Olá, sou o Bruno e vou contar um pouco de minha infância e pré adolescência.
Nasci nos anos 80. Era um menino de bairro. Sempre brincava na rua com meus milhentos amiguinhos.
Sempre fui um menino pequeno. Branquinho com cabelos e olhos castanhos. Muito enérgico, porém, muito meigo.
Lembro de brincadeiras tipo "desafio ou consequência" em que a consequência era dar um beijo na cara, ou na boca ou um apalpão em alguma das meninas.
Lembro de brincar ao quarto escuro em que toda a gente se apalpava ou beijava (elas e eles) no escuro sem saber a quem (adorava esse).
Talvez no seguimento dessas brincadeiras, lembro de com mais 2 amiguinhos, Pedro e Miguel, ter-mos uma brincadeira de mexer no pénis uns dos outros. Mais tarde começamos a encostar ele entre as nádegas do outro.
Ainda não tínhamos pau duro ou tesão para penetrarmos. Acho que nem sabíamos que isso era possível. Não fazíamos aquilo por tesão ou pelo sexo. Ou pelo menos não tínhamos essa consciência na altura. Era mesmo pela descoberta.
Ainda assim, lembro de sentir muito prazer físico em sentir a respiração de alguém no meu pescoço. Mais ainda sentir uma pele diferente no meu reguinho.
Isto durou umas semanas, poucos meses talvez. Depois disso, apenas eu e Pedro fazíamos isso. Com ele, esta brincadeira durou uns 2 anos.
Pedro era mais velhos que eu uns 2 anos e as brincadeiras iam ganhando outros contornos. Encostávamos um pau no outro. roçávamos o pau um do outro. E também nos beijávamos na boca. O Pénis de Pedro dava uns 3 do meu. Não que fosse muito grande, mas o meu, de facto, era minúsculo. Mas eu nem reparava. Achava que era assim mesmo. cada um tem o que tem. Comecei a sentir também, que Pedro, cada vez mais, se interessava muito mais em encostar em mim do que eu nele. Ele começava a forçar ter um papel mais ativo.
Foi nessa altura que fui, no verão, numa colónia de férias.
Então comecei a tomar banho com meninos mais velhos. Foi quando comecei a sofrer bullying por causa de meu pau (ou falta dele). Foi a primeira vez que tomei consciência de quão pequeno era o meu pénis.
Fiquei marcado para toda a vida com esse tempo. A meio das férias, já era "normal" ser gozado. Os meninos já nem falavam nada, só riam.
Foi então que um deles falou "Tu és maricas"? "tens rabo de menina".
Todo mundo riu perdidamente ao mesmo tempo que reparavam que ele tinha razão.
Às escondidas, comecei a olhar-me ao espelho de costas. E a verdade é que eles tinha razão. Eu era baixinho, mas sempre fiz exercício e andava sempre de bicicleta. Tinha pernas grossas e fortes apesar de baixas (na altura) e o meu rabo além de grande, era muito redondo. Parecia rabo de anã, de desproporcional que era com o resto do corpo.
Tinha agora 2 grandes complexos com meu corpo. Micro pénis e rabo de garota.
A parte positiva é que desde este episódio, deixaram de pegar no meu pé por causa do meu pénis. A parte negativa é que além de brincarem com meu rabo, passaram a fisicamente me provocar. Com tapas (alguns de deixar marca) no rabo. Outros encostavam-se como que ameaçando me comer. Enfim...
Na altura, o meu instinto era muito de me tentar defender. Era sempre dos últimos a ir para o balneário e a me despir. e quando me davam palmadas, pedia que parassem. Mas a verdade é que o fazia porque achava que era isso o esperado. Na verdade aquilo a partir de certa altura deixou de me incomodar. Fisicamente, eu digo. Claro que bullying é muito destrutivo psicologicamente e isso eu sentia muito. Mas fisicamente, sentir o rabo a arder. Sentir os olhares no meu rabo. Aquilo me fazia relembrar as brincadeiras com Pedro.
De todos os meninos (uns 12) 4 ou 5 eram os que tomavam conta de me azucrinar. Depois haviam outros que simplesmente se abstraiam. Não me defendiam, mas também não me tratavam mal.
Entre estes, o Eduardo era o mais pacato. Já tinha dado o "pulo" da idade. Isso notava-se não só pela pelugem que lhe compunha um bom bigode, mas claro, pelo seu enorme pinto.
Num dos dias, Eduardo entrou apressado no box para tomar duche passando por mim. Quando eu entrei tomei mega susto.
Eduardo não tinha um pinto. Tinha um extintor entre as pernas. Na altura, eu não tinha noção do que era estar com tesão ou excitado. Lembro de sentir o meu pénis mais duro, quando estava aflito para fazer xixi, mas mesmo aí não crescia. Apenas ficava duro.
O pinto do Eduardo fez-me literalmente pensar "isso é sacanagem". Comparando o pinto dele mole com o meu, seria comparar uma trotinete perto de um camião. Com o pinto dele duro, parecia um comboio... Tomei literalmente o maior susto da minha vida.
Percebi que Eduardo estava muito envergonhado por estar assim e só olhava no chão. Saiu o mais depressa que conseguiu.
Assim que saiu, claro que começaram os comentários entre o grupinho dos rufias... "viste?"... "minha nossa?".... "Aquilo não é brincadeira"....
Senti, apesar de (muita) inveja, alguma pena de Eduardo. Na verdade, ele também se sentia diferente. Consegui ter empatia por ele.
