No busão com o Alemão

Um conto erótico de Mamador de plantão
Categoria: Gay
Contém 925 palavras
Data: 18/09/2022 20:43:47
Última revisão: 19/09/2022 14:34:13

Como contei no texto anterior, na última vez que fui a cidade de Venâncio Aires fazer a manutenção do aparelho dentário, fiquei com um alemão muito gostoso, no banheiro da rodoviária.

Ele era perfeito do jeito que eu gosto. Ficamos era por volta das 15h, depois fui ao mercado próximo dali e retornei a rodoviária para a pegar o ônibus por volta das 17h30. Como era inverno aqui no RS, já estava começando a escurecer. Faço o chekkin e me dirijo a poltrona 44, lá no final onde gosto de ir para ouvir minhas músicas descansado.

Eis que percebo, na metade do ônibus, poltrona 21 o meu alemão. Ele estava sozinho, mas como as poltronas era numeradas não podia sentar ali. Passei reto, ele fingia estar lendo uma revista de loja. Me sentei, coloquei as sacolas na poltrona do lado e coloquei meus fones.

No horário previsto o ônibus saiu da rodoviária. Luzes apagadas pois já estava escuro. Era uma viagem de quase duas horas onde o ônibus passava por 4 municípios, sendo o meu o último. Depois de uns 10 minutos de viagem o alemão levantou e sentou-se lá no fundão, na poltrona mais próxima a minha só que do outro lado. Entendi o que ele queria e dei um gelo.

Uns 5 minutos depois, ele liga a lanterna do celular, fraquinha, e como se procurasse algo no chão, mostrou sua pica dura, pra fora da calça pelo buraco do zíper. MUITO DURA. Nessa hora eu fui a loucura, meu pau ficou duro e tomado pelo tesão, coloquei minha sacolas no chão e passei para a poltrona da janela. Ele rapidamente guardou a pica na calça e se sentou ao meu lado. Começando a conversar.

- Onde você mora? É solteiro?

- Moro em GC. Sou solteiro.

- Quantos anos você tem?

- 18, respondi.

- Nossa a idade o meu filho. Que louco.

- Teu filho é gostoso como você? - Disse para apimentar a história.

- É mais parecido com a mãe. Mas é muito gato.

O alemão me mostro a foto e o filho de fato era lindo. Então perguntei a ele como quem não quer nada:

- O que você quer aqui?

- Você sabe! Quero mais.

- Não sei se aqui é uma boa.

- A gente faz discretamente. Vamo.

Nisso ele pegou a minha mão e colocou sobre a calça dele. Tava latejando, talvez mais dura que na rodoviária, uma vez que lá ele tava nervoso. A essa hora, a maioria dos passageiros já estava lá na frente do ônibus. Então ele tirou o pau pra fora e disse baixinho no meu ouvido.

- Bate uma pro paizinho! (Ele tinha tara por incesto, e eu curto até hoje homens com idade para ser meu pai).

Não precisou pedir duas vezes e eu estava punhetando ele. Ele tava muito mais safado. Lambia e mordiscava meu pescoço, chama de puto no ouvido, meu filhão e tudo mais. Só parávamos quando as luzes acendiam para alguém descer ou embarcar. Passou um tempo ele pediu para me punhetar também.

Confesso que tenho um pouco de vergonha, meu pau é bonitinho mas pequeno. Só que o toque daquele homem (que trabalhava na roça) com as mãos ásperas me punhetando, meu deu um puta tesão. Tentei beijar ele e consegui. Que beijo! O homem parecia não beijar a muito tempo. Que língua, que fogo, ficamos ofegantes.

Mais uma vez o ônibus parou para embarca um casal que sentou a meio do ônibus. Então precisamos falar mais baixo. Depois que o cobrador fez seu serviço as luzes se apagaram e a putaria voltou. Reclinamos as poltronas e para minha surpresa, ele começou a me chupar. Era a primeira mamada que eu recebia. Que tesão.

Ele parecia experiente. Começou na cabecinha passando a língua, e foi descendo, lambendo e salivando muito. Eu gemia, tremia e chamava ele de paizinho. Isso fazia o puto mamar com mais vontade ainda. Quando chegou nas bolas foi demais. Me controlei para não gemer alto. E ali ele ficou intercalando momentos mais lentos e rápidos e em pouco tempo eu gozei na boca dele, sem avisar, como ele fez anteriormente. Pra minha surpresa ele tomou tudo.

Na sequência da viagem, paramos na rodoviária de outra cidade. Desceram alguns passageiros outros embarcaram e saímos novamente. Ele me disse que a próxima rodoviária era a dele. Deitei ele na poltrona e levantei sua camisa. Comecei mamando e mordiscando seus mamilos. Aliás isso foi demais. Sentia o coração dele a mil. Fui descendo beijando seu corpo peludo até chegar na pica que já tava babando. O danado deu com ela na minha cara com tanta força que fez barulho. Disfarcei e comecei a mamar ele.

Muita língua e saliva. Chupava as bolas, chupava aquele pau durão como se fosse um pirulito. Passava a língua de alto a baixo, punehtava e ele pedi mais e mais. Gemia, chamava eu de filhão e putão e nessa hora eu já tinha perdido a noção do perigo.

Chupava aquela cabecinha rosada como quem não teria outra oportunidade na vida e ele seguia gemendo, cada vez mais ofegante até que me disse.

- Papai vai te dar leitinho, bebe tudo filho.

Dito e feito. Ele gozou, muito de novo. Dessa vez, engoli tudo. Um misto de prazer e nojo kkk, que hoje não tenho mais, aliás adoro tomar e limpar o pau com a língua.

Depois de tudo isso, seguimos conversando até ele chegar em casa. Vim para minha casa também e não vi mais ele. O que eu também não vi foram os olhares do cobrador. Mas isso é outra história.

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