Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 15 - Alvorecer - Parte 11

Um conto erótico de Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 8263 palavras
Data: 17/09/2022 23:15:42
Última revisão: 19/09/2022 06:30:06

Fiquei olhando aquele homem sem saber o que dizer. Mais que falar eu queria senti-lo todo comigo, em mim, por sobre, debaixo. Uma coisa era certa: quando eu o reencontrar, ele terá o que de melhor eu puder oferecer como mãe, mulher e esposa:

- Ficaria chateado se eu saísse hoje para jantar com o Rick? - Quis ser o mais transparente possível.

- Seja feliz, Nanda. Aproveite ao máximo, mas com segurança. Eu te amo acima de tudo. - Mas agora entendi sua preocupação: - Só toma cuidado. Esse carinha quer mais que sexo. Pra mim, está muito claro isso.

- Eu sei disso e hoje já deixei bem claro para ele que meu amor já tem dono. Se ficarmos, será só sexo. Nada mais.

- Ele sabe da gente?

- Sabe.

- Uai! Então, pau na máquina, dona máquina. - Falou e sorriu para mim.

- Vou me arrumar então, Mor. Beijo, meu corninho. Te amo muito.

- Também te amo muito, minha corninha. Beijo.

- Corninha é teu cu! - Falei, rindo porque, apesar dos pesares, obviamente eu também era.

Rimos e nos despedimos. Ele chamou as meninas e conversei mais um pouquinho com elas antes de me despedir. Depois fiz o mesmo com meu marido e fiquei realmente bem. Acho até que bem o suficiente para curtir uma noitada com o Rick. Se ele mereceria, só depois eu decidiria.

Tomei um gostoso banho. Depois coloquei uma lingerie preta, confortável e também sexy, sutilmente rendada em pontos estratégicos. Por cima um vestido longo de estampa geométrica, que eu gosto muito e com uma pegada mais informal. Preferi uma maquiagem suave e deixei os cabelos soltos. Por fim, sapatos de salto médio preto e algumas bijuterias completaram meu “look”. “Dá pro gasto!”, pensei comigo e mandei uma foto para meu marido. Ele retornou quase que imediatamente:

Ele - “Para mim, você não se produz assim!”

Ele - “😠!”

Comecei a rir e respondi:

Eu - “Basta você me tratar bem como o meu AMANTE, que eu me produzo melhor para VOCÊ.”

Eu - “😂😂😂”

Ele ficou em silêncio e pensei que pudesse ter extrapolado. Mandei outra mensagem logo em seguida:

Eu - “Você sabe que eu estou brincando, né!?”

Ele - “Ah, não… Tudo bem. É que eu me distraí vendo uma foto que a Iara acabou de me mandar aqui.”

Ele - “Acho que nem preciso te dizer que roupa ela estava usando, não é?...”

Fiquei irada com aquilo e liguei na hora para ele, que me atendeu imediatamente:

- Que história é essa daquela biscate ficar te mandando foto pelada? - Perguntei, aliás, acho que gritei, surtada, no celular.

Ele começou a gargalhar do outro lado da ligação e vi que eu havia caído numa pegadinha:

- Ah, vai tomá no cu, Mor! - Falei, já rindo de mim também.

- Tá linda, morena. Juízo, hein!?

- Te amo, seu bobo.

- Também te amo. Vai ter foto e vídeo pra mim hoje?

- Ah, vai tomá… - Comecei a gargalhar, mas respondi: - Mas se o meu corninho faz questão, quem sabe.

- Olha lá, hein? Se prometer, tem que cumprir.

- Não prometi nada!

- Você é chata pra caralho, hein!?

- Sou! - Falei, rindo: - Mas sei que você adora.

- Adoro não: AMO!

- Tá. Também te amo. Vou descer que ele já deve estar chegando. Beijo.

- Beijo. Vou ficar aguardando sua chamada.

Desligamos. Peguei uma bolsinha de ombro com documentos, cartões, preservativos, celular e desci para o saguão do hotel. Oito horas e nada! Oito e quinze e nada ainda. Oito e meia, e eu já estava impaciente. “Porra! Cadê esse cara?”, pensei comigo. Irada, decidi voltar para meu quarto. Nesse momento, dou de cara com a Verônica e a Aline que estavam saindo para um barzinho qualquer:

- Nossa! Que produção, hein, Nanda!? Dia de ralar a “tcheca”? - Verônica começou com suas brincadeiras bobas.

- Nem que eu quisesse, Vê. Tomei um cano!

- Ah, vá! Você!? - Disse e caiu na gargalhada.

- Então, sai com a gente? Vamos beber num barzinho legal que a Verônica descobriu. - Falou Aline entre suas típicas risadinhas orientais tímidas.

Aceitei. Estávamos saindo as três do saguão do hotel quando o Rick chegou, esbaforido e constrangido:

- Nanda, por favor me desculpe. Fui parado numa blitz e vi que tinha esquecido meus documentos em casa. Tive um trabalhão para convencer os policiais que eu não era nenhum criminoso e só consegui sair após convencê-los a me acompanhar até meu prédio e lhes mostrar meus documentos.

- Sério isso, Rick!? Pelo menos, podia ter me ligado para avisar. - Respondi, chateada e, mostrando minhas colegas, falei: - Agora já combinei de sair com as meninas.

- Poxa, Nanda. Desculpa! Eu sei que mandei mal, mas não foi por querer.

- Nanda… Tadinho do menino! - Verônica falou, piscando e mordendo o lábio inferior para mim, completando em seguida entre risadas: - Sai com ele, senão eu saio.

Eu já estava chateada, de mau humor e aquela brincadeirinha da Verônica, somada a tantas outras que já tinha feito, me deixou ainda mais irada. Eu a encarei, com uma imensa vontade de mandá-la à merda, e depois ao Rick. Então, decidi deixá-los decidirem a pendenga:

- A decisão é dele, Verônica. Se ele quiser aproveitar o resto da noite com você, que aproveitem bastante. - Falei e me virei no salto, voltando para o saguão do hotel, rumo ao elevador.

Não dei três passadas sequer e o Rick me segurou pelo braço:

- Nanda! O que foi isso!? Está com ciúmes? De mim? - Perguntou.

Voltei-me para ele, vendo um sorriso de satisfação em seu rosto, e pela primeira vez entendi que ele poderia estar certo. Isso me deixou assustada. O maior de meus medos poderia estar se concretizando, me deixar ser envolvida emocionalmente por um homem, tudo o que o Mark sempre pediu para eu evitar. Por isso, nossa regra de nunca repetir parceiros era tão importante e eu, por a ignorar, estava agora numa situação estranha. Rick, agora de frente para mim, segurava minhas mãos e me dei conta de que elas estavam tremendo:

- Me solta, Rick! - Mandei, assustada comigo mesma: - Hoje, realmente, eu perdi a fome.

- Você prometeu um jantar comigo, só como amigos. Você não é o tipo de mulher que não cumpre suas promessas.

Eu o encarei e continuava assustada comigo mesma. Não sei se ele notou isso, mas não me soltava, nem mesmo quando eu tentava puxar minhas mãos de volta:

- Rick, leva a Verônica. Garanto que ela vai te dar uma canseira legal hoje. - Falei: - Ela está com o tesão acumulado.

- Não quero ela. Quero você. - Frisou enquanto me encarava.

- Tá vendo!? Tem nada de amizade, não! Você já está querendo algo mais. - Eu voltei a justificar, ainda tentando soltar minhas mãos das dele.

