O fds aos pés dos nerdzinhos

Um conto erótico de Fiujad
Categoria: Homossexual
Contém 3465 palavras
Data: 14/09/2022 23:20:08

Nota: como o titulo ja diz, dessa vez foram dois dias humilhado. Acabou ficando longo e até pensei em separar em duas partes, mas preferi postar tudo junto.

Sinopse: são novamente meus mesmos dois amigos nerdzinhos dos relatos anteriores, e nao queria deixar de contar a única vez que me fizeram lamber seus pés no mesmo dia. Como aconteceu novo adolescente (alguma serie bem antes do ensino médio), é impossível lembrar palavra por palavra dos diálogos, mas tentei me ater ao máximo aos fatos. Mais ou menos um ano após o conto anterior.

***

Intro:

Depois da minha primeira humilhação por Duda e depois pelo Rafa, eu ja nao tinha mais como escapar. Esses dois garotos CDFs da minha rua viviam me chantageando pra lamber seus pés.

Principalmente o Rafa, mais agressivo e nervosinho, isso passou a ser um trunfo sempre que eu discordava dele. Se eu quisesse ver TV depois da escola, mas ele quisesse jogar videogame, ele me ameaçava dizendo que me faria lamber seu pé de novo caso eu discutisse.

Eu nao podia permitir ser intimidado todas as vezes, e até tentava lutar contra o Rafa, mas ele era mais pesado e bruto que eu, e quando menos esperava, ele ja estava me fazendo cheirar seu pé. E nos dias que eu nao queria cheirar (seja pq estavam sujos, ou com muito chulé, ou alguem pudesse nos pegar no flagra) eu fazia logo o que ele me mandasse.

Ja com Duda era um pouco diferente, ele so esfregava sua sola em mim se eu o irritasse muito. E eu nao o instigava sempre, pois tinha que manter as aparências de que aquilo era uma super humilhação.

De forma geral, é assim que fui levando minha tenra adolescência submissa aos pés de dois vizinhos diferentes. Mas até então, sempre tinham sido experiencias independentes, até um fatídico fds, em que os pais do Rafa convidaram eu e Duda para passarmos os três na casa de praia deles, fora da cidade.

*

Primeiro Dia

Fomos de carro com os pais do Rafa na sexta a tarde. No caminho descobri que eu, Duda e Rafa iriamos dividir o mesmo quarto com o videogame. Minha cabeça ja estava pensativa, pois sempre fui humilhado por eles em ocasiões separadas. E eu nao achava prudente que os dois descobrissem juntos que eles podiam me submeter aos seus pés.

Chegando lá, a impressão era de uma casa nao muito usada, com relativos poucos moveis, e iríamos os tres dormir nuns colchões no chão, um do lado do outro. Apesar disso, nosso quarto tinha a essencial TV para jogar videogame.

Na sexta ainda, depois do banho e da janta, fomos os três pro quarto jogar. Sem cadeiras e apenas uma mesinha pra TV, ficamos os três sentados nos colchões. Nessa hora, acho que já é obvio dizer que minha atenção estava metade no jogo, e metade naqueles dois pares de pés limpinhos, um de cada lado. Eu nao sabia se olhava pros do Duda, magrinhos e lisinhos bem definidos, ou pros do Rafa, maiores e macios que cobririam meu rosto todo.

Era bem tarde e os pais do Rafa ja dormiam. Tinham apenas nós tres acordados jogando, mas Duda estava cansado, até que certa hora, sobrou apenas eu e Rafa.

Com o Rafa jogando deitado pra trás com a cabeça no travesseiro, eu logo me acomodei ao contrario, deitando de frente pra TV. Assim fiquei bem do lado dos pés dele.

Como eu era um pouco melhor que o Rafa no jogo, aproveitei pra começar a zoar de leve:

- Vou ganhar de novo, einh Rafa!

- Voce que deu sorte antes!

- Nem, voce que é ruim mesmo haha

- Nao me enche o saco porra!

Era muito fácil deixar ele estressado, mas aquelas solas grandes claras continuavam sem se mexer. Apenas a luz da TV iluminava o quarto, e aproveitei pra me inclinar bem devagar mais pra perto dos seus pés.

Mais uma partida ganha por mim. Seu pé agora estava a um palmo da minha cabeça quando recomecei:

- Eu falei que ia ganhar!!

- Cala a boca mlk!

- Voce é muito ruim! - eu só espiava de canto de olho se ele faria algum movimento com seu pé. Mas ainda nada. Resolvi virar o rosto pra trás olhando pro Rafa e zoa-lo novamente. Vi sua sola inteira muito perto de mim, bastava ele mexer uns 5cm pra esfregar na minha cara.

