Relutei em publicar o relato que segue. No fundo quero esquecer, pois não deveria acontecido. Contudo, foi inevitável, como voces verão. Mas não me sai da cabeça a enorme carga emocional causada por sentimentos contraditórios, que tento superar escrevendo...
Tenho 24 anos, sou casado e passei os últimos 6 anos longe de meus pais. Fui trabalhar com meu sogro no nordeste e apenas visitava meus pais rapidamente, por poucos dias. Há pouco tempo, meu sogro decidiu abrir um escritório de sua empresa em São Paulo e pediu-me para tocar o negócio, aqui. Aceitei de bom grado, pois era tempo de conviver um pouco mais com meus pais. Alugamos um apartamento a poucas quadras de onde eles moram.
Minha mãe é veterinária e possui um Pet Shopping, onde trabalha sozinha e meu pai tem um escritório contábil. Ele, um sujeito reservado e gentil, não é de falar muito, tem 55 anos e é do tipo bonachão, tranquilo, cumpridor dos deveres; ela é agitada e falante, aos 50 anos, mas parece menos. Branca, não curte sol, tem olhos azuis expressivos, tinge o cabelo cacheado de ruivo. Magrinha do tipo descolada, sempre com tênis surrados, jeans desbotado, adora camisetas com desenhos estampados. Acostumei-me a sempre passar por sua loja para um rápido cumprimento, antes de ir para o trabalho ou mesmo depois. Nossas conversas são breves, mas outro dia a surpreendi pensativa e perguntei se estava tudo bem:
- Tudo... Estou aqui, pensando meus pensamentos ... - disse, rindo, da redundância.
- Pensando? Se quiser expor seus pensamentos, escuto. – Ela abriu um sorriso cativante e agradecido, o suficiente para dar a entender que estava louca para conversar. Sorri e incentivei – Vamos, mãe! Se abra!
- Ah, filho! É só um sonho que acalanto... de uns anos para cá.
- Ops! Sonhos? Ô, mãe! Que legal! Sonhos é o que motiva... Que seria do mundo sem sonhadores? E nos torna jovens e motivados...
- Ah, meu filho... – ela estava do lado de dentro do balcão e eu fiz menção de ir, quando ela me estendeu a mão. Segurei a mão e ela tomou a minha entre as suas carinhosamente, agradecida. Parecia que esperava que alguém percebesse sua necessidade de falar. Eu fiquei inteiramente absorto, encantado mesmo com a suavidade de suas mãos. Autênticas mãos de veludo, seu jeito de acariciar foi me causando certas sensações, de tal forma que senti-me estremecer.
Em poucos minutos, fiquei fora de si, tão perturbado que custei a entender que seu sonho era montar uma ONG de proteção aos animais, mas falava das dificuldades. Eu a incentivava, falei da viabilidade e que tinha todas as condições de dar certo. E durante esse tempo, mutuamente fazíamos carinho nas mãos. A ponta de seus dedos percorria cada milimetro quadraso de minha mão. Parecia haver música naqueles dedos, que me acariciavam interna e externamente de uma forma que me senti arrepiar, especialmente quando roçava o ccentro da mão, de onde irradiava calor. E, contrariando minha vontade, tive uma forte ereção. Encostei-me mais no balcão para disfarçar e nossos rostos ficaram muito próximos e ela ao falar, agitada como estava, sua saliva respingava em mim. E a esfregação das mãos continuava. Passado um tempo, confesso que essa troca de carinho explicito era algo bem libidinoso. era como se tocássemos nossos órgãis sexuais e estava a ponto de perder a cabeça.
Para nossa sorte, entra um cliente e aproveitei para soltar sua mão e me afastar. Apressadamente beijo-a na testa e fui me afastando. Ouço-a dizer ao cliente “...é meu filho, que morava no nordeste...” - A mulher, simpática, me olha curiosa. (Teria percebido o "astral libidinoso"?
Da porta, aliviado, aceno-lhes e vou embora.
A caminho de casa, ainda sentia o toque de suas mãos nas minhas. Que loucura, era minha mãe, e nunca mulher nenhuma me perturbou de tal forma. Em casa, corri ao banheiro e verifiquei que a cueca estava melada... Minha mãe, ou melhor, segurar a mão de minha mãe havia me deixado daquele jeito... Não teve como não me aliviar. Uns poucos movimentos e o jato de esperma voou. Depois me senti muito envergonhado...
