Eu: Sei, pior que do jeito que ele olhou deve ter gostado.
Felipe: Safada.
Eu então pulei em seu colo e nos beijamos, era bom ter ele ali comigo de novo, ter meu companheiro de tantos anos, o amor da minha vida do meu lado.
Continuando...
Minha vida com Felipe estava indo de vento em polpa, aquelas pitadas de tesão por saber dos vídeos, o jeito que ele me olhava, tudo parecia uma lua de mel, começamos sair mais vezes, e numa dessas vezes voltamos para o bar do Zé, eu prometi a mim mesma que não trairia mais meu marido, porém ainda tinha uma veia exibicionista que me dava tesão e sabia que sendo bem explorada Felipe também gostava. Ainda tinha minhas duvidas em relação ao tesão que ele tinha nos vídeos, porém resolvi que num momento oportuno iriamos conversar, Coloquei então um vestido que tinha comprado nos Estados Unidos, um amarelo, rodado, uma calcinha fio, pois sabia que depois iria ter algo mais, salto alto e arrumei meu cabelo.
Chegamos no bar, estava lotado, e o tempo todo ficamos ou bebendo, ou dançando, até que a bexiga obrigou eu ir a primeira vez no banheiro, fui rapidinho e voltei. Era bom poder estar ali com Felipe, aproveitando cada momento, depois de uns quarenta minutos ele avisa que vai no banheiro, ele saiu, eu estava com minha caipirinha, vejo um rosto familiar no meio da multidão, era Edmilson o vigilante do condomínio, ele logo que passou por mim cumprimentou.
Edmilson: Oi Dona Erika, perdida no baile sozinha?
Eu: Não, meu marido ta no banheiro.
Edmilson: Ah sim, faz bem ele num deixar a senhora vir aqui sozinha.
Eu: Por que?
Edmilson: Tem muito homem tarado nesses lugares, e te assediariam.
Eu: Sei.
Edimilson: Só falando a verdade.
Dei um sorriso para ele, que veio e sentou ao meu lado, ficamos ali conversando um pouco até Felipe voltar, assim que ele chegou cumprimentou o vigilante e Edmilson não demorou saiu da mesa e foi atrás dos seus amigos, voltei a conversar com Felipe e bebemos mais um pouco, vi em seus olhos que não tinha gostado da presença de Edmilson na mesa, porém foi cordial até certo ponto, não me questionou nada sobre ele e deixei pra lá aquilo. Voltamos a dançar, eu já estava bem alegrinha com as caipirinhas e a cerveja, me subia um tesão louco, Felipe me puxava gostoso e as vezes trocávamos alguns beijos. Ficamos horas ali no bar e foram muitas caipirinhas, devo ter ido umas quatro vezes ao banheiro, e na ultima delas o banheiro estava lotado, esperei até conseguir ir e quando estava saindo fui abordada por Edmilson, ele me puxou e já iniciou uns passos, eu acompanhei mas logo disse.
Eu: Acho que me confundiu, tenho que ir, meu marido está me esperando.
Edmilson também estava bêbado e falou.
Edmilson: Só uma música. Fazer esse pobre trabalhador feliz.
Acabei deixando levar, sua mão pousou na minha bunda e apertou, reclamei.
Eu: Ai não, sobe essa mão.
Edmilson: Desculpa, não resisti, ela é durinha igual a minha.rs
Eu: Larga de ser safado.
Edmilson: Só disse uma verdade, aperta ai.
Acabei apertando, e realmente era, ele foi me envolvendo, sentia algo na virilha dele e falei.
Eu: Pode sossegar, quero ninguém excitado comigo.
Edmilson: Relaxa dona, só estamos dançando.
Foi quando ele me rodopiou, minha saia levantou e ele me agarrou por trás, sua mãos foram na minha cintura e me puxaram senti minha saia levantar e ele se encaixar atrás de mim, não posso negar que meu tesão foi nas alturas, ele então continuou dançando e mexendo sua virilha de um lado para o outro, ele então chegou no meu ouvido e falou
Edmilson: Rebola.
