Continuando...
A vida mudou depois daquele banho com Erika, eu estava cansado de lutar e tomar porrada, queria paz, ela foi a pessoa que mais amei na vida, minha companheira, depois desse atentado, meus braços ainda cicatrizando, via ali um porto seguro, porém ainda tinha a tempestade Eliane, eu sabia que enquanto não resolvia a situação dela, ainda teríamos surpresa. Queria encontra-la para tirar tudo a limpo, porém ela não aparecia mais na cidade, soube que estava fora do país, ou seja, teria um tempo de calmaria até ela aprontar novamente.
Seguindo a vida, na primeira oportunidade que tive sozinho com Agatha apenas a abracei, eu não conseguia exprimir em palavras o que queria falar para confortar seu desespero, com isso, sempre que estávamos juntos nos olhávamos cumplices, porém ela logo ia para seu quarto, onde vivia sua reclusão. Foi numa noite, que passei em frente a sua porta e a ouvi chorar, tive o impulso e entrei no quarto, a peguei no colo e a apertei nos meus braços, ela soluçava, chorava de forma as lagrimas caírem como torneiras abertas, então ali consegui dizer algo, parecia um sussurro, mas surtiu efeito.
Eu: Obrigado!
Ela diminuiu o choro e prestou atenção em mim, então voltei a falar.
Eu: Obrigado minha pequena, você me salvou, se não fosse você o papai estaria morto agora, então não chore, você foi minha heroína.
Ela me abraçou forte e desabou a chorar mais, porém sentia que esse choro era diferente, era como se fosse um alivio, até que a ouvi falar.
Agatha: Desculpa, foi por minha culpa.
A interrompi na hora.
Eu: Não foi sua culpa, o culpado de tudo foi ele, e das pessoas que estão por trás disso, elas querem fazer mal a nossa família, então você não fez nada a não ser se proteger.
Eu acariciava os cabelos dela em um cafune, via que ela se acalmava, então completei.
Eu: Eu que tenho que pedir desculpas, você teve que me proteger, sendo que era para eu ter protegido você.
Dei um beijo em sua testa e ela ficou ali calada no meu colo até adormecer.
Após essa noite, Agatha aos poucos voltou ao seu humor normal, parou de ficar tão reclusa. A vida em casa voltará a ser cheia, com todos ali, Erika agora ia aos poucos voltando para o quarto, a gente dormia pouco juntos, porém todos os banhos depois daquele ela estava comigo.
Quando retirei o gesso, fui para a fisioterapia, tinha que voltar com a força dos dedos e da mão, lá pela minhas ultimas seções na fisioterapia, recebi uma mensagem, quando olhei o numero era desconhecido, porém o conteúdo me fez eu saber quem era o remetente.
Desconhecido: " Oi, fiquei sabendo que está com ex esposa, achei que nunca a perdoaria pela piranha que ela é."
Eu: " Eliane, quanto tempo, queria mesmo conversar contigo."
Eliane: "Vejo que ta com saudades."
Eu: " Você sabe qual meu sentimento pra com você."
Eliane: "Engraçado, era pra você está feliz que eu mostrei a puta que é sua mulher."
Eu: " E por ter quase matado minhas filhas?"
Eliane: " Eu jamais fiz qualquer coisa para suas filhas, aqueles degenerados dos amantes da sua mulher que fizeram."
Eu: "Sei, vou fingir que acredito."
Eliane: " Você é caidinho por aquela biscate né, se soubesse que ela te trocaria por qualquer rola ainda hoje."
Eu: " Não nego os erros dela, mas vejo que ela mudou."
Eliane: " Se acha isso, que tal uma aposta?"
Eu: " Como assim?"
Eliane: " Te provo que ela vai te trair de qualquer jeito, mesmo eu estando longe, veja que ela foi ficar com Arthur em vez de lutar pelo seu amor."
Aquelas palavras sobre Arthur me balançaram.