Num segundo de distração, ele me envolveu em seus braços num abraço forte, apertado, viril e nossos lábios se tocaram. Sua língua rapidamente procurou a minha e a minha me traiu, se entregando a uma dança frenética com a dele. Minhas pernas fraquejaram novamente e meu medo aumentou exponencialmente. Só conseguia pensar em meu marido, mas a língua do Rick me mantinha presa a uma realidade prazerosa. Vi meu anjinho do ombro direito arrumar uma trouxinha com suas coisas e levantar voo para longe de mim. Enquanto isso, meu diabinho assistia tudo de camarote de meu ombro esquerdo, sentado numa espreguiçadeira e bebendo alguma coisa, certamente alcoólica. Minha mente estava uma bagunça:

- Eu não quero… - Falei num momento em que nossos lábios se desgrudaram.

- Não quer!? Com um beijo desses, imagina se quisesse então! - Sussurrou num tom rouco ao pé do meu ouvido, fazendo com que eu soltasse um involuntário gemidinho.

Acabei recobrando o juízo e lhe empurrei forte pelo peito até nos afastarmos o suficiente para que ele visse que eu não tinha gostado nada de seu abuso. Ele compreendeu e não me forçou mais. Apesar de estar confusa, notei que a única pessoa que não me saía da mente naquele momento era o meu marido e isso me fez concluir que o Rick era apenas o Rick, enquanto o Mark era o grande amor da minha vida. Mesmo distante, era ele que surgia sempre em meus pensamentos: nos momentos prazerosos era nele que eu pensava, querendo agradar; nos momentos temerosos era ele que eu não queria decepcionar. Encarei o Rick e vi nele, não um parceiro em potencial, mas simplesmente um “pau amigo”. Decidi me permitir uma transa e o conduzi pela mão até seu carro. As meninas nos encaravam: Aline estava sorridente, mas Verônica parecia invejar, literalmente vi um “olho gordo”, como dizemos em Minas, nela. Não gostei e decidi que diminuiria nossa intimidade daquele momento em diante:

- Nem carona vai rolar, Nanda? - Verônica ainda tentou uma última brincadeira.

Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, Rick se adiantou:

- Lamento, moças, mas hoje só há espaço para dois. - Disse, entrou no carro e saímos.

Pegamos uma avenida e rodamos um bom tempo. Inclusive, imaginei que estivéssemos indo para o seu apartamento, mas logo estávamos estacionando em frente a um restaurante normal, sem aquela rebusques toda dos outros em que já havia me levado. Para minha surpresa, era uma pizzaria familiar, simples mas muito bem arrumada, do jeitinho que eu gosto. O local devia ser muito bom, pois estava cheio, mas já havia uma mesa reservada para nós. Nos sentamos e ele me perguntou:

- Dessa vez, eu acertei?

- Já tinha acertado nas outras, mas eu, pessoalmente, prefiro lugares mais simples. Aqui ninguém fica reparando na gente.

Ele riu e bem nessa hora um garçom se aproximou com cardápios. Pedimos uma pizza que não me lembro agora qual e um vinho para acompanhá-la. Pouco depois um músico começou a tocar um sonzinho de bar num violão e a noite seguia tranquila. Comemos, bebemos, conversamos e ele não se cansava de jogar elogios e sedução para cima de mim. Os elogios até me agradavam, mas a sedução já estava me incomodando. Eu tentava despistar meu nervosismo e nessa hora me lembrei do conselho da Iara: “Mande nos seus homens! Você é a alfa! Não deixe eles conduzirem a situação.”. Respirei fundo e senti que era hora de deixar as coisas às claras novamente:

- Rick, olha só. Eu queria deixar bem claro que…

- Relaxa, Nanda. - Me interrompeu: - É só uma pizza e um vinho. Nada para você se…

- Para, Rick! - Agora eu o interrompi: - Não sou uma menininha ingênua. Não tente me enrolar. Já te expliquei minha situação: amo meu marido e minhas filhas, e nada vai mudar isso!

- Sim. Eu já havia entendido. - Me respondeu, olhando no fundo de meus olhos: - Só não entendi por que está tão nervosa? Não acredito que tenha ficado assim só porque eu me atrasei…

- Rick, eu sou a mulher aqui. Se alguém tiver que atrasar, tem que ser eu. - Falei, tentando despistá-lo.

Ele riu, mas acredito que não tenha acreditado muito na minha resposta. A bem da verdade, nem mesmo eu acreditei. Ficamos mais algum tempo ali e saímos. Eu já me dirigia para seu carro quando ele me fez um sinal para acompanhá-lo. Fui até ele e ele pegou minha mão, me levando para uma pracinha próxima onde algumas crianças e várias outras pessoas estavam. A noite estava quente e, surpreendendo-me novamente, nos comprou dois picolés de um sorveteiro local. Eu o encarei sem entender aquela repentina mudança e ele falou:

- Só estou sendo mais simples, como você havia me pedido.

Dei de ombros e ficamos passeando e conversando assuntos aleatórios, enquanto aquele sorvete derretia em minha boca. Depois de terminado, ainda ficamos ali sentados num banquinho um tempo, conversando e olhando para as estrelas, quando ele me convidou para, enfim, irmos embora. Novamente me surpreendendo, me levou diretamente ao meu hotel. Quando parou o carro, eu o encarei curiosa:

- O que foi? - Me perguntou.

- Eu que te pergunto. Eu fiz alguma coisa de errado?

- Não, Nanda. Claro que não. Você, como sempre, foi perfeita.

- Uai! Então…

- Então, o quê, Nanda?

“Filho da puta! Dissimulado.”, comecei a xingá-lo para mim mesma. Pensei em agarrá-lo e levá-lo para algum lugar e despejar toda a minha vontade nele, mas me fiz de conformada. Dei-lhe um beijo no rosto, bem “amiga” mesmo, e saí do carro, sem nem mesmo esperar que ele me abrisse a porta. Sem olhar para trás, fui até o elevador e pressionei o botão do meu andar, imaginando que o Rick fosse me mandar uma mensagem ou correr atrás de mim. Não fez. Cheguei em meu quarto e fiquei indignada com aquilo. Eu estava produzida, com tesão e insatisfeita com o final da minha noite. Decidi ir até o tal barzinho que as meninas haviam me falado e chamei um Uber.

Desci até o saguão e o Rick havia saído mesmo. “Azar o dele!”, pensei. Meu Uber chegou e, uns quinze minutos depois, eu chegava ao tal barzinho. Lotado, essa é a melhor definição. Havia alguns seguranças na porta, proibindo a entrada, nem meu charme me ajudou nesse dia. Liguei para o celular da Aline que me atendeu somente na quarta tentativa. Quando eu disse que estava na porta, mas não queriam me deixar entrar ela veio ao meu encontro e convenceu o segurança que eu já era esperada lá dentro. Ela ficou radiante ao me ver, porque a Verônica havia conseguido um parceiro e ela estava de “vela” na mesa. Assim que cheguei na mesa, Verônica me viu e veio sorrindo me abraçar, inclusive, pedindo desculpas pela brincadeira de mais cedo. Acabei deixando para lá para não estragar a noite de ninguém e ficamos eu e Aline conversando e bebendo na mesa. À certa altura da noite, recebo uma mensagem do Rick:

Ele - “Nanda! Vai me deixar assim?”

Eu - “Uai! Assim como?”

Ele - “Poxa! Assim, ó:”

Na sequência, me mandou uma foto de um volume que já se anunciava dentro de sua cueca. “Ganhei de novo! Odoyá Iara.”, pensei, mas já a xinguei na sequência, sorrindo sozinha: “Bendita o cacete! Filha da puta, comedora de maridos.”. Enquanto ria, mandei outra mensagem para o Rick:

Eu - “Que falta de modos são esses, Rick!? Esqueceu que somos apenas amigos? Ai, ai, ai, hein!”

