A Claudinha tem 36 anos. Branquinha, glúteos generosos, cabelos longos e loiros, e para sua idade muito bem cuidada, tudo durinho. Ela é esposa do Alexandre, que é meu colega no setor de segurança privada. Antes de eu me casar com a Vanessa, eu trabalhava num regime de 12 x 36 , e nessa empresa, o Alexandre já era bem antigo, alguém que me ensinou muita coisa. Apesar de ser uns 20 anos mais velho que eu, é um cara muito forte, e tem uma formação de família bem conservadora.
A gente ficou muito próximo, e passou a dividir os momentos de intervalo trocando idéias sobre diversos assuntos. A minha mente, perto da ele, era muito diferente, pois eu era solteiro, não pensava em me casar, e ouvindo alguns colegas sobre as dificuldades típicas do matrimônio, eu adiei por um bom tempo esse projeto.
Alexandre e eu ficamos muito amigos, apesar da diferença de idade, e não demorou muito para eu passar de colega de cerveja a amigo de peladas no Soccer. E regularmente nossos encontros sempre acabavam em cervejada, e algumas vezes em discussões acaloradas sobre futebol, política, e até mesmo sobrava pra mim ouvir discussões de casal. Uma vez foi por telefone. Mas na segunda eu presenciei. Isso foi quando eu fui buscá-lo, e a Cláudia tava falando muito porque ele iria deixá-la sozinha, se virando com a casa de novo, e que não a levava pra canto nenhum, e cheguei a ouvir, acreditem, que já que a vida dele era Lucas, cervejada e bola, que ele fosse pra minha casa e morasse, casasse comigo.
Apesar do desaforo, Cláudia sempre me tratou muito bem, e eu não poderia ser deselegante com a mulher do meu parceiro de mesa e de trabalho. Com a minha frequência à sua casa, também fiquei amigo de Claudinha… mas era impossível não reparar naquelas curvas e naquele corpo durinho, porra… 35 anos, gostosa daquele jeito, quando ele não estava perto, não tinha reserva para olhá-la com maldade. Ela sabia disso, porque também trocava olhares, mas nunca havia passado disso até então.
Lá no Soccer onde a gente joga, combinamos de fazer uma tarde em família, com churrasco, cerveja, muita música, e podia levar mulher e filho, se tivesse. Começaria ao meio dia e iria até quando a última garrafa derramasse a última gota. O Alexandre exagerou na dose e sobrou pra mim, ter de carregá-lo até o carro. Eu o trouxe, eu o levei. A Cláudia não podia carregá-lo até o quarto. Tive que fazer o trabalho. Mas o véio caiu e roncou feito porco, nem pra se despedir de mim, o filho da puta. Pra que serve os amigos? Pra comer um quilo de sal e pra aguentar o bafo da cerveja, também.
Cláudia, em agradecimento, ofereceu-me um café. Eu declinei, porque tava todo mundo cansado, eu não queria incomodar, mas ela , bem graciosa, insistiu que eu ficasse pra poder se desculpar pelo transtorno. Eu virei pra ela e disse:
Eu: Claudinha, transtorno nenhum. É… você sabe que o Alexandre é um mano mais velho pra mim, fica de boa que eu tô sussa.
Cláudia: Eu percebi como você tem carinho com ele. É por isso que eu pedi pra você ficar. Eu sei que você tem esse jeitão de bicho solto, gosta de uma farra, mas sei também quando alguém quer se aproveitar do meu esposo. E você é totalmente diferente. Aquilo que falei com ele naquele dia foi porque… cara, ele é um cara trabalhador, responsável, não sou a primeira esposa dele,mas é um pai exemplar, atencioso com os filhos, eu vejo a conduta dele não é de hoje, são mais de 10 anos juntos. Mas ele não me dá tanta atenção, sabe, ele trabalha, mas eu também trabalho, me estresso, e também preciso me divertir, mas ele prefere muitas vezes sair contigo , hehehehehe.