Seu hálito era quente e me fez arrepiar, eu obedeci, rebolei e senti seu pau ficar duro, pelo contato sabia que era um belo espécime, o tesão não me deixava raciocinar, foi quando ele mordeu minha orelha e eu arfei, sua mão estava encima da minha bucetinha já acariciando, ele então me girou novamente, sua mão foi na minha nuca, numa pegada gostosa de macho, ele então me puxou para um beijo, quando estava prestes a beija-lo, Felipe veio a minha mente e eu desisti, o empurrei e falei.
Eu: Para, num quero isso, to com meu marido, ele ta me esperando.
Edimilson: Qual é, só um beijo, ele num precisa saber.
Eu: Eu vou saber, além do mais o que fiz já foi errado, tchau.
Sai dali as pressas, ele tentou me seguir e ainda conseguiu me abordar no meio da multidão e disse.
Edmilson: Desculpa, deixei me levar pelo tesão. A senhora é muito linda, me desculpe.
Eu: Ta mas deixa eu ir.
Sai de perto e cheguei na mesa, Felipe me olhou e de tão desesperada que estava falei tudo que tinha acontecido, não queria perde-lo de novo, sabia que ele merecia a verdade, lagrimas vieram aos meus olhos e então ouvi dele que tinha visto o acontecido, e então ele falou.
Felipe: Obrigado!
Ele me pegou de surpresa e fiquei sem entender.
Eu: Por que?
Felipe: Por ser sincera comigo, achei que você iria mentir novamente, eu acabei vendo tudo.
Eu: Como?
Felipe: Você estava demorando, ai fui ver o que tinha acontecido.
Eu: Então.
Felipe: Eu sei quem foi o cara, e você não pode beber em festas.
Depois daquelas palavras entendi o por que das suas palavras, ele nunca me cobrou das traições, tanto que ele tentou por quase um ano ignorar que o tinha o traído e tentado fazer dar certo, porém fui eu que meti os pés pelas mãos, ele sempre me cobrou da minha honestidade, não queria mentiras, eu queria chorar, e chorei, ele me abraçou e saímos dali, fomos conversando durante todo o trajeto. Ele me contou tudo que havia acontecido, a aposta com Eliane, realmente tudo fazia sentido e me senti uma boba por agir daquela forma, a conversa foi longa que acabou comigo e ele nos atracando na piscina de casa, era um momento de revelações e de cumplicidade, algo que remetia aos bons anos da nossa vida, porém uma de suas ultimas falas que achei mais intrigante.
Felipe: Eu também te amo, promete não mentir para mim, e nem fazer nada por impulso, pois foi isso que a fez cair nos braços de outro, se eu fizer algo errado venha me falar, não quero ser o ultimo a saber.
Acabei por concordar e jurei fidelidade e lealdade a ele novamente e junto contei uma fantasia que ele nunca soube que era essa parte exibicionista que eu tinha, ele me fitou com os olhos e então vi na casa ao lado o filho do vizinho nos observando, pelados na piscina e então ali sagramos uma bela transa com um expectador, o que para Felipe estava tudo bem.
No dia seguinte, acordei e Felipe estava exausto do meu lado, eu estava com uma tremenda ressaca, os dois pelados, me aninhei em seus corpo e até ele acordar.
Eu: Bom dia!
Felipe: Bom dia!
Eu: Te amo.
Felipe: Também.
Apesar da nossa conversa no dia anterior acabei por entrar no assunto de novo e perguntei algo para Felipe, indaguei algo que eu queria saber.
Eu: Fê, posso te perguntar algo?
Felipe: Diga senhora.
Eu: Você tem ciúmes de mim?
Felipe: Claro que tenho, ou você acha que gosto de te ver com outro.
Eu: E por que nunca implicou com minhas roupas?
Felipe: Por que mesmo tendo ciúmes, gosto de te ver linda.
Eu: Posso te perguntar algo mais serio agora?
Felipe: Diga?
Eu: Você se importa com esse meu lado mais piranha?
Felipe: Quando é só comigo não.
Eu: Hum, então não preciso mudar o modo de vestir?