Ele - “😢”

Ele - “Poxa, Nanda. Vim de São Paulo só pra te ver.”

Eu - “Já viu!”

Ele - “Queria te ver melhor.”

Eu - “Queria, né? Tenho certeza que queria.”

Ele - “Claro que quero! Muito…”

Ele - “Me dá uma chance, vai?”

Eu - “Chance de quê, Rick?”

Ele - “Só quero ficar com você. Só nós dois.”

Eu - “Infelizmente, Rick, depois que você me deixou no meu prédio, vim para o barzinho com minhas amigas.”

Aproveitei para tirar uma foto da balada ao lado da Aline e enviei para ele ver que eu dizia a verdade e completei com uma mensagem:

Eu - “Fica para outro dia.”

Ele - “Poxa, Nanda…”

Não sei se a intenção dele era me testar, mas se era, se deu mal. Eu, por mais excitada que estivesse, decidi me valorizar e não cedi aos seus apelos que ainda duraram mais algum tempo, até me despedir de vez dele. Contei para Aline a situação e ela achou que eu poderia ter aproveitado mais, mas ao mesmo tempo me senti bem por conseguir me controlar e não ceder a um homem que, como o Mark mesmo já havia considerado, poderia querer algo mais que somente sexo comigo. Eu até gostaria de transar novamente com ele, mas decidi que, se rolasse, seria com o aval e na presença do meu marido para ele entender que eu já tinha um parceiro de vida e ninguém mudaria isso.

Voltamos a beber e, algum tempo depois, Aline começou a sorrir como uma boba, olhando para o meio do salão. Voltei-me para aquela direção e vejo Andreas, Thomas e o Matheus conversando entre si lá no meio. Não sei se haviam nos visto, mas se viram, fizeram questão de fingir que não nos viram:

- Nanda, eu quero dar uns beijos! - Aline interrompeu meus pensamentos.

- Uai! Então, vai lá e pega o alemão, Aline. - Respondi.

- Eu não tenho coragem de chegar lá sozinha. Vem comigo. - Me encarou com cara de criança: - Por favor…

Decidi colaborar com minha colega e, afinal, se eu ganhasse mais alguns beijos também não seria nada mau. Fomos até o grupinho e, naturalmente, todos nos reconheceram. Aline começou a conversar com o Thomas e eu fiquei de papo com os outros dois. Andreas estava mais formal que o necessário comigo e não me senti bem. Depois de um bom tempo conversando e, vendo que Aline já havia se encaminhado com o Thomas, decidi me despedir e voltar para a mesa. Acho que ele ficou com peso na consciência e veio conversar comigo logo em seguida. Acabamos nos entendendo após conversarmos um pouco e fomos para o salão dançar. Após algum sacolejo e um olhar mais intenso, surgiu a oportunidade para um beijo e não deixei escapar. Andreas, naturalmente, me acolheu gostoso em seus braços:

- Eu sentir sua falta, Nanda. Preferir não insistir para seu marido não brigar com você. - Ele falou.

- Marido!? - Perguntei, curiosa.

- Sim. No hotel.

Fiquei um tempo olhando para ele, tentando imaginar de quem ele estava falando, se do Rick que estava no saguão do hotel, ou do Mark no telefone. Sem nada concluir, preferi ser sincera:

- Meu marido era o do telefone. Você sabe, né?

- Então, aquele outro ser…

- Um amigo! - Eu o interrompi: - Assim como você… E é somente o que você precisa saber no momento.

Ele fez uma cara de surpresa ou dúvida, não consegui identificar bem naquele momento e continuamos a dançar até que, tempos depois, já cansada de dançar e sem esperanças de nada mais acontecer, o avisei que estava indo embora:

- Mas já, Nanda? Ser cedo ainda. - Andreas protestou.

- Então, vem comigo. Ora, bolas! - Respondi imediatamente.

Andreas claramente se surpreendeu com o convite e acredito que não tenha entendido exatamente minhas intenções. “Mande nos seus homens!”, a frase da Iara martelava na minha cabeça e decidi que um dia iria querer conhecer essa mulher. Decidi, então, ser mais clara com o Andreas:

- É o seguinte: ainda é cedo, estou com tesão e se você não aproveitar agora, nunca mais terá a chance de ficar comigo.

Ele arregalou os olhos, gaguejou, massacrou ainda mais nosso português, mas no final soltou um sonoro “Eu querer!”. Saímos dali, ele pediu um Uber e alguns minutos depois já estávamos nos pegando no banco de trás de um Cruze preto que rasgava a cidade em direção ao hotel em que o Andreas estava hospedado. Assim que nossos lábios se separaram, não tive como não conter uma gostosa risada da cara dele. Seus olhos brilhavam iguais aos de uma criança que ganhara a oportunidade de usar um brinquedo caro. Assim que entramos em seu quarto lhe disse uma única e poderosa frase:

- Faça valer a pena.

Ele apenas sorriu e me pegou novamente em seus braços, fazendo com que nossos lábios se encontrassem num beijo intenso. Ele queria, mas hoje, agora, ali, quem queria muito mais era eu:

- Espera. Espera! - Pedi e peguei meu celular: - Quero mandar uma foto pro meu marido.

- Foto? Que história ser essa? - Ele me perguntou claramente assustado.

- Eu não te falei ainda que sou uma liberal!? - Perguntei e ele balançou negativamente sua cabeça: - Ah, desculpe então, mas somos, eu e meu marido, e ele já me cobra há tempos umas fotos ou vídeos das brincadeirinha que participo.

Dei um tempinho para ele assimilar a novidade e insisti:

- Algum problema para você?

- Non sei! Nunca fazer isso.

- Vamos fazer assim: eu tiro a foto, mostro e você decide se posso enviá-la. Pode ser?

- Acho que poder.

Sorri nessa hora porque eu teria a chance de por meu lado exibicionista e a de voyeur do meu marido à prova. Eu só tinha medo de exagerar e chateá-lo, mas decidi arriscar e fazer tudo de uma forma mais “suave”, se é que existe uma maneira suave de fazer isso. Olhei para o Andreas, mordi meu lábio inferior e ordenei:

- Tira a camisa!

Enquanto ele me obedecia, eu própria já tirava meu vestido, ficando apenas com minha calcinha. Andreas era um homem bonito, alto, relativamente forte, mas branco de dar dó. Eu que sou branca, me senti mais morena que nunca ao lado dele. Sua sorte era ter um sorriso doce, apesar de seus traços mais sisudos, o que lhe conferia uma aparência agradável. Ao me ver quase nua, ele arregalou os olhos e fez menção de partir para cima de mim:

- Parado! Teremos tempo para muito prazer. Agora eu quero fotografar. - Falei e ele se resignou.

Fui até ele e nos abraçamos. Então, tirei uma foto de perfil, na qual eu aparecia bem, meus seios colados ao peito dele, mas tendo o cuidado de cortar-lhe a cabeça da imagem. Mostrei e ele sorriu, ainda encabulado, mas concordando que eu enviasse. Mandei a imagem para o Mark junto de uma mensagem:

Eu - “SURPRESA!!!”

Meu marido demorou alguns minutos para responder e eu já comecei a pensar que já tivesse feito uma cagada. Afinal, participar do momento é algo que excita os dois, então o que acontece flui naturalmente, mas ali, agora, seríamos apenas eu e um estranho que aproveitaríamos. Ele estaria fora da jogada, literalmente, e isso poderia causar um efeito que eu não conseguia imaginar. Eu já estava ficando nervosa e a ponto de desistir de minha transa com o Andreas. Inclusive, comecei a digitar um pedido de desculpas quando recebi uma mensagem do Mark:

Ele - “CARALHO!!!”

