Minha amizade com o casal Cláudio e Patrícia tinha ficado bastante chegada. Eles frequentavam minha casa, minha esposa adorava os dois apesar de não saber nada do nosso triângulo amoroso. Sempre íamos na praia juntos. Armávamos uma tenda e bebíamos todas. Cláudio um dia me perguntou se eu poderia alugar uma das minhas casas na beira da praia para os pais e outros familiares dele mineiros Passar uns dias. Respondi que sim e fiz um precinho camarada para eles. No dia marcado me ligaram e fui entregar a casa. Vieram em dois carros, tinha o pai e mãe do Cláudio uma irmã com marido e duas primas do Cláudio. O pai do Cláudio era comerciante e a mãe ficava no caixa da loja. As primas eram loirinhas novinhas e a irmã loira gordinha e o marido branco gordinho também. O pai do Cláudio gordinho barrigudo era na faixa dos cinquenta e a mãe 45 anos loira muito bem cuidada, unhas enormes pintadas de vermelho, toda na maquiagem e muitas pulseiras e brincos. Fiquei impressionado com tantos assessórios. Tinha uma raba larga impressionante.
Gostaram muito da casa, me agradeceram muito. Os atendi expliquei tudo e fui embora. No outro dia Cláudio me convidou para irmos na casa, e perguntou se eu podia preparar um peixe para eles. Fomos cedo pra lá com objetivo de pegar uma praia primeiro. Temperei o peixe na véspera e já levei temperado. Foi eu minha esposa Patrícia e Cláudio no meu carro. Eles estavam nos esperando na praia já. Armei a tenda e tirei o short e fiquei só de sunga. minha esposa e patrícia também tiraram as roupas e ficaram de biquíni que chamou atenção de todos o corpão das duas. A mãe do Cláudio e a irmã também resolveram tirar as saídas de praia. A mãe do Cláudio, tinha bunda larga e grande e seios fartos. O que me despertou atenção foi a buceta da mulher. Ela era loira da pele muito branca e pude observar alguns fios de cabelo bem pretos pertos nas proximidades da buceta que escapou na depilação. Tinha uma tatuagem perto da virilha que eram três anzóis. Também uma pulseira no tornozelo. Ao ver ela de biquíni meu cacete deu sinal de vida e ficou de lado na sunga e mostrou tamanho. De vez em quando flagrava ela olhando. A irmã do Cláudio apesar de ser gordinha era do tipo gordelicia da bunda grande também. O pai do Cláudio e o cunhado ficaram de calção. Tinham levado um isopor de cerveja e enterraram a cara. As mulheres foram tomar sol e eu fiquei batendo papo com os dois. Volta e meia eu ia dar um mergulho e convidava as mulheres. A mãe do Cláudio sempre olhava meu pauzão . Teve uma hora que fomos pular uma onda e aproveitei e encostei o ferro na bunda dela e ela encostou mais ainda. Ela olhou para mim com uma cara sem vergonha danada. Tinha uma banana, compramos ingresso para eu Patrícia minha esposa a mãe e irmã do Cláudio e as duas sobrinhas. Os homens não quiseram ir. Quando montamos na banana sentei mais minha mulher Cláudio com Patrícia e o resto se dividiram aleatoriamente com outros desconhecidos. Como era de costume o piloto da lancha em certa altura dava um 360 e derrubava todo mundo no mar. Na primeira derrubada minha esposa que é muito bem em forma física ajudou a irmã do Cláudio a subir, eu já mal intencionado fui ajudar a mãe do Cláudio e nesse momento aproveitei e peguei na bunda dela impulsionando ela subir na banana. Nesse momento o biquini dela entrou no rego e vi a beirada da buceta dela toda peluda fiquei