UMA NOVA PAIXÃO: TRÊS MACHOS EM MINHA VIDA - Parte I

Um conto erótico de Vidoli
Categoria: Gay
Contém 3770 palavras
Data: 03/09/2022 13:27:57

PARTE I – O primeiro encontro

Era novembro de 2016. Faziam nove meses desde que tinha terminado o meu relacionamento de quase dois anos com o Gustavo. O motivo foi a traição dele. Descobri que ele tinha ficado mais de uma vez com um cara que conheceu no carnaval. Enquanto ele comia outro, arrumava mil desculpas pra não sair comigo. Na verdade, o relacionamento estava frio a muito tempo, mas o amor cega. O término foi muito sofrido; por mais que estivesse convencido racionalmente de que o Gustavo não era o cara pra mim, o meu coração pulsava por ele e confesso que o meu cuzinho piscava pelo seu pau. Ele era muito gostoso. Só de imaginar que aquele pau estava arrombando o cuzinho de outro e não o meu, me deixava com um misto de emoções; raiva, tristeza, tesão, saudade, vazio... Sentia a sua falta em tudo, nada tinha sentido pra mim. Nesses quase dois anos de namoro, me entreguei totalmente a ele e hoje percebo que abri mão de muitas coisas por ele. Foram nove meses de muitas lágrimas ao cair da noite, noites mal dormidas, finais de semana em casa. Eu amava, ou melhor, amei por demais aquele cafajeste, havia idealizado vários sonhos ao seu lado e de uma hora para outra tudo se esvaiu. Mas depois de um bom tempo inundado pela solidão, aos poucos, meus amigos foram me convencendo de que era preciso viver, virar a página, aproveitar a vida e partir para outra.

Conseguiram me levar para algumas baladas e barzinhos. Eles faziam de tudo para que eu ficasse com os caras. Fiquei com alguns, mas todas as vezes sem sexo. Os caras com os quais fiquei não me atraíam, todos pareciam ter alguma coisa do Gustavo, o que aos poucos me fazia criar uma repulsa pelos mesmos. Todos pareciam cafajestes, querendo apenas me comer. Não transmitiam confiança, por isso não conseguia me entregar ou marcar um segundo encontro que fosse. Meus amigos tentavam de toda forma me motivar. E nessas tentativas, surgiu a ideia de que eu precisava de uma pessoa mais madura e que eu deveria procurar por alguém em algum aplicativo de relacionamento. Foi assim que abri um perfil no Tinder.

Lá estava eu. Renato, de 24 anos, moreno claro, 1,69 de altura, cabelo crespo e olhos castanhos, procurando por um novo amor no Tinder. Mal sabia eu das descobertas que viriam a seguir. Depois de dar likes em algumas fotos, eis que de repente surge um match. O nome dele era Antonio, 38 anos, moreno claro, 1,76 de altura, cabelo liso e olhos pretos. Dizia curtir sair, viajar e cozinhar. O cara era bonito, sorridente, bem encorpado e logo de primeira me atraiu. Foi ele quem deu início a conversa.

-E aí Renato, gostei de vc. O que vc curte?

-Curto cinema, sou um pouco nerd. E amo muito ler. Vi que você gosta de viajar. Já viajou pra onde?

-Já fui pra vários lugares, mas só Brasil. Rio de Janeiro, Nordeste ... e amo ir para a praia. Estou à procura de uma companhia, porque viajar sozinho é foda.

-Que bacana. Também gosto de viajar. Mas basicamente não viajei pra muitos lugares. Só lugares próximos mesmo.

- Também curto cozinhar. Vc vai amar a minha lasanha.

-Você é bem rapidinho. Já tá me chamando pra comer a sua comida - Eu disse, com o objetivo de tornar a conversa descontraída.

-Com o tempo vc aprende a não perder tempo kkkk. Pra comer bem, tem que fisgar o peixe pela boca.

-Não entendi.

-Brincadeira kkkkk.

