AS MÃOS DE BEATRIZ, MINHA MÃE

Um conto erótico de Sátiro
Categoria: Heterossexual
Contém 5510 palavras
Data: 17/09/2022 16:22:02
Última revisão: 29/01/2025 10:26:33

Relutei em publicar o relato que segue. Quis esquecer, pois não deveria acontecido. Mas, por outro lado, foi uma experiencia inesquecível e diria inevitável, depois que as coisas tomaram determinado rumo. Lidei com toda sorte de conflitos e sentimentos contraditórios. Isto é um desabafo, contar é um alívio!...

Tenho 24 anos, sou casado e passei os últimos 6 anos longe de meus pais. Fui trabalhar com meu sogro no nordeste e apenas visitava meus pais rapidamente, por poucos dias. Há pouco tempo, meu sogro decidiu abrir um escritório de sua empresa em São Paulo e pediu-me para tocar o negócio, aqui. Aceitei de bom grado, pois era tempo de conviver um pouco mais com meus pais. Alugamos um apartamento a poucas quadras de onde eles moram.

Minha mãe é veterinária e possui um PetShopp, onde trabalha sozinha e meu pai tem um escritório contábil. Ele, um sujeito reservado e gentil, não é de falar muito, tem 55 anos e é do tipo bonachão, tranquilo, cumpridor dos deveres; ela é agitada e falante, aos 50 anos, mas parece menos. Branca, não curte sol, tem olhos azuis expressivos, tinge o cabelo cacheado de ruivo. Magrinha do tipo descolada, sempre com tênis surrados, jeans desbotado, adora camisetas com desenhos estampados. Acostumei-me a sempre passar por sua loja para um rápido cumprimento, antes de ir para o trabalho ou mesmo depois. Nossas conversas são breves, mas outro dia a surpreendi pensativa e perguntei se estava tudo bem:

- Tudo... Estou aqui, pensando meus pensamentos ... - disse, rindo, da redundância.

- Pensando? Se quiser expor seus pensamentos, escuto. – Ela abriu um sorriso cativante e agradecido, o suficiente para dar a entender que estava louca para conversar. Sorri e incentivei – Vamos, mãe! Conta! Conta!

- Ah, filho! É só um sonho que acalanto de uns tempos para cá.

- Ops! Sonhos? Ô, mãe! Que legal! Sonhos movem o mundo... Que seria do mundo sem sonhadores?

- Ah, meu filho... – ela estava do lado de dentro do balcão e eu fiz menção de ir, quando ela me estendeu a mão. Segurei sua mão e ela tomou a minha entre as suas carinhosamente, agradecida. Parecia que esperava que alguém percebesse sua necessidade de falar. Eu fiquei inteiramente absorto, encantado mesmo com a suavidade sedosa de suas mãos. Autênticas mãos de veludo, seu jeito de acariciar foi me causando certas sensações, de tal forma que senti-me estremecer.

Em poucos minutos, fiquei fora de si, tão perturbado que custei a entender que seu sonho era montar uma ONG de proteção aos animais, mas falava das dificuldades. Mesmo confuso e perturbado, falei da viabilidade e que tinha todas as condições de dar certo. E durante esse tempo, mutuamente fazíamos carinho nas mãos. A ponta de seus dedos percorria cada milimetro quadrado de minha mão. Parecia haver música naqueles dedos, que me acariciavam interna e externamente de uma forma que me senti arrepiar, especialmente quando roçava o centro da mão, de onde irradiava calor. E, contrariando minha vontade, tive uma forte ereção. Encostei-me mais no balcão para disfarçar e nossos rostos ficaram muito próximos e ela ao falar, agitada como estava, sua saliva respingava em mim. E a esfregação das mãos continuava. Passado um tempo, confesso que essa troca de carinho explicito era algo bem libidinoso. Deu um tesão incontrolável e estava a ponto de perder a cabeça.

Para nossa sorte, entra uma cliente e aproveitei para soltar sua mão e me afastar. Apressadamente beijo-a na testa e fui me afastando. Ouço-a dizer ao cliente “...é meu filho, que morava no nordeste...” - A mulher, simpática, me olha curiosa. (Teria percebido o "astral libidinoso"?)

Da porta, aliviado, aceno-lhes e vou embora.

A caminho de casa, ainda sentia o calor de suas mãos na minha. Que loucura, era minha mãe, e nunca mulher nenhuma me perturbou de tal forma. Em casa, corri ao banheiro e verifiquei que a cueca estava melada... apenas ao segurar a mão de minha mãe havia me deixado daquele jeito... Não teve como não me aliviar. Em casa corri ao banheiro, de forma alucinada, tirei o pau pra fora e de olhos fechado fiz uns poucos movimentos e o jato de esperma voou, atingindo a parede. Eu tremia todo, as pernas bambas. Depois me senti muito envergonhado...