louco na hora! Na segunda derrubada eu já estava com a mente maliciosa e tornei ajudar a coroa que dessa vez me pediu ajuda, fui mais longe um pouco e peguei bem perto da buceta dela, tive que fazer força para ajudar ela subir e deixei a mão escorregar e encostar na buceta. Ela subiu e montei atrás e o piloto correndo a banana saltando na marola ela gritou me segura e aproveitei para abraçar ela pela barriga. Terminado a banana Já eram quase 11 horas e chamei o grupo para irmos para casa, que tinha que preparar o peixe. Ninguém queria ir naquele momento. A mãe do Cláudio se ofereceu para ir, disse que enquanto eu fazia o peixe ela cozinhava o arroz e algo mais. A casa é pertinho da praia e fomos de pé conversando. Ela era muito culta e falamos de vários temas na caminhada. Fui de sunga mesmo e ela já tinha colocado a saída de praia. Levei o calção e camisa na sacola para vestir depois da chuveirada de água doce. Tem um chuveiro no quintal e fui direto para ele quando entramos. A mãe do Cláudio foi tomar banho no banheiro. Terminado a ducha me vesti e fui para cozinha resolver o peixe. Demorou um tempinho a mãe do Cláudio apareceu. Estava vestindo um short amarelo limão e camisa de malha, os cabelos enrolados em uma toalha. Fiquei impressionado com a lasca de buceta da mulher por baixo do short. Consegui ver uma sombra negra e deduzi que ela não depilava. Abri uma cerveja ofereci um copo para ela que aceitou com ressalvas que só iria beber um copo. Começamos a conversar e ela falou que eu tinha um vidão e que ela tinha vontade de morar no litoral também. Elogiou minha forma física e queixou do marido não se cuidar. Fiquei muito pensativo mas não tive coragem de chegar. Poderia estar havendo um equívoco da minha parte e a mulher só estava sendo educada. Não demorou e todos chegaram. Na hora do almoço eles conversavam, estavam planejando no dia seguinte ir a capital que fica 60 km da cidade onde estávamos. Queriam ir ao shopping e passar o dia na capital. Escutei a mãe do Cláudio dizendo que iria ficar para descansar, que não queria andar de carro. Passado um tempo após o almoço chamei minha mulher o Cláudio e Patrícia para irmos embora. Deixei o casal na casa deles e fomos embora. Mais tarde recebi uma ligação do Cláudio me dizendo que o pessoal tinha ligado dizendo que o filtro da piscina não estava funcionando. Disse que mandaria seu Manoel no outro dia resolver. No outro dia lá pelas nove da manhã liguei para o Cláudio e perguntei se tinha alguém lá para receber seu Manoel. Cláudio informou que todos tinham ido para a capital mas que sua mãe estava lá para receber seu Manoel. Nesse momento lembrei da praia e da lasca de buceta da brancona. Resolvi eu mesmo ir ver o caso do filtro antes de chamar seu Manoel. Cheguei lá ela me atendeu e fui ver o filtro, não consegui resolver e liguei para seu Manoel e combinei com ele para ir lá três da tarde. Fui na sala comunicar a mãe do Cláudio e lá estava ela sentada no sofá lendo um livro. Sentei perto dela conversei um pouco e ela mudou de posição cruzando as pernas. Naquele momento vi a beirada da bunda dela. Meu pau ficou duro e sentei mais perto dela e comecei lizar as pernas dela, que não reagiu. Ela olhou e viu o volume por baixo do meu calção. Comecei beijando o pescoço dela e levei a mão no meio das pernas. Quando peguei na buceta por cima da calcinha senti a tocha de cabelo.
