E um domingo com um homem gostoso como aquele...
Eu não pararia de forma alguma o sexo.
- Vamos para o quarto?
Paulo perguntou me abraçando, mesmo me vendo toda babada e gozada na cara, no pescoço e escorrendo pelo babydool, ele me abraçava e me queria.
Era puro tesão e vontade de transar.
Ele me queria na cama de casal dele e daquele jeito mesmo.
Suada, babada e esporrada.
Fomos para o quarto e aí prestei mais atenção no ambiente.
Cama box imensa, tv imensa na parede da frente, uma porta para suite o e uma outra para um closet, na qual era forrada por dois espelhos dos pés a cabeça. As cortinas que mostravam a paisagem pelas janelas estavam cerradas, criando uma penunbra sedutora.
Senti, claro, o odor feminino de um perfume leve de mulher, de fêmea.
Era ali então que Paulo fodia a esposa.
Tinha um móvel com várias fotos em porta retratos diferentes.
Em uma delas, aparecia Paulo abraçado e sorridente junto a uma mulher com os cabelos loiros e grandes abaixo dos ombros. Ela, também sorridente, aparentava uma beleza madura, de mulher experiente.
E o safado estava agora com uma femeazinha naquele covil de amor.
E eu, safada, muito excitada em pensar que ele me queria tanto quanto aquela mulher bonita.
Quando entramos fui direto me olhar nos espelhos e me senti a fêmea.
Fio dental branco entrando no cu, meias finas brancas, cinta-liga branca, baby-doll branco todo manchado de porra, peruca loira caindo nos ombros.
Eu estava uma puta safada e excitada.
Paulo estava escolhendo uma roupa diferente que ele tinha colocado na cama e aí perguntei:
- Estas roupas são da sua mulher?
Ele se virou segurando uma saia curta jeans, um fio dental preto e uma blusa de alcinha bege e respondeu rindo.
- Sim minha puta, quero te comer com você vestindo as roupas dela.
- Mas você não tem medo de que ela descubra as roupas sujas?
Ele riu e me entregou as roupas que tinha escolhido.
- Quando terminar coloco tudo para lavar e ela nem vai perceber.
Que macho mais safado o Paulo estava me saindo.
- Se monta aí na suíte e depois vem pra cá.
Entrei na suíte e amei, pois estava muito bem arrumada.
Um balcão com espelho imenso e todos os apetrechos, cremes, maquiagem, escovas, perfumes e tudo mais.
Claro que tomei um banho e depois me montei com o fio dental preto, a saia jeans e a blusa de alça.
Coloquei a peruca, fiz uma maquiagem usando todos os cremes e pós e talcos e perfumes da perua de Paulo.
Voltei para o quarto e Paulo estava deitado de frente, com os braços apoiando a cabeça, ainda de calção de pijama.
Sorrindo, ele me chamou.
- Vem putinha, fazer carinhos no teu macho.
Ah, que sonho.
Deitei ao lado dele como se fosse sua mulher e com a mão acariciando seu peitoral cabeludo, comecei a beijá-lo.
Inicialmente de leve, mas depois de língua.
- Minha mulher sempre fica lado aí.
- Pois agora sou sua mulher e estou deitada ao seu lado.
Minha mão desceu pelo peitoral, depois pela barriga e entrou por dentro do calção do pijama e minha boca já estava beijando o peitoral.
Ah, era um sonho que eu não queria que acabasse.
Segurei o pau ainda mole por dentro do calção e beijei seu umbigo.
Minha língua percorria o umbigo do homem e minha mão batia uma punheta gostosa, sentindo o pau crescer.
Comecei a beijar o ventre e a puxar a bermuda do pijama para baixo.
Ele ajudou a se levrar do pijama com os pés.
Lindo, lindo, lindo.
O pau já estava ereto, duro e grosso.
Aproximei minha boca da base e, enquanto masturbava, lambia o contorno.
Segurei as bolas com a boca e suguei, lambi e beijei. Deixe todas babadas.
Que saco lindo.
Que cabeça rosada.
