Eu estava super alegre que tinha passado para a faculdade de engenharia na melhor universidade de uma cidade meio longe da minha, onde eu teria que passar a semana no alojamento dos alunos de fora.
.
Eu sabia que tinha trote na faculdade, mas não sabia bem como era até que um aluno veterano começou a papear comigo no intervalo da primeira aula e me disse que o trote com calouros era levá-los para um lugar ermo na faculdade onde cada calouro teria que dar para 5 caras com pirocas grandes. Fiquei apavorado, e então ele disse que poderia aliviar minha barra se eu desse só pra ele, que nem pau grande tinha.
.
Pelo sim, pelo não, resolvi ir até o quarto dele que naquele dia estava vazio pois os colegas de turma dele ainda não tinham chegado das férias. Eu disse que não era gay e que até tinha namorada, e ele disse para eu não ficar preocupado pois ele tinha comprado um lubrificante especial que faria o pau dele deslizar tranquilo dentro do meu reto, e que ele me enrabaria com
muito carinho só pra passar o trote e nem chegaria a enfiar o cacete todo.
.
Então ele me ajudou a tirar a roupa e até comentou que eu era bem magrinho e novinho para já ter 18 anos. Eu disse que tinha feito 18 na semana anterior. Êle então me deitou de bruço na cama para acariciar meu ânus e vaselinar o buraco que seria penetrado. Eu gemia de antecipação e medo, mas confesso que comecei a sentir uma sensação gostosa com o dedo dele me alisando as pregas do cuzinho. Então ele foi enfiando devagarzinho o dedo e tirando de novo para acostumar, sempre colocando mais lubrificante.
.
Então eu senti a língua dele lambendo meu furo traseiro e de repente entrou dentro do cu. Ai que vergonha. Eu disse: Para com isso cara, eu sou macho. Pode me lamber o cu não. Ele de repente ficou brabo e me mandou fechar a matraca e abrir bem a bunda. Me deu uma vergonha incrível. Então ele disse que ia me aliviar um pouco me tocando uma punheta com a bunda pra cima. Puxou meu pau pra trás e foi me punhetando, e não é que minha piroca começou a endurecer...
.
Eu murmurei que não queria levar na bunda de quatro pois achava isso coisa de viado submisso. Preferia sentar de cu na vara pois eu controlaria melhor. Ele então me puxou pra sentar no colo dele e em me punhetando meu cacete encostou a varona dele no olho do meu cu e me arriou vestindo meu cu na caceta dele. Ui que susto misturado com dor e prazer. Eu tinha perdido meu
selo anal. Perdi o cabaço. E a vara dele entrando fundo e firme lá dentro com ele resfolegando no meu cangote. Meu cu parecia que rangia com o esforço de se abrir pra entrada daquele caralho roxo.
.
De repente ele se levantou comigo e disse: Agora é no cu em pé. Apoia aí. E la veio mais vara na traseira. Agora ele tava fudendo meu rabo muito rápido e eu só gemia, mais de vergonha que de dor, pois estava até gostando. Minhas pernas bambearam e eu ajoelhei. Nesse momento ele não perdoou e encaçapou o caralho todo la dentro do meu reto. Minhas pregas se abriram
ao máximo e então bruscamente ele me virou e me cravou o poste agora comigo dando de franga assada. E foi nessa posição que o safado do veterano esporrou minhas pregas todas por dentro, me causando uma baita caganeira no ônibus de volta pra casa.
.
Agora tô na dúvida se gostei ou não, se vou dar de novo ou não e se ainda prefiro mulher pra transar. Vou testar os dois de novo pra ver.
.
Abraço do
Armandinho (agora arrombado)
Secret Island
E-mail: modfant@gmail.com
.
PS: Quem quiser ver o (ótimo) vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo junto com a nota que deu ou me envie um email pedindo este conto com vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto, pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com