Não passei por lá nos dias seguintes, mas por razões de trabalho mesmo. No terceiro dia, ela me ligou perguntando como estava e que ela tinha novidades. Combinamos que passaria por lá a tarde...
Dito e feito, as 5 horas fui vê-la e me recebeu com muito entusiasmo, falando que tinha se inscrito num curso de empreendorismo, curso rápido, para se ter uma noção das modernas formas de administração. Estava eufórica , ergueu a tampa do balcão e se atirou em meus braços. Abracei seu corpo frágil, porém, vibrante. Com ela nos braços fiz um ligeiro rodopio. Quase fomos ao chão, mas segurei a tempo, sustendo-a no ar! Pousei-a no chão e continuamos abraçados, rindo. Uma cena de fato bonita, mostrando um forte grau de afeto entre mãe e filho
- Já pensou, filho?
- Que jóia, mãe!
- Ah, tou tão feliz filho! Recomeçar aos 50 anos! – E delicadamente, passou a mão por meu rosto, pousando no tórax.
Essa não! O inevitável aconteceu. Com seu corpo colado frontalmente ao meu, a ereção explodiu. O volume cresceu de encontro a sua genitália. Eu louco pra me afastar e ela explicava detalhes do curso, que ocorreria num fim de semana. Ela parou de falar quando baixou os olhos percebeu o volume. Arregalou os olhos.
- O que é isso? O que está acontecendo? Gente do céu? O que é isso?!
Fiquei paralisado, com um nó na garganta. Não tinha o que dizer. Ela continuava colada em mim, como se buscasse amparo e fiquei envergonhado. Putz! Excitado por minha mãe! Procurei esconder meu rosto em seus cabelos. Ouvi-a suspirar profundamente.
- Filho, você está mesmo tendo uma ereção? Não é o estado normal "dele"?
- Sim,mãe! Foi uma ereção involuntária... - consegui balbuciar. - Desculpe..., foi sem intenção... Na boa, nem tinha percebido que tava duro...
- Nossa filho, te deixei de pinto duro! Voce ficou assim por minha causa? Eu causei sua ereção? Nossa, quem diria...
- Não sei, mãe. Eu não tive a intenção... de repente, aconteceu... desculpa
- Relaxa, filho! Isso é uma reação natural do corpo... É que nunca pensei... Nossa! É admirável pensar fui eu quem te deixou nesse estado...
- Acho que foi, mãe... Perdoa.
- Devia te agradecer, voce ainda vai entender... Ai, filho, sabe que faz anos que não vejo um pau duro?... Nem lembrava mais o que era isso... - Tomei um susto:
- Como? E o papai? – continuávamos abraçados,como numa dança lenta, nossos genitais se roçando, dava pra sentir o pequeno esguicho escorrendo, talvez manchando a calça.
- Meu filho, seu pai está impotente a vários anos... nosso casamento é perfeito, mas sem sexo... alivio-me sozinha e, sabe, me tornei craque nisso. Da pra aliviar, mas não é gozo de verdade, nada que se compare com uma transa de verdade, sentir um membro de verdade...
- Mas, ele poderia te ajudar... Sabe, tem outros modos...
- Pensa que não sei? Pensa que não sugeri? Poderia me tocar, é prazeroso. Seria melhor ele me tocar do que eu me masturbar sozinha, como faço... Mas, aquele lá? E o orgulho de macho? Pensa que já não tentei? Pra ele, relação é penetração, mais nada. Só uma vez ele tentou, mas foi muito chato. Ele se sentiu humilhado... Mal sabe ele o que uns dedinhos podem fazem... Mas não é tão desastroso como voce pode pensar... Nós mulheres sublimamos muita coisa. Nossa sexualidade é diferente...
E era pura verdade! Mal sabia ela o que uns toques de dedo podem fazer... Deu vontade de contar a ela que o simples toque de suas mãos me deixaram de pau duro, mas... Nem pensar!
Notei a angustia e tristeza que ela tentava disfarçar. Estava a beira do choro e fiquei comovido. Encostou a cabeça em meu peito e disse num fio de voz:
- Filho, me deixa ver seu pau? - isso caiu como uma bomba em minha cabeça.
- O que? Como assim? Tá doida?
- Tô doida não, filhote... Assim como estou te pedindo, ... O que tem demais? Só dar uma olhadinha... Conferir seu pinto, que nunca mais vi...Cansei de pegar em sua pica quando era pequeno. Lembra, eu te ensinava a limpar, higienizar.