Não passei por lá nos dias seguintes, mas por razões de trabalho mesmo. No terceiro dia, ela me ligou perguntando como estava e que ela tinha novidades. Combinamos que passaria por lá a tarde...

Dito e feito, as 5 horas fui vê-la e me recebeu com muito entusiasmo, parecia uma jovenzinha e contou que tinha se inscrito num curso de empreendorismo, num fim de semana, para se ter uma noção das modernas formas de administração. Estava eufórica , ergueu a tampa do balcão e se atirou em meus braços. Abracei seu corpo frágil, porém, vibrante. Com ela nos braços fiz um ligeiro rodopio. Quase fomos ao chão, mas segurei a tempo, erguendo-a no ar! Pousei-a no chão e continuamos abraçados, rindo. Uma cena bonita, mostrando um forte grau de afeto entre mãe e filho

- Já pensou, filho?

- Que jóia, mãe!

- Ah, tou tão feliz filho! Recomeçar aos 50 anos! – E delicadamente, passou a mão por meu rosto, pousando no tórax.

Essa não! O inevitável aconteceu. Com seu corpo colado frontalmente ao meu, a ereção explodiu. O volume cresceu de encontro a sua genitália. Eu louco pra me afastar e ela explicava detalhes do curso, que ocorreria num fim de semana. Ela parou de falar quando baixou os olhos percebeu o volume de meu pau. Arregalou os olhos.

- O que é isso? O que aconteceu? Gente do céu? O que é isso?!

Fiquei paralisado, com um nó na garganta. Não tinha o que dizer. Ela continuava colada em mim, como se buscasse amparo e fiquei envergonhado. Putz! Excitado por minha mãe! Procurei esconder meu rosto em seus cabelos. Ouvi-a suspirar profundamente.

- Filho, você está mesmo tendo uma ereção?

- Sim,mãe! Foi uma ereção involuntária... - consegui balbuciar. - Desculpe..., foi sem intenção... Na boa, nem tinha percebido...

- Nossa filho, te deixei de pinto duro! Voce ficou assim por minha causa? Eu causei sua ereção? Nossa...

- Não sei, mãe. Eu não tive a intenção... de repente, aconteceu... desculpa

- Relaxa, filho! Isso é uma reação natural do corpo... É que nunca pensei... Nossa! É admirável pensar fui eu quem te deixou nesse estado...

- Acho que foi, mãe... Perdoa.

- Devia te agradecer, voce ainda vai entender... Ai, filho, sabe que faz anos que não vejo um pau duro?... Nem lembrava mais o que era isso... - Tomei um susto:

- Como? E o papai? – continuávamos abraçados,como numa dança lenta, nossos corpos se roçando, dava pra sentir o pequeno esguicho escorrendo, talvez manchando a calça.

- Meu filho, seu pai está impotente a vários anos... nosso casamento é perfeito, mas sem sexo... alivio-me sozinha e, sabe, me tornei craque nisso. Da pra aliviar, tenho fortes orgasmos, mas sempre fica uma impressão artificial, não se compara com uma transa de verdade, sentir um membro de verdade... - Caramba, pensei comigo! Em seis anos muita coisa aconteceu! Tentei retomar a conversa de modo racional, normal. Mas confesso que me sentia estranho diante de tal confissão - porque minha mãe me contava algo tão íntimo? Seria mais "normal" que falasse com minha mulher... Com o filho? Estava confusão, mas tentei relevar...

- Mas, ele poderia te ajudar... Sabe, tem outros modos...

- Pensa que não sei, que não sugeri? Poderia me tocar, é gostoso, seria melhor do que eu me masturbar sozinha, como faço... Mas, aquele lá? E o orgulho de macho? Pensa que já não tentei? Pra ele, relação é penetração, mais nada. Só uma vez ele tentou, mas foi muito chato. Ele se sentiu humilhado... Mal sabe ele o que uns dedinhos podem fazem... Mas não é tão desastroso como voce pode pensar... Nós mulheres sublimamos muita coisa. Nossa sexualidade é diferente...

E era pura verdade! Mal sabia ela o que uns toques de dedo podem fazer... Deu vontade de contar a ela que o simples toque de suas mãos fez comigo, mas... Nem pensar!

Notei a angustia e tristeza que ela tentava disfarçar. Estava a beira do choro e fiquei comovido. Encostou a cabeça em meu peito e disse num fio de voz:

- Filho, me deixa ver seu pau? Só um pouquinho... - isso caiu como uma bomba em minha cabeça.

- O que? Como assim? Tá doida?

- Tô doida não, filhote... Estou te pedindo, ... O que tem demais? Só dar uma olhadinha... Conferir seu pinto, que nunca mais vi...Cansei de pegar em sua pica quando era pequeno. Lembra, eu te ensinava a higienizar.

- Ah, mãe! Mas agora é diferente. Mas, ver pra que?... Voce sabe como é! - Ela ficou vermelha, abriu um sorriso maroto, jogou para trás sua vasta cabeleira ruiva. Suspirou e arregalou seus grandes olhos, que brilhavam.