Eu: É, ele me contou bastante coisa. Desabafa comigo também. É até bom ouvir os dois lados. Nem posso dar muito conselhos a vocês, hahahahahaha, porque honestamente nem tenho experiência com isso.
Cláudia: sem problemas. Eu só queria desabafar. Tenho procurado não reclamar muito para não me desgastar com ele. Mas às vezes acho que ele tá mais encantado com a forma que você vive…
Eu: Não tem nada de muito interessante na maneira que vivo, não.
Cláudia: Ah, conta outra, Lucas! Você com 30 anos, todo durinho, barriga de máquina de lutar, o maior tipão, pode arrumar um mulherão, não vê o lado interessante de ser solteiro?
Eu: Não me entenda mal. Não é ruim ser solteiro. Tem o lado bom de não ter de prestar contas a ninguém. Você trabalha, paga suas contas, gasta seu dinheiro como bem entender, se você faz dívidas, a culpa é sua. Se você tem que decidir, algo, você manda em si mesmo.
Cláudia: E o que não é interessante?
Eu: Não ter alguém com quem dividir seus fardos, suas pressões do dia a dia. Alguém que, quando você chega em casa , você não chama de casa , mas sim de lar. O meu pai costumava me dizer que cem homens felizes podem construir um acampamento feliz, mas estes mesmos cem não fazem um lar. Basta uma mulher pra isso.
Cláudia: Um homem bem sensato, seu pai.
Eu: Eu gostaria de ter um casamento como o dele. A minha mãe e ele são muito parceiros.
Cláudia: Então você entende o meu ponto de vista.
Eu: Entendo que só tem um lar quando dois estão olhando na mesma direção. Não sei o que você passa com ele. Mas eu acho que todos têm direito de achar alguém que, independente do passado, possam chamar de seu ou sua e realmente um ser do outro. Até bem velhinhos. Eu não casei porque não tenho esse alguém . Mas o Alexandre tem, e…
Cláudia: Por que parou de falar?
Eu: Sem jeito pra dizer a próxima frase.
Cláudia: Seja honesto, ele tá de olho em algumazinha por aí?
Eu: Não, hehehehehehehe, pelo menos não na minha frente. Ele é um cara bem moralista. Quis dizer que Alexandre tem sorte. E que poderia melhorar as coisas se te valorizasse um pouco mais.
Cláudia: Obrigada. Isso me tocou bastante. Eu torço , do fundo do meu coração, pra você achar esse alguém, Lucas.
Eu: ( Peguei na mão dela, suada) Não sinta inveja de alguém na minha condição. Sou eu quem gostaria de estar agora, quem sabe vendo uma Netflix, ou num jantar, desfrutando de um companhia agradável, como você tá se revelando agora.
Ela mordeu os lábios, estava definitivamente nervosa por eu estar sentado e próximo a ela. Não podia deixar de perceber que ela estava na minha e receptiva ao meu toque. Se fosse ao contrário, teria no mínimo tirado a mão e assim, eu perceberia que tinha de colocar-me no meu lugar.
Cláudia: É? Hum…
Quando dei por mim, já tinha colado os lábios nos dela. Ela respondeu com um gemido, retribuiu com mais volúpia, abrindo mais os lábios e recebendo minha língua serpenteando com a dela e meus lábios chupando sua língua em seguida. Cláudia simplesmente não me empurrou. Só recebia minha investida e passava os braços ao redor do meu pescoço, acariciando minha nuca. Meu pau parecia que iria explodir dentro da minha bermuda.
Ainda assustada, ela olhava na direção onde ficava o quarto, porque tava com aquele receio de o esposo acordar e dar uma merda incomensurável. Mas eu não parei de beijar, sua boca é muito gostosa, e ela não resistia às minhas investidas. Passei a mão pela sua coxa, a outra por trás dela, enfiei a mão dentro do seu short e apertei gostoso a sua bunda. Ela correspondeu, pegando no meu pau, por cima da bermuda, ficou boquiaberta com o volume do mastro que se impunha rochoso para possuí-la.
Eu: Quer ver meu brinquedo, Claudinha? Ele tá doidinho pra você pegar pele a pele nele!
