O Grande Lobo - Parte 2 (Final)

Um conto erótico de Skadi
Categoria: Zoofilia
Contém 2619 palavras
Data: 14/09/2022 16:14:24

Continuação do Conto O Grande Lobo.

Um vento soprou muito forte, abrindo a porta da casa com toda força apagando a lareira, Lise sentiu-se puxada em direção a porta, como se estivesse dentro de um redemoinho e foi arrancada da pequena casinha e de sua lembrança, voltando para a escura floresta de pinheiros, onde se encontrava ainda abraçada aos seus joelhos e encarando a lua. Ela sentiu uma forte pressão no peito e seu corpo tombou para trás, como se estivesse voltando para ele, com a respiração acelerada ela se levantou rapidamente e a voz de sua mãe cantando recomeçou distante a cantar. Então ela começou a correr, o mais rápido que podia em busca da voz, estaria sua mãe viva, pensou.

Ela corria e corria, a floresta parecia nunca acabar, era como andar em círculos. Seus pés estavam doendo e congelando novamente, e quando ela pensou em desistir, avistou o que parecia ser o fim da floresta, era como uma linha, um passo para trás estava a floresta e um paço para frente estava um vazio repleto de pedras cinzas, tudo era muito cinza e não existia qualquer vegetação. Lise avistou uma caverna e viu que dentro existia uma luz acesa, a música estava vindo de lá. Ela caminhou até a caverna, com um pouco de medo do que poderia encontrar, seria mesmo a sua mãe, ela não sabia.

Ao entrar na caverna, as paredes pareciam brilhar e era tão fria. O canto que estava distante, agora estava alto e claro, ela respirou fundo e tentou avançar sem medo, a luz cada vez mais forte. Era ela, era a sua mãe. Lise apoiou a sua mão na parede, sentindo-se zonza, sem entender como era possível. Sua mãe estava de costas para ela, com uma tocha na mão, cantando para o nada. “Mamãe” ela gritou e sua mãe parou de cantar, mas não olhou para ela. “Mamãe”, gritou novamente. Então o rosto de sua mãe virou para ela e com um sorriso nos lábios disse para Lise “Que bom que você veio, querida”. Então, todo o seu corpo se desfragmentou em pequenas partículas brilhantes, sobrando apenas a tocha acesa que caiu no chão. Lise ficou em prantos, “mamãe, não, não”, e caiu de joelhos no chão com as mãos no rosto em lágrimas, ela só queria acordar daquele sonho.

Chorando desconsoladamente, só pensava “acorda, por favor, acorda”. Então ouviu um barulho alto de correntes arrastando no chão, levantou o rosto e não acreditou no que estava vendo, era ele, o grande e monstruoso lobo Fenrir, com uma espada atravessada através de sua mandíbula. Ele a encarava, com fúria, com sua boca salivando e olhos da cor de fogo. A principio Lise o temeu, mas lembrou-se da estória que o Skald contou e que as correntes que os prendiam foram forjadas pelos anões, tão macias quanto seda, porém inquebráveis.

Ela ergueu suas mãos para ele, demonstrando que não havia o que temer nela, e de mansinho foi se aproximando. Fenrir era tão grande e seu pelo tão escuro quanto uma noite sem estrelas, com patas enormes com grandes garras. “Eu posso ajuda-lo”, ela disse e Fenrir pareceu compreende-la, mas pensou “Como é tola essa humana, eu trago a destruição e devastação comigo, por que ela iria querer me soltar”.

“Por favor, me deixe ajuda-lo” ela novamente disse, “Posso remover essa espada de sua mandíbula”. Aproximando-se dele ainda com as mãos erguidas. Fenrir que estava em pé, então sentou. Ela é apenas uma frágil e tola humana, pensou. Ele balançou a cabeça para Lise, afirmando que permitiria que ela o ajudasse. Lise se aproximou do grande logo e com uma das mãos tocou seu pelo, tão escuro e macio. Ela seguiu com sua mão passando através do pelo de Fenrir, em direção ao seu focinho, acariciou próximo aos olhos e desceu até abaixo da mandíbula, então segurou com as duas mãos a espada que atravessava sua boca e a puxou com toda força, removendo-a. O sangue de Fenrir escorreu, tão cor de fogo quanto seus olhos. Ele após longos anos, finalmente, conseguiu abrir a boca e uivou alto, fazendo com que Lise desse um passo para trás.