- Sei nada, ninguém sabe! Vou explicar... Cada pinto é diferente. Quando a pessoa vai crescendo, ele vai adquirindo formas diferentes. Quero ver de que tipo é o seu! E, por fim, porque tou curiosa, ora bolas! Nunca mais vi um pinguelo duro, entende?

- Mas, porque eu? Sou seu filho!

- Não acho nada demais. Só quero ver, sem maldade... É o jeito que tenho. Voce quer que eu peça pra um estranho pra ver o pau dele?

Tinha lógica, mas...

Eu ia dizer que, justamente por isso, por ela ser minha mãe, que não devia pedir uma coisa dessas. Mas, por outro lado, ponderei: quem era eu pra julgar, eu que tenho vida sexual regular, tenho uma esposa linda e gostosa? E como explicar a mim mesmo que fiquei excitado por ela? Como explicar que dei uma esguichada na cueca? Eu ponderava essas coisas e ela dizia:

- Desculpe a fraqueza. Eu nunca tive coragem de trair seu pai, apesar de ter levado algumas cantadas. De repente, eu que tô zerada a tanto tempo, surge a oportunidade de ver um pau duro. Está me entendendo? Ah filho! Nem a praia ou piscina vou mais, tenho medo de ficar obcecada nas virilhas dos caras! Filho, sou mulher, tenho desejos, só em pensar fico a ponto de subir nas paredes e dar vexame. Por isso evito ver homens em trajes mínimos... Eu nunca ia premeditar isso, mas quando senti o contato... Porra, filho! Senti ele crescendo, ficou duro e criei coragem... Nunca pensei que fizesse isso, mas aconteceu.

Fiquei descompensado por uns instantes, sem saber se era uma brincadeira ou se falava mesmo a sério.

- Sou seu filho, voce é minha mãe... Seria incesto! O caso mais grave de incesto, mãe e filho... E o perigo?

- Por isso mesmo... somos mãe e filho. E olhar seu membro não é incesto! E quanto ao perigo, não tem porque ter medo... A gente não vai fazer sexo, seria complicado... Lembra de antigamente, lembra? A gente brincava de fazer cócegas... Não vamos fazer cócegas, só quero ver, não vai acontecer nada, a gente nunca vai passar disso. Melhor ver o seu pau do que de outro qualquer... Esse seria o perigo maior.Já entre nós... concorda comigo?

Eu não respondi diretamente, mas intimamente concordava. Se ela soubesse o que eu sentia, eu tinha medo do constrangimento que causaria se ela soubesse do tesão que sentia por ela, minha mãe!

Estava desnorteado, e a custo tentei explicar meu temor real.

- Aqui? É perigoso, alguém pode ver... Como voce quer que... - como se pode perceber, eu já admitia a ideia.

- Lá dentro... rapidinho, - ela pôs o dedo indicador nos lábios - me mostra logo esse pau, só quero olhar, garanto.

- Sim... – respondi titubeante e ela já me puxava pela mão. Levantou a porta do balcão e entramos no lavatório, onde um gatinho esperava na pia, dentro de uma gaiola. Ainda receoso, soltei o cinto: - quer mesmo isso, mãe? Certeza?

- Quero...

Desci a calça, o pau tão duro que parecia explodir a cueca. – Ela aguardava, tensa, com a respiração presa. Eu também estava nervoso, desconcertado. Desci a cueca e a verga, tesa, apontou para ela, que levou as duas mãos ao peito:

- Nossa! Como é lindo! Que poderoso! Ui, que tesão! Que sorte da minha nora! Aiai! Posso tocar?

- Mãe... você está me confundindo... acho isso loucura... Mas tô... sei lá... Tô curtindo...

- Ai, filho. É uma coisa tão ...natural... Sente tesão também? Ai, meu coração! Nossa, pra ficar desse jeito, devo despertar alguma coisa...curiosidade...

O tesão que me cegava vinha do seu toque, me deixava descontrolado. E amargurado, querendo e envergonhado. Que tenso! Foi ela quem tomou a iniciativa e aquela energia sexual tomou conta. Sem rodeios, tocou diretamente o penis, com a mão trêmula. Leve e decidida. Apertava , apertando suavemente com a ponta dos dedos...Tão suave e delicada, senti as pernas bambearem, a vista turvar. Fiquei zonzo, o coração batia loucamente, queria sair pela boca. Escorria uma gota de liquido denso e transparente, que ela tocou com o dedo, lentamente. Senti um choque, estremeci quando seus dedos de seda deslizaram em toda extensão do membro provocando arrepios involuntários. Minhas pernas bambearam.

- Ai, estou descompensada. Ui, que calor! Oh querido... Se não fosse pedir muito...

- Ai mãe! Pede o que quiser..., - eu estava doidão, tava muito afim de continuar. Apesar do medo, nem pensava em nada - ai mãe... Desculpa, mas eu tou... Desculpa, eu não tô resistindo... Ai, mãe, tá foda segurar... Como posso sentir isso por voce, minha mãe?