Os pentelhos me davam o maior tesão e um odor de macho, de homem, aiiiiii
Paulo continuava com os braços apoiando a cabeça e apenas curtia o que eu estava fazendo com o pau dele.
Percorri com a língua todo o corpo da rola, as vezes babando, outras vezes limpando a baba com a língua, mas sempre segurando firme com a mão direita.
Minha cuceta estava piscando, precisava subir naqule monumento e cavalgar até a exaustão.
- Amor, posso cavalgar no teu mastro?
Perguntei olhando para o rosto do meu homem enquanto minha boca continuava a chupar e soltar a rola dura, cabeçuda e cheia de veias.
- Ah minha putinha safada. Você pode tudo. Mas você é quem vai cavalgar e me fazer gozar gostoso para te leitar todinha nessa bunda gostosa.
Coloquei meu fio dental preto de ladinho.
Segurando o pau dele com a mão direita, fiquei de cócoras e fui aproximando o cu da cabeçorra.
Ela estava toda babada, pois antes cuspi várias vezes nela.
Mesmo assim, a cabeça foi delizando devagar, forçando minha cuceta.
Quando a cabeça entrou Paulo disse.
- Plugou! Só falta entrar o resto.
Eu estava na lua.
Meu cu já estava piscando só de sentir a cabeça.
Talvez por isso não senti dor.
Fui descendo agora com as duas mãos apoiadas no peito cabeludo de Paulo.
Meu olhar era de paixão total, enquanto ele tinha um sorrisinho safado na cara.
- Aiiiii Paulo eu vou terminar gozando antes de começar a quicar.
Ele continuava impassível e apenas disse.
- Vai putinha goza, mas vai ter que continuar até eu te encher de leite.
Ele era meu dono, meu macho meu homem, então
Fui descendo até a tora ficar todinha dentro do meu ânus.
- Muito gostoso Paulo. Este teu pau, esta tua rola é tudo de bom. Vê to toda arrepiada.
Subi, quase tirando o pau de dentro da bunda, e deci novamente.
O tesão estava demais.
Me ajeitei para ficar de joelhos e com a bunda apoiada nas pernas dele e o cu cheio de rola.
- Ai amor, vou terminar gozando, eu estou tarada, sua rola me preenche toda.
Comecei a fazer o movimento de cavalgar na tora de Paulo dentro de mim.
Quando descia, esfregava a bunda bem nas pernas dele para sentir as bolas dele.
Mas não consegui fazer mais de três vezes de forma lenta.
O gozo estava vindo pelo meu grelinho o cu piscava desesperadamente.
Comecei quase a pular em cima do pau de Paulo e coloquei minhas mãos na minha cabeça como se estivesse segurando o juízo.
Meu gozo saiu num jato e foi direto para a a barriga de Paulo e meu cu mordia a tora desesperadamente.
- Aiiii, uiiii, aiiii que loucura, aiiiii que foda aiiii meu cu que gostoso, que pau que rola
Eram essas coisas, esses gemidos que estavam saindo da minha boca.
Naquele momento era uma vagabunda querendo que aquele gozo não terminasse nunca.
Que a rola de Paulo continuasse me comendo, dura, vibrante, grossa.
E aí ele começou a gozar também.
- Vai porra não para. Continua puta safada que eu também to gozando.
Senti o peito dele todo arrepiado e ele fazendo força para cima com as pernas, tentando enfiar mais o talo no meu cu arregaçado.
Continuei, continuei, continuei.
Meu braços estavam segurando os cabelos da peruca, estava olhando para cima.
Enquanto agora ele me segurava pela cintura e hurrava.
- Fode puta, fode o caralho do teu macho, fode.
Continuei fazendo o movimento gostoso de liberar e prender o pau no meu cu.
Num ritmo forte para que meu homem continuasse a gozar dentro de mim.
O meu gozo tinha acabado, mas o dele continuava.
Quando senti que ele não conseguia mais, pois o ritmo foi diminuindo, deitei no peito dele, por cima do meu gozo na barriga dele.
- Gostou Paulo?
Perguntei, já com o ar de cançasso.
- Você é a melhor puta do mundo.
Ficamos por alguns minutos abraçados dessa forma.