Cláudia: ( sussurrando ) quero, safado!
Peguei sua mão suada e coloquei dentro da minha bermuda, quando ela sentiu a grossura, deu um sorriso, e com a minha mão sobre a dela, fiz tocar uma punhetinha bem gostosa.
Cláudia: Assim você me deixa louca, Lucas… mas eu tô com medo que ele acorde, e…
Eu: Só saio daqui depois que saciar tua carência, nem que seja um pouquinho…
Cláudia: Tá , vem. O meu filho tá na casa da minha mãe, a cama dele também é bem espaçosa. Com cuidado, vem…
Ela estava visivelmente nervosa, as mãos geladas, achei que ela fosse dar pra trás, mas que nada. Nem bem trancou, a fera me beijou com mais volúpia, agora abaixando minha bermuda e me punhetando gostoso.
Eu: Isso, puta, toca gostoso pro teu negão, eu tava louco pra te provar, sabia ?
Cláudia Eu vi como você me olhava, seu safado, aposto que…
Eu: Que eu já gozei pensando em você? Já. E gozei muito gostoso.
Cláudia : Jura? Me acha tão atraente, assim?
Nem respondi, saí arrancando peça por peça de roupa até deixá-la do jeito como foi desenhada e enviada a este mundo. Virei-a de costas e abracei-a, roçando minha potência em sua bunda, enquanto tocava uma siririca nela e mordia seu pescoço. Encostei na porta, deixando o rego dela na direção do meu caralho, acariciando-lhe os seios intumescidos, falando um monte de sacanagens no ouvido da vadia.
Cláudia: Eu confesso, tava louca imaginando como seria você, com esse shape todo sarado, sem nenhuma roupa. E é mais do que eu esperava.
Eu: Você ainda não viu nada, cachorra! Olha como meu pau tá, roçando nessa bunda gostosa, doido pra alargar teu cuzinho!
Cláudia: Hummmmm… como ele tá duro, filho da puta! - e rebolava gostoso, brincando com meu pau entre seus glúteos - sabia que seu amigo nunca comeu meu cú?
Eu: What!? Isso é sério ?
Cláudia: Te juro! Ele nunca se permitiu fazer coisas novas. Sempre mais do mesmo, chega cansado, me procura pra uma rapidinha, bomba gostosimho mas logo goza e vai dormir!
Eu: Você merece alguém que te coloque pra suar e arranque seu couro , fazendo você gemer, se sentir desejada, gostosa, mulher suficiente…
Cláudia: Ah é, safado !? Então acaba comigo, sou tua , toda tua!
Coloquei-a contra a porta, de costas para mim, ela arrebitou aquele traseirão e comecei a percorrer com meus lábios pela suas costas até chegar à sua bunda, e beijar e morder e chupar cada banda dos seus glúteos. Então separei as duas bandas fartas de seus glúteos e dei uma linguada gostosa naquele rego. Ela se arrepiou toda, e rebolou gostoso, tava doidinha para levar um pau bem caprichado. Penetrei com a língua, fazendo-a empinar ainda mais o bumbum, e então eu me levantei e a trouxe para a cama, para encaixar lentamente naquele rabo… porra! Fico louco, ao vir as lembranças daquele momento.
Sentei-me, abri sua bunda, ela também me ajudou a deixar o cuzinho totalmente disponível, então dei uma cuspida na mão, e com os dedos lambuzei seu buraquinho. Ele deu uma piscadinha pra mim, a safada tava ansiosa. Toquei uma para preparar meu mastro, e em seguida, fui colocando devagarinho a cabeça. Era apertado. " Alexandre é um tolo, por que razão ele não explora este corpo de deusa? "
Eu: Tá doendo, meu amor!?
Cláudia: Não muito, eu já tinha me masturbado com um vibrador no meu cuzinho, antes.
Eu: agora você tem a carne de um macho de verdade. Hoje você deixa de ser virgem do cuzinho, ordinária.