- Ohhh... shhhh... Eu também to confusa, como posso pedir isso a meu filho? Mas ja que estamos assim... Quero te pedir pra encostar ele na minha..., voce sabe... nela! Quero sentir. Encosta mas não enfia, isso não, eu não suportaria a culpa... Ai, encosta, mas não podemos passar disso, sou sua mãe... Ai, esse pau deve ser muito muito gostoso, mas não posso, não podemos! Querido, encosta na entradinha "dela", mas não mete! Oh filho! Desculpa, encosta ... Voce também quer sentir, querido? - Eu não conseguia falar. Com esforço consegui balbuciar:

- Tá mãe... Quero! Eu quero! Ui! Tá... Eu encosto, mãe! Desculpa, mas eu também quero, desculpa! Uuuiiii...

- Ai meu baby, que incrível... loucura!

Ela soltou seu cinto, desabotoou a calça jeans que escorregou a seus pés revelando pernas branquinhas, lisinhas, parecia uma mocinha. Ela se desvencilhou de uma das pernas da calça e se apoiou em uma cadeira alta, abrindo as pernas. Sua intimidade, ela me oferecia sua intimidade. Seus olhos ansiosos e pidões me devoravam, brilhavam de desejo incontido. Ela implorava e eu me senti perdido, porque aceitava. A brincadeira estava ficando séria. Ai, aquelas pernas! Pernas de menina. Vestia uma calcinha azul.

Num ímpeto, tomado por forte emoção, tomei a iniciativa de baixar sua calcinha. Surpresa maravilhosa, sua boceta peluda. Ela não aparava, era um emaranhado chumaço de encaracolados pelos negros. Estava sensualíssima com a camiseta, as pernas nuas. Nunca me ocorrera que que aquele corpinho magrinho de mamãe ocultasse tanta sensualidada. Eu gostaria de dizer que era muito gostosa, mas não tinha coragem.

A a boceta cabeluda fez o coração disparar de emoção e tesão. Poucas me atraem tão forte quanto boceta ao natural. Sempre foi um sonho apalpar, "amassar o bombril"... Que visual! Encanta o triângulo escuro tipo Vera Fischer, Cláudia Ohana. Antes delas, Kay Parker, do filme Taboo, que despertou em nós o desejo por incesto. No caso de mamãe, contrastava a alvura da pele com os pelos negríssimos.

Boceta peluda naturalmente, é para mim o símbolo da feminilidade e prazer. Prazer que era negado a ela por conta da impotência de meu pai e sua recusa em traí-lo. Essa atmosfera de desejo reprimido nos devorava. A visão de sua boceta fartamente peluda formava um contraste lindo com sua pele branquinha. Mas era minha mãe,, eu sentia o peito oprimido pela culpa, eu era um completo pervertido...

Lembrei-me de uma curiosidade muito precoce, da qual tinha me esquecido. Foi uma vez , ha muito tempo, que vi minha mãe de forma diferente: eu não sabia, mas era desejo, incentivado pelo fato de ser proibido. A cena voltou, a lembrança aflorou forte depois de ter ficado tanto tempo retida na memória, amortecida.

Aconteceu assim: uma vez olhei minha mãe tomando banho. Eu era pequeno e tive essa curiosidade natural, pois a visão de seu corpo era proibida. Olhei pela fechadura e fiquei paralisado ao ver o chumaço negro no meio de seu corpo branquinho... Fui ao delírio quando ela se virou para a porta e esfregou a boceta, de olhos fechados. Fiquei tremendo e saí correndo, mas nunca consegui esquecer a cena. Alguns anos depois, ja adolescente, aconteceu outra coisa.

Foi algo simples, íntimo, inocente. Numa foto sentada a beira da piscina numa cadeira de descanso, vestindo um short preto, largo. Ao encolher a perna, aparecia parte da calcinha branca. Ninguém pareceu notar, mas eu fiquei louco de tesão! Aquela simples cena me fez tocar muitas punhetas. Eu esquecia que era minha mãe e me masturbava, até mais de uma vez por dia. Marcou minha adolescência, até que comecei a namorar algumas menininhas, então, parei, mas nunca esqueci...

Agora, constatava que todas aquelas sensações proibidas voltavam, mas agora era diferente. Mas o que deveria ser um fim de mistério, parecia aumentar.

Quem diria! Tantos anos depois, a mesma boceta que eu tinha visto escondido, de forma clandestina, agora ela me deixava ver livremente. Sua mais recondita intimidade, a recompensa por tantos anos de proibição. No meio do seu delicado corpinho destacava-se o rego brilhante de umidade, a protuberância vermelhinha e crescida do clitoris vibrava, parecia tremular...

Fascinado, observava com um aperto no coração a porta de minha chegada ao mundo! Eu vim ao mundo por ali, através de parto normal. Sentia um peso no coração, mas por outro lado, uma atração irresistível.

