Juliana. A Ninfomaníaca. 1° Ato.

Um conto erótico de Oesscritor
Categoria: Heterossexual
Contém 2793 palavras
Data: 14/09/2022 11:38:45
Última revisão: 14/09/2022 15:09:14

Já dizia Aldous Huxley: “A castidade é a mais anormal das perversões sexuais”.

Ao longo da história, mulheres famosas se destacaram não apenas pela sua beleza ou inteligência, mas seu gosto por sexo.

Cito algumas mulheres ninfomaníacas da história.

- Cleópatra, a rainha do Egito.

- Paulina Bonaparte, irmã de Napoleão Bonaparte.

- Catarina, a grande. Rainha da Rússia.

[. A personagem principal existe e seu nome é real. A história tem conteúdo de ficção erótica].

Juliana é uma brasileira de 31 anos. Tem entre 1,60 a 1,65 cm de altura. 45 a 50 kg. Faz o estilo mignon. Tom de pele-branca-bronzeada.

O rosto tem um formato de diamante. Estilo de cabelo-comprido-liso — castanho-escuro. Sobrancelhas grossas, olhos grandes e verdes, nariz fino e arrebitado. Lábios rosados sendo que o superior é mais fino.

Juliana nasceu em uma cidadezinha do interior de São Paulo. Seu pai é engenheiro. Sua mãe advogada. Pode-se falar que a moça nunca passou dificuldade na vida. Ela não é filha única — tem um irmão mais velho chamado: Fernando, de 35 anos.

Formada em publicidade. Aliás, é graças às viagens de trabalho, como representante da agência para a qual trabalha, que ela colecionou aventuras com homens e mulheres de todos os tipos, ao redor do mundo.

Igor, Mohamed, Brian, Theo, Carlos, Hiroshi, Katie, Flávia. A lista é longa, muito extensa… Com quantas pessoas Juliana exatamente deitou?

Seria incapaz de responder a essa pergunta. Todos os homens e mulheres a agradam sem exceções: jovem, velho, magro, gordo, branco ou negro.

Agora vamos voltar no tempo para entender como a Juliana transformou-se em ninfomaníaca?

Começa na adolescência quando a estudante – estudava no colegial. Juliana apaixonou-se loucamente pelo professor de filosofia. Um homem misterioso de 42 anos chamado: Antônio Paulo.

Antônio dava aula de filosofia, ele fez de tudo para não envolver com a jovem e muito menos ter relações com ela.

Mas me diz, como resistir?

Juliana sempre foi muito safada. Se esfregava nos meninos e aproveitando qualquer oportunidade de esbarrar nas partes íntimas do professor Antônio quando estavam a sós na sala de aula.

Esse tesão incontrolável esteve presente mesmo antes da sua puberdade. Antônio foi o primeiro homem com quem ela transou.

Juliana estudava numa escola particular, conceituada e chique. Num dia qualquer a estudante esperou o professor sair. Na época ele era casado há 13 anos e tinha uma filha pequena.

Quando Antônio abriu a porta do carro a jovem apareceu repentinamente. Para não ser vistos juntos o professor teve a ideia de levá-la para um lugar mais apropriado. Como ela não tinha idade para entrar no motel. Antônio levou a jovem para um drive-in qualquer.

No interior do carro estava cheio de gritos de prazer. Antônio ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Juliana cavalgava e se contorcia de prazer no banco traseiro do seu Voyage branco.

Enquanto ele a observava, ela tinha os olhos fechados, parecia estar em estado de transe gritando. Antônio não sabia se a aluna no carro estava com dor ou se estava gostando do seu pênis duro e grosso.

Com seus 42 anos, ainda era o símbolo de saúde. Seu pênis latejando entrando e saindo daquela vagina apertada pedindo sexo. Juliana sussurrando de tesão pedia mais, sempre mais e mais.

O professor pediu para que ela ficasse de quatro, para que ele pudesse enfiar na boceta. Ela imediatamente ficou como uma puta.

Quando ele colocou a cabeça da pica na portinha da vagina, ela tremeu de desejos, abrindo as pernas para recebê-lo. O professor empurrou tudo que ela chegou a sentir seu saco escrotal que batia repetidamente nas coxas.

Foi um momento incrível, a jovem, delirava de prazer, ainda mais quando ele enfiava com toda força, com movimentos de vai e vem. Antônio gozou deixando sair de sua boca um gemido único de satisfação.

Aquela foi apenas a primeira vez de aluna e professor transaram. No dia seguinte. Antônio dirigia para o mesmo drive-in acompanhado da jovem Juliana. Como combinado, ela foi chupando o pênis duro do professor enquanto ele guiava o Voyage branco.

