Tenho 45 anos e na época que aconteceu o fato que vou narrar a seguir eu estava com 38 anos recém completados.
Sou moreno 1,80m e 70kg, não me acho bonito mas sou um cara interessante e tenho um corpo legal porque sempre pratiquei e pratico atividades físicas.
Conheci uma mulher de 45 anos em um barzinho na região da Av. Paulista em dia de farra com os amigos da empresa, Laura era o nome dela. Logo estávamos nos pegando ardentemente e depois do boteco decidimos rachar um táxi. Dentro do carro os amassos continuaram cada vez mais quentes. A beijava com volúpia e passava a mão nas coxas dela, que bem receptiva retribuía abrindo as pernas e me beijando também.
Logo chegamos ao prédio dela que, pelo luxo e localização, dava pra ver que se tratava de uma mulher bem sucedida.
- Você não quer subir um pouco pra mais um drink comigo?
Logo estávamos na sala ampla e luxuosa quase fodendo em cima do sofá.
- Vamos para o quarto, lá a gente pode ficar mais à vontade.
No quarto ela foi logo tirando aquele terninho, ficando só de calcinha e sutiã e eu, como um cachorro no cio, parti pra cima dela com o pau duro feito ferro.
Fodemos muito em todas as posições existentes e mais algumas que inventamos. Dava pra ver que aquela mulher era muito experiente e fogosa e que estava há muito tempo sem sentir uma rola na buceta, tamanha era a fome com que se entregava aos meus desejos.
Meu pau foi muito bem servido naquela noite. Fui chupado com maestria e meti muito naquela buceta quente e receptiva.
Depois de muito tempo fodendo e vendo que já passava muito das duas horas da madruga, tomei um banho e falei pra ela que precisava ir embora.
Me contou que era executiva de um grande banco e estava com muito trabalho por conta da abertura de uma filial na Argentina. Trocamos telefone e ela me disse que queria me ver em breve.
Saindo do quarto, acompanhado por ela, me deparei com uma moça novinha, uns 19 ou 20 anos. Morena, bronzeada, cabelos cacheados, 1,60m de altura sentada no sofá com muita maquiagem no rosto e cara de poucos amigos.
- Chegando em casa essa hora Carlinha? Estava na balada novamente? – Disse Laura.
- Pelo jeito não sou a única que estava numa farra. – Disse a menina olhando diretamente pra mim.
- Pedro essa é Carla minha filha.
- Prazer! – Disse educadamente estendendo a mão para a menina que ignorou meu cumprimento, se levantou e foi em direção ao corredor onde ficava o quarto da mãe.
- Desculpe Pedro. Essa menina está muito rebelde, desde que me separei do pai dela ela vive a me afrontar.
- Relaxa sei como é.
Fui embora de táxi pensando em tudo que me acontecera naquela noite.
Dois dias depois a Laura me ligou querendo me ver novamente e assim começamos uma relação que dava sinais de que seria duradoura.
Carla sua filha me ignorava na maioria das vezes em que me via com a mãe porém, quando me via sozinho na sala, sorria pra mim, as vezes me oferecia uma bebida e assim a gente ia convivendo.
Achava aquela menina muito estranha. Bonita mas meio vulgar, sempre muito maquiada e falando com um cara diferente a todo instante.
Numa noite em que estava dormindo lá levantei-me para ir a cozinha tomar uma água e ao passar pela sala dei de cara com a Carla que estava chegando vestida como uma prostituta, com uma roupa que mais parecia um baby doll.
- E ai Pedrão beleza? onde está a coroa?
- Está dormindo profundamente.
- Você fez o serviço direito ai ela relaxou e parou de pensar em dinheiro e aproveitou um pouco as maravilhas de uma boa foda?
Fiquei vermelho com o linguajar da menina mas disfarcei e me dirigi a cozinha para pegar água. Ela veio atrás e me pediu um copo de água também.
Ela se aproximou de mim com a desculpa de pegar o copo e roçou a coxa na minha eu me afastando disse:
- Que foi Carla tá me estranhando?
- Não, estou só conferindo o que minha mãe viu em você. Deve ser bom porque já está durando 3 meses e ela nunca fica mais que uma semana com alguém. Você fode ela gostoso é?
Não respondi aquela pergunta e fui em direção a sala bastante perturbado com aquilo tudo.
Sentei no sofá e ela sentou na poltrona em frente com as pernas abertas e olhar bem provocante. Ela era magra mas tinha um corpinho cheio de curvas e bunda bem empinadinha.