Ele - “😯!”

Ele - “O que é isso????”

Respirei fundo e decidi testar os limites dele mais uma vez. Apaguei o pedido de desculpas e mandei outra mensagem:

Eu - “Um HOMÃO que eu arrumei para me dar uma surra de pica hoje, Mor. Posso?”

Ele - “Nossa, Nanda! Aí, você acaba comigo…”

Eu - “É mais ou menos isso mesmo!”

Eu - “A Nanda hoje é nossa, aliás, de vocês dois: ele aqui e você à distância.”

Eu - “Quer ver como ele é gostoso?”

Na verdade, eu perguntei sem ter a intenção de esperar uma resposta. Pedi então que o Andreas mandasse um oi para o Mark. Afinal, ouvir aquela voz masculina deixaria meu marido ainda mais assustado. O Andreas caprichou na mensagem de voz:

“Olá, amigo. Querer te agradecer imensamente por me deixar transar com seu mulher. Vou cuidar bem dela e depois devolver para você. Forte abraço.”

Esperei alguns segundos e logo uma mensagem do Mark chegou:

Ele - “🤨!”

Eu - “Ele não é um amor?”

Ele - “Nanda, Nanda, Nanda…”

- Tira a calça, Andreas, mas fica de cueca. - Mandei e ele obedeceu.

Mudamos de posição e eu me encaixei na frente dele. Naturalmente, ele começou a ousar e segurou um dos seios com uma mão e pousou a outra sobre a minha calcinha, já enfiando dois deles por dentro, enquanto ainda me beijava o pescoço. Tirei outra foto de perfil e enviei a que ficou melhor, sempre tendo o cuidado de esconder o rosto dele. Ele novamente concordou e enviei para o Mark com uma mensagem:

Eu - “Começando os trabalhos!”

Eu - “Quer ver mais ou vou ter que fazer as escondidas?”

Ele - “Nanda, não sei se dou conta assim, à distância…”

Eu - “É claro que dá!”

Eu - “Nem comecei ainda.”

Parece até que o Andreas havia lido meus pensamentos porque ele, de surpresa, me virou de frente para ele e se abaixou, enfiando a cara na minha boceta. Foi difícil me controlar porque o contato de sua língua no meu clítoris me fez tremer na hora:

- Tirar, Nanda! - Ele falou.

- Ai! Tirar o quê? A calcinha!? - Perguntei sem entender e ainda sob o efeito daquela deliciosa linguada.

- Não! Tirar uma foto para mandar.

- Mas aí você vai aparecer inteiro.

- Sem problema. Pode mandar.

Tirei uma nova foto de perfil, mas não ficou boa porque minhas mãos tremiam. Aliás, minhas pernas também. Tentei mais algumas vezes até que uma satisfez o padrão Nanda de qualidade. Só que Andreas quis brincar também e pegou meu celular, tirando uma foto de baixo para cima, mostrando bem sua língua em contato com minha boceta. Mandei as duas fotos para o Mark e fiquei aguardando seu retorno.

O tempo começou a passar e nada do meu Mozão responder. Comecei a me preocupar novamente. Uma tensão de que pudesse ter extrapolado começou a me dominar outra vez, que, aliada ao tesão daquela situação, com a língua do Andreas bem encaixada em meu clítoris, começou a me amolecer toda. Acabei tendo que me apoiar na cabeça dele ou eu cairia. Sem querer, dei-lhe uma leve pancada com meu celular, mas ele nem ligou, só o pegou de minha mão e continuou fazendo o que já vinha fazendo muito bem:

- Ai! Caralho, Andreas. Ahhhh. Ai, ai, ai, aiiiiiiii! - Comecei a gemer cada vez mais e mais alto, até não aguentar mais e gozar forte: - Ahhhhhhhhhhhh!!!!

Amoleci. Minhas pernas me faltaram e só não me esborrachei no chão porque ele foi mais rápido e me segurou. Fiquei gemendo um tempo, sentada em seu colo e só tive tempo de vê-lo enviando uma mensagem pelo celular que depois fui notar ser o meu:

- Andreas, o que você tá fazendo? - Perguntei.

- Só mandar um vídeo para o seu marido. Aposto que ele adorar.

- Que vídeo? - Disse já tomando meu celular de suas mãos e vendo que ele havia me gravado de baixo para cima enquanto eu gozava em sua língua.

O Mark continuava em silêncio e isso já estava me angustiando. Tentei apagar o vídeo, mas já era tarde demais, ele já o havia recebido. Mandei uma mensagem por me faltar a coragem de falar através de uma ligação:

Eu - “Amor, Mark, Mozão, fala comigo!”

Eu - “MOOOOORRRR!!!”

Depois de mais alguns minutos que mais pareceram uma eternidade, recebi uma mensagem dele:

Ele - “🙄”

Ele - “😲”

Ele - “😳”

Ele - “😋”

Eu - “Filho da puta! Por que não me respondeu quando eu te chamei?”

Ele - “Estava colocando as meninas para dormir, senão como vou assistir esse show, criatura?”

Ele - “Aliás, que showzinho gostoso, hein!?”

Ele - “😂”

Ele - “Cuidado para não se apaixonar, Nanda!”

Eu - “Claro que não, Mor.”

Eu - “Ele é só um amigo.”

Disse isso e mandei uma foto de nós dois, agora de frente para ele ver que se tratava de apenas uma transa, nada mais. Aparentemente não surtiu efeito pela resposta que recebi logo em seguida:

Ele - “Pois é… Paixão por pau amigo é um perigo!”

Acabei ficando meio confusa: primeiro, porque eu não sentia nada de emocional pelo Andreas, talvez pelo Rick, mas mesmo por ele eu sabia que não era paixão, nem amor, isso eu conhecia bem e sentia somente pelo Mark; segundo, eu queria provar para meu marido que a confiança que ele depositara em mim era justa e merecida.

Acredito que o Andreas tenha sentido minha convicção se esvair e se levantou comigo no colo, indo direto para sua cama, onde me deitou gentilmente e voltou a me chupar. Eu ainda estava meio mole pelo orgasmo alcançado e o contato daquela língua começou a me dar “choquinhos”. Ainda assim eu precisava conversar com meu marido e entender melhor o que se passava:

- Andreas, espera um pouco. Vou conversar com meu marido. - Falei e fiz uma chamada de vídeo para o Mark que me atendeu no segundo toque: - Oi, Mor.

- Oi, morena. - Me respondeu, meio desanimado.

- O que aconteceu? Você não curtiu? - Perguntei objetivamente, bem do jeito que ele gosta de se comunicar.

- Não. Não é isso. Sei lá. Acho que é saudade. Só isso.

- Mark, eu te conheço melhor que a sua mãe. - Disse ao ver sua cara: - Desembucha.

- Nada, não. Pode curtir aí e vai mandando atualização.

- Eu mando se você me responder. Quero que você curta comigo ou nem vou continuar. “O meu prazer é o seu prazer.”, não é isso que você vive me dizendo? - Insisti.

- É. Tá bom. Manda bala e vai me atualizando.

- Posso mesmo? Por que já tô ganhando uma chupada gostosa aqui. - Disse e mudei o foco da câmera para o Andreas que já se esmerava em chupar meu grelo novamente: - Quer assistir em tempo real?

- Pode ser…

- Credo, Mark! Que desânimo é esse? Você tá excitado com minha brincadeira ou não? - Perguntei agora já chateada e até o Andreas se surpreendeu com meu tom.

- Claro que sim. - Ele disse e mudou o foco para mostrar um belo, suculento e duro pau bem levantado por minha causa: - Respondi sua pergunta?

