Todos os personagens têm dezoito anos ou mais. Trata-se de uma história publicada originalmente em inglês (traduzida e adaptada por mim).
Eu sou Rlan, tenho dezoito anos e moro em uma casa modesta em São Paulo com minha mãe Janice (37) e meu pai Jack (42). Tenho cerca de 1,80m de altura, cabelo castanho, olhos escuros e tenho um corpo normal. Eu peso cerca de 90kg e gosto de malhar, praticar esportes e atividades ao ar livre. Infelizmente, algo aconteceu recentemente que mudou minha vida para sempre.
Cerca de uma semana atrás, sofri um terrível acidente no qual acabei quebrando a perna gravemente. Os médicos me disseram que havia uma boa chance de eu nunca mais andar. A única maneira realista de voltar a andar era com cirurgia, mas descobri que sou alérgico a quase todas as anestesias. Também não havia como eles conseguirem realizar a cirurgia enquanto eu estivesse acordado, já que mesmo um leve movimento brusco poderia arruinar tudo. Pior, o sistema público de saúde não cobria este tipo de procedimento, e a cirurgia é muito cara (e não temos tanto dinheiro assim).
Não nego que fiquei preocupado: Saber que eu poderia ficar em uma cadeira de rodas pelo resto da minha vida não me agradava. Procurei em todos os lugares, enviei e-mails para todos os médicos e empresas que pude. Mas todas as respostas foram as mesmas. Exceto por um. Um colega meu disse uma farmácia de manipulação poderia me ajudar, manipulando algumas substâncias para as quais não havia consenso de que de fato poderiam ser úteis. Pensei "que se dane, vou fazer mesmo assim, não tenho nada a perder". Entrei em contato com a empresa, fiz o orçamento, efetuei o pagamento.
Cerca de uma semana depois, as pílulas chegaram à casa dos meus pais. Eu fiquei animado. Meus pais, por outro lado, demonstraram preocupação. Para resumir, após explicar do que se tratava, consegui convencer minha mãe, mas meu pai estava relutante.
- "Você tem alguma ideia sobre possíveis efeitos colaterais? E se você piorar? Ou algo de pior ocorrer?"
- Eu não tenho outra alternativa - disse. Preciso ao menos tentar e ver o que acontece.
- "Você não pode pelo menos esperar? Eu não entendo por que há tanta pressa. Eu pensei que você poderia esperar alguns meses", meus pais disseram, apesar de não entender quase nada sobre minha situação atual.
- "Bom, se você vai usar essas coisas" - disse minha mãe tentando amenizar a situação -, "seria bom poder contar com algum apoio profissional, tipo uma enfermeira".
Então ficou assim decidido: eles iriam contratar alguém para cuidar de mim pelos próximos dias.
Antes de ir para a cama, tomei um comprimido e fui dormir. Quando acordei, não notei nenhuma mudança, exceto pelo fato de ter acordado de pau duro - o que já fazia um bom tempo desde o acidente -. De repente, ouvi uma batida na porta.
- "Já acordou filho?" - minha mãe perguntou.
Com o susto, só tive tempo de me virar de lado e pedir para ela entrar.
- "Você está bem filho? Como está se sentindo?" - disse ela.
- "Estou bem sim, só um pouco de dor de barriga. Pode ser um efeito da pílula. Fora isso, estou bem".
- "Tudo bem. Tome o seu café e vamos torcer para dar tudo certo" - ela disse, deixando um copo de suco e algumas frutas no prato na cama. Depois saiu.
Suspirei e tentei dormir depois de comer, mas meu pau não amolecia. Então decidi bater uma pela primeira vez desde o acidente. Demorou mais do que o normal (por causa do tempo, pensei),
além de eu ter gozado mais do que o normal.
Alguns dias se passaram e eu seguia tomando as pílulas regularmente. Estava me sentindo um pouco melhor na minha perna. No entanto, um dos efeitos colaterais que continuavam eram minhas ereções: além de acordar com o pau muito duro, tinha que lidar com o fato de ficar excitado várias vezes ao longo do dia. Além disso, as coisas começaram a mudar ainda mais.
