Olá amigos, está é primeira vez que escrevo aqui.
Sou um cara de boa, calmo e na minha. Criado no interior do RS, em cidade pequena e com tabus enormes que dificultaram meu entendimento sexual, no caso, a homossexualidade.
Hoje tenho 25 anos, peludo, barriga de cerveja apesar de não beber muito. O fato que conto hoje aconteceu quando eu tinha 18 anos. Na época eu usava aparelho ortodôntico e fazia manutenção aos sábados em uma cidade maior, distante de onde moro.
Acabava que após a manutenção do aparelho eu ficava sem o que fazer e descia até a rodoviária para aguardar o ônibus. Nesse dia cheguei na Rodoviária com vontade de ir ao banheiro e fui direto a uma cabine (me sinto desconfortável no mictório coletivo). Quando estava entrando vi um homem de porte físico grande de pé no mictório que não estava urinando. Ele me olhou deu uma piscadinha. Não dei bola, inocente que era.
Quando saí ele me olhou de novo e fiquei assustado. Saí e me sentei em um banco próximo a saída do banheiro. Logo ele saiu e ficou escorado de frente pra mim distante uns 10 metros. Ele ficou se mostrando. Dava uns amasso, umas apertadas e ficava me olhando. Comecei a notar o que era.
Ele entrou no banheiro novamente e fui atrás, como estava com receio entrei em uma cabine e fiquei espiando. Ele estava com o pauzão meia bomba balançando, mas não me viu espiar. Isso foi me deixando louco. Saí da cabine e pisquei para ele.
Sentei novamente no mesmo banco e para minha alegria ele foi até lá. Sentou e puxou assunto:
- Você é casado (eu usava um anel no dedo anelar).
- Não, eu namoro - respondi tremendo por dentro de ansiedade e mentindo, claro.
- Com mulher?
Segui no personagem e respondi:
- Sim.
Ele então fez a proposta:
- Você me pareceu gostar do que viu lá dentro. Já teve alguma experiência?
- Claro que não- respondi dando uma de incomodado.
- E não quer experimentar? Você vai gostar. Ali dentro rola direto e é bem discreto, pode confiar.
Disse que ele tinha me deixado curioso e iria experimentar, mas que ficaria entre nós. Ele concordou, contou que era casado e a mulher não curtia sexo oral.
Como combinado, eu entrei e fui para a última cabine. Logo em seguida ele entrou. Combinamos o silêncio ele logo abriu o zíper da bermuda e tirou o pai que meia bomba, já era grande.
Me ajoelhei e comecei a punhetar ele devagar, mas por dentro tremia de medo e tensão, aquilo era um lugar público, tinha ciência do que podia acontecer.
Em seguida comecei a mamar ele. Era de fato minha primeira vez e não sabia como fazer, só lembrava dos pornôs que assistia. No início tava estranho, o pau era grande, minha boca pequena e inchada pelo aparelho. Mas logo percebi que ele tava gostando.
Fazia movimento de vai e vem com minha cabeça o quanto eu aguentava, revirava os olhos, me chamava de putinha, filhinho. Aquilo tudo me enchia de tesão e meu pau a essa hora já tá a duraço.
Mamei ele por uns 10 minutos, ele gemia baixo e pedia mais, passa a língua nas minhas bolas, ele sussurava, só a cabecinha agora, e gemia. Assim foi até que ele disse que iria gozar.
Se posicionou de frente pro vaso e mandou punhetar ele. Foi uma ou duas punhetadas e o macho encheu o vaso de porra. Logo ele se vestiu e saiu da cabine. Eu fiquei mais uns minutos e
gozei também. Louco de tesão com aquele trubilhão de coisas que vivi.
Fui para casa eufórico. E no mês seguinte, lá estava eu de plantão esperando para mamar.
Querem saber como foi?
Comenta aí!!! E fale o que achou desse conto.