- Agora, sim. Claro! Só não tô entendendo porque você está com essa carinha…

- Relaxa, Nanda, e curta. - Ele insistiu novamente.

- Então, tá.

Falei e dei alguns toques na cabeça do Andreas para que parasse e fui arrumar um lugar para colocar meu celular. Puxei um criado mudo para o lado da cama e tentei posicioná-lo, mas não conseguia uma boa posição. Ele entendeu e me deu um suporte, acho que para tablet, que foi perfeito para o que eu queria. Consegui focalizar bem a cama e coloquei meu aparelho no viva voz:

- Tá enxergando direito, Mor? - Perguntei.

- Bem demais. - Ouvi responder.

- Então aproveite, porque eu vou aproveitar muiiiiiito! - Disse e pulei na cama, me jogando sobre o Andreas.

Nos abraçamos e começamos a nos beijar ferozmente. Minha calcinha já tinha ficado pelo caminho há tempos e eu não sabia onde, mas ainda faltava tirar a cueca dele que não resistiu a uma leve puxada de minhas mãos:

- Que pau gostoso. - Falei para mim mesma e perguntei: - Olha que delícia, Mor!?

Aliás, perguntei e pisquei em direção ao meu celular, mas não consegui ouvir sua resposta. Pensei que a distância pudesse ser a culpada, mas, confiando na liberdade que ele havia me dado e reafirmado tantas vezes, decidi continuar. Andreas estava bem disposto. Passei a chupá-lo com gosto, muita vontade mesmo, alternando entre lambidas, beijos, chupadas e uma suave punheta quase ininterrupta. Resultado: minutos depois ele começou a choramingar, feito um bebezão, que estava quase gozando. Apertei a base de seu pau sem dó nem piedade, fazendo-o gemer alto e seu pau bambeou bonito. Pedi que pegasse uma camisinha e ele foi até o outro criado.

Aproveitei para interagir com o meu telespectador favorito. Chegando ao meu celular, vi que a chamada havia sido encerrada e estranhei. Até pensei que ela pudesse ter caído e tentei uma nova chamada, mas o Mark não me atendeu. Em nossa conversa, havia algumas mensagens:

Ele - “Vou ter que desligar.”

Ele - “Filhas acordadas.”

Ele - “Vai mandando atualização.”

Ele - “Eu te amo!”

Estranhei aquilo, porque ele já havia colocado as meninas para dormir, mas também sabia que seria bem possível que nossa caçula tivesse levantado, pedido um copo de água, ou alguma atenção. Não seria a primeira vez e certamente também não seria a última. Decidi insistir através de mensagens:

Eu - “Mor, tá tudo bem aí!?”

Aguardei e nada dele responder às minhas mensagens. O Andreas já havia voltado e, deitado na cama, colocava uma camisinha. Fiquei com a sensação de que algo não estava bem, não com minhas filhas, mas com o Mark. Andreas notou pela minha expressão que eu não estava segura e não me cobrou, apenas se exibiu e ficou se masturbando lentamente para não “perder o embalo”. Pouco depois, Mark me retornou:

Ele - “Já estou aqui.”

Ele - “Mirian resolveu não dormir.”

Ele - “Tive que dar uma assistência.”

Eu - “Mas está tudo bem?”

Ele - “Sim.”

Eu - “Perguntei se está tudo bem com você?”

Eu - “Estou te sentindo distante.”

Ele - “Literalmente!”

Eu - “Não falo dessa distância.”

Eu - “Estou falando referente à brincadeira.”

Ele - “Você está encanada à toa, Nanda.”

Ele - “Vai aproveitar.”

Eu - “Então, fala isso olhando para mim!”

Alguma coisa o havia incomodado. Podem chamar de sexto sentido ou o diabo a quatro, mas eu senti isso e agora era eu que não estava mais à vontade. Fiz uma chamada de vídeo e quando seu semblante apareceu na tela do meu celular, tive certeza de que eu estava certa. Ele não estava exatamente abatido, mas havia uma tristeza em seu olhar, um medo, uma inconformidade que tirava totalmente o tesão daquele momento. Eu precisa e iria colocar as coisas a limpo:

- Fala, Mor. O que foi?

- Nada, não, uai! Por que?

- Eu te conheço há um tempão, Mark. Não me enrola. Fala comigo. - Disse, já me levantando e saindo do quarto sob o olhar suplicante do Andreas, literalmente com o pau na mão.

Mark me olhava em silêncio. Parecia buscar palavras que sustentassem alguma desculpa esfarrapada para mim. Entrei no banheiro, fechando a porta atrás de mim e me sentei no vaso sanitário para confrontá-lo a sós:

- Fala comigo, Mark.

Ele ainda me olhou por alguns segundos, longos segundos na verdade, até que enfim, soltou:

- Eu confio em você. - Começou a falar: - Mas olha a situação em que você me coloca. Está transando com um cara que, se não me engano, foi de São Paulo até Manaus só para ficar com você. Isso já demonstra que ele quer você e muito, e não é só para sexo.

Ele começou mal, confundindo o Andreas com o Rick, mas antes que eu desfizesse o equívoco, ele continuou:

- O cara até parece ser legal, com certeza, bem de vida. É alto, forte, bonito e, se eu enxerguei bem, dotado, Nanda! - Ele agora falava meio decepcionado.

- Não acredito que você está assim porque o cara tem um pau legal? - Falei quase rindo dele: - E nem é tão maior que o seu.

- Você está simplificando as coisas. Simplesmente, você ignorou todo o resto que eu te falei. - Ele insistiu, agora sério, e eu engoli minha quase risada a seco: - Só vou te fazer uma pergunta que você praticamente me fez quando eu estava com a Iara: existe algum risco de você ter algum sentimento por ele? Afinal, você também está repetindo.

- Mor, esse não é o Rick, aquele de São Paulo. Esse é o Andreas, um turista alemão que conheci aqui em Manaus. - Mas ainda assim decidi ser honesta com ele: - Sabe que eu cheguei a me perguntar sobre esse negócio de sentimento ainda hoje? Só que aí eu vi que sempre que eu ficava em dúvida me vinha à mente o que você acharia, se você gostaria de minha decisão, se me aprovaria, e entendi que tudo o que eu faço ou vivo, procuro fazer sempre para que você possa curtir também e sempre dentro das liberdades que nós nos demos.

Agora era ele que me encarava sério e concentrado. Continuei:

- E respondendo à sua pergunta: NÃO! Nenhuma chance, nem pelo Rick, nem pelo Andreas. Meu amor é só seu e vai continuar sendo para sempre. É só sexo. Só isso.

Ele ainda me encarava sério, com uma mão na boca, mas logo abriu um sorriso e vi que seu semblante mudou da água para o vinho:

- Bom, se é assim e não existe risco… O que você está fazendo aí? Vai lá e pau na máquina! Mas eu quero assistir.

- Oooolha, Mor! Não me provoca que você sabe o que acontece.

Seu sorriso aumentou ainda mais. Aliás, nesse momento surgiu aquele sorriso malicioso que eu conhecia bem e ele falou em seguida:

- Sei mesmo! Vai lá e faz um show para mim. - E agora me encarou com amor nos olhos: - E nunca se esqueça que eu te amo e estou morrendo de saudades de você.

Amoleci na mesma hora e meus olhos marejaram por um instante. Ele notou, é claro, mas antes que falasse algo, eu me adiantei:

- Também te amo, bobo! E também estou morrendo de saudade. - E após enxugar uma lágrima que ousou fugir, ainda falei: - Está tudo bem mesmo? Quer mesmo assistir ou só está falando isso para me agradar?

- Quero muito! - Falou sem nem titubear.