-Eu sou um rapaz sério kkkkk

- Sei! Mas talvez um dia a gente pode fazer alguma loucura juntos.

-Não seria má ideia. Vc parece ser um cara legal.

-Legal!? Você vai ter que me conhecer mesmo.

-O que você procura por aqui? O Antonio me perguntou.

-Procuro uma pessoa bacana, responsável, que esteja a fim de conhecer alguém e quem sabe, seguir em frente com esta pessoa.

-Nossa Renato. Você é bem cabeça. Também procuro uma pessoa assim e acho que você é essa pessoa. Me passa o seu whats pra conversarmos melhor.

Logo que passei meu número de WhatsApp, já recebi um oi, com uma foto do Antonio em um traje bem esportivo: camiseta regata, shorts e tênis. Ele disse que estava pronto pra caminhar, quando se deparou com a minha foto e se interessou pelo meu perfil. Trocamos mensagem por mais de meia hora. Confesso que gostei dele, mas estava inseguro em conhecer alguém via aplicativo de relacionamento.

Conversamos por mais de uma semana, sempre por mensagem de texto. Ele dizia que não gostava de mandar áudio. Eu também. Descobri que sua profissão era gerente de posto de combustível, que já tinha tido vários relacionamentos e que era ativo. Ele descobriu que eu era passivo, professor de Arte e que o fim do meu último relacionamento foi bem doloroso. As nossas conversas fluíam tão naturalmente, que o meu dia passava sem eu perceber. Ansiava pela noite, para que pudéssemos trocar mensagens tranquilamente. Ele era muito atencioso, carinhoso, brincalhão, mas ao mesmo tempo muito pé no chão. Acho que era tudo o que eu precisava em um homem naquele momento. Mas algo começou a me intrigar. Encontrei o seu perfil no facebook, perfil privado. Enviei-lhe convite, mas ele não me aceitou como amigo.

Manhã de sexta-feira, ao levantar e pegar o celular para visualizar a mensagem de bom dia do Antonio, me deparo com uma foto sua totalmente pelado em pé, debaixo do chuveiro, com os cabelos molhados, água escorrendo pela sua face e o pau ereto.

-Bom dia. Essa noite sonhei com você. Eu te comia gostoso. Meu pau amanheceu duro e melado por causa de vc. Só uma ducha fria pra resolver. Agora só falta aquela foto sua que vc me prometeu.

Fiquei extasiado. Que homem gostoso! Corpo bem definido (não ao ponto de ser atlético, pois apesar dele fazer caminhadas regularmente, ele não frequentava academia), um pau que aparentemente não era grande, mas era grosso e cabeçudo. Já tínhamos trocado mensagens de sacanagens anteriormente. Mas era a primeira vez que ele me mandava uma foto do seu pau e dizia que me comia. Ele tinha pedido nudes, mas eu disse que não tinha, que depois eu mandaria para ele. Na verdade, estava enrolando, porque nunca gostei de mandar nudes para alguém.

-Bom dia seu tarado. O que deu em você hoje? Amanheceu com tudo. Amei!!! Não vejo a hora de chegar sábado pra conhecer esse monumento de perto (tínhamos marcado o nosso primeiro encontro para o sábado, depois de mais de uma semana de troca de mensagens pelo celular).

Ele demorou me responder.

-Viu só. Mesmo sem ver a sua bundinha, eu já tô louco por você. Mas eu sei que é jogada sua; quer fazer mistério. Quase bati uma Renatinho. Mas me segurei. Tô me guardando pra você.

Ao mesmo tempo que estava amando tudo aquilo, eu estava com medo de me expor mais pra ele, mesmo diante de todo aquele ímpeto dele.

-Que homem! Só sei que você e o seu pau não vão sair da minha cabeça hoje. Nem vou conseguir dar aula direito. kkkkk

-É essa a intenção. Já é pra você ir se preparando para sábado.