Comecei a suar olhando aquela menina me provocando com as pernas abertas, dava para ver o contorno e o volume daquela bucetinha jovem e suculenta.
Me levantei pra fugir daquela tentação. Ela se levantou também ficou na minha frente e disse debochadamente:
-Mais um frouxo que minha mãe arruma! Deve ser um mané fugindo de mim como o diabo foge da cruz.
A partir daquele dia Carla começou a me provocar sempre que possível. Lambia os lábios olhando pra mim com cara de puta, passava a mão nos peitinhos, roçava em mim quando estávamos no mesmo ambiente, me pedia pra passar bronzeador quando estávamos na piscina, me chamou de frouxo e molenga mais de uma vez e eu me controlando. Nunca falei nada pra mãe dela pra não piorar a situação entre as duas que já não era boa.
Certo dia, como seria feriado prolongado em Sampa, Laura me disse que queria ir para a casa de praia em Ilha Bela descansar um pouco pois estava exausta, como estava muito quente achei uma boa ideia. Na sexta feira, já prestes a sair de casa, ela me liga e diz que vai se atrasar um pouco pra eu ir na frente que até o final do dia ela chegaria.
Carla já estava lá desde a semana anterior e eu fiquei receoso de ir mas Laura insistiu tanto que assim eu fiz. Chegando lá me acomodei, tomei banho, comi alguma coisa e fui pra piscina. Umas 15:00h ouvi um barulho na sala e fui ver quem era. Carla entra em casa de mãos dadas com um rapagão estilo sufista, cabelos loiros, pele muito queimada de sol e jeito de praieiro.
- Oi Pedrão tudo bem? Minha mãe não veio com você?
- Ela vem mais tarde. Teve um rolo na empresa e ela se atrasou.
- Já imaginava. É capaz de nem vir só pensa em trabalho.
O rapaz me olhava e olhava pra ela esperando uma apresentação.
- Beto esse é Pedro o novo brinquedinho da coroa. - Disse ela rindo e indo em direção ao quarto arrastando o cara pela mão.
- Falou cara, prazer! – Tentou falar o carinha enquanto era puxado por Carla.
Aquilo me deixou puto da vida! Aquela putinha me chamar de brinquedinho foi a gota d’água. Minha vontade era de meter a mão nas fuças da vagabunda mas me contive. Fui até o bar me servi de um uísque e me sentei no sofá com aquilo engasgado. A bebida quase não descia pela goela.
De repente comecei a ouvir uns gemidos vindo dos quartos me levantei e silenciosamente fui dar uma olhada. Ao me aproximar vi que a porta do quarto de Carla estava entreaberta, cuidadosamente dei uma olhada e vi o tal Beto em pé de frente pra Carla com a bermuda abaixada até o chão e ela chupando a rola dele gulosamente. O cara gemia enquanto ela engolia a rola dele até o talo enquanto isso ele alisava os peitinhos da putinha que tinha tirado o biquíni e estava peladinha. O molecão tinha um corpo legal, uma rola comprida porém não muito grossa, ao contrário do meu pau que além de comprido é muito grosso.
Meu pau começou a subir e a armar uma barraca vendo aquela cena. O pau do Beto entrava e saia da boca de Carla que segurava no tronco da rola e enfiava tudo na boca enquanto ele segurava nos cabelos dela forçando a rola goela abaixo. De repente ela olha em direção à porta e dá uma piscadinha pra mim. Fiquei gelado na hora mas logo percebi que a vagabunda tinha deixado a porta entreaberta de propósito pra que eu visse tudo.
Ela parou de chupar a rola do Beto e se deitou com as pernas abertas. Ele se jogou em cima dela e meteu a cara na buceta dela e começou a chupar e lamber gulosamente. Chupava com tanta fome que fazia aquele barulho gostoso. Ela gemia alto e se contorcia como uma cadela no cio.
- Chupa minha buceta Beto, mete a língua na minha grutinha, me deixa molhadinha pra receber teu cacete. Vai meu macho gostoso!
O cara não falava nada com a boca ocupada mergulhado no meio das pernas dela.
De onde estava eu via a bunda do cara com aquela marca de sunga, meu pau estava tão duro e eu com tanto tesão que desejei meter naquele rabo ali de frente pra mim. Carla puxava os cabelos do cara e esfregava a cara dele na buceta dela e gemia cada vez mais alto. Naquela altura eu já estava com o pau pra fora e batia uma punheta gostosa vendo a cena. Pra minha surpresa vejo a mão da putinha acenando pra mim, me chamando pra me aproximar. Não saí do lugar, fiquei ali paralisado. Foi quando ela disse:
- Entra ai palerma! Vai ficar só olhando? Não é homem o suficiente pra me encarar?