Ela foi engolindo, pouco a pouco, centímetro a centímetro, deixando meu pau todo encapado. O prazer só não era mais completo porque não era pele a pele. Eu tava usando aquela borracha maldita. Vocês sabem.
Comecei a bombar de baixo pra cima, estávamos agora sobre o colchão, ela apoiada nos dois braços e eu a segurando pela cintura. Aos poucos sua expressão de dor foi dando lugar ao prazer, e ela foi ficando mais sapeca, rebolando e gemendo mais alto. Meter estava tão gostoso, que eu pedi pra ela relaxar mais o cuzinho porque eu queria socar até o fundo?
Eu: Agora vou preencher seu rego com meu pau inteirinho, Claudinha. Fica de bruços.
Cláudia : Cachorro! Você vai me rasgar inteira, com essa tora.
Eu: Quem tá na chuva é pra se molhar, safadinha!
Ela deixou a bunda empinadinha, eu só fiz enterrar de vez o pau e socar bem fundo meus 18 cm de mastro naquele rabo apertado. Por cima, agarradinho com ela, não podia gemer alto para não acordar meu parceiro corninho.
Cláudia : Tá muito gostoso, Lucas, minha vontade é de gritar.
Eu: Eu que o diga, que rabo mais gostoso e apertado que você tem!
Cláudia: Isso! Mete, dá essa pica com força.. haaaaaaaaaan!
Eu: Mais baixo, se não o corno vai ouvir!
Cláudia: Hahahahaha! Eu tô me sentindo tão puta, mas também tão preenchida!
Eu: Pode sentir-se assim quando quiser, minha putinha. Agora esse seu vibrador pode se aposentar.
Cláudia: Mas quem vai me divertir quando você não tiver!? Nem assim ele transava comigo, só meu vibradorzinho! Hummmm… Aaaaiiiiinn!
Eu: O que ele costuma fazer contigo?
Cláudia: Só papai e mamãe…
Eu: Ah, não, vou te dar umas aulinhas pra você descobrir um oceano de prazeres, cobre-me isso!
Cláudia: Jura?
Eu: Dou minha palavra… haaaaaaaah! Filha da puta, toma mais, toma!
Isso durou uns 20 minutos. A borracha maldit ajudou por um lado, mas meti o louco e puxei o pau pra fora. Ela estranhou, mas ao ver eu arrancando a borracha , logo sacou que eu iria pro modo hard, hahahahahahaha! Coloquei ela de 4, dei umas linguadas naquele cuzinho rosado e voltei a preenchê-la inteirinha.
Eu: Assim tá bem melhor! Puta que pariu, que rabo delicioso… toma, vagabunda, chora ordinária!
As estocadas foram deixando Cláudia mais louca de tesão. Mordeu o lençol pra não gritar, e com o pau livre, o gozo foi chegando mais rápido, mais rápido. Deu aquela latejada dentro do cuzinho dela em menos de 5 minutos.
Eu: Agora sim, gata, eu vou gozar!
Cláudia: Goza, gostoso! Sempre quis sentir esse caralho me preenchendo inteira, enchendo meu rabo de porra! Jorra esse leitinho em mim, vai!
Eu: Haaaaaaaaaaah! Haaaaaaaaaaaaaaaaaah!
Porra, eu gozei demais! Puta que pariu! Foi muito intenso, a melhor galhada que já dei na vida com a mulher de alguém. Caí ao lado dela exausto. Foram 5 esporradas fortes que saíram. Chegava a estar ardido. Cláudia ficou de conchinha e eu vendo minha porra escorrendo pelo seu rabo foi uma visão recompensadora. Fiquei de conchinha, com ela, agarradinho, e ela se aninhou nos meus braços, olhando pro nada.
Eu: Foi bom pra você, princesa?
Cláudia: Senti-me uma puta de verdade. Adorei. E você?
Eu: Não poderia ter trepado mais gostoso.
Cláudia: Jura?
Eu: Juro. É verdade o que você disse?
Cláudia: Do quê?
Eu: Que sempre teve vontade de ser preenchida por mim?
