Primeiro gostaria de agradecer pelo carinho de todos os nossos leitores. Nos últimos dias, devido a compromissos profissionais, a postagem tem sido mais lenta. Em breve consigo manter o ritmo de postagem semanal.
Continuando...
Ela pediu:
- Ué! E o que foi então?
Na sequência, disse que ele havia pedido que eu lhe acompanhasse no pedido da família dela.
Ela ficou surpresa e disse:
- E agora Pedro? Tu estás preparado para isso?
De forma tranquila por fora, contudo, gritando por dentro lhe respondi:
- Acho que sim. Quer dizer, não tive tempo de raciocinar sobre.
Ela vendo meu conflito interior me falou:
- Eu te apoio sempre amor. Agora temos uma coisa para avaliar.
Na hora lhe pedi:
- O que?
Ela imediatamente me respondeu com outra pergunta.
- Qual será a reação dos pais dela ao ver você?
Comentei com ela que havia tido contato com eles posteriormente. Politicamente não atuamos do mesmo lado. Embora nunca tivesse sido candidato, sempre atuei como ativista.
Ela ouviu atentamente e me pediu:
- Se realmente essa história toda for verdade, tu achas que eles sabem que tu és o pai?
Respirei fundo e respondi:
- Sinceramente? Não faço ideia amor!
Balancei a cabeça e prossegui:
- Ele sabe que fui o último namorado da Carla, antes do sumiço dela. Também temos que considerar a hipótese de tudo ser uma coincidência.
Ela riu e disse:
- Remota hipótese.
Eu continuei:
- É remota, mas vai que né? Outra questão a considerar, será que não foi um processo de adoção? Uma coincidência?
Mayara de forma tranquila e serena disse:
- Tem isso também. Eles aparentam ser ótimas pessoas.
Na hora lhe falei:
- Nunca vi o nome dele envolvido em escândalos de corrupção.
Ela concordou e emendou:
- Na região ele é um quase coronel da política. Com relação ao pedido Pedro, pensa com calma. Se precisar conversamos com o Pedro.
Eu na hora lhe disse:
- Então, ia lhe falar sobre isso. Sei que tu não tens segredos com eles, te confesso que nem eu quero ter. Eu era a favor de abrir o jogo, em um momento oportuno claro.
Ela sorriu e disse:
- Tenho orgulho de ti amor! Pedro é jovem, vai precisar muito de um ombro amigo.
Quando ela dizia isso, ele chegou me pedindo sobre o quadrículo. Ainda naquele momento, falamos sobre jipe. Conversamos durante horas.
Me pediu dicas, naturalmente que dei. Não queria assumir o lugar de pai dele. Eu não precisava desse papel, ele já era grandinho, mas eu queria ter ele como amigo, ele era o que a mãe dele mais amava, ela era a pessoa que eu mais amava.
Naquele dia, embora tivéssemos comentado que ele dormiria em minha casa, Antônio optou em retornar para a casa dos avós. Garoto esperto, não quis ficar de vela hehehe.
Depois que todos saíram ficamos eu e Mayara. Curtindo novamente nosso momento a dois. Já subimos tarde para o quarto, estávamos cansados, nos beijamos muito, nos acariciamos, mas dormimos assim mesmo.
Durante o costelão, havíamos dito que hoje a temperatura iria subir. Contudo, com ela aprendi que a vida não era só sexo. Aprendi que o diálogo, o carinho, o abraço, o companheirismo e a cumplicidade eram tão ou mais importante que o sexo.
Se transamos ainda? Claro!
De manhã cedo Mayara acordou disposta. Eu nunca neguei fogo e claro correspondi a altura.
Ela se encostou em mim esfregando aquela bundinha deliciosa. Na mesma hora, senti sua mão tocar meu pau por cima da cueca.
Ela riu e disse:
- O gigante acordou!
Me virei de lado e beijei aquela boca. Beijo sempre apaixonado! Nossas línguas se cruzavam, enquanto nossas mãos corriam pelos nossos corpos.
Tirei sua bela camisola. Ela estava só com uma calcinha por baixo de cor vermelha.
Novamente, com os dentes tirei sua calcinha, dei aquela lambidinha por cima de sua bucetinha e logo fui com a minha língua passando por toda a extensão daquela racha.