A imagem do Antônio não saía da minha cabeça. Já estava louco por ele. À noite, cumpri com a promessa. Tirei duas fotos pelado no espelho, uma de frente e outra, com a bunda arrebitada, como que pedindo para ser penetrada. Mandei pra ele. Trocamos muitas sacanagens aquela noite.

O grande dia chegou. Sábado! Início do mês de dezembro. Estava com medo, pois iria me encontrar com alguém que conheci na internet e mesmo que ele fosse uma pessoa bacana, não sei se eu estava pronto para embarcar em um novo relacionamento. Também me passava pela cabeça que eu podia estar criando muito expectativa, pois não era possível garantir que de fato o Antonio queria um relacionamento sério. Ele era um cara com 38 anos. Ele poderia estar a fim de apenas mais uma transa e nada mais. Mas e se fosse apenas algo passageiro, eu também poderia aproveitar deste breve momento para curtir. Eram muitos pensamentos na minha mente.

Tomei banho, fiz a chuca, me perfumei. Vesti uma camiseta, uma calca jeans e calcei o meu par de All Star. Peguei o meu carro e me dirigi para o apartamento do Antônio. Conforme ele me orientou, passei os dados na portaria e a minha entrada foi liberada. Ao longe, o avistei me aguardando em frente a sua vaga no estacionamento. Trajava uma camiseta regata, uma bermuda jeans e chinelo. Bem casual, barba por fazer. Minhas mãos suaram ao vê-lo. Estacionei, desci; ele veio ao meu encontro com um lindo sorriso no rosto, me cumprimentou e me abraçou. O seu perfume Ferrari Black me inebriou. Por alguns segundos, apenas o admirei. Ele era muito formoso; pela primeira reparei que os seus braços e pernas eram levemente peludos. Provavelmente ele aparava os pelos. Seus lábios eram grandes, assim como os seus olhos, que adentravam na alma. Braços fortes, pernas e coxas grossas.

Me convidou para entrar. Eu estava tímido, sem saber ao certo as palavras que deviam ser ditas. Não pude deixar de notar o seu jeito de andar, passos firmes, mãos atrás das costas. O seu porte era de um macho alfa que sabia que estava prestes a ser recompensado. O Antonio era o tipo de macho que a sua presença se fazia ser notada. Ao entrarmos no apartamento, ele disse:

-Aguardei muito por este dia Renatinho. Você não imagina a felicidade que é pra mim te conhecer e te ter aqui no meu apê. Senta aí.

-Que lindo o seu apartamento Antonio. É bem a tua cara.

O apartamento tinha dois quartos, sala de estar, banheiro e cozinha, com todos os móveis planejados no tom mogno. Duas telas na parede da sala e algumas plantas no canto da sala e sobre a mesa de jantar. Algumas fotos de viagens sobre o rack. O home system estava ligado e tocava The Black Eyed Peas.

-Na verdade estava esperando elogios não pro apartamento.

-Seu bobo. Assim você me deixa ainda mais sem graça. O apartamento é bonito e você é mais bonito ainda.

Fiquei todo sem graça.

-Então eu sou mais bonito que o apartamento. Já é um começo.

O Antônio soltou uma risada gostosa.

-Eu quero que você se sinta à vontade aqui. Se você realmente quiser me dar uma chance, aqui será o nosso cantinho. Vamos tomar um vinho pra relaxar.

