Meu nome é Marcelo (fictício, claro, mas o restante todo real), tenho 27 anos, sou administrador, trabalho no ramo de gerenciamento de prédios residenciais e condomínios, na empresa de meus pais.
Já fui casado duas vezes. Fui corno duas vezes. Acidente de percurso. Não dispenso mulher, que como de todas as maneiras.
Recentemente minha mãe descobriu que meu pai teve um caso extraconjugal, tendo uma filha desse relacionamento, agora com 18 anos, que se chama Clarice.
Ela quis se separar dele, mas eu e minha irmã Clara a convencemos a não fazer isso por algo que havia acontecido há tanto tempo. Ele nem mais tinha contato com a garota ou com a mãe dela. Ela terminou por se convencer que era melhor aceitar a situação do que abrir um processo de divórcio, que não levaria a nada.
Eu e minha irmã, a Clara, ficamos muito felizes por termos mais uma irmã, a Clarice, a quem procuramos conhecer e ter mais contato. Apesar de novinha, só 18 aninhos, a Clarice já estava casada há um ano, com um militar. Não tinha filhos ainda.
Quando conheci a Clarice, fiquei surpreso por já conhecer a garota, que morava com o marido num dos prédios que administrávamos. Ela tinha um corpão, que eu vivia secando, peitos médios, bunda bem arrebitadinha, coxas grossas... gostosa prá caralho. Sempre que a encontrava, cumprimentava, beijava a mão dela, que ficava com um riso maroto. Foi uma surpresa saber que ela era minha meia irmã e que eu tinha o maior tesão por ela. Mas nunca cheguei junto.
Com o tempo, fomos apresentados ao marido dela. Ele era um militar que viajava muito, passando às vezes três, quatro meses fora. Numa dessas idas, ele foi fazer um curso nos Estados Unidos, ficou seis meses fora. Ele me pediu pra dar um suporte a ela, o que aceitei de muuuuito bom grado. Num final de semana, chamei ela pra ir passar comigo no sítio, o que ela aceitou. Disse que tinha piscina, churrasqueira, quadra de tênis, voley e futebol...muitas plantações orgânicas, muito verde, coisas que ela iria adorar. Na sexta-feira, levei ela pra almoçar num restaurante (coisa que ela me disse que o marido nunca fazia). Quando finalmente chegamos ao sítio, ela ficou louca pelo sítio. Trocou de roupas, vestiu um shortinho um top, que me deixou com o pau duro. Eu olhei pra ela de cima a baixo, segurei na mão dela.
- dá uma rodadinha, Clarice...
Ela rodou, sabendo que eu tava babando, louco pra comer ela.
- gostou do que tá vendo, Marcelo?
- adorei! Vc é linda. Seu marido deixa vc sair assim?
- aquele lá nem liga mais pra mim...
- tás de sacanagem comigo, né? Ele tem muita coragem...
Ela baixou a cabeça, começou a chorar. Me contou toda a história de decepção que vinha passando no casamento. Ele não procurava mais ela. Não sabia mais o que fazer. Eu não sabia o que dizer. Deixei quieto.
A noite, lá pelas 10 horas, abri uma garrafa de vinho e chamei ela pra piscina. Ela tava com um biquíni que mal cobria aquela bucetona na frente e por trás um fio dental. Meu pau deu logo sinal de vida. Com certeza, ela notou que eu tava comendo ela com os olhos.
Fui até o bar, coloquei uma musiquinha suave no player. Nos molhamos, sentamos na borda da piscina, conversamos muito sobre minha vida, meus dois casamentos, sobre a vida dela, sobre o que ela queria ser no futuro. O vinho já fazia efeito. Ela estava com o rosto recostado no meu ombro. Parecíamos um casal apaixonado.
- vamos dançar um pouco.
Começamos a dançar. De vez em quando, parávamos pra tomais mais um gole de vinho. Enlacei seu corpo contra o meu. Sua buceta ficava na altura do meu pau, que logo ficou duro. A gente se esfregava, até que ela segurou meu rosto:
- Marcelo, eu sei que vc é meu irmão. Tô louca pra fazer amor com vc. Sei que isso é errado. Desejo vc como homem, não como irmão.