- Não vai conseguir ganhar de mim, Rafa!

*PAFFF!!* Finalmente levei um tapa de sola no meu rosto, junto com xingamentos dele.

- Vai se foder!!

- Eca Rafa!! Sua sola foi bem na minha boca! - empurrando seus pés pra longe ao mesmo tempo que eu sorrateiramente virava de lado olhando pros dois.

- E dai?? Toma de novo! - seu pé voltava pra me bater.

- Não Raf.. uhmff!! - mais uma solada na minha cara. Mas assim que ele tirou reclamei novamente:

- Assim nao vale, Rafa! Vou colocar meu pé na sua cara tbm!

Como nós estávamos deitados um ao contrario do outro, logo tentei fazer o mesmo com ele, mas ele imediatamente abraçou minhas pernas com um dos braços enquanto segurava o controle do videogame com a outra mão.

- Me larga Raf...!!! uhhmm! uhmm! - ele passava a esfregar suas solas bem grandes e macias no meu rosto.

- Fica quieto ai no meu pé!!

Mas eu nem reagia direito. Aproveitei que ele me segurava pelas pernas e fingi que nao conseguia sair daquela posição submissa.

- Uuhhmm! Tira seu pé….!! - reclamando ao mesmo tempo que cheirava suas solas.

- Pode sentir meu pé enquanto eu ganho de vc no jogo hahaha

Ele nem tinha pausado.

- Não vale.. garrllf! grraff - suas solas passavam pelos meus lábios meio abertos. Dava pra sentir o gosto do arco roçando pela minha gengiva “ggrrllmmm!!”.

- Vai perder com meu pé na sua cara!! Hahaha

Quando ele disse isso, eu parei de reclamar e consegui olhar pra TV com meu rosto ainda grudado nas suas solas. Eu respirava pela boca no meio da planta do pé dele, com meu nariz praticamente preso entre um dos seus dedos.

Tentei voltar a jogar mesmo completamente submisso ao seu pé. Mas assim que meu personagem se mexia, Rafa logo apertava sua sola na minha boca:

- Uhhmmm!!

- HAHAHA quero ver ganhar agora seu merda!!

- UHHMM!! UUHMMM!!

- Tomaaa!! - passando a remexer sua sola espremida em mim.

- UUUHMMMM! Tiraa… - eu resmungava com minha cabeça seguindo os movimentos do seu pé, até o momento que ele começou a dar uns tapinhas de leve com sua sola nos meus lábios.

- Pode beijar tbm! Hahahah - cada tapinha que ele me dava era “o beijinho” na sola dele. E cada vez que ele tirava o pé eu recomeçava a reclamar, apenas pra ele me obrigar a beijar de novo. No total, fiquei “beijando” seu pé até o final da partida, que eu obviamente perdi dessa vez. Apenas então ele soltou minhas pernas e consegui desgrudar meu rosto da sua sola.

- Caraca Rafa, se ferrar!!! Ja disse que nao quero mais lamber seu pé!!

- Aaah! mas as vezes eu acho que vc até gosta! Duda tbm me falou que vc sentiu o pé dele!

Meu sangue gelou, eu nao fazia ideia que Rafa e Duda ja tinham conversado sobre isso. Mas eu mantive o discurso.

- Claro que nao gosto!! Eu tbm tento passar meu pé em vcs, mas eu nao consigo!

Olhei pro Duda dormindo no colchão do meu lado e tive uma ideia que poderia me salvar.

- Olha aqui, Rafa! Vou até provar pra vc!

Levei meu pé até a boca do Duda e comecei a puxar seus lábio com meus dedos, torcendo que ele nao acordasse. Rafa ainda estava desconfiado, e enfiei meus dedos dentro da boca.

- Tá vendo Rafa? Eu tbm tento humilhar vcs!! - agora eu passava meu dedão em cima da língua do Duda dormindo.

- É.. tanto faz…, disse Rafa sem prestar muita atenção.

Mas fiquei esfregando meus dedos na língua do Duda até ele se dar por satisfeito.

- Ta bom, foda-se cara! - finalmente respondeu. - Vou jogar mais uma e dormir tbm.

Tirei meus dedos meio babados da boca do Duda contente e aliviado por ele nao ter acordado enquanto eu o fazia lamber. Depois dessa confusão, decidi jogar a ultima partida e dormir pensando que tinha acabado de beijar as solas do Rafa.

*

Segundo dia

Acordamos sábado mais ou menos ao mesmo tempo. Naquela hora, nada foi comentado sobre minha submissão aos pés do Rafa, e nem de eu ter feito Duda lamber meus dedos enquanto ele dormia.