Começamos a tomar uma taça de vinho e antes que desse conta estava rindo e conversando naturalmente com o Antonio. Não pude deixar de notar o enorme volume que ele tinha entre as pernas e que sobressaía por sobre aquela bermuda jeans. A vontade era cair de boca com tudo no pau dele, mas esperei ele dar a primeira investida. Foi quando ele me chamou pra conhecer o quarto dele. Me pegou pela mão e me puxou com tudo. Nossos olhares se cruzaram e quando dei por mim, os seus lábios tocaram os meus. Ele me envolveu com o seu beijo intenso, molhado, sua língua perpassava a minha boca, em movimentos lentos e suaves. Enquanto a sua boca se deleitava com a minha, os seus braços fortes me laçaram, me levaram para junto de seu peito. Uma das mãos deslizou por sobre as minhas costas, indo em direção a minha cabeça e me prendendo pelo pescoço. Senti a sua outra mão deslizar até a minha bunda, apertá-la e, em seguida, ir em direção ao meu pau com força, que neste momento já estava ereto como pedra. Ele sugava a minha boca, me deixando sem ar, como se a minha vida dependesse do beijo dele. Apenas me entreguei e correspondi aos seus carinhos, com a minha mão deslizando pelas suas costas, pela sua bunda e também por sobre o volume que se fazia na sua bermuda jeans. Envolto em seus braços e enlouquecido pelo seu perfume e odor, ele me conduziu até o quarto, desabotoou a minha calça jeans e me pôs sentado na beira da cama. De forma eufórica, tirou a sua roupa, ficando apenas de cueca e, em seguida, calmamente, retirou o meu tênis, a minha calça e camiseta, me deixando também só de cueca, que neste momento, já estava toda melada. Ver aquele homem em pé, diante de mim, com a cueca estourando, me dominando simplesmente com a sua presença, aquele cheiro de macho que inundava o quarto, me deixou louco de tesão. A timidez, o medo e a insegurança se foram. Logo no primeiro encontro, estava entregue ao Antonio.

Ele me beijou divinamente, aqueles lábios grandes envolviam a minha boca até que começaram a percorrer o meu pescoço, que combinado com a sua barba que roçava a minha pele, me fez estremecer. Sou muito sensível na região do pescoço. Eu caí por sobre a cama, me contorcendo de prazer. Ele caiu por sobre mim, enquanto continuava suas carícias pelo meu pescoço, descendo por sobre o meu peito e mordiscando os meus mamilos. Não consegui segurar o gemido, que veio com tudo. Quanto mais eu gemia, mais ele sugava os meus mamilos. Depois de um certo tempo, voltou a me beijar loucamente, a roçar a sua barba pelo meu pescoço, me chupando, descendo para os mamilos, beijando-os e sugando-os como se fosse possível extrair leite dos mesmos. O Antonio era um touro em fogo e transmitia todo o seu calor com o seu corpo sobre o meu. Eu comecei a arranhar levemente as suas costas com as minhas unhas, o que o deixou com mais tesão. Depois de um tempo, ele se levantou, arrancou sua cueca e me chamou.

-Vem cá Renatinho. Vem pegar na piroca do teu macho.

O que de imediato fiz. Sem dizer nada, fui até ele, beijei-o e com uma das mãos apertei aquele pau. Em seguida, passei a acariciar o pau do Antonio. Como a cortina estava entreaberta e iniciava-se o anoitecer, a pouca claridade que havia no quarto era suficiente para que eu pudesse ver, apreciar e deleitar cada parte daquele homem, inclusive o seu pau. Me ajoelhei perante ele, com uma mão segurei as suas bolas e com a outra masturbei o seu pau. Ele era muito sacudo e o seu pau não era grande, devia ter uns 16 a 17 cm, não circuncidado, mas era de fato grosso e cabeçudo, como já tinha notado pelas fotos que ele tinha me mandado. Ele tinha feito depilação ou raspado os pentelhos, porque eles estavam começando a crescer novamente. Não perdi tempo. Ajoelhado, como que implorando pra ter aquele homem, passei a agradá-lo com algo que sei fazer muito bem, desculpe a modéstia. Chupar pau! Abocanhei o pau do Antonio, coloquei-o totalmente na boca, até a porta da minha garganta. Puxei o prepúcio e atolei a minha boca na cabeça do seu pau, pressionando e passando a língua por sobre toda a extensão, por todos os lados. Ele gemia e sorria pra mim, com aquele olhar penetrante e ao mesmo tempo safado. Eu olhava pra ele como uma putinha, apenas querendo satisfazê-lo, como a muito tempo eu não satisfazia ninguém. O seu pau babava e a cada sugada eu sentia aquele líquido salgado que anunciava que a piroca do Antonio estava cheia de muita gala. Ele passou a foder a minha boca, de uma forma que as suas bolas pareciam que iam entrar junto. Quando eu pressionei a cabeça do pau dele com os lábios da minha boca, ele arrancou com tudo o pau dele.