- Então, me aguarda. - Disse e já me levantei, saindo do banheiro e indo em direção à cama, onde o Andreas já havia se dado por vencido, com o pau descamisado, já abaixo de meia bomba, então perguntei: - Desanimou, Andreas?

- Achar que não fosse rolar mais nada, Nanda. - Ele disse meio contrariado, mas emendou: - Mas se você animar, eu animar também.

Voltei a posicionar o celular no suporte sobre o criado mudo, alterando o foco para a cama:

- Tá vendo bem, Mor? - Perguntei.

- Estou sim. - Ele respondeu no ato.

- Oi!?

- Estou sim.

Infelizmente o som não era dos melhores, mas era o que eu tinha para o momento. Joguei-me joguei sobre o Andreas e começamos a nos beijar novamente:

- O que você quer que eu faça, Mor? - Perguntei.

- Chupa meu pau. - Andreas respondeu.

- Não estou falando com você, Andreas. Estou falando com o meu marido.

Ouvi uma risada do Mark nesse momento que ainda falou:

- Atende o rapaz, Nanda.

Sorri, olhando em direção ao celular, e fiz questão de levantar o pau do Andreas para que o Mark visse o tamanho do “problema” que eu iria enfrentar. Por mais que ele tenha dito, eu sabia que ele também estava com sua masculinidade fragilizada por saber que eu ficaria com um carinha longe de sua proteção. Mas concluí que seria bom para ele entender que tê-lo comigo é o que mais me importava. Passei a lamber o Andreas, sempre olhando para meu celular, até que ele me falou:

- Nanda, para!

- Oi!? - Perguntei sem entender nada.

- Pega teu celular.

- Pra que isso, Andreas?

- Acho que dá pra jogar imagem na televisor. Daí você poder ver seu marido também.

- Ah, vá. Sério!?

- Pega lá. Deixa eu ver.

- Ouviu, Mor? O que cê acha?

- Uai! Se der, por que não, né? - Mark respondeu.

O Andreas ligou a televisão que ficava à altura de sua cama, enquanto eu pegava meu celular. Depois passei o aparelho para ele que, em pouco tempo, passou a imagem da tela do celular para a tela da televisão através de uma conexão com um dispositivo. Então, voltou para a vídeo chamada e mudou o foco para a câmera de “self”, colocando-a no suporte em frente à televisão e, pronto!, estava eu cara a cara com meu marido:

- A-DO-REI!!! - Comemorei toda satisfeita com aquela novidade e perguntei para o Mark: - Você não consegue fazer isso aí, Mor.

- Prefiro nem tentar, Nanda. - Mark me respondeu e já justificou: - As meninas estão aqui. Eu estou com fone de ouvido para você ter ideia.

- Poxa! - Lamentei: - Você não sabe como é legal te ver assim cara a cara, grandão.

- Então, acho que o rapaz até merece um agradecimento, Nanda. - O Mark falou com aquele sorriso que me deixa toda molhadinha: - Não concorda?

Não respondi nada! Pulei novamente sobre o Andreas e abocanhei com vontade seu pau. Agora, estava muito mais gostoso porque eu podia ver na televisão o rosto do meu marido e saber que ele estava curtindo minha brincadeira. Aquilo me acendeu como uma fagulha num palheiro. Aliás, alguém devia ter me avisado que haviam jogado gasolina no palheiro, porque me inflamei de verdade e comecei a sugar o Andreas de uma forma que ele começou a reclamar novamente:

- Nanda. Pelo amor de Deus! Eu não aguentar assim.

- Aguenta, caralho! - Mark começou a falar entre risadas: - Não quis comer minha mulher. Tem que dar conta.

- Tem mesmo! - Confirmei e corri meus dentes por toda a extensão de seu pau, fazendo-o gemer.

Eu alternava entre olhar para o Andreas e para a televisão. Num dado momento em que estava encarando meu marido pela televisão, ele abaixou o celular e me mostrou seu pau duríssimo, lindo, levantado e já babando por mim. Nessa hora até acabei me esquecendo do Andreas um pouquinho e me lembrando da saudade que estava daquele pedaço de mau caminho que tanto já me fez gozar na vida. Pouco depois, o Mark voltou a focalizar em seu próprio rosto e me deu uma piscadinha. Mandei um beijo para ele e voltei a lamber as bolas do Andreas:

- Camisinha, Andreas. Cadê? - Falei.

Ele prontamente obedeceu e começou a encapar seu pau enquanto eu continuava a lamber suas bolas, sempre encarando meu marido. Encapado, decidi cavalgá-lo e o posicionei de forma que o Mark pudesse ter uma visão privilegiada por trás de mim. Subi no Andreas e me inclinei, olhando para a televisão enquanto esfregava seu pau em minha boceta. O Mark, que até então babava na televisão, pareceu ter ficado nervoso, tenso, mas, pelos seus movimentos, ainda estava curtindo uma punhetinha em minha homenagem. Depois de um tempo, encaixei a cabeça do pau na entradinha da minha boceta e Mark parou tudo e ficou encarando hipnotizado a minha boceta engolir aquele pau:

- Aiiii! Que pau gostoso, Mor. - Soltei, meio que involuntariamente.

Depois de falar isso, encarei o Mark, ainda preocupada, mas ele parecia mais interessado na minha capacidade física que na minha reação emocional. Relaxei e me dei o direito de curtir um pouquinho também. Andreas, que até então estava de coadjuvante, mereceu um pouquinho mais da minha atenção e lhe dei um beijaço enquanto já rebolava naquele cacete duro:

- Que falta faz eu estar aí junto para comer esse seu cu gostoso, morena. - Mark falou e eu sorri para ele: - Imaginou?

- Eu iria adorar! - Respondi e completei: - Quem sabe não rola num outro dia?

Ele sorriu, claro. Acelerei meus movimentos e o Andreas começou a alucinar na minha mão ou melhor na minha boceta:

- Cê não tá querendo gozar já de novo, não, né, Andreas!? - Perguntei.

- Você estar acabando comigo, Nanda. - Ele me respondeu.

Encarei a televisão e fiz uma cara de chateação para o Mark e vi que seu ego se inflou, afinal, ele sabia se controlar muito bem e, com isso, curtíamos muito, mas muito mesmo, antes dele finalmente se dar por vencido. Ele sorriu e balançou negativamente a cabeça, dando a entender que tinha compreendido muito bem minha cara. Desci do Andreas e pressionei a base de seu pau novamente para tentar controlá-lo e ele gemeu alto na minha mão:

- Queria me comer, não queria? Então vai ter que fazer direito. - Falei e dei uma piscadinha para ele e depois para meu marido.

Ele se acalmou e me deitei de costas na cama. O Andreas entendeu a mensagem e veio me comer num papai e mamãe bem gostoso. Mark que me desculpe, mas nessa hora eu precisava dar um “apoio moral” para o Andreas e fiz dele o meu homem naquele momento, dando-lhe todo o meu carinho, atenção e desejo acumulados:

- Ai, Andreas. Me fode gostoso, vai! Mostra pro meu corninho quem é meu macho hoje. - E gritei, por fim: - ME FODE FORTE, CARALHO!!!

Ele não se fez de rogado e acelerou os movimentos, infelizmente deixando algumas cabeçadas me acertarem mais no fundo com força. O pior é que aquele doloroso contato acabou ficando gostoso ao se misturar com as demais sensações daquele momento, me levando a explodir num gozo espetacular:

- Ai… Ai, Deus! Ai, ai, ai, faz, mais! Ahhhhhhhhhhh!!! - Gritei, trançando minhas pernas sobre ele e cravando minhas unhas em suas costas: - Gostosuuuuuuuu…

- Ai, Nanda! Minhas costas… - Andreas gritou junto comigo, mas não foi por ter gozado.