Felipe: Não.
Eu: Posso falar uma ultima coisa?
Felipe: Sim.
Eu: Você quer me comer agora de novo? Ou só depois do café?
Ele então pulou encima de mim e voltou me agarrar, porém ali foram só beijos e carícias, tomamos um banho juntos e fomos tomar nosso café. Naquela mesma tarde que era uma sexta feira, fui para a academia, porém antes de ir fiz questão de passar no escritório onde Felipe estava olhando algumas coisas do trabalho dele e perguntei como estava minha roupa, ele me olhou e com cara de safado e disse.
Felipe: Você está linda, muito gostosa.
Eu: Obrigada! To indo na academia, volto mais tarde.
Sai de casa, estava vestindo uma macaquinho roxo, com detalhes em tule preto, o short era bem curtinho, e as costas como sempre nuas, com um grande decote em "v", o que impossibilitava o uso de calcinha, na frente era fechado porém com um detalhe em tule que ia do umbigo ao decote o que dava a impressão de um decote profundo, a alça ia direto na nuca, deixando meus braços e ombros de fora, nos pés um tênis banco, treinei bastante e fui para casa, estava muito suada, quando estava chegando, após virar uma esquina do condomínio, vi Edmilson, como estava a pé, ele veio até mim e disse.
Edmilson: Senhora Erika, me desculpe por ontem, não queria ter feito aquilo ontem.
Eu: Tranquilo, mas que não se repita, sou uma mulher casada.
Edmilson: Sim senhora, não irei fazer mais.
Continuei andando e percebi que ele não parava de olhar para mim, quando dei uma certa distância abaixei um pouco, inclinando bem o tronco e empinando a bunda, fingindo mexer no tênis, levantei e olhei para trás e vi ele mexendo no pau com uma cara de tarado, acelerei meu passo e até em casa. Chegando lá, procurei por Felipe, ele estava no quarto e toda suada já parti para cima dele e o fiz gozar com minha boca, quando terminei disse que queria que ele me chupasse também, ele não se fez de rogado e caiu de boca, depois de um tempo ele me colocou de quatro e meteu gostoso até me fazer gozar, quando terminei ele falou.
Felipe: Que tesão doido foi esse?
Eu: Acabei ficando excitada com um cara me olhando, ai corri para cá, para você me saciar.
Felipe: Sei.
Eu: Eu perguntei se você não se importava com minhas roupas, e você disse que não e disse que eu não podia te trair, mas não falou nada de ficar excitada com os outros me olhando.
Felipe: Verdade.
Ele sorriu e fomos para o banho.
Depois dessa noite, Felipe me contou sobre o encontro marcado com Eliane.
Felipe: Vou encontrar a cobra.
Eu: Eu quero ir junto.
Felipe: Não, ela falou para ir sozinho.
Eu: Mas pode ser uma armadilha.
Felipe: Talvez, mas vou preparado e já avisei uns amigos da policia.
Eu: Mesmo assim.
Felipe: Fica de boa, nada de mal pode acontecer e essa megera, ta na hora dela pagar por tudo.
Via o ódio nos olhos dele, o encontro seria dali uns dias, foi uma tensão danada a espera, no dia marcado ele foi para o tal endereço, eu fiquei angustiada, minhas filhas foram para a casa dos avós, era melhor elas ficarem lá, eu acabei indo para a academia, tamanha minha angustia ansiedade por notícias, foi então que quando estava chegando lá encontrei Abel, um gordinho, de 53 anos, olhos castanhos, calvo, sem barba, moreno, ele me olhava de cima a baixo, eu estava vestida com um top e um short preto, foi então que ele veio e me abordou.
Abel: Boa tarde, Senhora Erika.
Eu: Boa tarde?
Abel: Então, eu precisava conversar com a senhora.
Eu: Nós nem nos conhecemos, o que teria para tratar contigo.
Abel: Então, pelo que sei, seu marido está indo ter um encontro com uma acompanhante, amiga minha, ela achou que a senhora gostaria de saber o que vai acontecer.