Eu: " E o que você e eu ganharíamos com isso?"
Eliane: "Você se livra de uma puta e ai vai poder ficar comigo, a pessoa que sempre te admirou e torceu pela sua felicidade."
Eu: " E se ela não me trair?"
Eliane: " Você terá meu paradeiro e pode vir fazer o que quiser comigo."
Eu achava aquilo estranho, porém resolvi jogar seu jogo, pois eu poderia conseguir tirar algumas verdades daquela mulher.
Eu: "Ta bom, mas o que você vai fazer exatamente?"
Eliane: "Eu nada, você que vai, quer ver, apenas de liberdade para Erika, e verá quer ela vai te por um par de chifres rapidinho."
Eu: "Duvido muito disso, ela está mudada."
Eliane: "Paga pra ver, sei até de uma forma dela fazer isso mais rápido."
Ela então mandou um vídeo, era Erika chupando e fazendo uma espanhola no pau que possivelmente era de Antônio até ele gozar, no vídeo ela se dedicava a cada pedaço daquela monstruosa rola e sorria depois que ele a lambuzava de porra.
Eu: "Como você tem isso?"
Eliane: "Sua ex num se importava com os outros a filmando."
Eu: "Sei, e o que vou fazer com isso."
Eliane: "Guarde no celular, finja que está assistindo e deixa ela descobrir esse vídeo, o resto ela deduzira por si só."
Eu: " Vou fazer, mas saiba, você pagará por tudo que fez as minhas filhas."
Eliane: "Fica tranquilo, vou provar que a culpada é sua esposa, você vai ver."
Nos despedimos, naquela noite, depois do banho, fui olhar o vídeo, mesmo tendo repulsa, tinha que dar o braço a torcer para aquele boquete que ela fazia, era bem excitante, porém fechei o vídeo e lembrei dos que eu fiz na época que descobri suas traições, fui então até eles e abri, eram muitos vídeos, e ali tinha Arthur, me dava ânsia ver ele, porém num dado momento estava somente Erika e um moreno sendo focados, ela estava chupando ele e me perdi ali até que ouvi a voz de Erika do meu lado. Travei a tela em rompante, ela toda curiosa, acabei por lembrar de Eliane e resolvi pagar pra ver, mostrei todo envergonhado o que eu via, tivemos um pequeno dialogo e a impressão que deu foi que ela estava envergonhada e triste com si mesma, isso era um ponto a meu favor.
Os dias passaram, passei aqueles vídeos para o meu notebook, editei tirando a parte que Arthur e Eliane apareciam, não sabia por que, mas queria testar novamente a teoria da Eliane. Porém em outro dia recebi mais mensagem de Eliane.
Eliane: "E ai, ela já voltou a te trair?"
Eu: "Claro que não, seu plano não deu certo."
Eliane: "Ela precisa de mais um empurrão"
Eu: "Sei, e qual seria?"
Eliane: " Convida pra sair, mas ela tem que ir toda produzida, aposto que vai fazer merda."
Eu: " Vamos ver."
Aquele jogo era idiota, porém eu precisava para poder saber onde Eliane estava e assim conseguir fazer justiça. Quando cheguei em casa convidei Erika para sair e fomos para o bar do seu Zé, ela foi toda linda e produzida em um vestido preto, quando chegamos no bar ao sair do carro vi que ela estava sem calcinha, lá dançamos, bebemos, e depois de tudo acabamos a noite no motel, com direito a uma bela performance exibicionista da parte dela, mas isso eu não ligava, visto que tinha feito coisas piores com Camila, porém foi durante nossas transa que ela mudou, ela encarnou um personagem de mulher que traia e fazia de conta que eu era o seu amante, achei aquilo estranho, porém gostoso, foi só depois que transamos que ela me confidenciou que viu os vídeos no meu note.
