Amigos.... Depois dos primeiros fatos que iniciaram minha vida de mamador que relatei anteriormente, as coisas só melhoraram. Fiquei mais antenado e observador dos olhares e homens que me cercavam.
Imagino que como quase todo gay, sempre tive poucas amizades com homens. Ainda no tempo de colégio, Tarso era meu melhor e único amigo. Ele era um ano mais novo que eu, nossos pois haviam sido colegas e se davam super bem. Estávamos terminado o Ensino médio quando fato aconteceu.
Tarso era magrinho, mais alto que eu é bem dotado, sabia detalhes porquê punhetávamos juntos. Ele vendo porno eu vendo ele batendo uma (achando que era pelo vídeo também). Nessa época eu tinha 18 e ele estava completando 17. Já namorava um colega nossa de escola. Fez um churrasco e convidou algumas pessoas da família, a namorada e eu. Nesse dia seu pai estava mais animado do que nunca. Usava aqueles bermudas de futebol, que marcava tudo.
Diferente do filho, Lúcio era de estatura média, bem ao estilo parrudo. Peludo de coxas grossas e volume médio (era o que eu achava). Da metade da festa em diante, ele foi ficando mais alegre (da bebida). Abraçava todo mundo, cantava e tudo mais. Comecei, sem perceber a dar umas secadas no volume dele e ele percebeu. Ficava mexendo, apertando e trocando de lugar, de forma discreta e de sorriso maroto. Tempo depois de posicionou atrás de mim, como era de noite e estava escuro, não percebiam, mas ele fazia questão de esfregar o pau em mim.
Já era quase 1h da manhã quando os convidados foram embora e eu pedi que o Tarso me levasse em casa. Era longe dali uns 5km. Ele disse que precisava levar a namorada primeiro. Ela morava pro outro lado da cidade, pediu que eu esperasse para ele me levar. Nisso a mãe dele sugeriu que o Lúcio me levasse. Falei que não precisa a mas foi inútil. Lá fomos nós.
Logo que entramos no carro Lúcio tirou a camisa, realmente estava bem quente. Ele tinha um corpo muito bonito, cheio de pelos. Andamos uns 2 km sem dizer sequer uma palavra. Até que ele encostou o carro e disse que precisava mijar. Desceu do carro com a lanterna do celular ligado e se pôs a mijar, em uma posição que eu claramente podia vê-lo. QUE VISÃO! Meia bomba o pau dele já era grande. Fiquei olhando até que ele balançou o pau e guardou do short. Não usava cueca.
Voltou ao carro e seguimos viagem, dessa vez conversando:
Lúcio: O que você acha da namorado do Tarso?
Eu- Ela é muito legal. Estudamos juntos a anos.
Lúcio: Acho ela meio morna. Nunca vi os dois se amassando.
Eu- Ela é tímida pra tudo.
Lúcio: Ela é feia isso sim. Não dá tesão.
Eu- Não sei. As vezes eles se pegam no ônibus. Todo mundo comenta.
Lúcio: Casar com mulher feia é complicado. Depois os filhos deixam o cara na mão.
Eu- Ainda bem que o senhor deu sorte. Sua esposa é muito linda.
Lucio: É mesmo. Mas é fresca. Só quer fazer a mesmas coisas sempre. Por isso busco diversão por fora.
Eu fiquei surpreso com a sinceridade. E desconversei.
Lúcio: Não muda de assunto. Você gostou do que viu lá?
Eu- Não sei do que o senhor tá falando. Não vi nada.
Nisso ele ligou a luz do carro e tava com os shorts na altura do joelho. Pau meia bomba, envolto de pêlos.
Eu- Não sei onde o senhor quer chegar. Mas não curto zoação. Gosto de homens e nunca escondi. Vamos logo. (Ele tinha parado o carro)
Lúcio: Eu também gosto, Rafa. Muito. Sou casado por status. Minha esposa e eu não transamos a anos.
Nisso ele ligou o carro para seguirmos viagem, só que eu já tava louco de tesão nele, então tomei atitude.
Eu- Se for um segredo nosso, posso te ajudar.
Lúcio: Sério?
Eu- Sim. Só que o Tarso não pode sonhar com isso.
Lúcio: combinado. Só vamos logo que não posso demorar.
Nisso ele pôs o banco para trás e eu comecei a chupar ele.
Cara, foi a melhor mamada de todos os tempos. Quando comecei tava meia bomba e logo em seguida duraça. Enchia minha boca. Era menor que a do Tarso só que mais gostosa, grossa.
O que aquele homem gemeu não tá no mapa. Eu olhava para ele com cara de safado e ele me chamava de tudo. Eu passei a língua nas suas bolas e eles suspirou. Pediu para parar e não gozaria e não era a hora. Voltei a me lambuzar em seu pau. Lambia todo, mordi seus mamilos, beijei seu corpo e pescoço e ele só gemia. Realmente estava tempo sem contato sexual. A cabeça da rola era enorme, rosadinha. Ali brincamos uns 10 minutos. Até que ele começo a socar como de comesse uma buceta.
Aqueles movimentos sincronizados e muita saliva foram certeiros. Ele tirou o pau pra fora e gozou. Voou porra que foi parar na barba dele. Não gozava a um tempão. Chamei atenção dele pelo desperdício, pois queria aquele leite na minha boca. Tomei todo o leite limpando ele com a língua. Ao final nos beijamos, e que beijo. Com fogo.
Quando desci do carro ele me deu um tapa na bunda e disse. Da próxima vez quero comer esse rabo. E não é que comeu mesmo. Te conto outro dia.
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