Eu: Ele está indo ver a biscate da Eliane, e num vai fazer nada com ela.
Abel: Bem, não era o que ela me disse ontem, até pediu emprestado um ap meu para o encontro dos dois.
Eu: Ele num é esse tipo de homem.
Abel: Verdade, porém se não acredita, tome, esse é o link das câmeras de segurança do meu ap, talvez tenha algo de interessante.
Ele me entregou um papel com o link e uma senha, eu o peguei e ele logo se retirou, naquele momento conheci quem ajudava Eliane, não era Abner e sim Abel, porém eu sabia que tinha armação dos dois, Felipe jamais iria ficar com Eliane, ele iria lá para tirar tudo a limpo. Porém a sementinha estava plantada, eu então peguei meu celular e acessei o link, coloquei a senha e abriu as câmeras, nelas podia ver todos os cômodos do apartamento, parecia um big brother, foi então que vi Eliane, ela estava diferente, dei zoom e pude ver que tinha feito plásticas, mudou o nariz, fez preenchimento labial, harmonização, colocou silicone nos seios, seu cabelo estava grande e liso, ela vestia apenas uma meia 7/8 e uma calcinha fio dental rosa, na sua frente estava Felipe, os dois dialogavam, mas eu não podia ouvir, foi então que ela se aproximou e abraçou ele, ela então inclinou a cabeça e o beijou, pelo ângulo só conseguia ver ele de costas, os dois se beijavam e vi ela se abaixar e retirar a calça dele e então começar a chupa-lo, eu via Eliane e Felipe ali transando ela tirava o pau da boa e sorria na direção dele, eu fiquei possessa, tirei dali daquele link e sai chorando em direção de casa, ao chegar perto de casa esbarei em um dos vigilantes, e qual não foi minha surpresa ao ver que era Edimilson, ele logo que me viu chorando perguntou.
Edmilson: O que está acontecendo, por que ta chorando Senhora Erika?
Eu: Num é nada
Continuei andando e ele então me acompanhou até a porta da minha casa, então falei.
Eu: Me deixa sozinha, preciso de paz.
Edmilson: Claro, mas deixa apenas eu entender o que ta acontecendo, talvez eu possa ajudar.
Eu: Você não pode me ajudar, acabei de ver meu marido me traindo. E com uma biscate de quinta.
Edmilson: Nossa que barra.
Eu desandei a chorar ainda mais e ele foi e me abraçou, me agarrei nele e fiquei chorando por algum tempo, foi quando ele pediu.
Edmilson: Me da suas chaves, a senhora precisa beber uma água para se acalmar.
Eu: Eu preciso e parar de ser trouxa, acreditei que minha vida podia ter paz, mas essa puta voltou a atazanar tudo.
Eu entreguei as chaves, ele me conduziu até a sala, ele foi até minha cozinha e trouxe um copo de água, eu bebi e começamos a conversar, eu estava com a cara inchada de tanto chorar.
Eu: Acho melhor você ir, ta no meio do seu plantão.
Edmilson: Relaxa, a senhora precisa de ajuda.
Eu: Pare de me chamar de senhora.
Edmilson: Ta bom a sen...Ta bom Erika, você precisa de ajuda.
Eu: Eu preciso e de uma arma para matar aquela biscate.
Edmilson logo ponderou.
Edmilson: Talvez seja só um mal entendido.
Eu: Não foi, eu vi ela com a boca no pau do meu marido.
Edmilson: Ai é barra.
Eu: Acho melhor você ir, vou tomar um banho e chorar o resto da noite na cama.
Edmilson: Tudo bem.