Durante o dia fomos à praia e ocupamos nosso tempo fora da casa até anoitecer. Os dois sempre de chinelo, eu so ficava pensando se e como eu seria humilhado novamente essa noite.

Exatamente a mesma rotina de sexta feira: banho, janta e videogame. Eu no colchão do meio, apenas a meia luz da TV, cercado pelos dois pares de pés de cada lado. Dessa vez, pelo que Rafa tinha dito na noite anterior, agora eu sabia que os dois já tinham conversado entre sí sobre me humilharem. Mesmo assim, seria pouco prudente ter de lamber os quatro pés de dois moleques da minha idade ao mesmo tempo. De qualquer forma, eu queria muito ficar pertinho deles, e deitei invertido para jogar novamente com a cabeça na altura de todas aquelas solas lisinhas e de banho recém tomado.

Duda sempre sendo o melhor jogador dentre nós, fazia com que logicamente o Rafa nervozinho nos xingava quando perdia. Certa hora nao resisti e comecei:

- Ja te falei Rafa, vc eh muito ruim hehe

- Se fuder mlk! - ja meio putinho.

- Não ganhou nenhuma de mim ontem! E agora com Duda jogando, nao vai conseguir mesmo!!

- Ganhei uma sim, seu merda!

Logo pensei: “é verdade, aquela que ele me fez jogar com seu pé na minha cara”. Sendo que naquele instante eu já estava novamente deitado na mesmo posição de ser humilhado por ele. Continuei:

- Qual? Não teve nenhuma nao!! - virei o rosto olhando pra ele.

- Essa partida daqui!!! - e enfiou seu pezão na minha cara pela segunda noite seguida.

- Uhmff!! - mas logo desgrudei meu rosto da sua sola gritando - Essa nao valeu!!! E para de colocar seu pé em mim!!

Dessa vez Rafa nem falou nada e ja meteu seu pé na minha cara de novo “Uhmm! Uhm.. PARA!! Uhmmm!!”.

Eu cheirava e ele esfregava sua sola no meu rosto enquanto eu reclamava: “Caraca Rafa..! UHHMM!!” e esfregava mais um pouco “UUHHM!!”.

Deitado de lado pros seus pés, fiz que nem na noite anterior e continuei tentando jogar o videogame e sentindo sua sola raspando na minha boca. A sola macia ia pra cima e pra baixo puxando meus lábios e eventualmente encostando nos meus dentes “UUGGRRR!! UHHMRR!!”.

- Eca Rafa!!! Tá quase encostando na minha língua! - foi o comentário necessário pra ele dar uma leve empurrada fazendo a lateral do seu pé ir encaixando dentro da minha boca -UUHHMMM!!!

Era perfeitamente possível afastar a cabeça pra trás, mas em vez disso fiquei parado respirando na sua sola enquanto deixava ele esfregando em cima da minha lingua. “Uhmmff...! Que noj... uhmmm!”. A língua ja encostava no meio da lateral da sola quando ele fazia pequenos movimentos e eu ia sentindo o gosto do seu pé aumentando na minha boca.

- Tira Rafa!! Paraa…blerg blerrr.. uuhhmmm!! - a sola dele se arrastava na língua mas eu nem me mexia. Fui resmungando e babando na planta do seu pé ao mesmo tempo que ele me derrotava no jogo e me mandava ficar quieto.

- Cala a boca, seu merda! - esfregando cada vez mais seu pé em mim. - Que vc vai perder de novo!! Hahah

A sola ficava cada vez mais molhada a medida que ele me fazia lamber. Eu nao conseguia mais me concentrar sentindo o relevo do seu pé passando por entre meus lábios “uuhhmmm..! uhhmm!!…”. Finalmente ele ganhou de mim.

Assim que perdi soltei o controle e segurei seu pé tentando afastar pra longe. Mas Rafa fez força mantendo ele colado em mim e eu lambendo enquanto ainda jogava contra o Duda. O gosto da sola foi se espalhando por tudo e eu resmungava “uhmff, bleerr, unnfff”, mas ele só tirou quando a partida entre os dois terminou.

Ja com seu pé babado fora da minha boca voltei a xinga-lo.

- Eca Rafa!! Vc é muito babaca!! - usando o lençol pra limpar um pouco de baba que escorreu pela minha bochecha. - Mas vc perdeu do Duda de novo! Hahah

- Mas ganhei de você, disse Rafa.

- Com seu pé na minha cara é fácil, quero ver fazer isso com o Duda!

- O Duda não gosta de pé!

- E eu tbm não!! Te falei ontem!!