Seu olhar suplicava e lembrei que era só pra encostar a pica na entrada da buceta pra ela "sentir". Eu também queria sentir e deu vontade de tocar. Perguntei "posso tocar?" ela nada disse, mas o olhar de Bia, minha mãe, era tão poderoso! Me desafiava. Apalpei demorado, enchi a mão no chumaço macio.

Nesse instante, ela deu um longo suspiro gemendo baixinho e suas pernas por um instante se contrairam e em seguida, senti sua umidade aumentar. Ela tinha gozado e relaxou. As pernas se abriram mais e meu dedo médio deslizou lentamente para dentro dela, totalmente encharcada. Que tesão! Suplicava com os olhos aflitos fixos em mim, mordendo o lábio inferior, pedindo "não para!" Reagiu estremecimento quando vasculhei o dedo o interior de sua boceta. Era uma sensação parecida com entrar numa caverna escura úmida e fresca e também quentinha, acolhedora. Meu dedo roçou as paredes do útero.

- "....aaaaiiii...", gemeu ela, contraindo todo o corpo em espasmos involuntários. Deslizando meus dedos em toda extensão externa entre os lábios vaginais, toquei com o polegar o ponto extremo, o clítoris, que parecia ter vida própria... Ela se retesou toda, as pernas e braços ficaram rigidos. Era indescritivel! - "....uuuuhhhh...", gememos ao mesmo tempo. Eu não podia me controlar mais, gemia forte.

"Seu dedo é quente... seu dedo é quente! Uhh, que tesãoo, ahh!... O que está rolando, meu baby? O que é isso? Ai, querido..."

Seu rosto colado em meu corpo, no peito. Sua boca abriu, sugava meu corpo, mordia meu peito, arranhando com os dentes, fazia cócegas com a lingua, ao tempo que segurou firme e delicada o meu pau.

Quando ela fez isso, congelei. Senti uma leve tontura.

Que toque, senti flutuar "Uhhhuuummm...", gemi descontrolado quando o pegou. Aiii, Bia, Bia! Não faz isso comigo, Bia, por favor! Ai!

Ela pegava , segurava o pau com infinito carinho, me deixava louco. Ai! Pensei em minha mulher, sem culpa, pois nunca tinha sentido sensação igual!

A mão macia de mamãe deslizava sobre meu pau, tocava de de leve, apertava bem de leve."Mãe! Não faz isso! Nããão faz!" Eu ia a loucura.

Lentamente ela soltou o pau e o direcionei como ela pedira... Aproximei de sua boceta, encostei. Ela arfava de expectativa, nossos corpos era duas fornalhas.

Com a mão esquerda segurei seu queixo voltando para minha direção. Encarei seu rosto tenso, corado. Seus olhos azuis, seus lábios entreabertos, dentes crispados, parecia que ia me devorar. Admirava aquele rosto furiosamente vermelho. Era fascinante e terrível! Como chegamos a isso? Ela, minha mãe! Contendo-me o mais que podia, dei rápidas pinceladas para cima e para baixo, segurando o pau. Que bocetinha maravilhosa ela tinha, não parecia ter a idade que tinha - 50 anos. Segurando o membro, deslizava para cima e para baixo, esfregando, pincelando. A gente brincava com fogo que nos consumia! Pensei no fato de ela estar a anos sem sexo...

De olhos cerrados, arfava, rangia os dentes Ambos estávamos desesperados. (Mistura prazer/medo/angústia/expectativa. Medo de tanta coisa. (Se chegasse alguém..., seria o fim! Poderia ser meu pai, minha mulher! Era impossivel, estavam trabalhando, mas o pavor era maior! Mas não parava!)

Mas, como por magia, de repente todo o medo desapareceu e havia um grande, enorme silêncio. Havia em torno uma espécie de névoa, uma atmosfera de sonho. Senti o calor de seu rosto corado e ardente e num passe de mágica, tudo clareou: eu via em seu rosto, no rosto de minha mãe, Bia, o prazer violento, incontrolável. Tudo tão nítido e sem controle: respiração alterada, a cara de angústia, a agonia, o desafogo.Não tinha preço e sei que nunca vou descrever exatamente. Cada vez que lembro, parece diferente, sensações inéditas retornam. Foi incrível encarar seu rosto e ver o prazer vencendo...

Ninguém apareceu... eu estava pincelando, era mágico. Havia carinho. Eu curtia, mas se ela pedisse para parar, eu obedeceria, pois amava minha mãe e jamais faria algo que ela não quisesse. Mas a gente não dava conta. Se ela não quisesse, eu parava. Comecei a enfiar devagarinho e para minha, nossa perdição, ela me abraçou forte, sua boca deslizava em meu pescoço, torax, mordeu meu queixo e ouvi-a murmurar:

- Continua, querido... Continua... Uhmmm... continua, por favor...