Quando acordei na sexta-feira de manhã, cerca de quatro dias depois da minha primeira pílula, notei que meu pau não apenas estava mais duro, parecia maior. Surpreso, peguei uma régua que guardo na gaveta (gosto de desenhar às vezes) e medi meu pau: 17cm (onde antes media 15). É certo que fazia pelo menos um ou dois meses desde a última vez que medi, mas essa quantidade de crescimento não parecia normal. Como ele estava muito duro (a ponto de doer), decidi bater mais uma punheta.
Mais alguns dias se passaram e eu estava me sentindo ainda melhor. Minha perna quase não doía mais, mas eu ainda não conseguia andar. As ereções matinais não paravam. Mais uma vez eu pensei que minha rola parecia maior. Não, eu tinha certeza que estava. Peguei a régua e medi novamente: 19,5cm. Estava crescendo! Empolgado como estava, vários pensamentos (bons e ruins) passavam pela minha cabeça: E se ficar deformado? E se não parar de crescer antes de minha perna sarar?
No fim, deixei estes pensamentos de lado pois estava com um tesão da porra: minha rola estava maior e minhas gozadas eram cada vez mais fartas.
- "Filho, posso entrar?" - minha mãe bateu na porta.
- "Só um instante!" - Pensei: "porra, bem na hora que eu bater uma". - Rolei para o lado com a coberta cobrindo o volume que minha pica fazia no short. Ainda estava muito dura e eu ainda ia precisar gozar.
- "Pode entrar" - eu disse.
Para a minha surpresa, minha mãe não estava sozinha: estava acompanhada de uma moça que parecia ter seus trinta e poucos anos. Era morena, olhos e cabelos escuros, cintura fina e uma bunda grande (percebi depois que ela saiu do quarto). Mas o que mais gostei de ver foram os seus peitos. Não eram grandes, mas balançavam para cima e para baixo enquanto ela caminhava. Em resumo: um tesão.
- "Filho, infelizmente seu pai e eu vamos precisar viajar para resolver umas coisas da família. A boa notícia é que Beatriz vai ficar cuidando da casa e de você nesse tempo. Ela está terminando o curso de Enfermagem e já tem experiência como diarista."
- "Olá, tudo bem? Sua mãe me disse que você sofreu um acidente e que está tomando alguns remédios. Está se sentido bem?" - ela disse, com um belo sorriso no rosto.
- "Estou sim. E louco para voltar a fazer as coisas de antes" - eu disse, omitindo algumas informações. Na verdade só queria voltar a bater uma.
Apresentações e explicações sobre como as coisas seriam daqui para frente (meus pais viajariam por pelo menos 30 dias e Beatriz cuidaria da casa e de mim). Depois que saíram, voltei a bater uma, desta vez pensando nos peitos e bunda da Beatriz. E como gozei gostoso: jatos fortes e grossos de porra quente.
Duas semanas se passaram desde que comecei a tomar as pílulas e minha rola cresceu consideravelmente: Na quarta-feira, estava com 21cm. Na segunda da semana seguinte, 23,5cm. Essas pílulas eram mágicas. Minha perna parecia normal e eu era capaz de me apoiar um pouco em cima dela. Fora o tamanho do pau e o tesão, estava tudo indo bem: eu batia punheta quase três vezes por dia e gozava muito (o suficiente para quase encher metade de uma xícara). Usar lenços de papel estava ficando um pouco complicado. E ainda tinha a questão envolvendo Beatriz, que, mais dia menos dia, iria notar (se é que já não notava) o tamanho da minha pica quando cuidava de mim. A parte boa é que ela sempre batia na porta antes de entrar, o que me dava um pouco de tempo.
Como nada dura para sempre (ainda bem), a situação mudou quando ela precisou me dar um banho. Mas isso fica para um outro conto.