( FICÇÃO )
Desafio 4: Histórias de terror!👹
O LOBO QUE ME ENGRAVIDOU!
Passados pouco mais de 8 meses do ocorrido, acaricio minha enorme barriga enquanto saboreio um chá sentada na varanda da casa e olhando para os campos onde pastam as ovelhas.
As lembranças me alcançam e tudo volta a acontecer novamente dentro de mim, como naquela noite em que fui caçada pela assombrosa criatura.
Ocorreu logo em seguida que vim morar nesta fazenda inglesa, nos arredores de Londres, pelo intercâmbio estudantil.
Fui bem recebida pela família, que logo me alertou que eu poderia fazer o que quisesse, desde que não fosse à noite em direção ao bosque.
Depois de pouco mais de meio ano apenas indo da fazenda para a universidade e de volta pra fazenda, pude fazer um pouco de turismo em Londres e também nas redondezas rurais da região onde eu estava morando.
Não há necessidade de explicar detalhes sobre a família que me acolheu ou mesmo sobre o local. É tudo muito comum, típico, sem surpresas.
Com o encerramento do período muito frio e a chegada de um clima mais quente, segundo o contexto desse país, fui sendo convidada para as festas estudantis.
Finalmente, depois de muita insistência, decidi ir em uma delas.
Foi num pub improvisado a meio caminho entre a universidade e a fazenda, o que me motivou, além da promessa de carona.
Avisei à família que me acolheu e eles foram bastante receptivos. Apenas reforçaram para que eu fosse dormir na casa de alguém ou evitasse o bosque a todo custo, especialmente por ser noite de lua cheia.
Achei estranho mas engraçado. Disse que iria ter cuidado.
A festa estava ótima e até arrisquei beber um pouco, embora não tenha o costume.
Entre os gatinhos estava um que me chamou a atenção.
Eu não transava e nem beijava desde antes de sair do Brasil e sentia muita necessidade de me agarrar com um gato bem gostoso.
Trocamos uns olhares e o rapaz veio conversar comigo. Aquelas coisas banais, básicas e pouco interessantes, mas essenciais a uma conversa.
O nome dele era Willian, igual ao príncipe, mas bem mais bonito. Cabelo curto, loiro puxando pra ruivo, olhos azuis, alto, saradinho e da minha idade.
Ele parece ter ficado bastante excitado comigo, para além dos meus 20 aninhos, 1,60m, dos meus 48Kg, (longos) cabelos e olhos(puxadinhos) castanhos escuros, mas também quando soube que sou brasileira com ascendência tanto coreana quanto japonesa.
Ele amou a mistura.
Expliquei que meu nome é Sam Maythe Yeon-In e que Sam é nome de família e vem antes do meu nome ocidental e do meu nome coreano. E que ele poderia me chamar de Yeon-In ou Maythe, como for achasse melhor.
Mas que seria bom mesmo é que ele me chamasse pra um beijo...
Ele demorou bem mais que os brasileiros costumam pra vir pra cima de mim e me beijar... bem mais... quase desisti. Mas quando me pegou me lascou um beijaço.
Fomos pra um canto mais sossegado e ficamos no maior amasso, com direito à mão boba por todo meu corpinho. Esses garotos ingleses demoram pra se soltar, mas quando se soltam são tão safados quanto os garotos brasileiros.
Não fiz nenhuma resistência a ele apalpar meus seios e minha bunda por cima da roupa. Mas fingi um certo pudor quando ele enfiou as mãos por dentro da minha blusa e da minha calça. Mas deixei rolar e parti pra beijar muito aquela boca e massagear o membro dele por cima da calça.
Tudo corria bem, e eu já estava pronta pra ir com ele pra onde ele quisesse pra ser comida e devorada, quando a namorada dele apareceu pra dar um tapa na cara dele. Acabou com a minha festa. Me afastei pra não sobrar pra mim.
Depois disso só restou eu procurar as amigas que me trouxeram pra pegar carona embora.
Não achei. Já haviam saído, provavelmente com seus respectivos dates.
Um sujeito mais velho(na idade do lobo) e até charmoso, que achei que fosse um professor da universidade curtindo a festa com os estudantes, veio até mim e perguntou se eu estava bem e se precisava de algo. Ele viu o que tinha acontecido e se mostrou um cavaleiro em armadura prateada... no caso, de jaqueta de couro e jeans, pra me resgatar.
Tinha uma voz firme mas rouca e aconchegante. Exalava um odor que só posso comparar a um feromônio sexual irresistível. Seus olhos eram de um verde brilhante e enigmático.
Aquela boca e aquele queixo eram de um deus.
O olhar penetrante e magnético.