Depois daquela noite a pulga da desconfiança me pegou novamente, Eliane tinha conseguido o que queria e eu passei a observar de perto o comportamento de Erika, aos poucos ela voltava a se vestir mais sensual, abusando dos seus pequenos shorts na academia e suas blusas decotadas. Reparei que os homens a sua volta a olhavam sem disfarçar, alguns elogiavam, ela nada dizia, porém via que gostava dessa atenção, em relação ao sexo, ela ficava cada dia mais tarada, porém nenhum sinal de traição consegui ver. Foi então que novamente recebi mais mensagens de Eliane.
Eliane: "E ai, ela já te fez de corno novamente? Ou você não descobriu ainda?"
Eu: " Ela não fez nada, está sendo uma pessoa normal."
Eu tentava dizer, mas não tinha confiança, queria acreditar que Erika tinha mudado e não dar razão para aquela que fez tanto mal para minha família.
Em um dia, estava em casa, deitado no quarto, quando chegou Erika correndo, ela estava sorrindo, então falei.
Eu: Por que está correndo tanto?
Erika: Aconteceu algo agora, sem querer e me deixou encabulada.
Eu: O que?
Erika: Tava entrando, vi um papel no chão e fui pegar, quando olhei para trás um dos vigilantes tava passando e ficou olhando para minha bunda.
Joguei um verde para ver sua reação.
Eu: Hum, qual deles?
Erika: O forte, mulato, acho que o nome dele é Edmilson.
Eu: Sei quem é. Mas fica difícil também não olhar, olha como você ta vestida.
A elogiei e observei sua reação, ela deu um sorriso e falou.
Erika: Vai a merda Fê, vai implicar com minha roupa?
Eu: Não, só disse que se fosse eu ia olhar também, olha que bunda gostosa.
Erika: Sei, pior que do jeito que ele olhou deve ter gostado.
Aquela fala mostrava que ela também tinha gostado de saber que ele a cobiçava, então completei apenas dizendo.
Eu: Safada.
Ela então pulou encima de mim e veio me beijar, correspondi ao beijo, passei a mão em sua bucetinha e senti que estava úmida, fomos para o banho e lá transamos bem gostoso. Porém ali tinha certeza que ela devia estar fantasiando com o tal vigilante. Esse episódio me fez pensar se talvez ela não tivesse de rolo com algum desses novos vigilantes, o condomínio estava cheio deles, Edimilson era um dos mais novos, sabia que era um mulato, ex fuzileiro, 32 anos, trabalhava como vigilante e professor de muaythay de um projeto social, não usava barba e tinha a cabeça raspada, era bem forte e 1,80 de altura.
A partir dai comecei a olhar as gravações das câmeras instaladas em frente de casa, vi a cena que ela me descrevera, uma se inclinando o tronco e a bunda projetada na direção do vigilante, Eu consegui ver ele olhando direto para cena e vi também um gesto dele com a mão sobre o pau o apertando. Foi uma semana olhando se outros vigilantes também teriam visto algo de Erika, mas não achei nada.
Duas semanas após aquela situação, mais mensagens de Eliane.
Eliane: " Oi, ganhei, ou a biscate ainda ta se fazendo de santa?"
Eu: " Você perdeu, ela não me traiu."
Eliane: " Hum será, só mais uma chance, de um porre nela e deixe-a sozinha por uns dez minutos em uma festa e verá ela se transformar."
Eu: " Já chega desses joguinhos, admita, você perdeu."
Eliane: " Faça o que eu te pedi, se ela for fiel, já disse que falarei onde estou."
Eu: " Mas é a ultima vez."
