Meu nome é João, depois de um tempo longe estou de volta, resolvi contar um situação que ocorreu a umas semanas, sou cara que sempre tive uma tara por coroas desde moleque, sou usuário fiel do Badoo, pra quem gosta de coroa tá ligado como funciona lá, mas a coroa em questão eu conheço do meu trabalho, trabalhamos no mesmo setor na parte administrativa, no meu setor trabalha maioria mulheres, então sou tipo ouvinte delas, conselheiro e por aí vai, a mulher da história se chama Renata, uma coroa de 45 anos, morena, cabelos cacheados longos, usa óculos, alta, seu corpo não chama tanta atenção, bunda não muito grande, barriguinha de cerveja, talvez o que chame mais atenção são só seus peitos, são grandes, o que faz ela evitar usar decote pelo menos no trabalho, conheço ela cerca de dois anos, nesse período criamos uma amizade, nunca pensei nela nada além de uma amiga, as vezes via até como uma figura materna, me dava muitos conselhos, tínhamos uma relação legal de amizade, mais de umas semanas pra cá tudo mudou.
Renata eh casada a mais de 20 anos, por nossa afinidade, volto e meia ela falava sobre seu casamento, e sua infelicidades, sempre tentei dar conselhos, apesar de não ser muito bom nisso, sempre buscava anima lá, uma das suas preocupações era que ela sentia que estava sendo traída pelo marido, uma vez que ela já tinha sido traída há uns anos e tinha perdoado mas dessa vez ela disse que não aceitaria, não sou do cara que fica incentivando a separação, tentava remediar a situação e não se meter.
Depois de entender o geral da situação, vamos pro dia em questão, toda sexta temos o costume de fazer um happy hour no bar próximo do trabalho, renata sempre foi animada e arrastava todo mundo, mas nessa sexta eu percebi que ela estava o dia todo calada, não estava bem, resolvi toma a frente e chamar o pessoal pro barzinho e convenci ela a ir, ela acabou aceitando, fomos cerca de 5 pessoas, a noite foi passando, bebendo se divertindo, pessoal começou a ir embora, ficando só eu e Renata, sentamos em uma mesa pra conversar e perguntei porque ela estava triste, resumindo ela contou que descobriu uma traição do marido, estava pensando em separar, tentei anima lá e ser bom ouvinte, ela falava que não tinha amor mais, chegou até mencionar que não transava a mais de 8 meses, fiquei até espantado, ( imagina com a mulher tava) durante a conversa ela só repetia a mesma fala
"Já estou velha, não conseguir ninguém"
"Vou acabar ficando sozinha"
Coisas do tipo, com o tempo aquele papo tava me enchendo o saco e a bebida já falava mais alto tbm, ela continuava falando que ninguém ia querer ficar com uma velha esse papos de mulher insegura, resolvi corta e falei até meio grosseiro, algo que percebi que mudou final daquele noite, basicamente eu disse pra ela algo assim.
" Renata, uma consegue transar com qualquer homem que ela quiser, nenhum homem vai negar sexo, não importa aparencia"
Ela me olhou assustada meio que duvidando do que eu falava e continuei
" Se vc chegar em qualquer homem desse bar e falar que dar pra ele certeza que esse cara vai aceitar"
Claro que eu tinha essa intimidade pra falar assim com ela, sempre fui aberto com ela referente a sexo, bem ela ficou calada por tempo meio pensativa e perguntou se realmente eu acreditava nisso e eu continuei afirmando, sinceramente só queria acabar com aquele clima chato, até aí não sentia nenhuma atração por ela, acabou mudando depois que ela me perguntou, não sei se na brincadeira ou não
" Então quer dizer que se eu te oferecesse transar com vc por exemplo, vc iria?"
Confesso nessa hora meu pau virou uma rocha, passou várias coisa na cabeça, mesmo não tendo malícia até ali, senti uma oportunidade de comer aquela coroa só tinha que jogar a cartas certas, resolvi não fugi da pergunta e respondi simplesmente
" Sim, com certeza"
Ela ficou meio sem acreditar, sorrindo sem graça, meio que duvidando então falei
" Se tiver duvidando, vamos pra minha casa agora"
Ela ficou vermelha, mas bem pensativa, me levantei da mesa e disse que ia pagar a conta e chamar um Uber pra gente, ela meio assustada
Respondeu "Tá bom"
Ficamos lá fora esperando o Uber, ficamos calados todo esse tempo, ela me evitava olhar, ficou um clima estranho, entramos no Uber, então perguntei se ela queria ir pra minha casa, acenou que sim.