- Ah, mãe! Mas agora é diferente. Mas, ver pra que?... Voce sabe como é! - Ela ficou vermelha, abriu um sorriso maroto, jogou para trás sua vasta cabeleira ruiva. Suspirou e arregalou seus grandes olhos, que brilhavam de lascívia.
- Sei nada, ninguém sabe! Vou explicar explicar... Cada pinto é diferente. Quando a pessoa vai crescendo, ele vai adquirindo formas diferentes. Quero ver de que tipo é o seu! E, por fim, porque tou curiosa, ora bolas! Nunca mais vi um pinguelo duro! Quero conferir, entende?
- Mas, porque eu? Sou seu filho!
- Não acho nada demais. Só quero ver, sem maldade... É o jeito que tenho. Voce quer que eu peça pra um estranho pra ver o pau dele duro?
Tinha lógica, mas...
Eu ia dizer que, justamente por isso, por ela ser minha mãe, que não devia pedir uma coisa dessas. Mas, por outro lado, ponderei: quem era eu pra julgar, eu que tenho vida sexual regular, tenho uma esposa linda e gostosa? E como explicar a mim mesmo que fiquei excitado por ela? O simples toque das mãos, me deixou tão louco que dei uma esguichada na cueca! Eu ponderava essas coisas ela dizia:
- Desculpe a franqueza e a fraqueza. Eu nunca tive coragem de trair seu pai, apesar de ter levado algumas cantadas. De repente, eu que tô zerada a tanto tempo, surge a oportunidade de ver um pau duro. Está me entendendo? Ah filho! Nem a praia ou piscina vou mais, tenho medo de ficar obcecada nas virilhas dos caras! Filho, sou mulher, tenho desejos, só em pensar fico a ponto de subir nas paredes e dar vexame. Por isso evito ver homens em trajes mínimos... Eu nunca ia premeditar isso, mas quando senti o contato... Porra, filho! Senti ele crescendo, ficou duro e criei coragem: É agora ou nunca...
Fiquei descompensado por uns instantes, sem saber se era uma brincadeira ou se falava mesmo a sério.
- Sou seu filho, voce é minha mãe... Seria incesto? E o perigo?
- Por isso mesmo... somos mãe e filho. E ver não é incesto! E o perigo, não tem porque ter medo... A gente não vai fazer sexo, seria complicado... Mas, vamos brincar um pouquinho, como antigamente! Lembra? A gente brincava de fazer cócegas... Seremos discretos e vai acontecer nada, a gente nunca vai passar disso. Melhor ver o seu pau do que de outro qualquer... Esse seria o perigo maior.Já entre nós... concorda comigo?
Eu não respondi diretamente, mas intimamente concordava. Certas coisas é melhor não verbalizar, que seria quase uma confissão de culpa. Mas eu queria recuar alguns minutos no tempo e fazer tudo diferente, escapar desse constrangimento para nós dois.
Estava desnorteado, contudo, concordei que havia certa lógica. Mas uma lógica bem particular... Finalmente expressei meu temor real.
- Mas, como? Aqui? É perigoso, alguém pode ver... Como voce quer que...
- Lá dentro... rapidinho, - ela pôs o dedo indicador nos lábios - me mostra logo esse pau, vai! Quero ver. Só olhar, garanto.
- Sim... – respondi titubeante e ela já estava me puxando-me pela mão, passamos pelo balcão e entramos no lavatório, onde um gatinho esperava na pia, dentro de uma gaiola. Ainda receoso, soltei o cinto: - quer mesmo... ver, mãe?
- Quero...
Desci a calça, o pau tão duro que parecia explodir a cueca. – Ela aguardava, tensa, com a respiração presa. Eu também estava nervoso, desconcertado. Desci a cueca e a verga apontou ereto para ela, que levou as duas mãos ao peito:
- Nossa! Como é lindo! Que poderoso! Ui, que tesão! Que sorte da minha nora! Aiai! Posso tocar?
- Mãe... você está me confundindo... acho isso loucura... Mas tô... sei lá... Tô curtindo...
- Ai, filho. Entre nós... Sente tesão também? Ai, meu coração! Nossa, pra ficar desse jeito, devo despertar alguma coisa... Eu acho, eu espero que só seja uma curiosidade...