Fechei os olhos e não vi mais nada... Quando dei por mim, ja tinha deslizado o pau todinho dentro dela, que soltou um longo gemido, mordendo meu peito, ficaria uma marca perigosa que escondi de minha mulher com certa dificuldade. Seu gemido foi abafado e estava consumado: meu pau penetrara até o fundo em minha mãe!

- Ui! Põe tudo, tuudo! Isso! Mete! Me fode gostoso querido! Que delicia! Uuuuuuhhhhmmmm, amooor... Quanto tempo! Noooossa! Aiiiii! Uiii!

Então, tinha acontecido e jamais esqueceria, jamais me recuperaria desse trauma que que me fez ver o mundo de outra forma: não fora um trauma destrutivo. Estava consumado. O impossivel aconteceu: o que em sã consciência chamaria "abominável" , aconteceu! Foi inevitável!

Suas pernas me enlaçavam e toda ela me acolhia num abraço e tinha tanto carinho e tesão, que me dei conta que aquele ato não poderia ser "abominável", mesmo que eu não o recomende a ninguém! Cada um que experimente, que o faça a sua maneira. Era todo um mundo de delícias no qual entramos e experimentamos. Foi arrepiante.

Mas ainda não terminara! Caramba! O que fizemos? Meu pau continuava dentro dela. Assim, ficamos, encaixados. Recomeçamos os movimentos.

- Não acredito... Seu pau continua duro! Que virilidade! Pudera! Nem acredito que finalmente sinto um pau na minha xoxota... Ahh! tô gozando, não acreditooo! Ai, que bom! Gozei! Obrigada querido! Estou viva, obrigada... - E cobria meu rosto de beijos úmidos, me lambia!

(Ela não podia saber, nem eu saberia falar. Era gostoso, mas eu estava desesperado, apavorado. Estava comendo minha mãe! Minha mãezinha! Secretamente eu pedia socorro, sem saber do que, o pensamento desesperado cortava minha mente. Comi minha mãe, não era coisa banal. A culpa seria eterna, mas o amor era mais forte que a culpa! Fomos movidos por amor e desejo! Como explicar?)

- Fizemos, mãe. Fizemos... Consegui balbuciar.

- Gozei! ...eu gozei filho! Voce me fez gozar. Voce não imagina o que é sentir-se viva! - Essas palavras foram como bálsamo. Eu havia colaborado para ela redescobrir um novo mundo de novas sensações. Finalmente eu entendi o que é uma pessoa redescobri o intenso prazer aos de 50 anos.

- Eu também mãe... Gozei! - (Eu fazia um esforço para parecer normal)

- Eu vi! Tô cheia do seu semen... Estou mole, me segura... Que bom que foi voce!

- Eu também estou mole... Que bom que foi voce, mãe!

E nos abraçamos, nos amparando um ao outro. Ela me enlaçava com suas pernas, sentia o calor de seu corpo, no rosto. Naquele momento, recuperei meu controle. Abraçados, era "quase" como se voltassemos a ser filho e mãe como sempre... Ainda abraçada comigo, ela disse baixinho, como se fosse um grande segredo:

- Filho, eu não consigo explicar o que sinto... Como explicar a sensação de ter o seu pau dentro de mim... - Senti um arrepio, pois sentimento parecido ocorria comigo:

- Eu também senti uma coisa meio esquisita. Sua boceta tem algo de especial. Não é só o seu lado mulher que sente e da prazer. Delicioso e diferente estar em contato com "ela" e sentir e dar prazer...

- Ai, filho! Agente vai precisar muito um do outro... - E assim nos estreitamos mais num abraço que eu queria que ficasse assim para sempre, colados, eu e mamãe!

"Proibido e gostoso. Tão gostoso." Ela sussurou e roçou lentamente a lingua em minha orelha. Eu ainda dentro dela. Fiquei imóvel por algumm tempo. Na verdade, ficamos. Fechei os olhos e vi o mundo girar, éramos como dois adolescentes se descobrindo para o prazer! Murmurei, afinal "Beatriz.., Beatriz!..."

"Tô aqui, querido..., voce me fez renascer!, ahhh..."

Repeti "Beatriz" como uma espécie exorcismo, como se tentasse evitar pensar que era "minha mãe! Beatriz, simbolo do amor e sensualidade.

Ela me abraçava forte. Desvencilhou-se de vez da calça da calça, suas pernas me enlaçaram e lentamente relaxaram. "Meu querido, Que doce sentir voce...

(Nos dias seguintes, eu tentei compreender tudo aquilo. Foi sexo, mas não só sexo, fora uma experiência humana, apenas nossa. Para conseguir, tivemos de suprimir regras. Repito: não recomendo ninguém comer sua mãe nem mães a comerem seus filho. No nosso caso, é sexo, mas algo mais que sexo.