Expliquei que fiquei sem minha carona e onde estava morando.
Ele ofereceu carona, desde que eu não tivesse medo de motocicleta... E eu simplesmente amo motocicletas!
No estacionamento do pub, antes de pular na carona dele, dei um selinho de agradecimento e, é claro, de incentivo...
Perguntei se não iria aparecer nenhuma namorada, noiva ou esposa pra me esbofetear e ele disse que "há séculos" não tinha uma companheira.
Achei difícil de acreditar que um tesão de homem daqueles estivesse sozinho, mas nem quis saber. Aquela noite eu seria dele, se ele me quisesse. Da forma que ele me quisesse.
Rodamos até chegar perto da fazenda. Eu agarrada na sua cintura e às vezes descendo minhas mãozinhas até as coxas dele. Então ele parou e perguntou se eu queria que me deixasse lá ou se era pra me levar pra um lugar onde pudéssemos ficar sozinhos.
É lógico que a resposta foi " me leva pra onde você quiser", no inglês mais caprichado que eu podia, para não ter risco de ele não entender.
Ele pegou a estradinha que contorna a fazenda e foi em direção ao bosque. Gelei um pouco, mas eu estava na chuva querendo muito me molhar...
Estacionou entre algumas árvores. A luz da lua cheia penetrava entre a vegetação, criando círculos iluminados na escuridão do bosque.
Ele, cujo o nome eu ainda não sei, me encostou contra uma árvore e me beijou de um jeito que parecia querer me devorar.
Me lambia o pescoço e o rosto como um cachorro expressando carinho à dona.
Eu ajudei ele a tirar sua jaqueta de couro e ele a tirar meu casaquinho e minha blusa, deixando meus seios expostos, já que eu estava sem sutiã.
Os bicos dos meus seios viraram alvos de sua boca faminta. Ele devorava minhas pequenas tetas e meus mamilos rosáceos.
Havia uma certa selvageria ao ponto de ele encher de mordidas o meu busto, pescoço e barriga. Adorei sentir a dor dos dentes dele na minha carne tenra.
Alguns filetes de sangue escorriam em minha pele pálida perfurada pelo o que até pareciam presas de um cão.
Ele me deitou sobre as folhas caídas no chão do bosque e foi tirando minha calça, junto com a calcinha, enquanto cheirava minhas coxas e entre as minhas pernas, como se estivesse farejando.
Agora minha bucetinha toda exposta e peludinha era o que ele buscava se deliciar com longas lambidas, algumas mordidas que me arrancaram gritinhos e chupões nas virilhas, parte interna das coxas e no meu grelo.
Nem notei que ele havia se despido por completo até que ele veio até minha boca novamente, em um movimento único ao de me penetrar. Enfiou o pênis duro como se fosse feito de aço ou pedra na minha vagina faminta, de um só golpe e tão fundo que acreditei que ele teria conseguido atingir a parede do meu útero.
Era um membro extraordinário de tão grande, grosso e rígido. Não parecia humano. Comparável talvez a um deus, um demônio ou uma besta, uma fera. Monstruoso aquele pênis. Amei sentir cada centímetro dele dentro de mim, mesmo (ou talvez) por me rasgar de dentro pra fora.
Esse homem mais velho e estranho me comia de uma forma intensa e selvagem como eu nunca havia experimentado e nem sabia que iria gostar tanto.
Sem parar nem um segundo de me foder ele me fez ter dois orgasmos além de ele próprio ter ejaculado duas vezes dentro de mim, sem tirar.
A expressão em seu rosto muda e começa a desfigura-lo. Seus olhos verdes começam a ficar amarelos e seu rosto e corpo parecem se encher de pelos. Ele parece crescer, inclusive o seu já avantajado membro, ainda fundo na minha vagina, inundada pelo seu gozo.
Me sinto desfalecer e aos poucos vou perdendo a consciência. Chego a pensar que estou delirando por, pouco antes de desmaiar por completo, achar ter visto que o rosto dele se transmutou para uma cabeça de cachorro ou um lobo.
Acredito que pode ter sido por meia hora ou algo assim que fiquei desmaiada.
Despertei completamente nua e percebi que fui arrastada ainda mais para dentro do bosque.
Fiquei confusa e assustada.
Estava suja de terra e úmida como se tivessem urinado em mim.
Me ergui ao ouvir um uivo.
Logo a silhueta de um enorme cão aparece à minha frente. Não tive dúvidas e fugi correndo o mais rápido que pude, apesar da minha condição tão lastimável.
Corri por entre as árvores em direção da pouca luz da lua cheia que eu consegui perceber mais adiante.