Queria dizer que o meu tesão vinha do seu toque, que me deixava descontrolado. E amargurado, querendo e envergonhado. Que tenso! Foi ela quem tomou a iniciativa e aquela energia sexual tomou conta. Que tesão! Sem rodeios, tocou diretamente omeu penis, com a mão trêmula. Leve e decidida. Apertava , apertando suavemente com a ponta dos dedos...Tão suave e delicada, senti as pernas bambearem, a vista turvar. Fiquei zonzo, o coração a sair pela boca. Escorria uma gota de liquido denso e transparente, que ela tocou com o dedo, lentamente. Senti um choque, estremeci quando seus dedos de seda deslizaram em toda extensão do membro provocando arrepios involuntários.
- Ai, estou descompensada. Ui, que calor! Ohhh querido... Se não fosse pedir muito...
- Pede. Pede o que você quiser..., - eu estava doidão, nem pensava em nada - ai mãe... Desculpa, mas eu tou... Desculpa, eu não tô resistindo... Ai, mãe, tá foda segurar... Porra, como posso sentir isso por voce?
- Ohhh... shhhh... Eu também to confusa, como posso pedir isso a meu filho? Mas ja que estamos assim... Quero te pedir pra encostar ele na minha..., voce sabe... nela! Quero sentir. encosta sem enfiar, não mete... Ai, não podemos passar disso, quero mas não tenho coragem, sou sua mãe... Ai, esse pau deve ser muito muito gostoso, mas não posso, não podemos! Querido, encosta na entradinha "dela", mas não mete! Oh filho! Desculpa, encosta ... Voce também quer sentir, querido? - Faltava-me ar. Com esforço consegui balbuciar:
- Tá mãe... Quero! Eu quero! Ui! Tá... Eu encosto, eu encosto mãe! Desculpa, mas eu também quero, desculpa! Uuuiiii...
- Ai meu baby, que incrível... loucura!
Ela soltou cinto, desabotoou a calça jeans que escorregou a seus pés revelando pernas branquinhas, lisinhas. Ela se desvencilhou de uma das pernas da calça e se apoiou em uma cadeira alta, abrindo as pernas, pedindo com os olhos para tocar sua intimidade. Bastava seu olhar seus olhos ansiosos e pidões me devoravam, brilhando de pura lascívia, brilhantes de desejo incontido. Ela implorava e eu me senti perdido, porque aceitava. A brincadeira estava ficando séria. Ai, aquelas pernas! Pernas de menina. Vestia uma calcinha azul.
Num ímpeto, tomado por forte emoção, tomei a iniciativa de baixar sua calcinha. Surpresa maravilhosa, um assombro descobrir sua boceta peluda. Ela não aparava, era um emaranhado chumaço de encaracolados pelos negros. Estava sensualíssima vestindo apenas camiseta, as pernas nuas. Nunca me ocorrera que que aquele corpinho magrinho de mamãe ocultasse tanta sensualidada. E que ela fosse tão gostosa
A a boceta cabeluda fez o coração disparar de emoção e tesão. Poucas coisas me parecem tão atraentes quanto boceta ao natural, é o máximo apalpar, "amassar o bombril"... E o visual? Encanta, o triângulo escuro tipo Vera Fischer, Cláudia Ohana. Antes delas, Kay Parker, do filme Taboo, que despertou em nós o desejo por incesto. No caso de mamãe, único, contrastava a alvura da pele com os pelos negríssimos.
Sempre que eu via uma boceta peluda naturalmente, aquilo me soava como símbolo da feminidade e prazer. Prazer que era negado a ela por conta da impotência de meu pai e sua recusa em traí-lo. A visão de sua boceta fartamente peluda me desnorteou. Senti-me imensamente atraído, formava um contraste lindo com sua pele branquinha. Por outro lado, não podia esquecer que era a boceta de minha mãe e eu me sentia um pervertido...
Lembrei-me de uma curiosidade muito precose, da qual tinha me esquecido. Foi uma vez em que, pela vez vi minha mãe de forma diferente: eu não sabia, mas era desejo, incentivado pelo fato de ser proibido. A cena voltou, a lembraça aflorou forte depois de ter ficado tanto tempo retida num canto qualquer da memória, amortecida. Aconteceu assim: uma vez olhei minha mãe tomando banho. Eu era pequeno e tive essa curiosidade natural, pois a visão de seu corpo era proibida. Achava incrível aquilo, o corpo como território proibido. Olhei pela fechadura e fiquei paralisado ao ver o chumaço negro no meio de seu corpo branquinho... Fui ao delírio quando ela se virou para a porta e esfregou a boceta, de olhos fechados. Fiquei tremendo e saí correndo.