Assim que tive com Erika a chamei para sair, ela aceitou de imediato, novamente resolvi ir no bar do seu Zé, lá seria o ambiente perfeito. Teria um show de uma banda grande de forró e estaria lotado. Fomos nos arrumar, eu coloquei uma calça jeans e uma camisa polo branca, sapatos sociais e um relógio, Erika por sua vez, caprichou, alisou os cabelos que estavam curtos, e os jogou de lado, como se fosse uma grande franja, colocou um vestido amarelo rodado, na frente não tinha decote, mas tinha as costas nuas, a saia era curta e no depender do balançar do vestido podia-se ver os contornos das polpas, nos pés uma sandália meia pata preta de salto alto, suas unhas estavam bem feitas e grandes, com um esmalte vermelho, tinha pulseiras douradas no punho esquerdo e brinco de argola, na boca um batom bem vermelho que contrastava com seus olhos verdes.
Seguimos para o bar, quando chegamos estava lotado, mas conseguimos uma mesa, nos sentamos e começamos a beber um chope, a musica rolava e nos bebendo, no quinto chope ela já estava alegrinha e disse que queria dançar, me levantei e fui acompanha-la, dançamos umas três musicas e então ela disse que queria ir ao banheiro, resolvi deixá-la ir sozinha, para ver o que poderia acontecer, a segui de longe, porém ela entrou e saiu do banheiro e voltou para a mesa, ignorou todos os cortejos até voltar a mesa, voltamos a beber e ela pediu caipirinha dessa vez, sabia que misturar não ia cair bem, porém minha bexiga dessa vez pediu arrego e resolvi ir no banheiro, demorei uns oito minutos devido a fila, quando voltei, avistei um cara sentado na nossa mesa, quando cheguei perto vi que era o vigilante Edmilson, quando fui me sentar Edmilson se levantou e me cumprimentou.
Edimilson: Oi senhor Felipe, tudo bom? Não sabia que vocês frequentavam bares assim.
Eu: Pode me chamar de Felipe, é raro, mas as vezes saímos de casa.
Edmilson: Verdade, tem que aproveitar.
Erika: Amor, acabei encontrando ele aqui, ta perdido dos amigos.
Eu: Imagino.
Edmilson: Verdade, deixa eu ir que tenho que encontra-los.
Eu: Beleza, foi um prazer.
Erika: Caso não os encontre, volte e senta conosco.
Edmilson: Se num for incomodar.
Erika olhou para mim e acabei dizendo.
Eu: Sem incômodos.
Ele então saiu e foi rodar o salão, porém não voltou, Erika estava na sua terceira caipirinha, já estava bem bêbada e expansiva, foi quando ela disse que queria dançar mais, voltamos para a pista e dançamos umas quatro musicas, e novamente ela pediu para ir no banheiro, ela saiu e eu fui atrás observando. Diferente da primeira vez, ela entrou no banheiro e demorou um pouco, depois que saiu, ela deu uns passos e viu Edmilson, ele mexeu com ela e ela sorriu, nesse mesmo momento ele a puxou para um dança e ela correspondeu, os corpos dos dois se juntaram e ele esperto foi com a mão pousando direto na bunda de Erika, ela não fez objeção, eles dançavam e via a virilha dele esfregar na dela, ele ia no ouvido dela e falava algumas coisas, e ela sorria, ele apertava a bunda dela com sua mão e ela não reclamava, o vestido levantava e conseguia ver de relance a calcinha dela, quando viraram vi que ela também pousava a mão na bunda dele e apertava algumas vezes, ele então falava mais coisas e ela sorria, foi quando ele mudou a posição, ela ficou de costas para ele, sua mão direita ficou na barriguinha de Erika e a esquerda na perna, fazendo um movimento de subida, Erika rebolava no ritmo da musica e esfregava a bunda em Edmilson. Ela estava hipnotizada com a dança, vi Edimilson falar algo bem próximo do ouvido dela, então ele aproximou mais e mordeu o a orelha dela, ela fechou os olhos, a mão dele já estava quase encima da bucetinha dela, foi quando ele a girou novamente e sua mão foi na nuca dela e a puxou para um beijo, porém acho que a lucidez falou mais alto e ela desviou a boca e ele beijou seu pescoço, ela então o empurrou e saiu de perto dele.