Arranquei o pau para fora e ela passou a mão e disse que nunca tinha experimentado um daquele tamanho. Olhei na cara dela e disse que ia enterrar ele todo na buceta dela. Ela levantou e me chamou pro quarto, chegou e foi tirando a roupa e tirou a calcinha também. Estava com marquinha e a buceta era uma lasca, toda cabeluda perto dos lábios. Abri as pernas dela e comecei a chupar a xoxotona fizemos um 69, depois ela virou de barriga para cima e eu fui por cima . Enterrei a pica de uma vez só, ela deu um gemido comprido. Comecei fuder ela bem devagar. Ela dizia que estava muito bom e comecei a acelerar o ritmo, depois abri as pernas dela enfiei os braços por fora das pernas arreganhadas e segurei com as mãos no lençol da cama. Daquele jeito ela não tinha opção de mexer e comecei dar vara com força e comecei chamar ela de putona branca. Falei que ia comer ela até esfolar a buceta dela. Ela dizia me come estou precisando de vara, meu marido não está dando conta de matar minha vontade. Depois que fodi ela bastante naquela posição soltei. Peguei ela de quatro na beirada da cama. Buceta dela tinha virado uma flor aberta. Eu com uma perna na cama e outra no chão comecei brincar na porta da buceta dela. Só colocava a cabeça e ela rebolava gemendo. Tentava empurrar a bunda para trás eu recuava e tirava o pau. Disse para ela proceder direito que senão só ia meter na porta. Ela estava muito tarada e começou me implorar a pica toda, então satisfiz a vontade dela e meti tudo, senti ela contraindo a buceta e dei um tapa na bunda dela e disse vou esporrar dentro dessa buceta para seu marido aprender a nunca mais deixar a puta dele se exibir na praia. Ela gritou de prazer e dei uma enterrada bem fundo e jorrei porra com vontade naquela pererecona peluda. Ela gozou aos prantos segurando o lençol com força . Fui para banheiro e tomei um banho quando voltei ela estava deitada na cama vendo as fotos que o pessoal mandou. Estavam se divertindo, iam almoçar no shopping. Disseram que só iam voltar a noite. Eu disse para ela tomar um banho, que iria levar ela num restaurante para almoçar. Ela foi tomar o banho e quando estava no meio do banho entrei com um Prestobarba falei que ia depilar a buceta dela que depois do almoço ia comer ela denovo. Aproveitei a depilação para ver detalhes da perecona dela, tirei todos os pelos inclusive dos grandes lábios. Meu pau já estava duro denovo mas me contive. Fui esperar ela terminar o banho vendo WhatsApp deitado na cama. Ela saiu do banho e começou se arrumar, vestiu uma tanguinha preta enterrada na bunda colocou um vestido branco que dava para ver o contorno da calcinha, depois foi se produzir, colocou um monte de jóias e brincos. Ficou linda! Entramos no carro e fui para um restaurante em uma outra cidade bem próximo. Pedi uma garrafa de vinho e o prato deixei ela escolher. Ela escolheu lagosta. Ficamos bebendo e conversando enquanto a comida saia. Ela me confessou que o marido dela fodia muito mal além de ser uma vez a cada 15 dias, também se queixou do tamanho do pinto dele que não a satisfazia. Depois do almoço levei ela em um motel muito bacana. Ela me perguntou se podia ser do jeito dela no início. Respondi que sim e ela me mandou deitar de barriga para cima tirou toda roupa e ficou em pé em cima da cama de pernas abertas e abaixou a buceta na minha cara. Peguei os lábios da buceta dela um em cada dedo com foça e puxei bem forte para os lados e comecei chupar e mordiscar. Ela começou urrar de dor e prazer. Minha estaca estava armada e a soltei, ela foi e agasalhou a buceta no meu pau e desceu de uma vez e ficou fudendo bem devagar. Estava muito gostoso, ela sabia fuder bem, tinha um domínio na buceta impressionante. Depois de uma meia hora