Cláudia: Fiquei molhadinha de tesão várias vezes, pensando em você.
Eu: Já bati muita punheta pensando em você, também.
Cláudia: Ah, é?
Eu: ( levando a mão a sua buceta) Com muita inveja do meu amigo, tenha certeza disso!
Cláudia: Casada há tantos anos, e nunca senti algo parecido. Se eu queria chupar-lhe gostoso, ele dizia que era coisa de mulher da vida. Se queria algo diferente, ele falava que não era coisa de casal decente. Pensei muitas vezes se eu tinha algum problema, porque eu não sentia mais prazer. Mas hoje, nossa… e você ainda agarrado comigo, brincando com minha bucetinha, quer me deixar com vontade de novo?
Eu: E se eu quiser?
Cláudia: ( Deitou-se de costas) Lucas, você não existe! Hummmm, que delícia, essa mão grossa me tocando!
Eu: Essa é minha deixa, pra você dormir tendo sonho gostosos comigo.
Cláudia: É, safado?
Decidi que uma siririca não era o suficiente. Cai de boca, entre as pernas dela, abusando das sugadas no seu grelo. Como seu mel era intenso! Uau, que mulher!
Cláudia: Haaaan! Que boca é essa, meu deus! Não pára, Lucas… chupa essa buceta gostoso, isso!
Chupei e usei os dedos para lhe penetrar gostoso até o fundo. Ela arqueava os quadris , puxava minha cabeça, metia gostoso na minha boca. Começou a estremecer. Sim, seu gozo estava próximo . Usei a língua pra brincar de Oito entre a buceta e o grelo, mais em cima. Ela metia gostoso. Queria minha boca preenchendo-a. Sua respiração perdeu o compasso. E não é que ela ejaculou também? Uau, que intenso, me deixou todo lambuzado!
Cláudia: Nossa, Lucas… que foi isso! Muito bom!
Eu: Minha despedida dessa noite. Você é muito gostosa, cachorra!
Ela me puxou e deu mais um beijo demorado. Era uma pena. Tinha que deixar aquela deusa e voltar pro meu cafofo. Puta que pariu! Ela tratou de sumir com a borracha desaguando pelo vaso, eu me vesti no quarto e esperei ela dar o sinal pra eu meter o pé da casa dela. Sem problemas, o corno ainda dormia.
No domingo, o Alexandre se aproximou de mim, com aquela cara de sem graça, pediu desculpas por qualquer coisa, eu dispensei a desculpa.
Eu: Só faço isso por uma boa causa. Somos amigos. Sua esposa que não iria carregar esse homão até a cama.
Alexandre: Peraí! Você tirou minha roupa, também?
Eu: Claro que não, cara! Isso foi com a sua digníssima! Mas posso te dar uma sugestão?
Alexandre: Claro!
Eu: Deixa ela participar mais das suas atividades! Momentos como aquele no Soccer a fizeram ver como você é um cara que a respeita. Só se liga nisso.
Alexandre: Ela te disse?
Eu: Sim. Me pediu desculpas por aquele dia, que ela brigou com você na minha frente. Estamos quites, passou. Não levei pro coração. Ela é boa gente como você.
Alexandre: Valeu, cara. Mas escuta: eu não vomitei no…
Eu: Não. Se fizesse isso, eu o acordaria na porrada para tu limpar!
Alexandre: Hahahahahahahahahaha!
Tendo contado todas essas coisas, me dêem licença, volto quando puder! Aaaah! Cheguei em casa, ao final do expediente de domingo, e se liguem: recebi uma mensagem. Adivinhem quem? Pois é.
Cláudia: Passei o dia tão feliz, completa. Mas minha bucetinha tá tão carente! Seu amigo está exausto e parece que não vai ter hoje!
Eu: Eu vou resolver seu problema em breve, minha loira! No dia, no lugar que você quiser!
Cláudia: Amanhã eu vou fazer a unha! Pode ir me buscar?
Eu: E eu vou deixar de fazer minha boa ação do dia? É tudo por uma boa causa!
Fim.