Assim que nos levantamos, ele em vez de ir para a porta, se aproximou de mim e sem aviso me abraçou e me tascou um beijo, num primeiro momento não correspondi, porém ele beijava bem, minha cabeça foi para a situação onde Felipe estava com Eliane, os dois já deveriam estar na terceira ou na quarta gozada, foi ai que me permiti, correspondi ao beijo daquele mulato, ele então começou a explorar a mão pelo meu corpo, retirando meu top, suas mãos eram grandes, seguraram meus peitos e apertaram, senti seu pau começar a dar sinal de vida, nossas bocas não se desgrudavam, fui abrindo sua farda e tirei sua camisa, me deparei com um peitoral malhado e empedrado, e um tanquinho com gomos grandes e vincos profundos, quando estava sem camisa vi a dimensão do corpo daquele homem, ele era imenso, e muito gostoso, ele então caiu de boca nos meus peitos e os chupou com volúpia, senti suas mãos baixarem meu short, com isso estava apenas de tênis ali na minha sala, ele então me jogou de quatro no sofá e veio e me deu um belo tapa na bunda, o som ecoou por toda o ambiente, eu gemi, senti ele se abaixar e sua boca carnuda beijar minha bucetinha, ele chupava gostoso, me tirando gemidos, sua língua ia e vinha como se fosse um animal bebendo água, ele subiu e também dedicou um tempo no meu cuzinho, me chupou por um bom tempo até me fazer gozar. Quando terminou deu mais um tapa na minha bunda e disse.
Edmilson: Nossa, que bunda, será que aguenta uma rola grossa?
Eu me virei para ele, que me pegou pelos cabelos e puxou, me deixando na altura das suas coxas, me ajoelhei e abri o cinto e retirei a calça junto com a cueca, foi então que saltou um belo pau, era o maior que já tinha visto na minha vida, não em comprimento, mas em largura, devia ter uns vinte três centímetros, porém era da grossura de um copo, a cabeça era grande e roxa, cai de boca lambendo aquilo e punhetando, minha mão pequena num fechava em volta, na boca cabia apenas um terço, porém babei muito pois sabia que iria sofrer. Ele se sentou no sofá, suas coxas eram grandes e musculosas, eu alisava cada parte dele, beijava, chupava, ele foi levantando as pernas, eu punhetando seu pau e vi sua bunda, eu a mordi, e fui com a língua em direção do seu cu, ele não se assustou, pelo contrário me deixou ali chupando aquele cuzinho, quando me dei por satisfeita me levantei e fui em direção a ele, ainda sentado no sofá, lembrei de Felipe com Erika e sem pensar a única coisa que fiz foi sentar com raiva naquele pau, entrou rasgando minha buceta, mas fui até o final, quando terminou de entrar tudo, comecei a rebolar, Edmilson era só gracejos, ele apertava meus peitos, mordia o bico, dava tapas na minha bunda e dizia.
Edmilson: Vai sua puta gostosa, desconta esse chifre no meu pau.
Eu quicava com mais força ainda, foi então que ele me levantou com uma facilidade tamanha, devido a sua força e começou a estocar forte, eu via estrelas, ele estava me arregaçando, até que não aguentei e minha bucetinha contraiu, mastigando aquela pica, eu gozei novamente, ele parecia incansável, foi então que me jogou de lado no sofá, pegou algo na carteira, abriu e despejou no meu cuzinho, o safado andava com lubrificante, foi então que senti a pressão, foi difícil, mas ele conseguiu vencer minhas pregas, o pau entrou a metade, ele parou esperou eu me acostumar, pois era enorme, quando sentiu meu cuzinho piscar ele iniciou um vai e vem, o pau foi ganhando terreno e quando vi já ia e vinha tudo, ele me colocou de quatro e socou forte, eu comecei a gritar e gemer quando ele entrava todo, foram alguns minutos de tortura, até que ele falou vou gozar, retirou o pau, puxou meu cabelo e gozou tudo na minha cara, ele ficou ali pegando a porra e colocando na minha boca e ordenando que eu engolisse, além de continuar colocando aquele pau na minha boca, o pau não baixava, foi então que ele novamente me pegou de quarto, dessa vez eu estava encima da mesa de madeira de centro, a bunda empinada, ele enfiou tudo no meu cu e começou a bombar, sua mão puxava meus cabelos, eu cerrei os dentes e fui sentido cada estocada até que novamente senti que ia gozar, e como uma sincronia absurda a porta da sala se abriu, eu gritei gozando e quando meus olhos voltaram a focar vi Felipe a minha frente.
Continua...