A fera estava em meu encalço e eu sentia que ela me caçava por diversão, porque poderia já ter me alcançado se quisesse.
Eu estava prestes a atingir a borda do bosque ao que parecia. Consegui sair da escuridão entre as árvores para descobrir que apenas acabei numa clareira bem no meio do bosque e não fora dele, como eu pensei.
O lobo, que agora se mostrava inteiro sob a luz da lua cheia, me encontrou bem onde ele queria me conduzir.
Foi se aproximando lentamente e, quando eu dei as costas a ele e tentei correr, pulou sobre mim, a sua presa, e me fez cair sobre um tronco convenientemente caído e, aproveitando-se de que eu estava já nua e empinada de bruços sobre o tronco, para se posicionar sobre mim e me fazer de sua fêmea, sua cadela, sua jovem loba.
O cão do inferno me possuiu. Penetrou seu pênis canino na minha vagina humana como se fôssemos da mesma espécie e sem nenhum pudor e misericórdia me estuprou durante muito tempo. Perdi a noção. Parecia tão ou mais insaciável do que o meu parceiro, de há pouco tempo, que havia sumido e me deixou à mercê dessa besta que agora me violentava.
Onde estaria o estranho com quem transei? Teria sido morto por esta fera? Teria fugido e me abandonou à minha própria sorte?
Ou, pensei eu, mesmo que pareça absurdo, teria ele se transformado neste lobo? Seria ele então um lobisomem que está tentando me usar para se reproduzir?
O animal continuava bombando na minha vagina e me inundando com seus jatos de porra. Parecia um vulcão em erupção contínua. Algo impressionante de se sentir dentro de si.
O lobo gigante me comia e arfava sobre mim.
Senti crescer na minha buceta o que talvez fosse o nó do membro dele. Não sei se lobos têm nó, igual aos cachorros, mas parece que lobisomens têm.
À essa altura minha vagina transbordava sêmen e um pouco de sangue. Pelo menos era esse o cheiro que parecia exalar do meu corpo todo. E esse odor fazia o animal me foder com mais vigor ainda. Seu membro queria me partir ao meio. Imaginei que eu acabaria com meus órgãos destroçados, tamanha a violência com que a besta-fera me estuprava.
Ele me preenchia com seu membro descomunal e seus lotes infinitos de esperma.
Mais uma vez meus sentidos estavam me abandonando. Isso tudo era muito para meu pequeno corpo. Talvez eu não sobrevivesse a tão intensa experiência sexual macabra.
Apaguei de novo e acordei do lado de fora do bosque com os primeiros raios de sol tocando meu rosto e sendo resgatada por uma ambulância e policiais, que a família do fazendeiro chamou, após não conseguir contato com meu celular.
Minhas roupas e objetos estavam perto de mim.
Fui levada para um hospital em Londres onde fui examinada e cuidada.
Me deram um kit estupro, com medicação pra o HIV e *** pílula do dia seguinte *** para interromper caso tivesse engravidado do estuprador.
Meu corpo estava bem machucado e minha vagina muito ferida e até com lacerações.
Fiquei pouco tempo hospitalizada. Meus ferimentos, apesar de graves, se curavam muito rápido. Nem os médicos entendiam como.
Meu caso foi considerado como o de uma estrangeira que foi atacada e estuprada por um desconhecido, de quem a polícia não possui nenhuma pista.
Meu corpo agora estava ficando mais forte. O que o lobisomem deixou no meu útero fazia com que cada célula minha se adaptasse para dar à luz e, talvez, ser engravidado mais vezes.
Voltei à rotina da universidade até que os sintomas da gravidez se manifestaram e minha barriguinha foi crescendo e aparecendo.
A verdade é que fingi ter tomado a pílula do dia seguinte mas a descartei no vaso sanitário!
Eu quero esse bebê.
E ouço todas as noites de lua cheia o pai dele uivando próximo à fazenda. Eu vou até ele e acaricio seu pelo cinzento e farto. Me deito na relva e sugo seu magnífico pênis e ofereço minha buceta para ele lamber.
Fazemos isso todas as noites de lua cheia e ele conversa comigo em meus sonhos me dizendo que vai me levar com ele, assim que nossos bebês(sim, são trigêmeos) nascerem, para eu ser a mãe de toda a prole dele.
Ele vai fazer pelo menos um filho por ano em mim enquanto meu corpo puder.
E eu serei a companheira dele nesta era até o fim da minha existência mortal, para ele buscar outra depois que eu estiver velha demais para ter seus bebês ou morrer no processo...
O destino que me fizer ficar junto dele é meu único desejo.
FIM
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Oie😄.
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Obrigada. Arigato. Gomawo.
Bxos😙.