Quando eles entraram no drive-in já estavam praticamente pelados. Seu membro latejava pedindo sexo, após chupá-lo muito e lamber seu pênis até o saco escrotal. Juliana montou sobre o professor pedindo que metesse na vagina. E assim a transa começaria logo. Se podia perceber a alegria estampada na face daquela jovem e do professor. Antônio abraçou a aluna e a beijou de língua ardentemente.

Eles estavam com o coração que batia a mil por hora. Pela primeira vez naquela tarde nublada de terça-feira. Juliana praticou seu primeiro sexo anal da vida. Sangrou um pouco, mas o desejo dela por sexo superava qualquer desconforto ou dor.

Passou uma semana, duas, três semanas e todos dos dias depois da aula, professor e aluna encontravam-se no mesmo drive-in.

Juliana decidiu transar com outros homens, após ter dezenas de relações sexuais com Antônio.

Terminando a aula, ela seguiu sozinha em direção sua casa, no caminho, ela olhava para os homens imaginando eles todos pelados fazendo sexo, com a jovem sendo a única fêmea.

Seguindo para casa, ela passou num armarinho e foi comprar adesivos para o seu novo caderno. Nesse armarinho tinha o dono, um homem de seus quarenta e tantos anos. Juliana constatou que ele estava sozinho na loja, só em pensar na possibilidade de transar com aquele homem, seu corpo tremia de excitação.

Ela aproximou-se do homem e perguntou quanto custava os tais adesivos de cadernos. Ele olhou para ela e disse carinhosamente o preço como se quisesse mostrar afeto paterno para aquela menina bonita.

Subitamente Juliana deu uma resposta que deixou o homem boquiaberto:

— Caso eu chupasse sua pica, e transasse com o senhor, você me daria de grátis?

O homem na mesma hora olhou para a jovem assustado gaguejando, sem respostas para dar. Ele foi pego de surpresa e respondeu:

— Pare de brincadeira garota? Você ainda brinca de boneca, vá embora?

Juliana insistiu repetiu a fala e disse adorar chupar homens mais velhos, confirmou que transava com o professor, e os amigos da escola.

Após sua propaganda. Juliana terminou dizendo: Então, vai ou não?

Olhando para aquela jovem linda do corpo mignon de olhos verdes, nenhum homem na face da terra recusaria um convite daqueles.

O dono da loja olhou para um lado, olhou para o outro e disse que iria fechar a loja, assim eles ficariam mais à vontade. Juliana respondeu que para ela estaria tudo bem.

Ele fechou a loja, depois levou Juliana para trás no depósito. Ela foi agarrada, acariciada e beijada pelo homem da loja. A jovem foi quem abriu as calças dele e soltou um lindo pênis grosso, ereto pedindo para ser chupado.

Iniciou a chupá-lo deliciosamente, lambendo seu saco escrotal depois voltava com a língua só na cabecinha de sua pica metendo o membro todo. O homem gemia de prazer, vendo aquela jovenzinha mamando como uma mulher experiente. O pau era grosso e volumoso que mal cabia dentro da sua boquinha.

Esse homem pegou a Juliana em várias posições, comendo seus dois orifícios durante quarenta minutos completos.

O dono da loja estava tão excitado que gozou muito na boca da estudante, era muito esperma acumulado, ela fez questão de engolir tudinho e ainda continuou sugando seu membro deixando-o limpinho.

Após terminarem, eles se vestiram e iniciou um interrogatório, onde ela deu seu endereço errado, e outros nomes para os pais dela. O homem além de dar os tais adesivos, também deu dois cadernos. E disse que quando ela precisasse de algo podia pedir para ele.

Juliana saiu da loja na direção da sua casa. Foi aí que ela decidiu que quando saísse da escola escolheria alguém para foder, não tinha preconceito de raça ou credo, ela queria transar, gozar e ser feliz.

Nessas andanças a estudante transou com garis, taxistas, pedreiros, jornaleiros, donos de botecos, ninguém passava despercebido da jovem.

Numa dessas aventuras, ela encontra um homem mais velho, ele era dono de uma loja de consertos de carros. O que chamou sua atenção, era porque o homem tinha uma beleza irresistível. Juliana atravessou a rua pedindo informações sobre uma rua qualquer, era só uma desculpa para ver se trepava com ele.

— Olá! Gostaria de saber onde fica a rua Pedro de Aguiar?