Eu continuava sempre deitado de lado voltado pros pés do Rafa. E eis que então Rafa virou pro Duda e fala:

- Ae Duda, ta ligado que ele (se referindo a mim) meteu o dedão na tua boca ontem?

“Fodeu” - foi a primeira coisa que passou pela minha cabeça. Duda parou de olhar pra TV devolvendo a pergunta: “Ahn?? O que ele fez?!?”.

Eu imediatamente virei olhando pro Duda desesperado pra mudar o assunto “Nada! Não fiz nada!!!”. Mas Rafa ja estava decidido: “Quando vc ja tava dormindo ele enfiou os dedos do pé na tua boca! Hahahahaha”

Duda processava a informação e me olhava ali do lado dos seus pés. Depois de alguns segundos soltou um “O QUE PORRA???”… e o Rafa nao perdoou: “É isso mesmo Duda! Hahah Tu lambeu o pé dele tbm, otario!”

- Nãoo! Ele tá inventando Duda! - eu tentando acalmar o Duda, mas tarde demais. Naquela minha posição, deitado entre os dois de barriga pra cima, ficou quase obvio o que iria acontecer comigo. De um lado o pé recém babado do Rafa e do outro lado os pés do Duda muito puto.

A reação do Duda depois de gritar foi muito rápida. Naquela luz fraca da TV eu apenas senti ele prendendo minhas pernas esticadas do lado dele. Parecia que ele me olhava com muita raiva durante aquele meio segundo de silencio, quando de repente veio o chute.

PAOOOW!!! - Duda enfiou seus dois pés em cima da minha cara.

- UUHHHMMMM!!! Sua raiva era tanta que ele esfregava as solas com força deformando minha bochecha, nariz, e puxando os lábio de um lado pro outro. Eu segurava seus tornozelos tentando aliviar a pressão mas nada dele parar.

- Hahahahah - ria Rafa me vendo ser humilhado pelo Duda, que estava completamente focado em apertar seus dois pés no meu rosto.

Ele esfregava tudo, do calcanhar até os dedos, com seus pés magrinhos e os arcos do meio passando inúmeras vezes em cima da minha boca “bleeergg!! Uhhff blerrr..!!”.

Eu tentava manter a boca fechada, mesmo assim as solas raspavam pela minha gengiva “aaaarrrgg..!”. Aos poucos fui sentindo o gosto do pé do Duda tbm, muito parecidos com o do Rafa pois tínhamos acabado de tomar banho. Mas as solas dele eram bem mais lisas me fazendo sentir todos os relevos da planta do pé.

Em um dado momento, ele acalmou e fiquei amordaçado com o meio de uma das solas colada em cima da minha boca.

- Uuhhmmmm!!! Uhhmmm!! - era a única coisa que eu podia dizer de boca fechada. Minha respiração era só pelo nariz através dos dedos do seu outro pé. Rafa seguia rindo e incentivando a humilhação “hahaha que nojento! Fez ele lamber teu pé tbm Duda?”

- UHMM! UHMMM!! - eu desesperado pelos dois estarem agindo juntos. Mas Duda logo aceitou a sugestão começando a arrastar lentamente sua sola na minha boca.

“Uuhhmmmmm….!” - reclamei eu.

Num movimento lento e contínuo, o pé passava dos dedos até o calcanhar por cima da minha boca. Mas em vez de fazer um movimento de vai e vem, Duda levantava o pé colocando novamente seus dedos nos meus lábios e recomeçando a arrastar a planta do pé “uuuhmmmm..!!” até o calcanhar.

Eu até segurava o Duda pela batata da perna, mas quase nao fazia esforço pra resistir. Eu só acompanhava seu movimento repetitivo esfregando seu pé em mim.

Rafa se divertia sempre incentivando o Duda a continuar me fazendo de capacho. Quando a sola passava mais forte eu reclamava mais alto, mas nao tinha muito como sair dali. Minha única reação era de grunhidos e resmungos.

Quando Duda levantava rapidamente seu calcanhar pra reposicionar seus dedos em cima da minha boca, era o único momento que tinha pra gritar palavras curtas:

- “Para!” - *pisada na cara*

- “Tira!!” - *pisada na cara*

- “Babac…!” numa dessas obviamente a sola entrou dentro da boca. “UHHMM!!”.

Dessa vez Duda nao levantou mais o pé. Ele percebeu que agora poderia me forçar a lamber toda sua sola. Rafa tbm percebeu já me zoando:

- Hahaha vai lamber o pé do Duda tbm!!

- Uuhmmmm!!!