Beto parou de chupar a buceta dela e só então se deu conta de que eu estava ali na porta com o pau na mão olhando eles foderem. Fiquei meio sem graça pelo cara mas também puto com as palavras da cretina. Beto sorriu e, pra minha surpresa, disse:
- Chega ai cara! Vamos foder a safadinha que ela curte muita rola.
Entrei já tirando a bermuda e me aproximei dos dois. Beto voltou a lamber a bucetinha dela que era exatamente como eu tinha imaginado sempre que ela me provocava. Subi na cama e enfiei meu pauzão na boca da safada que não conseguia engoli a rola grossa e ficava engasgando. Segurei ela pelos cabelos e forcei a minha rola dentro da boca gulosa.
- Chupa essa rola safadinha! Você não gosta de muita rola? Agora você tem dois machos pra te dar rola.
Ela não falava nada, apenas chupava e tentava engolir meu pau enquanto Beto se lambuzava na bucetinha gostosa dela. Depois de alguns minutos nessa posição nós trocamos, eu metia a boca naquela buceta rosadinha e suculenta e Beto dava a rola pra ela chupar. A dele ela conseguia engolir tudo.
- Vai macho chupa minha buceta, eu sei que você sempre quis me comer só não tinha coragem, agora chupa gostoso minha bucetinha, mete a língua dentro, estou toda arrepiada com dois machos.
Enquanto metia a língua naquela buceta eu também descia um pouquinho e lambia aquele cuzinho muito apertadinho, cuzinho de menina, ela estremecia o corpo toda vez que eu fazia isso e gemia mais forte.
Beto se deitou na cama com a rola pra cima e disse:
- Hora de montar gostosa senta aqui no caralho do seu macho.
Ela mais que depressa subiu no cara e foi encaixando aquela buceta toda molhadinha na cabeça do pau que entrou facilmente como uma espada quente na manteiga. A vadia sentiu a rola toda dentro e começou a rebolar em cima. Eu por trás comecei a roçar meu pau nas costas dela e com as mãos apertava aqueles peitinhos durinhos beliscando de leve os mamilos rosadinhos e duros feito dois botões. O tesão era tanto que meu pau babava sem parar. Fiquei de pé na cama e novamente soquei meu pau na boca sedenta daquela safadinha que tanto me provocava. Ela rebolava no pau do Beto e chupava avidamente meu pau.
- Isso meus machos me fodam gostoso. Matem a fome de minha buceta, hoje eu quero ser a vadia de vocês.
Isso me deixou tão louco que imediatamente sinalizei pro Beto pra gente trocar de lugar. Ele saiu de baixo dela e eu a coloquei de quatro na cama bem arreganhada e vim por trás encostando a cabeça do meu pau naquela rachinha quente. Quando comecei a empurrar, senti ela travar um pouco e sussurrar:
- Devagar! Seu pau é muito grosso.
- Relaxa gatinha. Safada que é safada aguenta o pau do macho sem reclamar. – Essa era minha vingança. Fui socando meu pau sem violência mas firme sem parar, sentindo as paredes daquela buceta me engolindo. Beto socava o pau dele fundo na garganta dela. Quando senti meu pau todo dentro segurei ela pela cintura e soquei muito. Bombei meu pau naquela bucetinha gostosa com muita vontade, cada estocada que dava ela ia pra frente e engolia o pau do Beto que gemia gostoso. Meti muito na buceta dela ora com desejo ora com raiva de todos os insultos que ouvi dela.
Comecei a revezar com o Beto, ele metia na buceta e eu na boca depois invertíamos. Socamos muito assim e eu sugeri que ele deitasse na cama e ela sentasse em cima dele e assim ela fez como uma cadela obediente, sentou no pau do Beto e arrebitou a bundinha. Eu lambi sua nuca e fui descendo a língua pelas suas costas enquanto Beto socava e ela gemia. Desci até a bunda e lentamente comecei a linguar o cuzinho dela, ela gemeu alto e ficou toda arrepiada. Fui enfiando a ponta da língua naquele cuzinho e ela cada vez gemendo mais alto, era tão próximo que eu quase lambia o pau do Beto. A cena era demais! Eu via aquela buceta sendo arrombada bem de pertinho, cada detalhe daquela rola entrando na gruta da safada. Comecei a passar a cabeça do meu pau na bunda dela e encostei no cuzinho. Ela parou de rebolar e disse alto:
- Ai não! No cu não. Isso eu não faço.