ela deu sinal que estava perto de gozar e me pediu que depois que ela gostasse era para meter até ela não aguentar mais. Passou uns 5 minutos, ela começou dar uns tremeliques gosando e cravou as unhas em meu peito. Joguei ela de barriga para cima enfiei os braços por entre as pernas dela e segurei o lençou com as duas mãos e ela ficou toda arreganhada e sentei o pinto com força bombei por 10 minutos e ela começou a falar que não aguentava mais e ela tentava fechar as pernas mas eu segurava forte, eu dizia vai tomar pica até eu matar minha vontade puta bucetuda. Depois de um tempo soltei as pernas dela para ela descansar daquela posição arreganhada. Ela fechou as pernas olhei e vi a buceta dela inchada. Montei por cima com as minha pernas e meti o ferro novamente . Tirava o pau todo e enfiava de uma vez. Perguntei ela se estava bom ela balançou a cabeça positivamente então agarrei ela Pelos cabelos com o ferro dentro e comecei falar putaria olhando a cara dela , você gosta de rola cachorra, vai tomar ferro bastante ainda. Ela deu sinal que ia gozar denovo , intensifiquei as estocadas meu pau deslizava fácil naquela bucetona melada e quando vi que ela estava gozando liberei porra com vontade na racha dela. Ela ficou deitada com olhos fechados com as pernas abertas escorrendo porra. Aproveitei para tirar uma foto sem ela ver. A levei embora que já eram 3 da tarde e seu Manoel me ligando que estava esperando. No caminho ela disse que tinha realizado o sonho do marido dela. Perguntei como assim? Ela disse que sempre que estavam transando ele perguntava ela se queria dar para outro, ela dizia sim, ele ficava louco de tesão e a comia. Outra vez ele a questionava se ela já tinha arranjado um roludo, ela respondia que na cidade onde moravam não dava porque todo mundo conhece todo mundo e não queria ter má fama. Ela disse que arranjou a desculpa de não ir no passeio, que iria colocar um biquíni bem pequeno e iria na praia ver se rolava algo com algum desconhecido. O que só não esperava era eu aparecer e atacar ela daquele jeito. chegamos na casa e seu Manoel já tinha resolvido o problema, ele tinha a chave da casa, era só um disjuntor queimado que ele já havia trocado. Fui embora muito satisfeito. Quando faltavam 2 dias para eles irem embora Cláudio me ligou dizendo que o pai dele tinha gostado muito de mim e queria fazer um churrasco para nós antes deles irem embora. Aceitei o convite e fomos novamente eu minha esposa Cláudio e Patrícia. Ao chegarmos eles já estavam na piscina bebendo e assando carne comecei a beber junto com eles e bater papo. Escutei o cunhado do Cláudio dizendo que tinha que voltar por conta do trabalho. Teve um momento que a Cláudia mãe do Cláudio me chamou no reservado e disse que Naquele dia quando marido chegou ela foi tomar banho e ele viu a buceta dela depilada e a perguntou porque ela tinha raspado, então ela contou tudo para ele. Disse também que ele estava louco de tesão por ela desde o ocorrido e comeu ela muito naquele mesma noite. Contou que toda noite quando já estavam na cama ele perguntava detalhes da transa que teve comigo, ela contava. Perguntava se meu pau era maior que o dele, ela dizia que sim, o pau dele ficava duro e eles transavam intensamente. Que a vida sexual deles estava as mil maravilhas depois que falou com ele que fudeu comigo. Disse que só não estava melhor porque o pinto dele não era do tamanho do meu. Todos estavam de roupa de banho, Cláudia fez questão de vestir um biquini super indiscreto. Fui na churrasqueira e o Paulo pai do Cláudio estava lá sozinho então falei para ele ficar mais uns dias que era por minha conta. Ele explicou que o genro e a filha tinham que voltar ao trabalho e as sobrinhas também tinham