Continuamos a dançar, agora mais agarrados. Ela ficou na ponta dos pés, encaixando bem meu pau na sua bucetinha. Eu acariciava suas costas, indo até a bunda. Desamarrei os laços do seu biquíni. Ela afastou um pouco pra deixar a cabeça do meu pau tocar seu grelinho. Assim continuamos a dançar. Ela gemia baixinho, me beijava, até que ela não aguentou mais, esticou-se toda, com a mão colocou meu pau dentro. A essa altura, a gente não dançava mais. Peguei ela pelos braços, colocando meus braços por baixo de suas pernas, suspendendo ela, que ficou espetada no meu pau. Fiz movimento de subir e descer, ela gemia alto, pulava no meu pau, até que começou a gozar. Ela gozava muito, teve múltiplos orgasmos. Eu terminei por encher aquela bucetinha de gala. Nunca tinha gozado um quantidade tão grande de gala, que logo começou a escorrer e cair no chão. Ela desceu do meu pau, abaixou-se, enfiou meu pau na boca, sugando todo o leitinho que havia escorrido de sua buceta pra ele. Ela segurava na minha bunda e enfiava meu pau todo na boca, quase se engasgando. Deitamos na espreguiçadeira, ainda nus.
- ai, Marcelo, vc é muito gostoso. Vc me deixa louca. Nunca gozei tanto assim. Meu marido é muito fraquinho. Não me deixa gozar assim, não me deixa chupar, nem quer comer meu cuzinho. Ele diz que mulher casada que faz isso, é puta.
- vc nunca tinha chupado um cacete e tomado leitinho assim, não?
- nunca. Adorei. Quero mais leitinho, Marcelo. Dá leitinho pra sua bebê, dá!
- e vc nunca deu esse cuzinho?
- Nunca. Sou louca pra ficar com meu cuzinho espetado num pau grande e grosso, como o seu, Marcelo.
-sério?
- sério. Quando vc tocou meu cuzinho, eu senti mais vontade de gozar. Ainda bem que vc enfiou o dedo no meu buraquinho. Ela tava piscando... e ainda tá. Quero que vc coma meu cuzinho. Sei que vou gozar também por ele. Vc quer comer meu anelzinho?
- claro que quero, safadinha. Tu é uma putinha safada, Clarice.
- na cama, amor, eu adoro ser puta... quero que vc me coma de tudo que é jeito. Mas aquele meu marido... por isso, tá levando chifre. Só presta pra ser corno mesmo.
Ela ainda tava segurando meu pau, brincando. Ela punhetava um pouco, depois, enfiava na boca. Meu pau ficou duro outra vez. Coloquei ela de ladinho, enfiei meu pau na sua buceta. Ela delirava, pedia pra eu botar tudo, até minhas bolas tocar na sua bunda. Ela logo começou a gozar, tendo vários orgasmos. Tirei meu pau de sua buceta, encaixei na entrada de seu anelzinho, que piscava querendo engoliur meu pau. Forcei um pouco e ela empurrava a bunda de encontro ao meu pau; logo a cabeça entrou. Fiquei parado deixando ela se acostumar com a largura dele, mas ela empurrar sua bunda, fazendo meu pau entrar. Ela gemia, urrava...
- ai, amor, que pau gostoso... enfia ele todinho no meu cu. Vai, amor, tá doendo, mas eu aguento.
Ela tava com dois dedos enfiados na buceta. Eu fazia movimentos de entrar e sair. Ela começou a gozar, empurrando sua bunda contra meu pau, fazendo movimentos de entrar e sair.
- ai, amor, como esse cu, ele é todo seu... goza dentro, me enche de gala, amor.
Senti os jatos de gala espirrando dentro de seu cuzinho, enquanto ela piscava o aro, como se tivesse sugando cada gota do meu pau. Gozei muito no cuzinho de minha irmã. Fiquei deitado sobre ela, esperando meu pau amolecer. Minha gala começou a escorrer pelas suas coxas. Ela levantou-se, passou os dedos no cuzinho, depois esfregou na buceta.
- ai, Marcelinho, adorei dar meu cu pra vc. Pensei que nem ia aguentar esse picona toda dentro, mas eu tava com tanta vontade de dar, que eu aguentava até a de um jumento.
Como a gente tinha começado a trepar umas 5hs da tarde, já eram 10hs, nós fomos tomar banho juntos pra depois ir pra minha cama. Comecei a passar sabonete sobre seu corpo. Chupava seus seios, que eram rosadinhos e bicudos, do jeito que gosto, enquanto com uma das mãos toquei seu grelinho, que tava duríssimo. Fiz movimentos circulares, ela começou a gozar feito uma lobinha no cio.