Me debati deitado, como se quisesse me soltar, mas isso só serviu pro Duda me prender as pernas com mais força e apertar seus pés mais forte na minha cara. O pé que estava de lado encaixado com a sola dentro da minha boca afundou ainda mais, deixando minha língua totalmente espremida. Mal tinha espaço para mexer nem lamber seu pé, mas isso nao seria um problema pro Duda, que finalmente voltou a falar:

- Agora vc vai ver tbm!

- HHUUUMMMM!!! UHHMMM!!

Duda nao perdeu tempo com minha resmungada e imediatamente senti sua sola seca se mexendo dentro da boca. Eu passava a lamber o meio da planta do seu pé até ele chegar no calcanhar. Foi uma lambida rápida mas seria apenas a primeira de muitas.

- Se colocar o pé em mim de novo vou chutar sua cabeça de verdade! - me ameaçava Duda irritadíssimo.

- UHUM! UHUMM! - tentando concordar com seu calcanhar na minha boca.

- Agora toma isso!!! - e foi passando cuidadosamente a sola inteira até chegar nos dedos.

“- Ggrreeeeell uuhhmmm…..!!!”

- Eca! Que nojento cara! Hahah - gritou Rafa a medida que Duda começava a brincar com seus dedos na minha boca.

Era pouca luz mas eu podia sentir que seu dedão ficou do lado de fora enquanto seus outros quatro dedos estavam bem encostados na minha língua. Deitado de barriga pra cima com os pés empurrando minha cabeça contra o colchão, eu conseguia apenas olhar pro teto do quarto. Naquele momento com a boca semi aberta tentei reclamar mais um pouco.

- Duda.. grrral - tentando falar com os dedos na minha boca - tira!!.. grrrll grrl…

Só que tentando falar, o movimento dos lábios e da língua faziam parecer que eu estava chupando seus dedos. Desisti e voltei a resmungar de boca fechada em volta dos quatro dedinhos “uhmmm! uhmmmm!!!”. Fui passando a língua em cada um deles, sempre sobre o pretexto de “empurrar eles pra fora da minha boca”. A cada resmungo eu lambia um diferente. Fui indo de um dedo pro outro quase enfiando a língua entre eles. Pela falta de reação do Duda, ele nem deveria estar percebendo o que eu fazia, pois continuava prendendo minhas pernas com força e empurrando seu pé na minha boca.

Segui reclamando e lambendo seus dedos. As vezes eu mexia levemente a cabeça pros lados pra sentir Duda reacomodando seu pé em mim “hummm…!!”.

Quando cansou da posição dos dedos, voltou a esfregar a sola na minha boca, “grrrrrlll” indo e voltando até o calcanhar. Em menos de um minuto ele deve ter me feito passar a língua por quase todas as partes da planta do pé. O que ainda estava seco guardava um gosto suave do banho, mas aos poucos tudo foi ficando babado enquanto minha língua se esfregava pelos mesmos lugares de novo e de novo.

- Uhmmm!! Hummm!!! - continuava eu lambendo sua sola.

Mais um tempinho dessa minha rotina submissa e Duda eventualmente começou a ficar satisfeito da minha humilhação. Até pq tanto ele quanto Rafa queriam voltar a jogar videogame.

Na última passada do seu pé, Duda apertou mais forte, que até meus dentes deviam estar raspando na sua sola “HHUMMMM!!!”. Mas antes de me soltar, ao tirar seu pé babado da minha boca, ele automaticamente esfregou por toda minha cara espalhando a baba em mim.

- Ecaaa Duda!!! - consegui reclamar enquanto seu pé úmido passava por mim.

- Nunca mais coloca seu pé em mim entendeu? - ainda esfregando sua sola.

- Sim! Errrc!! Sim.. uhhm!!.. Prometo! Para!!… grrrrll!!..

Duda soltou minhas pernas e finalmente tirou seus pés do meu rosto. Mesmo com sua sola molhada da minha saliva, ele já estava pronto pra voltar a jogar com Rafa.

- Vocês dois sao muito babacas!! - falei irritado me desvencilhando dos pés dos deles. Levantei pra ir ao banheiro passar uma água no rosto, mas eles nao tavam nem aí pra mim. Acabei batendo uma pra nao ficar na tentação de querer me deixar ser humilhado novamente naquela noite, e por fim ficamos jogando até tarde.

No dia seguinte voltamos para nossas casa tudo normal. Eu realmente nunca mais colocaria meus pés no Duda dormindo, mas nao significa que eventualmente ele nao me submeteria aos dele outras vezes…

Até uma proxima!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Fiujad2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaFiujad2Contos: 9Seguidores: 5Seguindo: 13Mensagem Submissoes podolatras de uma adolescencia

Comentários