Parte 2 .
O Garoto da janela ao lado
Era segunda-feira, logo pela manhã, minha mente se lembrava da incrível experiência de domingo.
Só conseguia me lembrar da sensação, do prazer que senti após finalizar aquele sexo, consigo me lembrar do momento exato em que gozamos…
É como se ainda pudesse sentir aquela porra quente que o menino da janela deixou em minha boca,eu sentia a porra branca, espessa do Denis escorrer pelas minhas costas lentamente, podia sentir minha mão ainda trêmula e o calor da minha vagina, era como se o meu cheiro ainda estivesse em meus dedos.
Logo quando terminamos, me deitei sobre as pernas do garoto da janela ao lado, Ele com o corpo relaxado, olhos fechados,manteve a cabeça para trás, encostado sobre a almofada do sofá, Denis se sentou ao lado do garoto, e ali ficamos por um tempo, talvez 10min, não sei.
O garoto, assim que me levantei, se levantou do sofá em desespero, colocando sua cueca Boxer preta, e sua bermuda,e saiu com a camiseta branca dos Beatles em uma das mãos, e seu ALL star branco sujo na outra mão, Denis ainda sem se vestir, mesmo pelado o acompanhou até o portão, e ali o garoto saiu e entrou em sua casa, sem olhar para trás, da minha janela,eu olhava aquela cena e não acreditava que tinha sido tão prazeroso e sentia que poderia ter rolado algo a mais, eu confesso que amei ver o Denis pelado, andando em meu quintal,e aquele garoto juvenil assustado, correndo como se fosse uma presa fácil para nós.
O dia se passou, e seguimos nossas vidas normalmente, mas era inevitável não pensar, porque pra mim, aquele sexo ainda estava incompleto, eu queria mais, Denis queria mais, queríamos explorar aquele garoto, queria sentir aquele pau mediano e grosso dentro de mim, disputando um lugar com o Denis.
Os dias se passaram, e a janela do garoto se manteve fechada, senti, que talvez estivesse me evitando.
Sexta-feira, saindo do trabalho, já atrasada para depilação, solicitei um Uber, afinal, minhas intenções para o final de semana não era as melhores, assim que solicitei, não me atentei ao motorista do aplicativo, com a pressa entrei no carro,me sentei no banco de trás, quando vi, para minha surpresa, o motorista do aplicativo era o garoto da janela ao lado.
Ele com a bochecha rosada, envergonhado, com a voz trêmula me perguntou o destino exato, e eu não me exitei em dizer que estava indo na depilação,eu podia ver o olhar nervoso, e a respiração ofegante daquele garoto.
Estava eu, com vestido azul,pouco decotado, mas o vestido realçava meus lindos peitos brancos mediano,o vestido curtinho,todo soltinho, e uma calcinha de renda preta, meu lado safado foi aflorado, retirei a calcinha de forma sensual, e via que ele me acompanhava atentamente pelo retrovisor, assim que tirei, com os pés, coloquei a calcinha no banco da frente, pude observar ele olhando os meus pés, pé branco, com as unhas vermelhas, coloquei a minha calcinha no banco, subi meu vestido e abri as minhas pernas.
O garoto não falava nada, apenas olhava quieto.
O carro diminuiu a velocidade, e pelo retrovisor observava ele me olhando atentamente, eu passando a mão na parte interna das minhas coxas, alisando minha buceta, buceta está branquinha, com pelos aparados, eu passava a mão nela e abria os lábios,meus lábios pequenos, abria ela para que ele visse ela toda rosadinha, obviamente eu já estava toda excitada, eu passava a mão dentro dela, pegando aquela lubrificação e lambendo, comecei a me tocar, a esfregar lentamente a minha buceta, massageando meu clitóris, quando eu estava quase lá, quase gozando, ele com a voz trêmula e ofegante disse: "- chegamos".
Eu abri um sorriso, peguei minha bolsa e disse a ele: "- Pode ficar com a calcinha, se quiser devolver sabe onde me encontrar".
Sai do carro, olhei fixamente para o pau grosso dele, que estava excitado, bem marcado em sua calça jeans rasgada, eu saí rebolando minha bunda grande sem calcinha, sai sem olhar para trás.
Em casa, a noite, já depilada, mandei mensagem pro Denis, meu parceiro, ex namorado atual, meu companheiro para as aventuras mais malucas, e disse pra ele o ocorrido com o garoto no carro, por telefone, ainda em vídeo, Denis ficou todo excitado, com a riqueza de detalhes, Denis bateu aquela punheta bem gostosa pra mim, e começamos a nossa sexta feira a noite assim, se masturbando pelo celular, ele fazia movimentos rápidos para cima e para baixo, segurando firme seu pau, e eu com as pernas bem abertas, esfregava meu clitóris na mesma intensidade que ele se estimulava, a cada movimento de vai e vem que Denis fazia, eu enfiava os meus dedos na minha buceta quente e molhada.
Só gozar no celular era pouco, Denis veio para casa, pedimos uma pizza e abrimos um vinho, nem ele e tão pouco eu, imaginava como aquele garoto iria nos excitar tanto.
A noite fluiu normal, comemos, rimos, bebemos.
Fizemos um sexo delicioso, imaginamos como seria transar com aquele garoto, Denis durante a foda, narrava o que estava em sua imaginação, ele fez um conto pra mim, enquanto eu quicava, esfregava e rebolava em cima dele, o garoto entrou em nossa mente.
Eu gemia bem alto, eu sentia meu corpo estremecer, minhas pernas já estavam trêmulas, meu clitóris a sensação era como se fosse explodir de tanto desejo, estava tão lubrificada, que Denis sentia escorrer o meu líquido pelas suas bolas.
Eu quicava rápido, cada vez mais rápido e gemia, gritava, apertava o peito do Denis enquanto quicava loucamente, Denis segurou a minha bunda com as duas mãos, eu diminui a velocidade, me deitei sobre seu peito, comecei a fazer movimentos de vai e vem, sentindo a cabeça do pau dele entrando e saindo lentamente, meu clitóris esfregando no corpo do pênis, quando Denis ainda segurando minha bunda a abriu, eu pude sentir aquele garoto atrás de mim, imaginei ele puxando meus cabelos longos para trás me curvando , e introduzindo seu pau grosso e mediano no meu ânus, ele enfiava devagar, Denis com movimentos leves e sutis em baixo, com seu pau entrando e saindo, e o garoto da janela ao lado enfiando devagar, uma de suas mãos estavam no meu peito, a outra no meu cabelo, quando seu pênis entrou, ele começou a socar, eu gritava de prazer, gozei, tive uma ejaculação feminina, e como em passe de mágica a minha mente já estava ali, querendo apenas deitar no meu travesseiro e relaxar .
Após os dois relaxados, perguntei ao Denis, como iríamos matar nosso desejo de transar com o garoto da janela ao lado, mas não achamos nenhuma forma de se aproximar sem ser tão invasivo.
Denis sentiu muita vontade de me dividir com ele.
Eu era sua putinha, e ele queria não só me assistir com aquele garoto, mas participar.
_____________continua.
Obrigada por ler até aqui, aguarde a próxima parte.
Vai ter parte 3.