Juliana. A Ninfomaníaca. 3° Ato.

Um conto erótico de Oesscritor
Categoria: Grupal
Contém 1433 palavras
Data: 16/09/2022 13:40:55
Última revisão: 16/09/2022 16:09:24

(Desabafo real de uma ninfomaníaca, adaptado para a Juliana.)

Terceiro ano de publicidade, meu pai alugou-me um pequeno apartamento há três quilômetros do Campus da universidade, cansada ter que dividir banheiro e dormitório com gente chata nunca foi meu estilo, todo dia tinha discussões, era um saco.

Para mim a liberdade é tão importante como a água que bebo diariamente. Consegui muitas inimigas com inveja de quando fui morar sozinha. Mas, e daí? Nem Jesus agradou a todos?

Nesse tempo conheci o Fabriccio do oitavo andar. Transar com ele, era como sentir um pedaço de madeira dentro de você, era muito duro, eu nunca tinha sentido um pênis latejar tanto como o do príncipe negro.

Seu sexo se movia sucessivamente dentro da minha vagina. Ele gostava de murmurar em meus ouvidos que iria gozar dentro e que não aguentava mais. Isso me deixava maluca de tesão, e eu excitada pedia para ele enfiasse mais… Repetia as palavras “mais forte” várias vezes, eu chegava ao orgasmo com ele.

O que mais gostava nele, após jorrar dentro de mim, seu sexo murchava aos poucos dentro da minha boceta, não era o jeito de foder como eu estava acostumada de fazer, tinha amor. Fabriccio era romântico aquele tipo de pessoa para casar. Dizia que nunca mais iria me largar.

Fabriccio me fazia sentir um aperto no peito, uma paixão louca de estar sempre em sua companhia. Mesmo ele não pedindo para namorar-me, eu sentia sua namorada, será que ele sentia o mesmo por mim?

Mas bastava ver alguém na rua que me dava vontade louca de sair gritando e fazer loucuras, um desejo absurdo, incontrolável.

Acordei bem cedo nesse dia cantando, escovei os dentes e saí para rua. Certo momento, já estava cansada de tanto vagar, comecei a seguir os passos de um homem de meia-idade. Incentivada sempre com uma desculpa, eu ia perguntando nomes de ruas que vinham na minha cabeça para no final convidá-lo para transar.

Nunca tive dificuldade de levar homem para a cama. A beleza do meu rosto atraía qualquer macho que eu quisesse. Meus instintos sexuais eram compulsivos e doentios, não tinha limites.

Caminhamos indo no lugar certo para transar como a um motel. Conter o desejo sexual não era fácil, tinha também as consequências. Ele fedia feito carniça, mistura de cheiros podres com suor.

Eu tinha alma de prostituta, e puta das piores, meu fetiche de fazer sexo com qualquer um deu-me várias viagens para o inferno.

Quando ele resolveu me comer, mandou-me abrir as pernas, antes que introduzisse seu sexo na minha vagina, mandou que eu o chamasse de [Amor]. Há! Há! Há!

Com o pênis duro veio esfregar no meu clitóris e abraçou-me. Passou a mão no meu clitóris, enfiou o dedo na minha buceta e colocou sua pica empurrou tudo dentro, dizendo no meu ouvido:

— Sua putinha, você é minha e quando eu quiser te foder você não pode dizer não, ouviu bem?

Eu inicie a beijá-lo e pedia que ele não parasse de foder-me. O homem continuava a enfiar aquele membro sujo dentro de mim, chupando meus peitos, fodeu-me muito naquele quarto podre, depois que gozou; disse que queria me ver no outro dia às 9 horas da manhã, porque gostaria de me foder quando acordasse. Eu não respondi nada, vesti minha saia e segui de volta para casa. E naquele dia eu saí com outro cara.

Tudo mudou na minha vida no dia que Fabriccio levou-me para um clube de swing na Alameda dos Aicás.

Eu e o Fabriccio em uma sexta-feira à noite, em uma casa de swing. Fomos para o vestiário. Colocamos roupão e chinelo.

Chegamos no bar, um homem me “comia” com os olhos. E enquanto eu falava com o Fabriccio, uma bela mulher olhava para mim com um sorrisinho sádico. Compreendi que a moça que me olhava era a esposa do homem que também me olhava. Dez minutos de papo notamos a beleza e a sensualidade do casal. Não deu outra! Com muita satisfação fomos todos para a cama. Vivi momentos deliciosos, muitas carícias, muito sexo, beijos ardentes e promessas de reencontro. Até então havia sido a primeira vez que eu transei com uma mulher.