Agora, constatava que não havia mudado nada, era a mesma cena, com a diferença de que agora eu tinha autorização para ver. No meio, do corpinho destacava-se o rego brilhante de umidade, a protuberância vermelhinha e crescida do clitoris que vibrava - estava excitada, a protuberância parecia tremular.
Fascinado, observava com um aperto no coração a porta de minha chegada ao mundo! Eu vim ao mundo por ali, através de parto normal. Sentia um peso no coração, mas por outro lado, uma atração irresistível.
Seu olhar suplicava e lembrei que era só pra encostar a pica na entrada da buceta pra ela "sentir". Eu também queria sentir e deu vontade de tocar. Ocorreu-me perguntar se podia, mas o olhar de Bia, minha mãe, era tão poderoso que achei desnecessário "pedir". Olhar desafiador. Apalpei. "Enchi a mão" no chumaço pelos macios.
Nesse instante, ela deu um longo suspiro gemendo baixinho e suas pernas por um instante se contrairam e em seguida, a medida em que soltava o ar dos pulmões, relaxou. As pernas se abriram mais e meu dedo médio deslizou lentamente para dentro dela, que estava devidamente encharcada. Que tesão! Suplicava com os olhos aflitos fixos em mim, mordendo o lábio inferior. Reagiu com um estremecimento quando vasculhei o dedo o interior de sua boceta. Era uma sensação parecida com entrar numa caverna escura úmida e fresca e também quentinha, acolhedora. Meu dedo roçou as paredes do útero - "....aaaaiiii...", gemeu ela, contraindo todo o corpo em espasmos involuntários, como pequenos choques, Deslizando meus em toda extensão externa entre os lábios vaginais, toquei com o polegar o ponto extremo, o clítoris, que parecia ter vida própria... Ela se retesou toda, as pernas e braços ficaram rigidos. Uma visão indescritivel! - "....uuuuhhhh...", gememos ao mesmo tempo. Eu não podia me controlar mais, gemia forte.
"Seu dedo é quente... seu dedo é quente! Uhh, que tesãoo, ahh!... O que está rolando, meu baby? O que é isso? Ai, querido..."
Seu rosto colado em meu corpo, no peito. Sua boca abriu, sugava meu corpo, mordia meu peito, arranhando com os dentes, fazendo cócegas com a lingua, ao tempo que segurou firme e delicada o meu pau.
Quando ela fez isso, congelei. Senti uma leve tontura.
Que toque, senti flutuar "Uhhhuuummm...", gemi descontrolado quando o pegou. Aiii, Bia, Bia! Não faz isso comigo, que não resisto, Bia, por favor! Ai! Ela tocava e segurava, com infinito carinho, me deixava louco. Ai! Pensei em minha mulher, sem culpa. Ela nunca fez assim, não conhecia essa arte. Foi a primeira vez que uma mulher me fez sentir assim, esse tesão louco causado por Bia, Beatriz, minha mãe!...
Sua mão macia, tocava-me como seda! Deslizava sobre meu pau, mal tocava, deslizando, de vez em quando se detia e apertava bem de leve."Mãe! Não faz isso! Nããão faz!" Eu ia a loucura.
Lentamente ela soltou o pau e o direcionei como ela pedira... Aproximei de sua boceta, sentindo a maciez dos pêlos abundantes, dei uma encostada. Ela arfava de expectativa, todo o meu corpo vibrava de tesão. Com a mão esquerda segurei seu queixo voltando para minha direção. Encarei seu rosto tenso, corado. Seus olhos azuis, seus lábios entreabertos, dentes crispados. Admirava aquele rosto intensamente vermelho. Era fascinante e terrível! Como chegamos a isso? Ela, minha mãe! Contendo-me o mais que podia, dei rápidas pinceladas para cima e para baixo, segurando o pau. Que bocetinhamaravilhosa ela tinha, não parecia ter a idade que tinha - 50 anos. Segurando, deslizava para cima e para baixo, esfregando. A gente brincava com fogo! Que fogo nos consumia! Pensei no fato de ela estar a anos sem sexo...
De olhos cerrados, rangia os dentes. (Misturava prazer/medo/expectativa. Estava com medo de muita coisa. Se chegasse alguém...)