-Caralho moleque, quase gozei!

-Porque não gozou!? Se tiver com tesão, tem que deixar as coisas acontecer.

-Você é muito gostoso, caralho. Hoje não. Prometo que ainda vou te dar muito leite na boquinha, mas hoje eu quero fazer o serviço completo.

-E que serviço completo é esse?

-Vem cá!

O Antonio me levantou e me jogou na cama, de bruços. Retirou a minha cueca e caiu de boca no meu cu. Ele beijava, lambia e mordiscava a entrada do meu cuzinho. Depois de um tempo, a sua língua passou a forçar a minha entradinha, como se quisesse me comer com a língua. Eu gemia e isso deixava-o mais louco de tesão, de modo que ele devorava o meu cu com a sua boca. Meu cu piscava. Foram poucas vezes que eu tinha recebido um cunete, mas nada se comparava ao prazer que o Antonio me proporcionava naquele instante.

Ele abriu a gaveta do guarda-roupa, retirou o lubrificante e passou por toda extensão do seu pau. Com o dedo indicador e médio, passou lubrificante na portinha do meu cu, enfiando os dois dedos na entradinha. Eu estava totalmente entregue, doido pra sentir aquele pau grosso dentro de mim. Já tinha dado para caras com rolas maiores, mas não tenho certeza se alguma delas era mais grossa do que a do Antonio. Senti a cabeçona dar a primeira cutucada. Instantaneamente, eu retraí o meu cuzinho.

-Relaxa Renatinho. Deixa eu comer você.

-Pode comer meu macho. Mas vai com calma. Faz tanto tempo que eu não dou, que o meu cuzinho virou virgem de novo.

-Pode deixar. Vou comer o teu cuzinho com carinho, pra você voltar mais vezes.

-Safado.

Enquanto falávamos sacanagens um para o outro, eu fui empinando o meu cuzinho na direção do seu pau, até colocar toda a cabeça do seu pau dentro de mim. Confesso, que doeu um pouco, mas não demonstrei. O Antonio percebeu que este era o tempo que eu precisava. Fiquei alguns segundos me acostumando com aquela piroca dentro de mim.

-Que pirocão você tem Antonio.

-Você gosta?

-Eu gosssssto!

Antes que eu terminasse de dizer, senti o pau do Antonio deslizar pra dentro de mim, eu perder todas as forças e todo o seu corpo quente cair por sobre o meu. A cada bombada daquele pau, era um gemido diferente. A cada gemido que eu dava, era uma nova bombada no meu cuzinho. Eu só sentia prazer. Estava totalmente relaxado, o meu cuzinho naturalmente pressionava a cabeçona da rola do Antonio a cada bombada.

-Que cuzão do caralho você tem moleque. Isso porque ainda tava fazendo cu doce.

-Eu não. Você fala isso porque não é o teu cuzinho que tem que dar conta de uma rola dessas.

-Para Renatinho. Eu já percebi que você é bem putinha. Empina esse cu, vai! Empina esse cu pro seu macho!

Eu obedeci. Fui empinando o meu cuzinho e, ao mesmo tempo, o Antonio passou um dos seus braços por debaixo de mim e com o outro me pegou pela cintura, me colocando de quatro. Ajoelhado sobre a cama, ele deslizava lentamente a sua rola para dentro do meu cu, acariciando a minha bunda. Pegou o meu pau e passou a me punhetar. Punhetava e passava os dedos pelo buraquinho do meu pau que jorrava baba. Me deu um beijo molhado, vagarosamente. Eu estava nas nuvens. Que homem gostoso! As pontas dos seus pelos pubianos que estavam a crescer, espetavam a minha bunda, a minha coxa e me deixavam arrepiado. O seu cheiro de macho me enlouquecia. O Antonio suava e o seu corpo grudava ao meu. Ele foi aumentando o ritmo das bombadas, aumentando o ritmo, até que começou a meter de forma descontrolado no meu cuzinho.