Foi na mesma noite que conhecemos um casal maravilhoso e sentimos muita afinidade. Aquela conversa, aquela química que bate e que você sente algo diferente. O casal era completamente diferente do primeiro. Tomamos cerveja e conversamos. Meia hora depois, todos estavam no quarto pelados. Meu santo não bateu com o dele, um sexo meia boca.

O Fabriccio se deliciou com a esposa do homem, fez de tudo com ela adorou e não perdeu a viagem. Quando eu não consigo me dar bem, corro atrás de outro.

Conhecemos um casal de mulheres bissexual. A mulher que tinha a fisionomia de homem parecia só querer mais o Fabriccio e nem ligava muito para mim e para sua parceira. Há! Há! Há!

O que antes eu só flertava com homens, flertei com casais. Mudei minha classificação no site de acompanhantes de só atender homem, para mulher e casais.

Foi em um desses encontros profissionais, conheci um casal. Ele um cara bem-afeiçoado, bem-dotado como pude comprovar no sexo. Ela, uma japonesa linda, uma coisinha maravilhosa, com aqueles peitinhos que dá gosto de chupar e que cabem na boca, cabelos longos lisos, típica mignon e uma grutinha para ninguém colocar defeito.

Começamos a brincadeira: eu, a japinha e o rapaz na cama, ela deitada de frango assado tomando bombadas do companheiro, no calor do fervor, fui levando pica no anu, alguns centímetros eu andava para frente tamanha força dele de meter-me. Ao final de tudo, degustamos o bom néctar do homem.

Passei, a atender casais toda semana, o que me levou a virar bissexual!

Foi em uma festa com Fabriccio, em uma chácara, já estávamos fazendo sexo na frente de todo mundo. Os casais nos aplaudiram, mas não pagaram cachê. Depois que voltamos para a festa, não pudemos deixar de ouvir as chacotas e brincadeiras do pessoal.

Começamos a frequentar reuniões de casais em chácaras no interior de São Paulo. Em uma dessas andanças ficamos pasmos. Entre eles tinham advogados (as), comerciantes, empresários, gente realmente graúda e costumes liberais do qual eu nunca havia avistado na vida.

Um grupo levava as filhas adolescentes para a orgia e as garotas faziam sexo com todos na festa. Quem estava pela primeira vez tinha que usar camisinha. A festa começava na sexta e acabava na segunda. Eu nunca vi troca de filhas entre casais. Quem não tinha filhas, não podia transar com elas. Sinceramente sou liberal, mas sem palavras para isso. O mundo está cheio de bizarrices.

Quando o Fabriccio não podia sair comigo porque estava viajando a trabalho. Eu saía sozinha para casas de swings, peguei gosto pela coisa. Uma que mais agradava frequentar ficava na avenida Chibarás. Conheci um casal de gordinhos, porém, com um apetite sexual enorme. Logo fomos para a cama. Ela tinha cento e dez centímetros de quadril e uma bunda que era sensação entre os homens da casa. Ela se exibia nos palcos, fazia a festa bebendo esperma nas rodinhas de boquete.

Em outra oportunidade de visitar a casa, conheci a Helen, ela era famosinha da casa por foder de todas as maneiras que pode imaginar.

Nesta noite, ela viria ser a garçonete da festa. Ela não era tão ingênua a pensar que tudo o que ela realmente faria era carregar bebidas. A dona da casa fez ela mostrar seus peitos para os bastardos velhos, que passavam a mão nela até dizer chega.

Eu transei com Helen no banheiro da casa, ela acariciou-me suavemente na buceta, curvando-se entre minhas pernas, ela correu sua longa língua ao longo da minha fenda, do meu buraco apertado inferior até meu clitóris. Gritei de tesão. Uma mulher pequenina na aparência, mas muito grande na cama que encorpou completamente o espírito da pomba gira.

Saíamos periodicamente frequentando festas e fervos menores com máximo quatro casais.

Também saímos com Fabriccio, satisfazíamos suas fantasias sem risco. Em algumas festinhas, convidei ele e ela para comporem um casal, fazendo boas noitadas, no “ménage à tróis”.

Minha vida era sair das aulas e deitar-me na cama para transar. A viver a nostalgia da noite, assim sobrevivia como um vampiro que apenas desejava sentir prazer imprevisivelmente vinda das mãos de alguém.

Os clientes e parceiros temiam-me. Isso era um círculo vicioso que apenas me autodestruía. O dinheiro destes eventos era suficiente para uma vida insignificante. As amizades, nunca fui bom a mantê-los. Os namorados, nunca fui bom a aceitá-los. Eu precisava de ajuda psicológica…

Contínua no (4°) ato!

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Comentários

Foto de perfil de Zana

Faz tempo que não aparecia aqui e deparar com essa história deliciosa. Nota mil O esscritor parabéns

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