Voltei correndo para a mesa e então ela chegou e já disse.
Erika: Amor, tenho que te falar algo.
Eu: O que? Você demorou.
Erika: Aconteceu algo.
Eu: O que aconteceu?
Erika: Eu fiz besteira novamente.
Eu: Que tipo de besteira?
Não imaginei que ela iria me contar, porém vi lagrimas nos seus olhos e então ela desabafou.
Erika: Eu te amo, mas eu quase beijei outro agora, fui no banheiro, me puxaram para dançar, resolvi dançar, não achei que fosse nada demais, mas ele começou a se esfregar em mim, eu fui ficando excitada e quase o beijei.
Eu não sabia o que falar, ela estava sendo sincera, até demais, nunca imaginei que ela poderia me contar algo assim, mesmo depois que tudo que nos passamos, então resolvi apenas lhe dar um beijo e dizer.
Eu: Obrigado!
Erika: Por que?
Eu: Por ser sincera comigo, achei que você iria mentir novamente, eu acabei vendo tudo.
Erika: Como?
Eu: Você estava demorando, ai fui ver o que tinha acontecido.
Erika: Então.
Eu: Eu sei quem foi o cara, e você não pode beber em festas.
Saímos dali e fomos para casa, eu preferi dar esse voto de confiança em Erika, pois eu estava indo de encontro ao plano de Eliane e poderia estragar tudo de novo a jogando para cima de outro cara, assim que chegamos em casa tive uma bela surpresa, Erika estava tinha planejado uma noite diferente para nos dois, as meninas não estavam em casa, estava calor, então ela me puxou para a piscina e retirou seu vestido e sapato e mergulhou, eu retirei minha roupa e pulei atrás, quando nos encontramos lá dentro ela se agarrou em mim, me beijou e falou.
Erika: Me desculpa por tudo, eu fiz burrada, mas não quero te perder de novo, você sempre foi o amor da minha vida.
Eu: Você o que tem que fazer para não estragar tudo.
Erika: Eu sei, e desculpa por hoje e por todas as vezes que o traí. Eu fui muito errada, mas eu te amo, você é minha metade.
Eu: Eu também te amo, promete não mentir para mim, e nem fazer nada por impulso, pois foi isso que a fez cair nos braços de outro, se eu fizer algo errado venha me falar, não quero ser o ultimo a saber.
Erika: Pode deixar, eu prometo e como prova vou falar algo, tenho algo a te confessar, eu tenho tesão em pessoas olhando eu fazer sexo.
Eu: Por que diz isso, estamos só aqui.
Erika: Olha disfarçadamente para trás, janela acessa do vizinho.
Ela mudou de posição comigo e começou a me beijar, ao longe vi um rapaz de uns 18 anos olhando para nós. Erika então puxou meu pau e direcionou para sua bucetinha, ela encaixou e começou a ir e vir, como estava na piscina foi fácil de controlar aquele vai e vem, sua buceta estava encharcada e em poucos minutos ela gozou, foi então que ela falou, me come de quatro na espreguiçadeira, fomos para lá e dali em diante ela fez um show a parte para o rapaz, dando de todas as maneira e gemendo gostoso, até que eu gozei em sua cara no final de quase quarenta minutos transando, ela então levantou e me chamou para dentro de casa, onde fomos para nosso quarto e lá continuamos selando nosso amor, com bastante sexo.
Três dias depois mandei a mensagem para Eliane, ela leu e respondeu.
Eliane: Anota o endereço, venha sozinho.
Agora eu ia encarar de frente aquela que tentou acabar com minha família..
Continua....
P.s.: Agradeço as mensagens de carinho pela volta, queria ter voltado antes, mas eu não conseguia concentrar para escrever, espero que tenham gostado desse capítulo, e como sempre, não tentem tirar conclusões antes de tudo estar escrito, supor é uma coisa, mas afirmar é outro. beijos e até a próxima.