No final, minhas unhadas foram boas porque acho que a dor controlou um pouco sua excitação. Então, ele me pediu para ficar de quatro e já molinha pela segunda gozada da noite, concordei, mas pedi que tomasse cuidado comigo. Ele me colocou de lado para a televisão e, sem cerimônia alguma, enfiou seu pau até o fundo de minha boceta, arrancando um gemido rouco de mim quando encostou em meu útero:

- Cuidado, Andreas! - O adverti.

- Quieta! Não queria mostrar para maridão, então agora eu vou dar show. - Disse e começou a me comer forte e rápido.

Eu encostei minha cabeça no colchão e passei a encarar as reações do Mark. Ele estava de boca aberta, acompanhando toda a movimentação e aparentemente ainda curtia sua punhetinha solitária em casa. Pouco tempo depois, Andreas me mudou de posição para eu ficar com a bunda voltada para o Mark e me penetrou fundo novamente. A imagem que apareceu na televisão era impactante, pois eu via seu pau me esfolando a boceta sem piedade, chegava a parecer que ele estava me estufando de dentro para fora pelo fato de minha boceta já estar inchadinha. Mark babava e não falava nada. Eu gemia cada vez mais alto. Andreas algum tempo depois anunciou:

- Ah… Eu vou gozar, Nanda..

- Aguenta só mais um pouquinho. - Pedi, tentando olhar para ele, porque eu estava quase chegando também.

- Desculpa. Não dar. - Ele disse, tirando seu pau de dentro de mim e, jogando a camisinha longe, esporrou tudo o que tinha acumulado sobre a minha bunda e costas, aos gritos: - Uhhhhhh!!!

Quando voltei minha atenção para o Mark, notei que ele estava tremendo e tentando segurar alguma coisa, para depois se dar por vencido. Tive que perguntar para confirmar o que me parecia bastante óbvio:

- Gozou, Mor?

Ele só mudou o foco da câmera para mostrar os pelos de seu peito todos melecados por uma bela, belíssima gozada:

- Ah… - Lamentei: - E eu aqui!? Queria tanto isso dentro de mim.

Nisso senti o Andreas com o pau já amolecendo, encostar a cabeça do membro no meu cu e forçar passagem. Naturalmente, eu tranquei a porteira e reclamei:

- Nem vem, Andreas!

- Ah, Nanda. Cê não facilita mesmo, hein?

- Não mesmo!

Voltei então a me distrair com o Mark e nisso o Andreas tentou enfiar o pau em mim novamente, mas sem camisinha e pós gozo. Eu me joguei para a frente e lhe dei uma tremenda dura. Nem sei se o Mark pensou em me defender, mas se pensou não teve chance, porque eu escorracei ele ao ponto de o próprio Mark ficar assustado na tela:

- E nunca mais tente fazer isso comigo novamente, caralho! - Finalizei, enquanto o Andreas se encolhia na cabeceira da cama.

Olhei para o Mark e agora ele tentava disfarçar uma risada:

- E você? Tá rindo de quê? - Perguntei ainda brava, querendo briga.

- De você, sua boba. Achei hilário você de pé na cama dando um esporro num cara do tamanho dele. - Me respondeu.

Olhei para o Andreas novamente e comecei a rir também, mas deixei bem claro que não havia gostado do abuso dele. Tanto não gostei que pedi licença ao meu marido e fui tomar uma ducha. Na porta do banheiro da suíte, ouvi os dois conversando:

- Cara, que mulher brava! - Andreas disse.

- Cê folgou com ela, cara. Queria o quê? - Mark agora o repreendeu, com classe, mas deixando claro que ele também não havia gostado: - Se eu estivesse aí, a briga teria sido bem mais feia.

- Desculpa. Eu estar com muito tesão. - Ele falava com a voz meio embargada: - Aquela história de DP, é “double penetration”? Sério isso?

- Sim, é isso. E sim, você acha que se eu estivesse aí teria perdido a chance? É claro que eu a teria pegado de jeito.

- E ela toparia DP?

- Com jeitinho, ela topa tudo!

- Mas são muito canalhas mesmo, hein!? - Entrei de surpresa no quarto novamente: - É só eu dar as costas que já estão tramando contra mim! Muito bonito o senhor, hein, doutor Mark!? Ai, ai, ai… Ai, ai, ai, viu!?

Vendo que os dois ficaram em silêncio, voltei para o banheiro, deixando-os a sós, e tomei uma ducha gostosa. Algum tempo depois, o Andreas entrou também, já me falando:

- Seu marido foi se limpar e disse que eu poderia vir.

- Então, esfrega minhas costas, por favor. - Disse, lhe passando uma bucha.

Ele assim o fez, mas depois de um tempo, suas esfregadas ficaram mais sensuais, exploraram outras partes de meu corpo e logo estávamos nos beijando. Voltei a sentir seu pau dando sinal de vida, mas achei melhor sair. Se fôssemos brincar novamente que fosse na frente do meu marido. Meu enxuguei e fui me sentar em frente à televisão, mas a ligação havia sido encerrada e vi apenas algumas mensagens do meu Mark:

Ele - “Adorei a brincadeira.”

Ele - “Pode aproveitar o restante da noite porque ele parece ser um carinha legal.”

Ele - “Eu te amo!”

Fiz uma chamada de vídeo, mas ele não me atendeu. Insisti e nada. Insegura como sempre, já comecei a pensar que pudesse ter feito algo errado quando ele me retornou a chamada de vídeo:

- Repeteco? - Me perguntou, sorrindo.

- Quem sabe? - Respondi, mas, naquele momento, só queria mesmo conversar com ele: - Tá tudo bem?

- Claro! Tô de boa. Gostei mesmo da brincadeirinha.

- Então fala na minha cara!

- Que eu gostei?

- Não! Que me ama.

- Amo muito, sua boba. Já tá liberada. Vai se divertir um pouco agora.

- Também te amo.

- Ah, se quiser me mandar uns videozinhos, umas fotinhas, não vou ficar incomodado.

- Tá bom, seu bobo. Se rolar alguma coisa, eu te mando. Beijo.

- Beijo, morena. Durma bem.

Desligamos e pouco depois o Andreas saiu do banheiro. Me vendo sentada e meio calada, estranhou e já foi me perguntando se eu queria sair para comermos alguma coisa. Acabamos saindo para comer um lanche numa lanchonete próxima e depois voltamos para seu quarto, onde ficamos descansando na cama um pouco, até nos animarmos novamente:

- Não vai ligar pro seu marido participar? - Ele me perguntou.

- Não! Ele me liberou. Só pediu para mandar umas fotos e vídeos para ele.

Andreas sorriu e viu que o restante da noite seria enfim dele. Praticamente repetimos toda a performance do início, só que, dessa vez, sem tanto entusiasmo porque o cansaço já nos cobrava um merecido descanso. De novo, só um sexo anal que fiquei curiosa em experimentar, porque seu pau, apesar de ser praticamente da mesma grossura do Mark, era pouco maior e me deixou curiosa. Realmente fizemos algumas fotos e vídeos que enviei para o meu Mozão, mas não recebi nenhuma resposta, sinal de que ele já deveria estar dormindo. Depois que gozamos, acabamos dormindo pelados e de conchinha. De manhã, bem cedinho, nos levantamos, tomamos outra ducha juntos, demos uma rapidinha comigo sentada em seu colo numa cadeira no quarto e ele me pagou um Uber para me levar ao meu hotel, onde me aprontei para outro dia de treinamento. Verônica e Aline era só sorrisos quando nos encontramos no restaurante do hotel para o café da manhã. Aliás, nós três éramos, sinal de uma noite bem “mal dormida”.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 264Seguidores: 628Seguindo: 20Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Espero a continuação deste conto muito bom? Não deixem este conto sem continuidade, no esquecimento pois isso deixará vários leitores muito tristes demais caso isso aconteça. Há quase um mês que não tem postagem nenhuma.