curso. Falei para ele e Cláudia ficarem então ele me respondeu que ia pensar. Peguei o celular e abri a foto que tinha tirado no motel, Claudia com as pernas abertas escorrendo porra e mostrei para ele. Ele mudou de cor e me disse para que pelo amor de deus não contasse nada daquilo para Cláudio. Falei que ele podia ficar sossegado que não era homem de sacanear ninguém. Ele perguntou se podia passar a foto para ele. Adicionei ele no ZAP e passei a foto. Ele olhou, vi ele dando zomm na racha da Claudia labrecada. Vi o pau dele ficar duro, ele tentou despistar. Depois eu disse que se ele ficasse ia ter uma experiência fantástica, não disse o que, mas ele sabia do que se tratava. Depois vi ele dizendo com pessoal que ele e a Cláudia iriam ficar e eles poderiam ir na frente. Passou mil coisas na minha mente pervertida. Passado os dois dias o pessoal foi embora cedo. Quando estava perto das 11 horas passei um ZAP para o Paulo dizendo que eu estava indo lá tomar um banho de piscina. Vi que ele leu a mensagem e parti. Cheguei lá ele estava tomando cerveja na beira da piscina e Cláudia tomando sol de biquine. Tomamos umas duas cervejas e falei para Cláudia ir para o quarto me esperar. Ele olhou para ela com olhar de aprovação e ela foi. Quando ela saiu comecei falar para ele que a Cláudia era muito gostosa mas estava precisando de pica. Disse que ele iria me obedecer e fazer tudo do meu jeito. Paulo estava submisso, além de já ter possuído a Cláudia de todas as maneiras tinha a foto dela com a buceta arrombada. falei para ele não vacilar, que senão, além de comer a puta dele ia encher a cara dele de porrada, ainda ia mostrar a foto para Patrícia, em contraponto se ele obedecesse certinho, teria uma experiência fantástica como havia prometido. Ele abaixou a cabeça e disse que ia obedecer. Expliquei que ia deixar a porta do quarto semi aberta e ele ficaria pelado de fora olhando até eu permitir sua entrada. Fui para o quarto e Cláudia estava já nua na cama. Pus ela de quatro virada com a bunda virado para a porta. Disse bem alto abre as pernas puta que vai tomar ferro. Ela abriu e dei uma cheirada na racha que que estava com um odor incrível. Pus uma perna no chão e outra na cama e encabecei a rola na porta da buceta dela. Ela começou gemer e rebolar. Olhei para porta e vi Paulo pelado de pau duro. Enterrei a pica toda na a bucetona dela e ela soltou um grito, comecei meter bem devagar tirava e colocava e enterrava tudo e deixava ela pedia mais eu tirava e brincava na porta já bem relaxada olhei para trás e chamei Paulo. Vem aqui corno. Ele veio e mandei ele chupar a buceta dela ele estava louco de tesão e começou a sugar e chamar ela de puta ordinária. Enquanto ele chupava eu fui no bolso e apanhei uma algema e meti em um dos braços dele e outra no pé da cama mandei ele sentar no chão com cabeça debaixo das penas dela para ver ela tomar ferro. Disse para ele que não podia bater punheta. Tirava e enterrava bem devagar tirava e segurava o pau com a mão e batia na buceta dela com força . E tornava enfiar tudo e ia tirando bem devagar até o pau saltar para fora. Fodi ela assim por quase meia hora. Depois mandei Cláudia sentar com a buceta na cara dele. Ele metia a língua. Depois mandei ela virar de barriga para cima e peguei ela bem arreganhada e soquei a vara, agarrei os cabelos dela e fui falando vou te comer todos os dias enquanto estiver aqui putona, ela arreganhava mais as pernas, falando mete, mete. Comi ela por quase meia hora assim ela já tinha gozado duas vezes e eu já estava na lona também, dei uma enterrada bem fundo e deixei lá , ela contraiu a buceta e não teve como segurar mais. Inundei a xana dela de porra. Levantei peguei uma toalha e limpei o excesso de porra