Que espantoso: mamãe, com aquela sensualidade transbordante e entretanto, totalmente reprimida, cada um com sua história. Magrinha, branca a ser quase transparente, parecia que tentava inconscientemente, se esconder, antes de foder comigo. Nossa descoberta mútua fez desabrochar nossa procura pelo prazer e nada teria acontecido sem aquele toque mágico com os dedos da mão, provocando involuntariamente, uma ereção... Esse foi o elemento desencadeador.)

- mãe..., - deu um nó na garganta. - Mãe... - insisti, mas ela dando-me beijinhos na face, disse:

- Não diga nada, querido. Voce gosta de ter explicação para tudo, mas nesse caso, não precisa.

E um som saía de sua garganta, um cantarolar que terminava assim de forma inaudível. Parecia uma canção de ninar. Seria sua forma de exorcizar, mandar para longe o demônio que despertamos? No cantarolar havia algo nostálgico, reconheci a melodia da música de uma daquelas bandas dos anos 70 que ela sempre curtiu - ao contrário de meu pai, ligado em rock mais antigo, dos anos 60 e 50.

Então, aconteceu algo que não combinava com "canção de ninar": meu pau ficou duro novamente, sem tirar de dentro. Era algo, além de nós!

Então, metemos fortemente e fui ao fundo. Estava esgotado, mas não conseguia parar. Acho que era minha terceira ejaculação, sem tirar. Socava o pau, alternando bombadas fortes e lentas. Ela delirava. Um vigor inaudito fluía quando eu empurrava até o fundo. Metia. Demorava. recomeçava. gemidos. Na rua, passavam carros. Estávamos ocultos, mas a porta aberta, por pura sorte ninguem entrou. Sentia o pau latejando, dolorido, mas duro como pedra, era um delírio. Abraçada a mim, cravando as unhas em minhas costas, senti a pele rasgar e arder. Ela dizia de forma desconexa:

- ...eu não acredito... ai, quanto tempo! Ai, que delicia! Minha nossa!... É voce, querido? Ai vou gozar de novo! Ui!

Eu estava segurando até que ela se contraiu em fortes espasmos, suas pernas me enlaçaram, apertando. Percebi que ela ia gritar e abafei com um beijo, nosso primeiro beijo na boca. Ela me sugava tão forte e com tanta avidez e voracidade que era como quisesse me engolir. Na mesma hora ejaculei dentro dela, culminando nossa loucura deliciosa!

- Minha nossa... ai, tá vindo tá vindo tá vindo... vou gozar de novo... Gozei! Vou morrer de tanto gozar! Quem diria que seria voce, meu filhinho querido. Salvou a mamãe e até mesmo nossa familia! Algum dia a gente vai entender porque! Te amo, filho!

- Eu também amo, mãe!

- Voce é lindo, meu filho! Lindo e gostoso!

Nos abraçamos como náufragos desesperados. E aliviados.

- Amo, amo! Nunca dei tanto assim! Ui, obrigado, querido... Ai, "ela" tá piscando... - sentia a quentura nas faces. Ela disse: - nesses minutos dei mais que chuchu no muro! Minha precheca está ardendo.Tantos anos zerada e voce com essa força incançável! Que ardido gostoso! - Deu risada.

Então nos olhamos com admiração, incrédulos com o que cometemos. Como tinha acontecido? Mas como abrir mão? Eu estava seguro, não tinha qualquer duvida, de que aquele era um momento muito importante em minha vida. E para nós, o tempo diria, tinha sido um momento fora da curva, um momento de libertação. Ver o prazer estampado no rosto daquela mulher que apenas por acaso era minha mãe, não tinha preço. Posicionou as mãos em meu peito. Podia ver expressa a aflição em seu rosto e seus dedos me tocavam sutilmente. Era o contido gesto para que eu me afastasse. Então, o que vi a seguir foi incrível: seus olhos se se abriram, piscaram e pude ver o horror em seu olhar ao ver sua calcinha e a calça caída sobre um dos pés e nossos sexos ainda vibrantes. Como se finalmente tomasse pé do ocorrido:

- Ahh, querido! Que fiz eu... Que fizemos! E sua mulher, seu pai? E nós aqui, assim. Como a gente vai se encarar daqui pra frente? Só o segredo nos salva da...

- E nosso segredo. Que fiz eu também, mãe? - Estávamos pasmos, constrangidos. Ela encarava o teto, o rosto afogueado, incrédulo.

- Nooossa! - pegou minha mão e encostou em seu peito. Pude sentir a palpitação e a maciez dos seios pequenos. Pude sentir o mamilo endurecido!

Em poucos minutos havíamos rompido o maior dos tabus que pode haver: sexo entre mãe e filho; consumamos o pecado mais simbólico de todos, superamos anos e anos de proibição. A discreta lojinha de produtos pet fora palco de uma experiência avassaladora!

- E agora?

- ...me espera lá fora! Deixa eu vou dar uma ajeitada aqui... - agora podia perceber um tom de voz neutro. A magia tinha passado. Ela estava sendo objetiva e ansiosa para tudo voltar aos eixos. Felizmente.