Com a minha língua fazia movimentos ao redor da sua buceta e ela gemia e dizia:
- Que delicia acordar assim Pedro!
Continuei chupando ela até chegar em seu sininho. Ali continuei o oral de forma caprichada por alguns minutos, até que ela começou a tremer toda, anunciando o gozo que vinha!
Meu pau estava a ponto de bala, não deixei ela fazer oral, quis meter direto!
Na posição de papai e mamãe, penetrei meu pau em sua buceta que estava bem lubrificada pelo orgasmo anterior.
Queríamos nos beijar naquele momento e a posição era favorável.
Bombava e beijava ao mesmo tempo.
Após alguns minutos nessa posição, coloquei ela de frango assado, com as pernas em meu ombro.
Nessa posição, incomum no nosso sexo, meu pau podia ir fundo na buceta dela e eu poderia ver seus olhos virar na hora que ela gozava.
Bombei bastante nessa posição até ela explodir em um novo orgasmo!
Depois disso a coloquei de bruços e comi sua buceta com a mesma intensidade e força que sempre fazia.
Com bombadas firmes, fortes e certeira, acelerei o meu ritmo e gozei dentro daquela bucetinha.
Após gozar veio aquela descansada rápida. Entretanto ela queria mais, aí falei:
- Vai ter que acordar ele!
Ela na hora me respondeu:
- Deixa comigo! Eu sei fazer isso!
Se abaixou e começou a chupar o meu pau. E que chupada meus amigos!
Mayara era muito boa no sexo oral. Sua boca engolia meu pau inteiro quase. Colocava e tirava. Praticamente fodia aquela boquinha deliciosa. Em pouco tempo, ele deu o sinal necessário e logo coloquei Mayara de quatro.
Nessa posição cravei meu pau com vontade e voracidade em sua buceta. Fudi ela por longos e incalculáveis minutos. Entrava e saia de sua buceta com meu pau e com uma das mãos massageava seu clitóris.
Até que novamente senti ela tremer e explodir em um novo orgasmo.
Continuei metendo nela, até que coloquei um dedinho em seu cuzinho. Ela me olhou e disse:
- Vai que é teu meu caçador!
Não pensei duas vezes, usei a lubrificação do seus próprio orgasmo e fui introduzindo lentamente meu pau em seu cuzinho apertado.
Devido a falta de lubrificante adequado, a entrada foi um pouco mais forçada e dolorida que o normal, causando aquela dorzinha gostosa, nada exagerado.
Fui colocando devagarinho e esperei um tempinho até ela se acostumar. Pedi a ela se estava bem, ela me olhou e disse:
- Soca na sua putinha Pedro!
Fiz aquela cara enfurecida e comecei a bombar em seu cuzinho! Mesmo com a ardência ela sentia prazer. Acariciava sua bucetinha com minhas mãos enquanto bombava no seu rabinho.
Acelerei a velocidade das investidas até que eu e ela começamos a tremer e logo explodi gozando dentro daquele cuzinho e ela em minhas mãos.
Após o orgasmo, caímos exaustos na cama.
Abraçados e nos acariciando, logo o cheirinho de café subiu.
Minha cozinheira estava deixando tudo pronto para o café da manhã.
Após um tempo me levantei, fui ao banheiro fazer a minha higiene.
Ao sair do banheiro vi que Mayara havia pego no sono. Aquela cochiladinha.
Me vesti e desci, peguei uma bandeja, coloquei várias coisas que ela gosta e levei o café para minha amada na cama.
Naquele dia fomos almoçar na casa dos seus pais. Antônio logo veio ao meu encontro.
Pedi a ele:
- Como que não quis ficar em minha casa?
Ele riu e disse:
- Sou novo, mas não tonto! Hehehe
Rimos bastante e ele emendou:
- Além disso, os meus avôs aqui vejo quase que mensalmente. Preciso estar próximo deles também.
Pedi a ele depois disso sobre seus outros avôs, na hora me respondeu:
- Olha Pedro, eu amo eles. Agradeço muito por tudo que sempre fizeram pela gente. Agora precisamos sempre entender que as pessoas não são iguais sabe?
Respondi na sequência:
- Compreendo. Tu sabes guri que na vida vamos sempre conhecer pessoas que pensam igual e diferente de nós. Importante é saber conviver em harmonia. A compreensão é fundamental.