na buceta dela. Mandei ela ficar em pé e soltei Paulo. Paulo olhou para mim com cara de quem pede autorização. Eu disse para ele que estava liberado para comer ela, desde que ele a tratasse como puta que é. Ele foi e abraçou ela pela cintura em pé e começou beijando e depois deu um tapa na cara dela e a empurrou na cama e disse, abre as pernas vagabunda, agora sei como tratar puta. Ela arreganhou as pernas e Paulo montou e agarrou ela pelos cabelos e começou fuder. Falava, puta, cretina, ordinária, precisa de rola. Te dei amor e carinho, merece é rola! Agora aprendi certinho que devia ter feito com você há muito tempo. E ela respondia come corninho manso, sua puta descarada. Paulo ouvindo aquilo não aguentou e gozou também. Urrou igual um jumento em cima dela. Eu levantei e disse para Paulo: -- vou tomar um banho depois vocês dois também tomam e se aprontem que vou pagar um almoço para vocês. Tomei meu banho e fui ver TV enquanto eles se arrumavam. Cláudia se produziu toda e pós todas as joias que tinha guardado inclusive uma aliança de ouro enorme cravada de brilhantes, vestiu uma tanguinha vermelha e o mesmo vestido branco que usou quando saiu comigo sozinha. calçou um salto alto que passava um gato com cabo em pé por debaixo. Paulo também se arrumou e partimos em meu carro para o restaurante. Todos os homens no restaurante olharam para ela quando entrou com Paulo de mãos dadas. Tomamos 2 garrafas de vinho e a conversa evoluiu para um alto nível e Paulo já de fogo me disse que aquele momento era como se ele tivesse nascido de novo, que a vida tinha outro sentido a partir daquele momento. Disse que toda vida deu muita atenção para trabalho, ganhar dinheiro e deixou as coisas boas passar. Disse para ele uma passagem da Bíblia e citei, Eclesiastes “ tudo tem seu tempo” expliquei que ele não podia pular etapas, que jamais ele chegaria naquele nível sem passar por tudo que viveu. Que aquilo era fruto exatamente de seus erros e acertos.
Cláudia disse que queria morar na praia e Paulo falou que ia providenciar uma casa para comprar.
Paulo pensou um pouco e perguntou se aquela minha casa ou outra não estaria disponível. Dei o valor de 1,5 milhão ele tornou a pensar e me perguntou se podia ser 1,4 milhão. Não teve como amarrar o negócio, e fechamos. Ele disse que tinha umas aplicações e precisava de uns dois ou três dias para levantar o dinheiro.
Terminamos o almoço e os levei de volta e nem desci do carro, apesar do convite. Um dia antes da partida ele me ligou e disse para irmos no cartório resolver o caso da casa. Encontrei o Paulo no cartório e passei a escritura, ele passou o dinheiro em minha conta e ficou com a casa de porteira fechada.
Quando estavamos saindo do cartório Paulo recebeu uma ligação e vi ele falando, tá bom, ok. Desligou e me disse que Cláudia queria despedir de mim antes da partida. Então Paulo me disse que era para eu ir na frente que ele tinha que comprar uma coisa. Fui já sabendo que Cláudia estava querendo ferro. Cheguei lá e ela estava só de calcinha e salto alto me esperando, me deu um beijinho com cara de puta e me convidou sentar no sofá. Meu pau ficou duro na hora mas ela foi dizendo, pode ter paciência que vamos esperar o Paulo chegar. Me serviu um whisky e ficamos conversando. Passou um tempinho Paulo chegou e tirou da sacola uma filmadora. Disse que queria gravar tudo. Cláudia pegou minha mão e conduzido até o quarto tirei a roupa, ela em pé e eu também, comecei beijar ela na boca e Paulo ficou da porta filmando. Joguei ela na cama de calcinha e subi por cima beijando com pau duro forçando por sobre a calcinha, depois fiquei em pé, ela sentou na beira da cama e dei meu pau para ela chupar ela começou lambendo e foi abocanhando a cabeça