Durante o caminho ficamos em silencio, meti a mão no meio das suas coxas, ela não impediu então fui acariciando sua coxa durante todo caminho, entramos em casa, falei pra ela sentar no sofá e ficar a vontade ela só agradeceu e voltou a ficar muda, peguei uma bebida e sentei do lado dela e comecei a puxar conversa, ela meio tímida ainda, respondia e voltava a ficar calada, resolvi tomar uma iniciativa e fiquei de pé na sua frente e tirei o pau pra fora, já tava pra lá de bêbado, ela arregalou o olho e continuava muda, perguntei se ela queria tocar, ela ficou meia receosa e então eu disse
" Vc ainda tá duvidando de mim?"
Ela disse que não e riu, me chamou d louco bem pelo menos amenizou o clima, então peguei sua mão e coloquei no meu pau, ela rapidamente começou acariciar de leve, podia sentir sua mão suada, percebia sua boca salivando, uma cara de safada, eu tinha que ser dominante, então só peguei ela pelos cabelos e fui aproximando meu pau pra perto da sua boca, ela foi abrindo e então soquei meu pau na sua boca d ruma vez e comecei a fazer o movimento de vai e vem, ela babava bastante, chegou momento de sentir meu pau descendo na sua garganta, eu tirava um pouco pra ela respirar e voltava a socar, bati o pau na cara dela, ela sorria com malícia, com a cara de puta, então tirei mais uma vez, e fui levatando seu vestido, ela não penso duas vezes e foi ajudando a tirar, com uma mão puxei seu sutiã e seus peitos saltaram pra fora, eram lindos, grandes, biquinho grandes e morenos, empurrei ela no sofá e meti a boca em um peito e apertava o outro com força, podia ouvir seus gemidos baixinhos, metia língua no biquinho, fui descendo minha mão até chegar na sua calcinha, puxei de lado e comecei alisar sua buceta, era grande a maior que tinha visto, lábios bem carnudo e grelinho avantajado, tinha um pouco de pelo mas nada que incomode, ela tava muito molhada, podia sentir escorre na minha mão
Deslizei dois dedos levemente na sua buceta, ela soltou gemidinho, comecei a socar, enquanto chupava seus peitos e ela gemia cada vez mais alto, aumentei a pressão, nessa hora pediu pra meter nela, só abri sua pernas, pude ver que ela tinha um belo bucetao, não cabia não minha mão kkkkkkkk encaixei meu pau e comecei a estocar, apertava seu pescoço e metia com força, a coroa não aguento muito tempo e aumentava o gemido até da um grito e eu senti a porra melando meu pau, não parei e continuei metendo, uma questão, normalmente quando eu bebo eu demoro muito pra gozar e acabo ficando mais violento tbm, até fiquei bom tempo metendo na velha, já tava cansado então mandei ela vir por cima, ela logo atendeu, sentei no sofá , ela sentou de uma vez na minha rola, se apoiou no sofá e começou cavalgar, enquanto eu batia naquele rabo moreno, deixei ela todo marcado, quanto mais eu batia mais ela sentava, comecei a provoca lá, na hora que chamei o marido de corninho, ela começou sentar com raiva, podia ouvir o barulho do bucetao molhado, não demorou pra velha gozar novamente, ela tava acabada, toda suada, quase sem ar, mas ainda não tinha acabado, virei ela de bruços e encaixei o pau na buceta e segurava na cintura e comecei a meter, realmente eu mudei da buceta daquela mulher, fique uns minutos metendo ela já tava sem forças, só deitada e gemendo, senti que tava chegando perto de gozar, acelerei e bombava mais forte, aumentando cada vez ritmo, então tirei meu pau e pedi pra gozar no seu peito, ela se virou e o primeiro jato já pegou na sua boca, outro pegou no pescoço e outro no peito, uma mistura de suor e porra, sentei no sofá exausto.
Depois disso ela me agradeceu e pediu pra manter em segredo, eu concordei e ela foi embora com bucetao ardendo mas concerteza feliz.