Relatarei uma situação inusitada que ocorreu comigo.
Sou Flávio, divorciado e tenho um filho de 11 anos. Como minha relação com a ex é boa, temos a liberdade de estar e acompanhar o filhote quando possível.
Na última sexta-feira, teve um evento, tipo formatura, das turminhas em um programa de prevenção às drogas promovido pela Polícia Militar da cidade.
Como minha ex não poderia ir, achei importante estar lá, já que eu estava livre.
Na hora marcada, cheguei com meu filho que logo se alvoroçou com os coleguinhas.
Muitas mães, pais e familiares estavam por ali.
Chamou-me a atenção os policiais que estavam em traje de gala e impecáveis.
O evento transcorreu bem, mas, no decorrer de tudo, algo me chamou a atenção: um dos policiais tinha uma raba maravilhosa, além de um sorriso lindo que se destacava ao fazer pose para as fotos (parecia ser o mais querido pelas crianças e, creio, pelas mães e alguns pais...hehehe).
Eu não consegui tirar os olhos, aquela farda marcando a bunda avantajada e redonda acima de uns coxões que apertavam ainda mais a calça...
Terminado o evento, teria um lanche e uma confraternização para pais, alunos e professores.
Como não tinha muito papo, fiquei na minha.
A professora do meu filho veio falar comigo e me apresentou uma policial e um policial e elogiou muito o trabalho deles.
Eu peguei em suas mãos e agradeci o cuidado e também os parabenizei.
Confesso que fiquei um pouco tenso com a presença do policial que foi muito simpático e apertou forte minha mão.
Modéstia à parte, sou um tipo bom de homem: 35 anos, alto, forte na medida certa, loiro, olhos azuis, barba sempre aparada, pêlos no peito e nas pernas grossas. Marco presença, mesmo querendo ficar na discrição.
Teria ainda um teatrinho para as crianças, comes e bebes, além do parquinho aberto.
A previsão é que tudo duraria três horas.
Fiquei olhando meu filho brincar ao longe e, nisso, percebo alguém chegando ao meu lado e me dizendo algo.
Olhei e era o policial boa pinta.
Perguntou qual deles era meu filho mesmo, quando o lembrei, ele falou da esperteza e beleza do meu menino e disse que tinha para quem puxar. Só não conhecia minha esposa, a mãe dele.
Agradeci e falei que era ex-esposa já havia um tempo.
Papos triviais foram e voltaram até que ele disse que não imaginava que o cara que encarou tanto ele no palco era tão legal e talvez a pessoa mais interessante daquele evento. Nisso, tocou meu ombro e desceu apertando meu braço.
Fiquei sem graça, mas disse que a recíproca era verdadeira e que olhei porque gostei muito da farda e de como ela caía bem nele.
Ele riu e disse que seria bom se eu gostasse mais dele sem ela.
Vi a maldade e o interesse naquele papo e entrei na onda.
Falei: _Mas gosto do que vejo e imagino o que não vejo.
Nisso se iniciou o teatrinho para as crianças, meu filho correu até mim, disse que sentaria lá na frente e me deu seu agasalho.
As luzes da plateia diminuíram e, nessa hora, senti uma mão puxar a minha que segurava o agasalho.
Discretamente, saímos e eu segui o policial até a área administrativa da escola.
No caminho, disse que tinha acesso porque a diretora cedeu aquela sala para que ele e o major se arrumassem, mas que o major teve que sair logo e ele ficou incumbido de fazer o social. A outra PM teria uma sala só pra ela.
Ali, ele pegou uma chave, abriu a sala, entrou, me chamou e a trancou por dentro.
Já que não tínhamos tempo e na iminência de aparecer alguém no corredor e ouvir algo, ele, então, me puxou para si e começamos a nos beijar.
Aquela pele gostosa, barbeada e aquele corpo esguio e cheiroso me deixaram louco.
Sem parar de nos beijar, ele foi desabotoando minha camisa e sua mão acariciava os pêlos do meu peito e meus mamilos.
De tão doido, tirei o paletó dele, ele tirou seu cinto e aquela camisetinha branca justa ao corpo me deixou doido.
Ele era magro e definido, coxudo e com uma bunda empinada.
Eu o pegava pela cintura e puxava para mim como se ele pudesse entrar em meu corpo.
Com as mãos, fui acariciando sua bunda por baixo da calça e sentindo nossos paus duraços se tocarem sob a roupa.