Mas, como por magia, de repente todo o medo desapareceu e havia como que um grande, enorme silêncio. Havia uma névoa em torno e seu rosto corado estava desfocado e por um momento tudo clareou: o que via era o prazer violento em seu rosto. Tudo estava nítido e descontrolado: sua respiração alterada, a expressão de angústia, de agonia, de desafogo.Não tinha preço e sei que nunca vou descrever exatamente. Cada vez que lembro, parece diferente, sensaçoes inéditas retornam. O mais marcante foi pensar que não tinha preço encarar seu rosto e ver o prazer vencendo, não tinha preço.
Ninguém apareceu... Ela pedira que só encostasse, e eu estava pincelando, era mágico. Nem parecia que estávamos transando, na verdade, era carinho. Eu curtia adoidado... Eu contava que ela ia pedir para parar eu obedeceria. A gente não se dava conta que aquilo estava longe demais. Mas se ela não quisesse, eu parava, afinal, ela pedira para apenas encostar.
Mas, em vez de parar, comecei a enfiar devagarinho. E nada de ela falar "NÃO! Pare! Sou sua mãe!" E foi o oposto, ela me abraçou forte, sua boca deslizava em meu pescoço, torax e ouvi-a murmurar:
- Continua, querido... Continua... Uhmmm... continua, por favor...
Fechei os olhos e não vi mais nada...
Quando dei por mim
E quando dei por mim,ja tinha deslizado o pau todinho dentro dela, que soltou um longo gemido, mordendo meu torax, abafando o gemido enquanto beijava e mordia:
- Mete! Me fode gostoso querido, ahhh! Que delicia! Uuuuuuhhhhmmmm, amooor... Noooossa! O que é isso! Aiiiii! Uiii!
Então, aconteceu! Estava consumado. Meu pau estava dentro dela. E me dei conta que foi mais simples do que pensava. Aquilo que tanto ela como eu próprio consideraríamos abominável, aconteceu como tinha de acontecer.
Não tinha como não acontecer, era inevitável!
Suas pernas abertas me enlaçavam e toda ela me acolhia num abraço. Era todo um mundo de delícias que experimentávamos. O pau dentro dela. Deu um medo, mas era um medo gostoso, arrepiante.
caramba! O que fizemos? Meu pau continuava dentro dela. Assim, ficamos, encaixados. Recomeçamos os movimentos.
- Não acredito... Seu pau continua duro! Que virilidade. Nem acredito que tem um pau grosso na minha xoxota... Ahh! tô gozando, não acredito! Gozei!
(Ela não podia saber, nem eu sabia falar. Era gostoso, mas eu estava desesperado. Apavorado. Estava comendo minha mãe! Minha querida mãezinha! Oh, mãe! Oh, Beatriz! Me ajude! O pensamento desesperado cortava minha mente). Comi minha mãe! O que fiz?
- Fizemos, mãe. Fizemos... Consegui balbuciar.
- Gozei! Não acredito... eu gozei filho! Voce me fez gozar. - (Para ela, parecia ser um novo mundo de descobertas, de sensações. Realmente, ela não transava a muito tempo, eu tentava entender suas reações, até um tanto infantis, para uma mulher de 50 anos).
- Eu também mãe... Gozei! - (Eu fazia um esforço para parecer normal, não queria que ela percebesse meu desespero)
- Eu vi! Tô cheia da sua porra, encheu minha xoxota... Estou mole, me segura...
- Eu também estou mole... - E nos abraçamos, nos amparando um ao outro. Ela me enlaçava com suas pernas, sentia o calor de seu corpo, no rosto. Naquele momento, recuperei meu controle e não mais tinha vontade de sair correndo dali. Abraçados, era "quase" como se voltassemos a ser filho e mãe como sempre... Ainda abraçada comigo, ela disse baixinho, como se fosse um grande segredo:
- Sabe, filho. Eu não consigo explicar o que sinto... é indescritível explicar a sensação de ter o seu pau dentro de mim... - Senti um arrepio, pois sentimento parecido ocorria comigo:
- Eu também senti uma coisa meio esquisita. Sua boceta tem algo de especial. Não é só oseu lado mulher que sente e da prazer. Estranho estar em contato com "ela" e sentir e dar prazer...
- Ai, filho! Agente vai precisar muito um do outro... - E assim nos estreitamos mais num abraço que eu queria que ficasse assim para sempre, colados, eu e mamãe!
"Proibido e gostoso. Tão gostoso." Ela sussurou e roçou lentamente a lingua em minha orelha. Eu ainda dentro dela. Fiquei imóvel por algumm tempo. Na verdade, ficamos. Fechei os olhos e vi o mundo girar, éramos como dois adolescentes se descobrindo para o prazer! Murmurei, afinal "Beatriz.., Beatriz!..."