Ele me cortando disse:
- Acho que você já entendeu né? Difícil falar sem você ao menos conhecer sabe? Eles têm um perfil bastante conservador. Não critico isso. É da natureza deles. Eu só acho que eles querem forçar demais para que as pessoas sejam como eles querem.
Na hora lhe disse:
- Sério? Me conte mais sobre isso.
Ele continuou:
- Minha tia mais nova é um exemplo. Ela é linda, não sei se tu viste ela. Eles queriam para ela uma vida de médica, ou algo assim. Ela queria ser modelo, levava jeito para isso. Tiveram várias agencias procurando ela. E adivinha?
Fiquei em silêncio e ele prosseguiu:
- No final da história ela não virou modelo e muito menos o que eles queriam. Vive em festa. Pelo que sei, transa com várias pessoas. Vive uma vida de aparência, sem amor, sem propósito.
E com relação a você:
- Eles acham que eu deveria ser como meus pais, ou médico. Maior medo deles é que eu quisesse ser jogador profissional de futebol.
Falei a ele:
- Por que não? Me falaram que tu é bom de bola! Aliás, não é só no futebol que tu bate um bolão hehehe.
Ele riu e disse:
- Cara, eu jamais iria jogar profissionalmente. Posso ser bom. Se eu treinasse muito, seria ainda melhor. O ser humano tem isso sabe? Nós podemos ser o que quisermos! Basta nos esforçarmos.
Fiquei surpreso com a forma evoluída dele. Um guri que tinha pouco mais de 15 anos estava me dando uma verdadeira aula.
Ele continuou e disse:
- Eu jamais jogaria profissionalmente por uma simples razão. Não é isso que eu desejo para minha vida.
Pedi a ele:
- Não quer sucesso?
Ele na hora me respondeu:
- Não dessa forma. Eu quero ser lembrado por algum feito sabe Pedro? Mas não por gols! Respeito os jogadores, tenho colegas que foram jogar em outros estados e já estão nas bases de grandes clubes. Mas isso não é para mim.
Pedi a ele:
- Já tentou falar com seus avós sobre isso?
Ele me respondeu:
- Já sim! Mas são difíceis. Eles têm uma audição muito seletiva. Ouve o que querem e entendem da forma que acham conveniente. Como lhe falei, amo e respeito eles! Mas tenho mais diálogo com os meus avôs maternos.
Na hora falei:
- E comigo agora né?
E ele na sequência:
- Pois então! Estamos desde ontem conversando bastante. Gostei de ti Pedro. Por whatsapp minha mãe pediu o que mais tinha gostado, na hora respondi a ela que da conversa contigo.
Vi que Mayara nos olhava com muita felicidade. Confesso amigos leitores que achei que seria bem mais difícil ter um relacionamento com ele. No muito que conversei com Antônio pude perceber que realmente ele era muito especial.
Olhei para ele e disse:
- Olha Antônio, tenho a mais absoluta certeza que nesse momento meu tio está muito feliz!
Ele me pediu:
- Falecido tio Antônio? Por quê?
Na hora falei:
- Você é um guri de bem, de luz, como ele era!
Nessa semana ainda começariam novos desafios do nosso relacionamento.
Mayara decidiu, que era hora de abrir o jogo a família de Carlos, além de outras coisas que aconteceriam.
Uma coisa era certa, nenhum de nós abriria mão de viver o amor que sentíamos um pelo outro.
Minha vida mudou completamente, finalmente havia descoberto o que era felicidade.
Já começávamos a fazer planos. Mayara conversou com uma antiga colega de faculdade para lhe substituir. Ela demonstrava interesse em vir morar comigo. Antônio iria estudar em Florianópolis, cursando o resto do ensino médio na capital.
Combinamos que no final de semana seguinte, eu iria para sua cidade. Só poderia ir no sábado, porque na sexta tinha um compromisso profissional inadiável.
Naquele sábado íamos conhecer a namorada de Antônio. Ainda não iriamos conhecer a sua família.
Confesso que durante essa semana meu coração passou a bater cada vez mais forte. Esse encontro, construído ao longo dos últimos dias, despertava em mim um sentimento inexplicável. Tive inclusive algumas crises de taquicardia durante a semana.
Na noite de quarta para quinta, durante o meu valoroso descanso, novamente um sonho colocaria uma dúvida em meus pensamentos!
Continua...