Subi sua camiseta e desci para seu peito de mamilos durinhos lambendo-os e mordendo.
Nesse momento, desci minha mão e meus dedos grossos encontraram seu reguinho quente até chegar aovseu anelzinho.
Ele arfava de prazer e seu cuzinho piscava para mim quando eu fazia carinho ao seu redor.
Abaixei sua calça, eu o virei e vi uma bunda maravilhoso, assim como o rosto, era lisinha e tinha sinal de sunga.
Eu, ainda vestido, imediatamente, desci, mordisquei muito e apertei aquela raba.
Mesmo com o frio, suávamos.
Abri aquele reguinho com as duas mãos, vi uma anelzinho lindo de poucas penugens e cai de boca.
Passava a língua de cima para baixo, parava no buraquinho, forçava a entrada pra sentir ele piscar na pontinha e mordia as bordinhas das popas.
Fiquei tão galudo que subi mordendo até o pescoço, ele empinava com meu carinho.
Foi quando ele virou e me ajudou a abrir a calça e a liberar minha piroca toda babada.
Eu estava limpinho e o cheiro de perfume ainda exalava.
Ele não resistiu ao pegar na vara de 16 cm e muito grossa com pelos loiros aparados e caiu de boca.
Sugou a baba, lambeu a cabeçona, depois de cima à base, voltou e engoliu tudo.
Ele fazia algo com a língua enquanto engolia tudo que me deixava alucinado.
Chegava a engasgar, mas parecia gostar dos elogios e palavrões que eu sussurava para ele.
Depois de um tempo, subiu beijando minha barriga, lambendo meu peito até chegar em minha boca.
Nisso, eu, enconstado em uma mesa, o virei e fui pincelando meu pau.
Não pudemos tirar as calças, mas naquela posição, ele rebolava muito com meu pau na portinha.
Estávamos tão em êxtase que com a saliva e a baba do meu pau, minha jeba começou a escorregar para dentro daquele cu gostoso.
Olhar pra baixo e, na meia luz que vinha de fora, ver aquela raba me deixava doido e me fazia forçar ainda mais a entrada.
Na empolgação, senti as nádegas dele tocarem meus pêlos pubianos, nisso abri as bandas e atolei.
Ele se inclinou para frente, mas logo soltou o corpo.
Molhei com mais saliva, cuspi no pau e no cuzinho e tirei e coloquei tudo até ficar bem molhadinho.
Ele se arrepiava e gemia baixo com essa pré-produção.
Engatado, levei ele até a janela que dava acesso ao pátio e, com mais adrenalina, fui socando enquanto ele olhava o movimento do evento lá embaixo.
Ele apertava o anelzinho que parecia que fazia um boquete com o cu.
Rebolou muito e eu soquei mais ainda.
Suados e ainda presos pelas roupas, eu sentei na cadeira do professor que era maior e pedi para ele se sentar, era delicioso vê-lo subir e descer sem tirar meu pau e abrir sua bundona para o pau entrar até o talo.
Ele disse que estava quase gozando sem se tocar.
Então, eu o coloquei de quatro no chão, de uma forma confortável, cuspi no pau e montei nele.
Com a cabeçona massageando da entrada ao fundo do cuzinho, o filho da mãe avisou que gozaria pelo cu.
Eu intensifiquei a metida e senti ele apertar até quase estrangular meu pau enquanto gemia baixinho e bem gostoso.
Nesse momento, ele parou de apertar, bombei mais duas vezes e enchi seu cuzinho de leite.
Eu tremia de tesão. Ô, gozada demorada e gostosa!
Suados e exaustos, ajudamos um ao outro a nos recompor, nos limpamos e ficamos de namoro até termos refrescado e parado de suar e ter diminuído a vermelhidão na face.
Saímos discretamente e chegamos ao pátio minutos antes do fim do teatro.
Meu filho logo me procurou pedindo para irmos embora porque ele estava cansado (e eu também).
Fomos despedir da tia e dos tios da PM.
Eu os cumprimentei e fomos embora.
Lamentei não ter conseguido o número do PM Marcos, um cara foda de 26 anos (descobri depois), mas, para minha surpresa, ele me achou em uma rede social. Soube depois que pelo meu primeiro nome e o sobrenome do meu filho.
Estamos nos falando. Por mensagens a conversa é, por segurança, mais séria e menos quente, mas marcaremos algo para conversarmos pessoalmente e, eu espero, ter mais histórias para contar aqui para vocês.