O mecânico primeiro deu uma olhada em todo seu corpo, fixava nas belas coxas e a minissaia que ela vestia. Depois disse: Não conheço essa rua minha jovem. Juliana perguntou se ele trabalhava sozinho na loja? Ele respondeu que o seu empregado saiu para almoçar voltaria daqui a uma hora.

Juliana aproveitou para se insinuar dizendo:

— Como um homem bonito e sozinho, não tem medo de ser agarrado por alguém? Ela sorriu no final da frase.

O mecânico deixou o que estava fazendo e respondeu: Que se fosse agarrado pela jovem, ele ficaria feliz, depois perguntou quantos anos ela tinha, Juliana falou a idade, mas que sabia chupar e transar melhor que garotas de 20 anos. Ele arregalou os olhos sorrindo com a face vermelha não sabia o que dizer. Ela ajudou ele dizendo que como ele, ela adoraria chupar a pica. O mecânico ficou sem graça disse que gostaria de sentir a boquinha dela em seu pênis. Ela terminou dizendo; que queria beber um leitinho quente.

O mecânico não resistiu aquela jovem bonita, pediu que ela entrasse na loja, ele olhou para os dois lados, baixou a porta, convidou-a para ir à parte de trás, no depósito, onde tinha uma poltrona velha e peças de carros.

Ao entrar ele retirou a roupa da jovem mostrando seu belo corpo franzino. Ele também tirou sua roupa amostrando seu belíssimo corpo. Um físico invejável, seu membro ereto com uma rocha tinha cheiro de urina, seu corpo cheirava a graxa que deixou Juliana ainda mais excitada.

Ele chupou os seios dela, depois beijou de língua e disse que ela era muito nova para fazer aquilo. Juliana respondeu que não era mais virgem e já tinha transando com vários homens. Quando ela disse aquelas palavras, o pênis do mecânico latejava de desejos.

Assim foi feito a penetração, ele não foi com calma, empurrava com força para ela gritar e sentir dor. Sua vagina ainda era estreita, mas o pau do mecânico fez com que ficasse mais largo, ela contraía os músculos, ele notou que ela gemia e tremia muito. O mecânico beijou a jovem empurrando mais devagar a cabeça, tirava e colocava, depois retirava outra vez, fez isso por vários minutos, até que ela não aguentou de desejos, se abriu toda o deixando penetrar até o seu saco escrotal bater no cuzinho. Ela fazia um pouco de cena, fingia estar doendo, e ele todo dentro dela, depois iniciou a mexer mais delicadamente. Ele enlouqueceu a Juliana, de tanto que fodeu. No momento que ele estava gozando na vagina dela, foram flagrados pelo funcionário do mecânico, o dono não se importou, mas acabou gozando nos peitinhos da bonitinha.

Ao terminar ele deu um pulo da poltrona velha pegou sua roupa tapando suas partes sexuais. Juliana ficou na mesma posição que estava sem se importar com o empregado olhando, como se convidasse o jovem para entrar na brincadeira. O mecânico disse ao seu empregado que ficaria na frente da loja tomando conta, e disse para ele participar da festa. O jovem se aproximou da Juliana com corpo excitado, e perguntou, se podia fodê-la. Ela abriu as pernas abrindo também a vagina com os dedos, mandando ele meter. O jovem mecânico se despiu e fodeu a estudante por alguns minutos enchendo sua pequena vagina de esperma.

Satisfeita, ela agradeceu os dois, eles pediram que ela aparecesse mais vezes na loja para outra seção de foda.

Como uma jovem tão bonita podia fazer aquilo? Juliana tinha cara de princesa nórdica, como aquelas princesas da Disney.

Dia após dia, ela colecionava novos parceiros e aventuras sexuais…

Após sua saída da escola, ela pegou o ônibus público descendo no centro da sua pequena cidade há trinta minutos da sua casa.

Andando pela calçada, a estudante resolveu parar numa quitanda pedir duas mangas a troco de uma chupeta.

Tinha um velho de seus sessenta anos, ele estava no balcão. Quando ela perguntou se ele poderia dar as mangas em troca ela chuparia o pau do velho. O quitandeiro aceitou. Ele abaixou a porta da lojinha, tirou as calças, ela chupou o membro por alguns minutos, também chupou o saco escrotal brutalmente. O quitandeiro não suportou ver aquela jovem tão linda de boca carnuda grudada nas partes íntimas. Acabou gozando na garganta. Juliana engoliu o esperma, ainda limpou a cabeça do pau até ficar limpinha. O velho arrumou as calças, deu a jovem quatro mangas.