- vai, Marcelinho, vou gozar... aiiiiiiiii, me come com seu dedo... to taradinha por vc, amor... chupa meu pinguelinho, vai, chupa, amor...
Caí de boca no seu bucetão. Ela tava gozando. Coloquei seu grelo entre meus lábios, brincava com a minha língua nele. Ela tava louca de tesão, gozando, segurava minha cabeça, pressionando minha boca contra sua buceta. Finalmente, ela terminou de gozar, ficou recostada na parade.
- ai, Marcelinho, eu tô tarada por sua boca e sua pica... nesses seis meses que meu marido vai ficar fora, queria ficar aqui com vc, pra gente trepar todos os dias. Quero ser pra sempre sua mulher...
A Clarice deu uma parada no que tava falando. Seus olhos tavam cheios de lágrimas. Então ela continuou:
- mesmo depois que meu marido voltar, quero continuar a me encontrar com vc. Não me importo de ser só sua amante, sua putinha... qualquer coisa, mas que vc me coma sempre.
- tudo bem, Clarice. Vc só não pode se apaixonar por mim nem engravidar...
- mas eu já estou apaixonada por vc, amor... eu quero ter filhos com vc, amor... vem cá... me come de novo, goza dentro de mim, me engravida!
- vc dever tá brincando, né? Se vc engravidar agora, ele vai saber que o filho não é dele, louquinha.
- mas ele trepou comigo antes de viajar! E ele sabia que eu não estava tomando anticoncepcional...
- cara, vc é macabra... vc pensou em tudo isso?
- claro que sim, amor. Quero ficar grávida de vc... aquele corno não merece ter filhos!
Ela abriu as pernas, me pediu pra botar meu pau dentro dela. Encostei a cabeça na entrada de sua buceta, que tava bem molhadinha. Vi que ela tinha um grelinho bem avantajado, parecendo um pau em miniatura. Fiquei esfregando a cabeça nele. Ele pedia pra eu botar tudo dentro, mas fiquei torturando ela com a cabeça do pau no seu grelo.
- vai, Marcelinho, bota dentro, amor, me come todinha... vai, amor, quero gozar com seu pau dentro de mim.
Meu pau deslizou pra dentro. Ela deu um gritinho quando ele tocou o colo de seu útero. Deixei o pau lá dentro. Ele era muito grande e grosso pro canal vaginal dela. Comecei a entrar e sair devagar, ela passou as pernas ao redor das minhas costas, me enlaçando e sugando meu pau com sua buceta. Acelerei os movimentos até que começamos a gozar juntos... despejei muita gala na sua buceta, fazendo escorrer o excesso pra sua bunda, cobrindo seu anelzinho de gala. Aproveitei e botei meu pau dentro do seu cuzinho, pra terminar de despejar as últimas gotas de gala no seu cuzinho. Ela adorou isso. Enquanto meu pau amolecia dentro do seu cuzinho, nos beijávamos loucamente. Com certeza, ela tava apaixonada.
- ai, Marcelinho, vc é meu macho, é muito gostoso. Se vc não fosse meu irmão, eu casaria com vc.
- mas somos, né, gostosinha?
Depois desse final de semana, enquanto o marido dela estava fora, ela veio passar todos os finais de semana na minha granja. Eu pegava ela na sexta pela manhã, deixava ela na granja e, antes de sair, comia ela; quando voltava de tardezinha, a gente já recomeçava a fuder, passando todo o final de semana fudendo de todas as maneiras. A Clarice trepava com a mão na cabeça pra não perder o juízo.
Quando o marido dela voltou, a gente ficou se encontrando quando ela ia pra faculdade. Às vezes ela não ia ter aula, mas dizia ao marido que tinha aula. Então a gente passava a tarde fudendo.
Mas tudo que é bom um dia acaba. No nosso caso, não acabou. A Clarice ficou grávida. O marido ficou super feliz, mas ela dizia que tinha certeza que o filho era meu. ela pediu ao marido pra colocar o nome de Marcelo, em homenagem ao seu único irmão, que sou eu. O corno só aceitou com a promessa dela de engravidar outra vez e sendo homem, colocar o nome dele, o que ela aceitou.
Na surdina, fizemos o teste de DNA, que comprovou que o filho era meu. ainda hoje vou até o apartamento dela ou ela vem passar o final de semana na minha granja, quando fudemos muito.