"Tô aqui, querido..., voce me fez renascer! Logo voce... ,com a mamãe, ahhh..."
Repeti "Beatriz" como uma espécie exorcismo, como se tentasse evitar pensar que era "minha mãe! Beatriz, uma mulher simbolo do amor e sensualidade.
Ela se abraçou fortemente a mim. Desvencilhou-se de vez da calça da calça, suas pernas me enlaçaram e lentamente relaxaram. "Meu querido, Que doce sentir voce, sentir esse pau gostoso...
(Nos dias seguintes, eu tentei compreender tudo aquilo. Foi sexo, mas não só sexo, fora uma experiência humana, mas apenas nossa. Para conseguir, tivemos de suprimir algumas regras. Tudo fora espantoso: mamãe tem uma sensualidade transbordante e entretanto, totalmente reprimida. Magrinha, branca a ser quase transparente, parecia que tentavav inconscientemente, se escoder. Mas não conseguiu esconder aquele toque mágico com os dedos da mão, a ponto de provocar uma ereção em mim... Esse foi o elemento desencadeador.)
- mãe..., ia dizendo alguma coisa, mas só consegui pensar que tudo estava consumado. Um nó na garganta.
- Mãe... - insisti, mas ela dando-me beijinhos na face, disse:
- Não diga nada, querido. Voce gosta de ter explicação para tudo, mas nesse caso, não precisa.
E um som saía de sua garganta, um cantarolar que terminava assim de forma inaudível. Parecia uma estranha canção de ninar. Consegui distinguir as palavras "foda, foda foda!..."
Seria sua forma de exorcizar, mandar para longe o demonio que despertamos? Talvez um desejo secreto de que fossemos outras pessoas e não mãe e filho? No cantarolar havia algo nostálgico e desconhecido como a música de uma daquelas bandas dos anos 70 que ela sempre curtiu - ao contrário de meu pai, ligado em rock mais antigo, dos anos 60 e 50.
Então, aconteceu algo que não combinava com "canção de ninar": meu pau ficou duro novamente, sem tirar de dentro. Era algo, além de nós!
Então, metemos livremente mais uma vez, fui ao fundo. Socava o pau em várias velocidades. Um vigor inaudito fluía quando eu empurrava até o fundo. Metia. Demorava. recomeçava. Ela gemia. Sentia o pau latejando, dolorido, mas duro como pedra, era um delírio. Abraçada a mim, cravando as unhas em minhas costas, senti a pele rasgar (teria de esconder de minha mulher) Ela dizia de forma desconexa:
- ...eu não acredito... ai, minha xoxota! Ai, quanto tempo! Ai, que delicia! Minha nossa!Bia, aproveita. Aproveita esse pau... É voce, querido? Ai vou gozar de novo! Ui! Eu quero gozar! Ai, amor, mete rápidooo!
Eu estava a ponto de gozar. Dentro, de novo. Ela se contraiu, todo o corpo vibrou forte, suas pernas me enlaçaram, apertando. Ia gritar, por sorte notei e abafei com um beijo, nosso primeiro e único beijo na boca Mas foi um beijo pra nunca esquecer! Ela me sugava tão forte e com tanta avidez e voracidade que era como quisesse me engolir. O rugido de fêmea no cio saía de sua garganta ...uuuuhhhhh! Na mesma hora ejaculei dentro dela. Ejaculei dentro. Loucuras!
- Nooossa... ai, tá vindo tá vindo tá vindo... vou gozar de novo... Gozei! gozei com meu filho... Vou morrer de tanto gozar! Que foda! Perdão, mas eu amei isso! Quem diria que seria voce, meu filhinho querido. Salvou a mamãe e até mesmo nossa familia! Agora não quero mais ninguém.
- Eu também amo, mãe! Ah, como eu amo!
- Voce é lindo, meu filho! Lindo e gostoso!
Nos abraçamos como náfragos desesperados. Mas finalmente, estava aliviado.
- Amo, amo! Nunca dei tanto assim! Ui, obrigado, querido... Ai, "ela" tá piscando... - sentia a quentura nas faces. Ela disse: - nesses minutos dei mais que chuchu no muro! Minha precheca está ardendo. Pudera, tanto anos zerada e voce mete um monte, sem tirar! Orgasmos, ai que ardido gostoso! - Deu risada.