Na saída, Juliana disse ao quitandeiro que voltaria outras vezes…

Quando ela voltou para casa, imediatamente tomou um banho, depois foi conversar com a mãe que pediu que não usasse o computador porque tinha um eletricista consertando a caixa de eletricidade.

Juliana curiosa perguntou quem era o homem que estava consertando, a mãe respondeu ser o marido da diarista, homem chamado Edmar, tinha seus quarenta e cinco anos.

A mãe de Juliana pediu a filha que ficasse em casa, que ela, a mãe, ia sair para uma reunião urgente. Avisou que o dinheiro do concerto estava na mesa da cozinha. E caso ele precisasse de alguma assistência ou de algo.

A mãe da estudante sai às pressas. O pai estava no trabalho, o irmão na escola.

Após a saída da mãe. Juliana resolveu aprontar, fez à estúpida e foi de baby doll rosa onde o eletricista estava. Ele ao vê-la de roupa íntima, ficou boquiaberto, fez vários elogios a Juliana dizendo que ela tinha um corpo bonito, ela pediu desculpas porque não sabia que ele estava lá consertando o painel elétrico da casa.

Edmar respondeu que não tinha problemas, afinal ele estava consertando para melhorar a comodidade da família.

Ela saiu de lá e voltou vestida com blusinha curta e minissaia dizendo que eles estavam sozinhos na casa, que a mãe havia ido à reunião.

Edmar sorrio e disse brincando que ficar sozinho com uma princesinha poderia acabar perdendo a cabeça, ela subitamente respondeu, disse ao eletricista, se fosse para perder a cabeça, que fosse a cabeça do pau dele dentro da sua vagina.

Edmar a olhou com olhos arregalados, viu quando Juliana girou a língua em torno dos seus lábios. O pênis do eletricista foi ficando ereto, já podia ver um volume grosso se formando na sua calça. Ela, curiosa perguntou se ele tinha alguma deformidade no pênis? Ele perguntou por que, ela respondeu, porque estava vendo um volume grosso na frente da calça dele. Edmar sorriu e disse, que era normal ficar excitado diante de uma garota tão linda e gostosa. Juliana perguntou se Edmar queria ser pago com dinheiro ou com sua bucetinha?

O homem ficou doido, levantou-se imediatamente e disse que preferia ser pago com dinheiro e com a bucetinha, falou ele sorrindo.

Juliana arrancou sua roupa sorrindo e disse que deveriam ser rápidos, que o irmão não iria demorar de voltar da escola.

O marido da diarista arrancou suas calças, depois tirou a roupa da estudante, abaixou-se na frente dela e iniciou a chupar sua bucetinha, enfiava a língua como se fosse um membro, depois ele levantou, foi ela quem abaixou, Edmar empurrou a cabeça da Juliana na direção de sua pica dura colocando tudo em sua boca. Ela iniciou uma chupada com toda vontade e fome de oral. Ele e ela, no vai e vem. Edmar empurrava sua vara preta na boquinha da linda estudante.

Minutos depois, Edmar colocou Juliana de quatro, enfiou metade do membro na pequena vagina da estudante, entrou rasgando. Em poucos minutos a cabeça do pau estava no cuzinho apertado, e só ficou nisso, a vara de Edmar era grande não coube no anelzinho.

Eles transaram pôr dez rápidos minutos. Edmar gozou na face de Juliana. O eletricista vestiu a roupa. Ela foi limpar no banheiro e voltou vestida.

Edmar iniciou um interrogatório, quando foi à primeira vez dela, se doeu, com quantos homens ela tinha transado, se a mãe sabia?

Essas perguntas que todos perguntam quando se arrependem depois de ter transado com uma jovem com idade para ser sua filha.

Juliana não tinha limites e bom-senso. Ela ordenou Edmar que ele dissesse que ela era uma filha que todo pai gostaria de ter em casa.

O eletricista concordou, disse que também tem uma filha da mesma faixa de idade que Juliana.

Quando o irmão de Juliana chegou da escola. Ela estava sentada na cadeira e comportada, o eletricista arrumando a caixa de eletricidade.

Juliana pagou o eletricista após o conserto. Eles transaram outra duas vezes, até a estudante não querer e dispensar o eletricista de vez.

Continua...

[. Pularemos alguns anos no (2°) Ato. Juliana estará na Universidade].

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Comentários

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Vc esqueceu de citar Carlota Joaquina na lista histórica

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Que erro amigo. Desculpe. A sequência já está pra leitura. Não esqueça de comentar e avaliar, valeu?

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