Na segunda semana de férias, iriamos acampar. Eram várias tendas de 4 pessoas. Eu fiquei com um dos monitores, o Luis, o Tiago (um dos rufias) e Eduardo.
Tiago era um dos piores e fiquei muito zangado por ficar na mesma tenda que ele. Por outro lado, sentia-me calmo e de alguma forma acolhido com Eduardo.
Na primeira noite deu para perceber que não dava para dormir dentro do saco cama por causa do calor. Assim, decidimos abrir os sacos cama, fazendo mais tipo um colchão e dormíamos apenas em cima deles de cueca mesmo.
Apesar de não ter voltado a acontecer, sempre que íamos dormir, eu lembrava do pinto do Eduardo. Não só pelo inesperado susto, mas comecei a imaginar o pau dele e "projetá-lo" nas minhas brincadeiras com Pedro.
Como seria se ele mete-se o pau dele, duro daquele jeito no meu rego?
Então, nos 30m que tínhamos de luz dentro da tenda eu sempre que podia, olhava no volume de Eduardo nas suas cuecas enquanto jogávamos às cartas ou damas.
Uma das vezes, percebi que o volume de Eduardo começou a ganhar forma (e tamanho). Foi quando olhei para ele e percebi que ele estava me olhando também.
Tomei um susto, e desviei o olhar. Eu costumava deitar numa das pontas e Luis (o monitor) entre mim e Eduardo. O rufia do Tiago na outra ponta (o Luis sabia do que eu sofria com ele).
Nessa noite o Luis não deitou conosco porque ficou junto dos restantes monitores a preparar atividades para o dia seguinte. Então Eduardo estava entre mim e Tiago.
Depois de alguma conversa (O Tiago sem os restantes rufias, não me tratava bem, mas também não me maltratava), fomos dormir.
Eu me deitei de costas para Eduardo e havia alguma luz que vinha dos candeeiros dos monitores que estavam fora das tendas, mas logo ali ao lado.
A certa altura, enquanto me mexi, percebi que Eduardo estava mais perto de mim do que seria de esperar. Resolvi, discretamente me virar.
Quando me virei, o extintor de Eduardo abria a cueca dele e percebi que todo o seu corpo estava tenso embora com os olhos (anormalmente) fechados.
Facilmente percebi que Eduardo estava a olhar o meu rabo durante aquele tempo e que tal como no banho, aquilo tinha provocado aquela anormalidade de pinto.
Ao sentir isto, senti a minha espinha encolher. Senti uma reação esquisita em meu mini pénis. Mas principalmente senti algo que nunca tinha sentido. Palpitações em meu anus.
Não sabia o que fazer, então me voltei de novo de costas. Eu queria "sentir" que Eduardo me olhava e que isso fazia com que seu pinto de transformasse.
Comecei a me mexer como que elevando e baixando meu rabo. Como que "sem querer" rebolasse o meu rabo. Percebi que isso mexia com Eduardo. Percebi quando começava a tossir, como que para "abafar" outros movimentos. Não sei o que ele estava a fazer, mas sabia que ele não queria que se percebesse.
Não sei se inconscientemente, por instinto, ou se (embora não soubesse) por tesão. Dei uma esticada de meu rabo em direção de Eduardo. Como que na posição fetal mas com o rabo mais saído para fora, neste caso uns 5cms, foram suficientes para tocar o pau de Eduardo com meu rabo.
Assim que houve o toque, senti que Eduardo "congelou". Prendeu a respiração e não se mexeu.
Eu apenas tentava imaginar o que se estava a passar nas minhas costas.
Então resolvi voltar a mexer-me. E foi aí que senti o pau de Eduardo ainda na minha nádega, mas já onde não tinha cueca. Percebi que Eduardo tinha o pinto de fora.
Fiquei com medo. Não sabia como ele ia reagir. Não sabia se Tiago ia acordar. Fiquei quieto.
Passaram uns 5m que a mim pareceu 5h até que começo a sentir o mesmo toque de Eduardo, mas ia alternando entre duro e mole... duro...e mole. Fiquei confuso.
Só à medida que a velocidade ia alternando é que percebi que Eduardo se estava a masturbar. Claro que na altura para mim ele estava só a dar festinhas. Era o que eu já tinha feito por instinto até ali.
Comecei a achar aquilo mais normal e então voltei a encostar mais em Eduardo. Ele percebeu que eu queria que ele fosse o meu Pedro.
Foi então que com a mão, ele guiou o seu mastro e com ele afastou o elástico da minha cueca e colocou a cabeça de seu pau entre as minhas nádegas. Sentia que tinha uma bola de ténis no rabo. Mas se já era bom sentir aquilo encostado entre as nádegas. Como seria se permitisse que encostasse em meu rego?
Fiz por abrir um pouco as pernas e deixar que Eduardo encostasse em meu anus.
Não tinha pêlos no corpo, mas fiquei arrepiado como se tivesse.
Apenas usufrui daquele prazer enquanto Eduardo apenas fazia ligeiros movimentos contra meu anus.
Sentia, por vezes, o forçar no buraco, mas seria impossível aquele camião entrar no meu pequeno buraco.
Pouco depois senti Eduardo como que a ter pequenos choques enquanto se contorcia e de repente sinto o meu anus molhado.
Caí na realidade e sem saber o que tinha acontecido e sem coragem de me virar ou por a mão para ver, simplesmente dei um pulo para me afastar e ficar quieto como se nada tivesse acontecido.
Apesar de não ter tido consciência disso, ali tinha nascido a Bruna.
(continua)