-Pede leite, vai! Pede leite!

-Me dá leite!

Senti a cabeça do seu pau inchar mais ainda dentro de mim e o primeiro jato da sua porra veio com tudo. Ele uivou de prazer e o seu corpo pendeu com tudo sobre o meu, fazendo com que eu me debruçasse novamente sobre a cama, recebendo mais bombadas e jatos de porra no cuzinho.

-Tá sentido!? Tá sentindo!?

Em uma das bombadas, o pau do Antonio me cutucou de tal forma, que o meu gozo veio com força total, lambuzando todo o lençol. Não tive nem tempo de levar a mão até o pau, para evitar de sujar a cama. Eu e ele gememos enlouquecidamente de prazer. Gozamos juntos, dei de pau duro o tempo todo pra ele e gozei sem colocar a mão. Foi a primeira vez na vida que tive essa combinação completa. Só podia ser um sinal. O Antonio tinha que ser o cara da minha vida.

Eu estava esgotado. Ficamos um tempo em silêncio, deitados, ele sobre mim, com o seu pau dentro do meu cu. Eu sentia que estava inundado, que a porra daquele macho estava escorrendo pela portinha do meu cuzinho.

-Desculpa Antonio. Não consegui segurar e sujei o seu lençol.

-Bobo. Foi você mesmo que disse que tem que deixar as coisas acontecerem na hora que o prazer vem. Com você, eu sujo todos os lençóis se for preciso.

-Eu amei Antonio. Você é muito gostoso. Você me fez sentir prazer como nunca senti na vida.

-Que lindo...

Antes que eu terminasse, ele me pegou pelo pescoço, virou o meu rosto e me beijou. Enquanto me beijava, foi tirando vagarosamente o seu pau de dentro de mim. O pau dele continuava duro. Conforme a piroca saía, a porra dele escorria por entre a minha coxa.

-Eu também amei você. Promete que você vai voltar?

-Prometo!

-Promete mesmo? Independente do que acontecer, você vai voltar pra mim?

-Prometo seu bobo.

-Então vamos tomar banho.

Tomamos banho juntos. Ele me ensaboou, me acariciou, me beijou. O pau dele não amolecia. Continuava duro que nem pedra. Ensaboando o pau dele, brinquei.

-Eta! Difícil fazer esse pau dormir.

-Você que deixou ele assim. Essa pica é toda sua a partir de hoje. Você é agora a minha putinha. Minha piroca te pertence.

-E este cuzinho te pertence agora.

Terminamos o banho. Ele pediu uma pizza. Enquanto aguardávamos a chegada da pizza, ele disse que queria me falar algo importante.

-Renatinho, eu gostei muito de você. Você é um cara muito bacana, o nosso sexo foi incrível e a muito tempo eu procuro uma pessoa pra compartilhar a minha vida junto. Realmente, eu quero muito que você volte. Vou ficar triste se você não voltar, mas se você não quiser mais voltar, eu também vou entender.

-Não estou entendendo nada Antonio. O que foi?

-Eu não aceitei o seu convite no facebook, porque eu queria te explicar pessoalmente. Fiquei com medo de você ver e não entender.

Antes que ele pudesse continuar, a campainha do apartamento tocou, a chave girou e a porta se abriu. Em pé, na porta, surgiu a figura de um rapaz, alto, moreno claro, fardado. Ele olhou pra nós surpreso. Eu olhei pra ele e para o Antonio, sem entender nada.

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Comentários

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UAU. Já temos dois ainda falta mais um. Parece que vai ficar bom. Pra quem ficou 9 meses parado temos aqui um bom início.

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