O ferimento lentamente começou a cicatrizar e em poucos segundos, estava totalmente sarado. Fenrir estava a muito tempo sem se alimentar, ele não precisava de alimento para sobreviver, mas sentia falta da carne, do sabor do sangue, principalmente de vítimas frágeis que imploravam por suas vidas. “Obrigado”, disse Fenrir com sua voz grave.

“Não precisa me agradecer, nem as piores das criaturas merecem ter uma espada fincada em suas faces dessa forma”, disse Lise.

“Você sabe quem sou, humana tola?, perguntou Fenrir.

“Sim, o Grande e Monstruoso Fenrir, que está destinado a destroçar Odin e consigo traz destruição e devastação a todos os mundos”, afirmou Lise.

“Se trago comigo todo esse mal, por que iria me ajudar, humana idiota?”, Fenrir a perguntou enquanto sentia seu cheiro, um doce e leve cheiro de menina, desejável. Ele observou bem os traços de Lise, tão branca e com curvas sutis, pequenos seios, lábios tão perfeitos que pareciam desenhados a mão e olhos castanhos tão profundos. Apenas com roupa de baixo, suja de terra preta e pés descalços, uma presa tão fácil.

“O mal está em todos nós, o que muda são as decisões e escolhas que tomamos. Não é possível fazer escolhas perfeitas o tempo todo e eu escolhi ajudar você, Grande Lobo”, disse Lise enquanto pensava “E é apenas um sonho, nenhum mal poderia acontecer”.

“Você é uma idiota, garota. Mas aceitarei sua ajuda de bom grado, solte minhas correntes.”, disse Fenrir. As correntes de Fenrir foram forjadas para que o mesmo não conseguisse quebra-las e soltar-se, mas nada impedia que outros as abrissem para ele. Então Lise se aproximou do Grande Lobo novamente, com uma mão esticada para tocar seu pelo macio, primeiro soltou a corrente de seu pescoço que caiu no chão fazendo um grande barulho. Depois ela abaixou-se e soltou as duas correntes que prendiam suas patas dianteiras. E com fúria Fenrir ergueu-se, com uma alta e grave gargalhada. “Esperei tanto por esse momento, agora poderei me vingar de todos os Deuses que me prenderam aqui e destroçar o tão aclamado pai de todos, Odin.” Esbravejou Fenrir.

Lise assustada com a reação de Fenrir acabou tropeçando e caindo para trás, com as mãos apoiadas no chão que agora ardiam devido ao atrito com o chão de pedra. “E você, humana tola... Será minha, para usa-la como desejar. Esse seu cheiro de menina estava me deixando louco para devora-la. Sua pele tão branca e macia, me faz pensar no quão deliciosa deve ser o sabor de sua carne” disse Fenrir enquanto caminhava lentamente em direção a Lise. “Nem sempre o bem cura o mal, humana idiota. Algumas pessoas preferem permanecer como são e o que tem de ser e acontecer, será e acontecerá.”.

Os olhos de Lise encheram-se de lágrimas e ela tentou arrastar-se para trás, para fugir de Fenrir que vinha em sua direção, mas ele já estava perto demais. Enquanto ele falava, ela via suas presas enormes, bastava uma mordida para os seus dentes atravessarem o seu corpo e matá-la. Ela então tentou levantar-se e Fenrir a vendo tentar fugir deu-lhe uma patada no rosto tão forte que Lise foi jogada cerca de um metro e meio de distância, com o corpo de bruços, lábio sangrando e totalmente zonza. Ele caminhou até ela, se divertindo com a situação e disse “Não há como você fugir, menina. Apenas aceite e logo acabará.”, colocando uma das patas em suas costas para manter o seu tronco voltado para o chão e puxou sua roupa com os dentes, rasgando o vestido por completo.