Então nos olhamos com admiração e horror, incrédulos com o que cometemos. Como tinha acontecido? Mas como abrir mão desse prazer único? Eu estava seguro, não tinha qualquer duvida, de que aquele era um momento muito importante em minha vida. E para nós, o tempo diria, tinha sido um momento fora da curva, um momento de libertação. Único! Ver o prazer estampado no rosto daquela mulher que apenas por acaso era minha mãe, não tinha preço.
- Não acredito que fizemos isso... – Posicionou as mãos em meu peito. Podia ver expressa a aflição em seu rosto e seus dedos me tocavam sutilmente. Era o contido gesto para que eu me afastasse. Abriu e fixou seus grandes olhos azuis, como se finalmente tomasse pé do ocorrido: - Ahh, querido! Que fiz eu... E sua mulher, seu pai? E nós aqui, assim. Como a gente vai se encarar daqui pra frente? Só o segredo nos salva da...
- E nosso segredo. Que fiz eu também, mãe? - Estávamos pasmos. Ela encarava o teto, o rosto ainda afogueado eram a própria expressão de incredulidade.
- Nooossa! - pegou minha mão e encostou em seu peito. Pude sentir a palpitação e a maciez dos seios pequenos. Pude sentir o mamilo endurecido!
Em poucos minutos havíamos rompido o maior dos tabus que pode haver: sexo entre mãe e filho; consumamos o pecado mais simbólico de todos. Em poucos minutos, superamos anos e anos de proibição. Como seguir em frente sabendo que havíamos transado na lojinha de produtos pet?
- E agora? – consegui falar.
- ...me espera lá fora! Deixa eu dar uma ajeitada aqui... - agora podia perceber um tom de voz neutro. A magia tinha passado. Ela estava sendo objetiva e ansiosa para tudo voltar aos eixos. Felizmente.
De calças abotoadas, sai para a parte da frente na loja. Olhei o relógio e tudo aquilo acontecera em uns 15 minutos! Caralho! Só pra se ter uma idéia do tesão que nos acumulava, sabe-se lá desde quando... Uma adolescente meio gordinha entrava. Vi que se espantou me vendo sair da parte interna. Minha
mãe veio atrás e tratou de explicar:
- Oi Lu, esse é o Rafa (nome fictício), meu filho! Estava me ajudando lá dentro. Já te falei dele. – A menina sorriu. Olhei minha mãe e vi que ela estava vermelha como um pimentão e os olhos brilhavam. Fui a torneira, esfreguei minhas mãos na água e levei o rosto. Ela tinha nas mãos um papel toalha – que usara para limpar meu semen que tinha escorrido. Percebendo que eu notara o papel toalha úmifo, levou o papel ao nariz, sorriu e fingiu um espirro:
- Ai, estou a beira de um resfriado, preciso me cuidar...
Dei tchau a elas e fui saindo. Na porta, gelei: a janela do lavatório estava aberta. Se alguém passou na rua e olhou, teria nos visto...
A caminho de casa, confusamente eu pensava em tudo aquilo... Minha mãe! Putz, será que a menina notou algo? Espero que não! Mas, como ela mantinha o casamento convivendo com a falta de sexo. Com todo aquele tesão! Eu adorava minha mãe. Como mãe mesmo! Mas, como era mesmo isso? Nuca vou saber. Naquele dia, quando fizemos sexo até a quase exaustão - e sem se cansar - pensei que tivesse sido a primeira e a última vez... ledo engano! No futuro haveríamos de realizar encontros inesquecíveis...
No futuro, eu e minha mãe Beatriz, Bia para os queridos, voltamos algumas vezes a transar loucamente. Nunca deliberado, sempre de modo casual, de improviso. Mas nenhuma foi com a intensidade daquela primeira vez... E a gente nunca quis que se repetisse. Pois fora único...
OBS: eu e minha mãe nos tornamos amantes esporádicos e casuais. É uma coisa mágica, inexplicável. Fez pouco mais de um ano de nossas primeira transa, de intensidade sem par. Tomei a liberdade de imprimir esse relato de mostrar para ela, pedindo para destruir em seguida. Horas depois ela me ligou dizendo: "Nossa filho, voce descreveu tudo, entrou em meu pensamento. Não resisti e corri ao banheiro e toquei uma siririca de esguichar! Revivi nosso primeiro orgasmo. Não vou destruir o texto, é lindo. E não tem nenhum nome, não compromete. Tive múltiplos orgasmos lendo e me tocando!"