De calça abotoada, sai para a parte da frente na loja. Olhei o relógio e tudo aquilo acontecera em uns 15 minutos! Caralho! Só pra se ter uma idéia do tesão que nos acumulava, sabe-se lá desde quando... Uma adolescente meio gordinha entrava. Vi que se espantou me vendo sair da parte interna. Minha

mãe veio atrás:

- Oi Lu, esse é o Rafa (nome fictício), meu filho! Estava me ajudando lá dentro. Já te falei dele. – A menina sorriu. Olhei minha mãe e vi que ela estava vermelha como um pimentão e os olhos brilhavam.

Fui a torneira, esfreguei minhas mãos na água e levei o rosto. Minha mãe tinha uma toalha pequena que tinha usado para limpar meu semen que tinha escorrido. Estávamos atrapalhados, sem saber como fazer diante da cliente. Percebendo que eu notara a toalha úmida, sorriu e fingiu um espirro:

- Ai, estou a beira de um resfriado, preciso me cuidar... - A cliente dava mostras de não entender nada, espero!

Dei tchau a elas e fui saindo. Na porta, gelei: a janela do lavatório estava aberta. Se alguém passou na rua e olhou, teria nos visto...A caminho de casa, confusamente eu pensava em tudo aquilo... Minha mãe! Putz, será que a menina notou algo? Espero que não! Mas, como ela mantinha o casamento convivendo com a falta de sexo? Com todo aquele tesão! Eu adorava minha mãe. Como mãe mesmo! Mas, como era mesmo isso? Nuca vou saber. Naquele dia, quando fizemos sexo até a quase exaustão, pensei que tivesse sido a primeira e a última vez... ledo engano! O futuro nos esperava! Iriamos protagonizar intensos momentos...

Essa foi a etapa inicial da história com minha mãe. Ou melhor, um reinício da história com minha mãe. No futuro, voltamos algumas vezes a transar loucamente. Nunca deliberado, sempre de modo casual, de improviso. Mas nenhuma foi com a intensidade daquela primeira vez... E a gente nunca quis que se repetisse. Pois fora único...

OBS: eu e minha mãe nos tornamos amantes esporádicos e casuais. É uma coisa inexplicável. Fez pouco mais de um ano de nossas primeira transa, de intensidade sem par. Tomei a liberdade de imprimir esse relato de mostrar para ela, pedindo para destruir em seguida. Horas depois ela me ligou dizendo: "Nossa filho, voce descreveu tudo, entrou em meu pensamento. Não resisti e corri ao banheiro e toquei uma siririca de esguichar! Revivi nosso primeiro orgasmo. Não vou destruir o texto, é lindo. E não tem nenhum nome, não compromete. Tive múltiplos orgasmos lendo e me tocando!"

Pronto! Não havia mais segredos entre nós! Eu era filho e amante!

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Comentários

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Ah, Beatriz... Me fez gozar de novo. Porra

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Eu já perdi as contas de quantas vezes eu gozei lendo esse conto heheh ele poderia alterar mais a história

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Toda vez que leio esse conto fico com tanto tesão que sou obrigado a me masturbar.

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Impossível não gozar! Cada vez uma parte melhor

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Como sempre, toda as vezes que ele acrescenta algo fica mais excitante

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Consegui sentir daqui o tesão de vcs. Uma mulher mais velha, seja ela quem for faz o mundo ser mais gostoso. COnta mais p gente oq aconteceu nos dias seguintes

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Só falta ele narrar como foi o sentimento do orgasmo! Deve ter sido tão forte que quase "furou" o útero de sua mãe com a potência do gozo

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Ah, Bia, minha mãe! E pensar que tudo isso aconteceu tão rapido e inesperado. Mas foi como se tivesse escrito para ser assim....

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sempre que ele reescreve algo, fica melhor ainda. poderia descrever como foi o antes, durante e depois da gozada dentro dela com mais clareza, imagino que foi muito forte o orgasmo.

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Não escreve tudo em maiúsculo pelo amor de Deus e da psicologia brasileira . Não conseguimos ler contos aos gritos . Por favor, não faça mais isso.

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Puts, não consigo ler esse texto sem gozar. Tô solteiro,e imaginando uma coisa deliciosa dessa….

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Na minha opinião, o melhor conto do site. Mostrei pra uma amiga e ela imediatamente ficou com tesao

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Excelente conto, vamos ver a continuação.

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teve continuação. E atualização, pois com o tempo me lembro de detalhes e acrescento. O que aconteceu entre nós daria um livro!

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Excelente conto, faço das palavras do (a) KENT22 as minhas.

Espero que nos conte os próximos eventos entre você e sua mãe. Quero muito saber como a história de vocês vai.

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Como deve ter visto, houve continuação. Sempre lembro de novos detalhes. O que aconteceu entre eu e minha mãe, daria um livro...

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