu pau na senhora de novo", ela não fez cara de surpresa, nem de espanto, pra mim parecia que o tempo tinha paradoo ali, coração acelerado, mas só vi minha mãe se sentar , tirar o short, e ficar só de calcinha, amarela, se deitou , colocando a cabeça no braço do sofá, abriu as pernas ,puxou a calcinha pra o lado , e disse: "vem", que visão era aquela minha , primeira vez que via uma buceta , enorme , morena, com alguns pelos ,como se tivesse sido depilada a dias ,eu estava meio em choque, mas desamarrei o meu short ,baixei um pouco , baixei a cueca , e fui pra cima dela ,coloque o meu pau na estrada , sem cerimônias ,fui só empurrando, de início ouvi um "hiss",que sensação gostosa, momento melhor que a primeira vez , pude estocar e estocar , ouvir minha mãe soltar uns "humm" de vez em quando , coisa que durou no máximo dois minutos, eu era muito cabaço, não sabia meter direito, logo minha mãe me empurrou , eu não entendi bem na hora, mas com certeza ela achou que eu fosse gozar ,ajeitou a calcinha, pegou o short e foi pra o quarto dela ,e eu fui pra o banheiro bater punheta , gozei forte nesse dia, dormi pensando muito, e queria mais claro , e mais uma noite passou. No outro dia os mesmos pensamentos, vontades , desejos , olhadas disfarçadas pra minha mãe, mas nada aconteceu, assim como na sexta-feira. Depois de muito ver porno , principalmente mãe e filho, algumas ideias ,coisas surgiram na mente, eu já não tinha tanto medo , tava me sentindo mais maduro sexualmente, e estava bem disposto a pedir mais uma vez pra comer a minha mãe, só iria esperar a melhor oportunidade, coisa que ache que fosse no sábado a tarde, mas logo a minha tia querida chegou e acabou com todas as minhas expectativas, e lá ficou horas conversando e fofocando por horas com a minha mãe, e também fez as piadinhas de sempre comigo , o que me deixou até pensativo em relação das atitudes da minha mãe, mas foi só isso mesmo , e o dia passou, a noite chegou , novela acabou, e como sempre minha mãe tinha lavado roupas nesse dia , e eu bem sabia que ela iria no meu quarto levar a minhas depois , seria a oportunidade perfeita... Esperei, esperei, uns 20 minutos se passaram e nada , aquilo mexeu comigo ,foi quando eu tive a iniciativa de ir no quarto dela perguntar por tal roupa minha , porta tava aberta, ela tava sentada na cama , ainda dobrando as minhas , tava de vestido , ele tava um pouco levantado, pude ver um pouco da calcinha dela, branca dessa vez, e se ela percebeu, não se importou... Logo logo eu tava de pau duro, e não demorou muito , sentei do lado dela , e logo pedi: "mãe ,deixa eu colocar o meu pau na senhora de novo" , ela me olha um pouco, mas sem muita cerimônia, só afasta minhas roupas , se deita ,levanta o vestido, puxa a calcinha pra o lado , e me chama , como se fosse a coisa mais convencional do mundo... Logo desamarrei o meu short, baixei minha cueca, e fui pra cima dela , dessa vez eu tava mais ousado , pude colocar o meu pau nela sem ser tão direto, esfreguei um pouquinho, e fui colocando devagarinho, e estocando devagar também, não queria que ela me empurrasse tão rápido , coloquei minha cabeça no pescoço dela , primeira vez que beijei aquele pescoço, senti o cheiro daquele cabelo cacheado (que tava preso), eu ainda era bem desengonçado, mas podia ouvir os "humm" dela, com mais frequência... Tava tudo muito gostoso, mas eu queria ousar mais , já vinha pensando em chupar a buceta dela, e foi o que fiz na hora , só tirei o meu pau, desci, e fui com a boca, na hora foi um susto pra ela ,mas não me impediu, eu não sabia o que fazia , nem se ela tava gostando, eu só afastava cada vez mais a calcinha dela , e chupava todos os lugares daquela buceta grande e carnuda , passei minutos assim... Logo logo voltei pra cima dela , coloquei o meu pau novamente nela , e fui metendo e metendo, em um ritmo até mais acelerado, puxei a parte de cima do vestido dela, descobri os peitos , primeira vez que eu ia chupar uns, eram grandes , aréolas grandes e escuras... Eu chupava e chupava , tudo isso enquanto metia na buceta dela , e já se tinham passado uns dois minutos desde que voltei a meter , sentir vontade de gozar , não sei se ela se importaria se eu fizesse isso dentro dela , mas foi instintivo, eu tirei e gozei forte, pegando em cima da calcinha, da testa da buceta , no vestido, e até da cama, uma sensação muito gostosa , primeira vez que eu gozava com uma mulher, com a minha mãe, era estranho, pra mim novo , mas já tinha deixado de ser a coisa mais surpreende do mundo, até pra minha mãe, que muito sem reação, só tirou a calcinha, se limpou, e foi pra o banheiro... Voltei pra o meu quarto, feliz, aquilo me mudou completamente, e mais uma noite passou.
Mãe
Um conto erótico de Hjskiebhs
Categoria: Heterossexual
Contém 3790 palavras
Data: 13/09/2022 18:42:58
Assuntos: Heterossexual, Incesto
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Comentários
Achei excelente o conto pois passou verdade, não ficou forçado como a maioria das historias. Parabéns e continue. Fiquei muito excitado e gozei gostoso na punheta enquanto lia.
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Eu Não Tenho Mais Mãe Ela Faleceu, Nunca Tive Tesão Por Ela Mas Hoje Lendo Contos de Incesto Não Sei Gostei Da Foda Com Sua Mãe Fiquei Excitado Mas Como Adoro Comer Um Cuzinho Faltou a Penetração No Cuznho Dela, Mas Nota Oito e Oito Estrelas Se Tiver Fotos Nudes Dela Manda Meu E-amil ananias.alves@gmail.com
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Um terço da história eu parei,,, muito estendido...depois eu tento dinovu...a ler
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muito bom, espero que tenha continuação
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Bem diferente kkkkk
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