Lise era muito pequena para o grande e monstruoso lobo, a pata que pressionava seu tronco no chão era muito maior que suas costas. Fenrir com sua grande boca segurou o quadril de Lise e o ergueu fazendo com que seus joelhos ficassem apoiados no chão e suas nádegas e vulva ficassem totalmente expostos para ele. “Permaneça nessa posição humana idiota, ou eu esmagarei seu crânio com minha pata” e Lise já menos zonza percebeu que não tinha como fugir, a pata do grande lobo era muito pesada e pressionava totalmente seu tronco ao chão, lágrimas não paravam de escorrer de seus olhos “é apenas um sonho”, ela pensava.

Fenrir a deixou totalmente exposta para ele e enfiou o focinho em sua bucetinha de menina com pelinhos nascendo “seu cheiro é tão inebriante, tão delicioso”, disse. E lambeu a bucetinha de Lise enquanto dizia “E o gosto é tão bom quanto, não sabe como adoro o gosto de menina virgem, intocada”. Ele passou várias vezes a língua na bocetinha dela, percorrendo também seu cuzinho. Lise sentia aquela língua quente passando em suas partes íntimas e nunca ninguém a havia tocado daquele jeito, fazendo sentir tanta vergonha e medo. O corpo de Lise começou a dar pequenos espasmos e sua bucetinha a ficar molhada, ela estava ficando excitada com a língua do grande lobo Fenrir a lambendo. O grande lobo deu uma grave gargalhada ao ver que Lise estava se excitando com aquilo e disse “Viu, não é tão ruim sua putinha. Está adorando ser chupada pelo monstruoso Fenrir”. Ela não conhecia aquelas sensações, mas apesar das lágrimas, ela sentia que o seu corpo respondia ao toque dele. Fenrir então a virou de barriga para cima e ordenou “Fique de pernas abertas para mim, como um frango assado”.

Ela estava totalmente nua e o obedeceu, pois sabia que ele a mataria facilmente se não fizesse o que ele mandava. Lise dobrou os joelhos e deixou as pernas bem abertas para Fenrir, expondo totalmente sua bucetinha de menina para ele. Involuntariamente ela tentou cobrir seu rosto com as mãos e Fenrir esbravejou “Não, você tem que ver como eu posso fazer o que eu quiser com você, putinha. Olhos abertos e me olhando, ou mato você agora”. Ela tirou as mãos do rosto e olhou para o Grande Lobo que a lambeu inteira, lambeu toda sua bucetinha com sua língua quente até os seios, todo o corpo de Lise se contorcia com aquele toque.

“Quero você novamente de bundinha empinada para mim, putinha. Vamos, vire de costas”, ordenou Fenrir. E Lise retornou à posição inicial, com o tronco e rosto colado ao chão e bumbum bem empinado, para que ele pudesse lambe-la. Então, Fenrir a lambeu com muito desejo, inebriado pelo melzinho que escorria da bucetinha de Lise e pelo seu cheiro de menina. Pouco tempo depois Lise explodiu num intenso orgasmo, sentindo como se uma carga de energia estivesse passando por todo seu corpo e se concentrando entre suas pernas. Fenrir satisfeito com aquilo riu da jovem Lise.

Fenrir caminhou até a frente de Lise e sentou de frente para o rosto dela “Chupa o meu pau, putinha. Deixa-o bem molhado para que eu possa foder essa sua buceta virgem.”, ela relutou com olhos em lágrimas e ele a esbofeteou novamente “Abre logo essa boca, se não quiser ter seu crânio esmagado.” E com a pata ele empurrou a cabeça dela em direção ao seu pau, era grande e grosso, tão peludo e estava muito melado. Lise parou a poucos centímetros daquele enorme pau e sentiu nojo, Fenrir impaciente pressionou a cabeça de Lise no seu pau e esfregou o rosto dela em toda extensão dele, deixando-a toda lambuzada da lubrificação que escorria dele. “Vamos puta, eu disse para chupar” continuando a esfregar o rosto dela. Então Lise segurou aquele enorme membro com as duas mãos e colocou a boca na cabeça, era tão grande que nem cabia em sua boca, começou a sugar aquela enorme cabeça como podia, ficando toda melada de baba e lubrificação. “Isso putinha”, dizia Fenrir, “agora faz um vai e vem bem gostoso com essas mãozinhas macias” e assim Lise o obedeceu. Ela chupava aquela cabeça enorme voluptuosamente, enquanto suas mãos seguravam o enorme membro e faziam um movimento de vai e vem. O enorme lobo começou a urrar de modo assustador e dizer “isso putinha, que boquinha deliciosa” e inesperadamente ele pressionou a cabeça Lise contra o membro e despejou um jato de porra quente no rosto dela, melando todo o seu rosto, cabelo e escorrendo entre seus seios.