e lambia ele por inteiro até chegar no saco, eu alisando os cabelos e o rosto dela com carinho. Deixei ela bastante tempo chupando. Ela parou e olhou para mim e perguntou: -- que horas você vai meter esse tora na minha buceta? Disse: --Calma puta que você vai ter o que merece daqui a pouco. Mandei ela deitar na cama de barriga para cima e chegar para beirada até que as pernas ficassem para fora. Sentei no chão e coloquei uma perna no meu ombro a outra eu chamei Cláudio para segurar dobrada. Dei uma cheirada e puxei a calcinha de lado e despontou o rachão meti a lingua e e comecei chupar o grelo dela depois meti os dois polegares na entrada da vagina dela, um de cada lado e forcei abrir com força meti a língua lá dentro.A buceta estava toda arreganhada e comecei mordiscar no rego dela . Ela dava gritinhos e eu forçava mais com os dedos e mordiscava a vagina dela em vários pontos. Dava mais pressão com os dedos e ela gritava. Buceta dela já tá a escorrendo um caldo viscoso. Quando vi que ela estava no ponto, tirei os dedos e pus a calcinha de volta no lugar. Olhei na cara de Paulo ele olhou para mim e disse: encarca o aço nessa puta. Eu disse calma , apressado come cru. soltamos as pernas dela e disse namora com sua puta um pouquinho que vou filmar e Paulo tirou a roupa e começou beija-la na boca e chupar os peitos dela. Paulo tentou tirar a calcinha dela mas ela o segurou e perguntou para ele se tinha pedido autorização para o macho alfa dela. Olhei para Paulo e disse pode tirar a calcinha dela e chupa todo esse caldinho aí. Ele obedeceu e chupou tudo enfiando o nariz dentro da buceta e deu algumas mordidas que ela reagiu com gritinhos e chamando Paulo de corninho. Pedi Paulo para parar e entreguei a câmera para ele, peguei uma toalhinha e sequei a buceta dela com jeito para não machucar sequei bem sequinha até por dentro e mandei ela deitar de pernas fechadas e fui por cima. Sem colocar as mãos comecei forçar o pau na racha dela fui mexendo até senti que estava no lugar certo e comecei forçar. Consegui colocar a cabeça e ali deixei por um tempinho enquanto chupava a língua dela e depois forcei mais, foi até metade ela contraiu a buceta e forcei mais ainda e entrou quase tudo. Voltei e tirei tudo e ficou de novo até entrar tudo e tornei tirar e colocar bem devagar até que a lubrificação vaginal voltou e meu pau escorregou todinho lá dentro. Que delícia de buceta. Deixei ela abrir as pernas e meti com força. Coloquei uma perna dela no meu ombro e outra esticada e continuei fudendo ela. Paulo começou a filmar a cara dela e perguntava? Tá gostando vadia? ela balançava a cabeça positivamente. Paulo depois disse para ela: -- você vai fuder muito hoje sua piranha, comprei Viagra e já tomei, vou te mostrar como se come puta. Mandei ela lavantar e deitei na cama ela veio para cima com muita fome de pica. Ela abaixava e levava o peito na minha doca e eu mordiscava os bicão rosados. Ela pediu enfia o dedo no meu cu e obedeci ela começou suspirar fundo e começou gozar eu aproveitei que já não me continha mais e gozei. Ela foi para o banheiro se lavar e Paulo tava louco de tesão quando ela voltou Paulo falou em tom imperativo deita aí sua cachorra que vai entrar na vara do seu corno. Ela obedeceu e abriu a pernas Paulo foi por cima e fez como ele tinha visto eu fazendo. Enfiou um braço ente as pernas dela e deixou a outra esticada. A mão que ele tinha enfiado nas pernas ele forçou a perna para cima e agarrou o lençou imobilizando-a e começou fuder ela com violência. Ela gritava de prazer. fui tomar um banho quente que estendi por meia hora, sai do banho e Paulo ainda sentando a vara na esposa. Ele não tinha gozado ainda quando sai. Deixei os dois e fui embora satisfeito.