- Relaxa gata tu vai gostar. – Falou Beto já cheio de vontade também.
- Isso eu não faço!
- Faz sim! Não é você que se diz tão corajosa? Tão mulher? Que porra de vadia é você que tem medo de levar rola no cu? – Disse alto e firme pra ela entender quem estava no comando.
Acho que minhas palavras mexeram com o orgulho dela e ela sem falar nada voltou a rebolar na pica do Beto que olhou pra mim e piscou o olho com um sorriso safado na cara.
Lambi novamente o cuzinho dela deixando bem lubrificado e fui passando a cabeça do pau bem no buraquinho. Nem eu acreditava que meu pau pudesse entrar naquele orifício tão apertadinho. Mas a lembrança de tudo que ela me disse e o tesão falaram mais alto e eu comecei a forçar. Dei uma cuspida na mão e passei na cabeça do pau, forcei novamente e senti a cabeça entrar um pouquinho, ela começou a gemer mais ofegante e dizer que estava doendo pedindo pra parar. Beto com o pau dentro da buceta dela começou a beijá-la e falou:
- Relaxa gata. Libera o cuzinho que logo você acostuma e vai gostar.
Meu pau foi entrando naquele buraquinho tão apertado que chegava a machucar minha rola. Ela ofegante:
- Tá bom, chega eu não aguento.
Parei um pouco mas não tirei o pau de dentro. Quando percebi que ela estava tranquila comecei a meter novamente e agora foi entrando mais fácil. Senti meu pau todo dentro da vadia e comecei a bombar lentamente enquanto beijava a nuca dela e ela sentia a buceta invadida pelo pau do Beto. Metia meu pau naquele cuzinho gostoso.
Sentir aquelas preguinhas se rompendo na minha rola era muito especial. Estava tão excitante que conseguia sentir a rola do Beto se movimentando dentro da buceta dela e a gente continuava metendo nela em sincronia e ela já dava sinais de que estava gostando de ser arrombada numa dupla penetração.
Troquei de lugar com o Beto que parecia um garoto que ganha bala. Metia rola fundo no cuzinho dela e como o pau dele era mais fino ela rebolava sem incômodo nas duas rolas.
- Vai minha vadia rebola na rola do teu quase padrasto enquanto leva no cu. Tu não vivia pedindo isso? Agora aguenta rola ...
Troquei novamente de lugar com o Beto e pude ver o cuzinho dela já um pouquinho aberto depois de levar as duas rolas, meti meu pau que agora entrou com mais facilidade, soquei fundo no buraquinho e ela reclamou que estava doendo, fui socando sem dó e sentia a rola do Beto entrando na buceta dela, nossos paus se roçavam um em cada buraco.
- Agora você tá aprendendo quem é molenga né sua putinha? Você ainda acha que eu sou um frouxo? – Falei baixinho em seu ouvido enquanto dava uma estocada forte no seu cuzinho.
Beto anunciou que estava quase gozando.
- Nossa cara que tesão! Vou gozar não estou aguentando segurar.
- Goza Betão enche a bucetinha dela de leite enquanto eu meto no rabo dela.
Ela, a essas alturas, já acostumada com as duas rolas gemia alto e rebolava como uma devassa. Começou a gemer alto e também dava sinais de gozo. Começou a tremer todo o corpo e eu aumentei as estocadas no rabo dela, soquei fundo e forte, ela deu um grito alto se contraindo toda.
Meu pau explodiu dentro daquele rabo, sentia minha porra sair em jatos fortes inundando aquele buraquinho quente e agora arrombado. Nunca gozei tão forte em minha vida ela se jogou em cima do Beto e eu ao lado da cama, os três respirando ofegantemente.
Ao sair Beto passou por mim na sala e disse:
- Cara essa mina é maluquinha. Desde que ela me pegou fodendo com a mãe dela que ela não parava de me perseguir para foder com ela também. Acho que tem um lance de competição entre as duas. Foi bom pra caralho foder ela junto contigo. Se cuida parça!
Aquilo me deixou grilado. Ouvi o barulho do chuveiro. A safadinha estava tomado banho.
OBRIGADO POR TER LIDO MEU TEXTO!
SE GOSTAREM, EM BREVE CONTAREI NOVAS AVENTURAS COM ESSA SAFADINHA.
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