O grande lobo arfava e Lise pensou que aquilo tinha chego ao fim, mas estava muito enganada. O enorme lobo lambeu sua própria pata e disse “Estou impressionado como você consegue ser uma deliciosa putinha, menina. Agora vira já de quatro para mim, que eu quero abrir já essa sua buceta virgem”, disse Fenrir empurrando Lise com a pata para trás. Ela o obedeceu, ficou de quatro para o grande lobo e ele com a pata pressionou o rosto dela contra o chão “cheirando o chão, putinha”. Então o grande Fenrir lambeu novamente a si próprio e se posicionou atrás de Lise, com as duas grandes patas ao redor dela, colocado o enorme pau na entrada de sua bucetinha virgem, ele tentou penetra-la algumas vezes e o membro não entrou, ficava apenas roçando na bucetinha dela que já estava molhadinha novamente. Em mais uma tentativa de penetrar a bucetinha de Lise, o Grande Lobo acertou e penetrou com tudo, fazendo-a gritar apavorada, a dor era tanta, parecia que estava sendo rasgada ao meio “por favor, para, por favor está doendo muito.”, pedia Lise entre lágrimas com o rosto no chão. O Enorme Fenrir ficou parado com o grande membro dentro dela, baixou sua cara bem pertinho do ouvido dela e disse “Shii, cale a boca! Eu sei o que é melhor para você e posso fazer o que eu quiser com você e essa sua bucetinha virgem”, fazendo Lise chorar desesperadamente.

Alguns segundos depois o Grande Lobo começou a fazer um movimento de vai e vem, a dor era absurda para Lise e o prazer imensurável para Fenrir. Ele a fodeu por longos minutos, parecia que não iria acabar, apesar da dor, ela estava começando a acostumar-se com a penetração e sentindo seu corpo novamente responder aos estímulos de Fenrir. “Eu sinto a sua bucetinha molhada, putinha. Sei que está gostando, vadia”, dizia ele.

Fenrir penetrou a bucetinha dela vigorosamente e Lise sentiu novamente aquela energia passando por todo o seu corpo e se concentrando entre suas pernas, ela estava ofegante, havia gozado com o pau enorme do lobo em sua buceta, aquilo era tão vergonhoso para ela. Fenrir sentindo-a gozar entrou em êxtase e liberou aos poucos sua porra quentinha na bucetinha não mais virgem de Lise.

Lise sentiu algo inflando dentro de sua bucetinha, era o nó do pau do grande lobo, para que a porra não saísse de dentro dela. Aquilo a excitou novamente, aquele enorme pau fincado no interior de sua vagina, encostando no seu útero e a porra quente sendo despejada aos poucos dentro a sua bucetinha, fazendo com ela tivesse novamente um orgasmo e tirando risos do grande Fenrir que disse “É realmente uma putinha”. Ela tentou sair dele, mas estava totalmente presa e estava muito dolorida, mexer-se só fazia doer mais.

Fenrir então deitou seu grande corpo peludo e quente em cima do corpo de Lise, enquanto seu pau ainda estava preso nela. Aquela sensação do calor do corpo do grande lobo era agradável para ela, pois a caverna que estavam era muito fria. Eles ficaram assim até o nó soltar da bucetinha de Lise, que acabou adormecendo sentindo o calor que emanava do Grande Lobo, dentro de seu próprio sonho.

-- Fim --

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Comentários

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Queria umas dicas pra zoofilia com minha cadela,tenho 14 anos e 15cm só mandar um email josemaconha87@gmail.com

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