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Como vao meus vizinhos espero q tudo bem, estão ocupados ainda com o trabalho para dar uma pausa nesse conto esplêndido??

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Nossa cadê a continuação deste conto maravilhoso? Não deixem este conto cair no esquecimento por favor será triste de mais se isso acontecer.

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"Maravilhosa"!?

São seus olhos, Dimnegro. E olha que você nunca me viu. Pelo menos, acho que não...

Mas obrigada pelo elogio!

Semana que vem, no máximo, já postaremos uma continuação. Mozão já está terminando os trabalhos para o diretório de um político local, então ficará mais liberado.

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Esta historia acabou? Porque está demorando a dar continuidade?

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Acabou não, querido.

Só Mozão está muito atarefado e não está conseguindo dar sequência.

Semana que vem, com o fim das eleições para deputado, acredito que a coisa deva se normalizar.

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Do nada mau conheçe e já e o suficiente para abalar o casamento

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Nesse lance liberal a mulher sempre vacila e troca o parceiro por qualquer um triste

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Não concordo.

Há mulheres e mulheres.

Uma mulher bem estruturada num relacionamento firme e sólido, dificilmente abandonaria o marido, filhos, família, por causa de uma aventura. Nem mesmo se o comedor fosse um pica das galáxias, isso abalaria.

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Mas você mesmo chegou se questionar sóbri o Rick como em outro conto a mulher liberada com marido a anos desligar o celular para o marido não encomendar da o cool que dúzia ser só do marido e planejar ficar com o comedor só que deu errado e ela volta pra casa se o cara quisesse o marido ia pra escanteio

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...rs...só mesmo um cara looouuuco para dividir à Nanda com outros...me desculpem os liberais ...kkkkkkkkkkkkkk 🤤💥👊

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Querido, é tudo uma questão de confiança e cumplicidade.

Ele sabe que eu volto sempre para ele porque nossa ligação é mais que sexual, é sentimental, de alma mesmo.

Além disso, ele não me divide com ninguém, eu vou porque quero. Se eu não quisesse, nem ele, nem ninguém me obrigaria a ficar com outro.

Não é uma "dura", só estou tentando ser objetiva, ok?

Beijo.

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Nanda do Mark eu não tomo sua resposta como dura não véi, apenas estou expressando minha opinião sem ofender ou tentar influenciar os liberais....rs...apenas te acho espetacular ao ponto de eu não conseguir compartilha-la com outras pessoas com medo de tu não mais voltar...kkkkkkkk estou falando de mim , diante de uma mulher tão tudo quanto tu és....sucesso e cumplicidade ao casal cada vez mais...rs...👍

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Ei Nanda e Mark, fiquei feliz de ver a notificação dos contos de vcs, confesso que fiquei preocupado pela ausência, achei que

tivesse acontecido alguma coisa com vocês pelo tempo que ficaram sem postar, mas sobre essa capitulo ficou show, so achei q uma parte

ficou pouco detalhada, muito superficial, mas msm assim não tira o brilho do capitulo.

E Nanda solta uns spoiler ai, rsrsrs a Iara vai voltar? o patrão Paulo q vai dar dor de cabeça pro casal?

kkkkkkkkkk aguardando os próximos capítulos, espero que não demore.

Obs: pra mim o CDC devia monetizar esse conto, pois ja não e mais um conto e uma serie q a netflix ainda não descobriu kkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Oi, amigo.

Realmente aconteceram várias coisas com a gente, alguns acidentes, mas já está tudo se encaminhando bem.

Até entendo o reclame pela superficialidade, mas é que eu não escrevo tão bem como meu mozão e ele anda bem ocupado com as eleições.

Além do mais, essa transa realmente não teve nada de tão especial assim. Por isso, não achei que valesse a pena perder muito tempo com sua descrição.

De qualquer forma, na próxima parte ainda teremos algumas novidades interessantes. Logo, logo, será postada.

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Nanda minha querida, confesso Rick parece que não quer só uma aventura,ele quer ser dono principal da Nanda,tome cuidado muito gentil p meu gosto e vc além de quebrar a regra básica está dando corda, agora com Andrea vc vou a Nanda deu tudo de si com a presença virtual do dr Mark, parabéns agora não se envolva demais com o Rick pois e furada e vc pode cair no laço do paulista,bjs amiga

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Fica tranquila, amiga.

Essa história já é águas passadas.

Beijo.

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Agora mas na época deu um abalo tanto que ele ficou o resto das férias com você esse Andressa e bleff

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Achei confuso vc relatar já estar tirando a roupa dentro do Uber mas creio que vc tenha querido dizer já estar no apartamento do Andreas, acredito que mereça uma revisão essa parte.

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Você estava certo, amigo Omega Alfa.

Por um erro meu, coloquei troquei as palavras "quarto" por "carro", dando a entender mesmo que começamos a nos despir dentro do Uber.

Obrigada pela atenção.

Já corrigi.

Beijo.

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Este capítulo foi bom de mais tive que ler agora pela segunda vez e nossa banda vc esta de parabéns o show que vc deu pro marido por telefone ( ate que enfim o mark conseguiu ver ou saber das aventurar solo da Nanda ) foi espetacular eu já tive o prazer de ver um show assim da minha gata com um amigo e posso garantir que o Mark ficou maluco nota 1000 assim como eu fiquei. Parabéns mais uma vz

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Ficou mesmo!

Mas isso vocês só vão saber na parte em que eu voltar da viagem. Foi uma noite daquelas...

Beijo.

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Maravilhosa está continuação, eu estava sentindo falta deste conto demorou muito, deste vez meu comentário não terá nada de negativo este sim foi fenomenal pela primeira vz ( na minha opinião ) nada pensou com a cabeça e não com a buceta e respeito o marido 100% meu parabéns mais uma vz

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O Rick não foi punido exatamente Gutoaf.

Ele tentou fazer charminho comigo e dançou. Eu estava a fim dele, mas como ele brincou do jeito errado na hora errada, eu parti para a próxima. Só isso. E concordo: com ele a transa poderia ter sido muito melhor, já como Andreas faltou mesmo alguma coisa. Nem eu sei o quê.

Quanto ao detalhamento, será melhor explicado na próxima parte. Aguenta um pouquinho.

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😉

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Essa conversa tá mal contada ela trocou o nome mas a curtição foi com o cara de são Paulo Rick e depois de naturaliza a pulada de cerca da amiique não tem o mesmo acordo com o marido e todo mundo enganou os maridos foi o resto das férias com o paulista...

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Demorou mas valeu a pena. Espero que não demore tanto tempo para postar novamente.

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Obrigada, J67.

Vamos tentar postar logo, mas o Mark anda meio sem tempo e até para mim.

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Um breve comentario....vc foi bem explicativo com o lance com a Iara,bem detalhado por sinal,mas o lance da Nanda com o chucrute vc foi bem superficial,contou a primeira trepada detalhada, mas o restante foi muito por cima o relato......que aconteceu??Nao entendi porque nao foi mais detalhado,inclusive o anal....hummmmm

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Seowilson, o lance da Iara foi narrado pelo Mark. Foi a visão dele das lembranças dele.

Está parte foi escrita por mim e eu não escrevo tão bem quanto ele, mas ainda assim tem uma justificativa que será explicada na próxima parte.

Aguarde um pouquinho.

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