Fui criado por minha avó, que é católica, mas minha mãe é evangélica, então passei minha vida inteira frequentando as duas religião pra agradar mainha e voinha, claro que muito mais a igreja católica, só que eu nunca me comprometi com nenhuma. Hoje eu vejo isso como um erro, pois as duas ainda ficam me cobrando pra eu ir pra igreja, melhor se eu nunca tivesse ido pra nenhuma.
Acredito em uma força maior, mas não no modelo da igreja católica e muito menos da evangélica. Já vi muita gente religiosa cuspindo regra sem seguir nenhuma, principalmente quando o assunto é sexo. E é sobre isso o conto de hoje.
Não lembro o ano, mas eu já era maior de idade e já morava sozinho. Mainha chegou na minha casa falando:
- Amor de mãe?! Como tá tua rotina no trabalho? (Eu já esperava algum pedido complicado.)
- Igual a de sempre. (Eu não era doido de fazer pergunta)
- Meu filho tá namorando? Tá conhecendo alguém? Tu nunca me fala sobre tua vida.
- A senhora não pergunta, só fala comigo pra me pedir as coisas.
- Me respeita menino, eu sou tua mãe, te carreguei nove meses na minha barriga, tu tem mais é que fazer o que eu mando sem reclamar.
- Eu sabia que era chamego demais pra ser verdade. A senhora não é carinhosa assim. (Falando assim parece que mainha é um pedaço de cavalo e é, mas isso é coisa de mãe que precisa cuidar de tudo sozinha. Mas mainha mata e morre por mim)
- Vou falar logo então, tu já me conhece. Eu aceitei abrigar um pregador que vai ficar um mês na cidade pregando em algumas igrejas da (denominação dela), o homem é uma benção de Deus... (Ela começou a falar do pregador, mas eu cortei)
- Duas perguntas: o que eu tenho com isso? E o que a senhora tem com isso? Aqui em casa ele não fica, não vou servir de escravo pra ninguém. (Eu já tava imaginando ter que lavar e cozinhar pro cara.)
- Eu sei Renan, se coloco o homem aqui ele morre no primeiro dia, isso aqui fede a bebida, tem poeira por todo lado... (Ela dava sorte de só chegar lá depois que eu tinha passado a noite bebendo, aí é claro que tem latas e garrafas pela casa, além de camisinhas muitas vezes)
- Veio aqui pra esculhambar minha casa?
- Não. Tu saiu da casa de tua avó justamente pra ter essa vida, não sou eu que vou falar. Meu filho, a questão é q a casa do pastor tá cheia, tem gente até dormindo no chão da sala. Ele me pediu pra abrigar um homem de Deus, que vem a serviço do reino, como eu ia dizer não?
- Tua casa não cabia eu, agora cabe até homem de fora? (Quando eu era pequeno fui morar com minha avó paterna pq mainha engravidou novamente do meu irmão mais novo, eu já tinha duas irmãs morando lá, a casa só tinha dois quartos aí não cabia.)
- Renan, me respeite. Eu não te devo explicação de nada. As meninas vão passar esse mês na casa de tua avó e tu vai lá pra casa pra eu não ficar sozinha com teu irmãozinho e um cara de fora. E nem vem me perguntar sobre teus outros irmãos que ninguém pode. (Na real ela não tinha procurado ninguém, eu era a primeira opção dela, o mais burro que aceita tudo.)
- Oxe. E a senhora decidiu tudo sem me perguntar?
- Tu vai deixar eu ficar sozinha com o cara?
- A senhora faz de propósito, pq sabe que eu tenho juizo.
A conversa ainda rendeu bastante, mas vou resumir pra entrar logo na parte boa. Fui pra casa de mainha, o quarto das meninas seria só meu e do pregador, quarto de menina adolescente, todo enfeitado que eu mesmo tinha ajudado a enfeitar. Meu irmão iria dormir com mainha.
Quando eu vi o tal pregador tive certeza que ele curtia. Não sei explicar ao certo, talvez o tal gaydar, mas a certeza era forte. Vou chamar de Guilherme. Mainha já foi explicando tudo ao homem, já foi falando que ela E EU estava a disposição do cara, que ele podia fazer as orações dele no quarto que não me atrapalhava, que eu já sabia como funcionava a vida de pregador e não iria reclamar de nada.
Guilherme era muito educado, simpático, bem arrumado, usando terno. Ele era alto, barrigudo, devia ter por volta dos 30 anos e falava muito grosso. Ouvir ele falar me arrepiava inteiro. Observei muitos olhares dele pra mim, mas não retribui no momento. Naquela mesma noite descobri que ele pregava sobre relacionamento, era o tema especifico dele e ele passaria o mês pregando em várias igrejas da cidade sobre isso, era como um tipo de curso para casais da denominação de mainha.
Logo na primeira noite eu resolvi dormir de cueca e vi que Guilherme me olhou muito, mas muito mesmo. Eu tenho um corpo legal e nessa época meu corpo tava trincado, por causa da academia. Não rolou nada aquele dia, mas eu sei que não rolou pq eu não investi mais. Estranhei que não vi ele orar antes de dormir, mas não falei nada sobre.
Na noite seguinte, quando cheguei da academia, foi a mesma coisa, fomos dormir e eu fiquei só de cueca, mas dessa vez ele também ficou só de cueca. Resolvi puxar conversa:
- Porra, ainda bem que o senhor tirou a roupa, aqui é o maior calor, não tem como dormir assim. (Eu falei baixo)
- Não me chama de senhor, tu tem quase minha idade, me sinto um velho acabado. (Ele também falou baixo e dando risada)
- Me diz uma coisa: como que tu prega sobre relacionamento sendo solteiro?
- Eu sou viúvo. Quando fiz o curso ainda era casado. Aí me mandam dar esses cursos pelas cidades, até como uma forma pra eu conhecer uma esposa.
- Entendi. E minha mãe é o alvo da vez?
- Não, nem passou pela minha cabeça isso. Quando digo conhecer é que estou de olho aberto.
- Eu bem vi teu olho aberto e não foi pra mainha. Mas não ligo não viu, mainha ainda é nova eu não me meto na vida dela.
- Assim eu fico sem graça.
- Pois se acostuma que eu sou direto e reto nas minhas conversas. Tu deve morrer de tesão né não? Pois se tu já foi casado significa que não é virgem, e se já provou do melhor da vida significa que teu corpo deve gritar pra gozar. Tô certo?
- Cara, assim tu me deixa com vergonha.
- Não vou te julgar. Tô aqui torcendo pra tu ter o mesmo nível de tesão que eu. Vou te contar a verdade: eu gozo todos os dias, mas com tu aqui fico impatado, se tu gozar também eu tenho liberdade pra pelo menos bater uma aqui no quarto.
- Não te impato não, pode bater. (as respostas dele pra mim eram muito estranhas, com mainha ele se fingia de santo e era cheio de regras morais)
Não esperei mais nada, coloquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar. Guilherme não tirou o olho do meu pau até eu gozar. Naquela noite não insisti mais, pois eu queria que partice dele a atitude de ficar comigo.
Na terceira noite o mesmo ritual, mas dessa vez ele colocou o pau pra fora também e se masturbou me olhando.
Quarta-feira punheta novamente, cada um no próprio pau. Quando foi na quinta-feira a noite ele colocou o pau pra fora, mas eu não coloquei o meu. Ele me olhou e perguntou:
- Não tá com vontade hoje?
- Cara, hoje eu queria sexo, um cu apertado pra meter, um boquete. Meu pau tá cansado da minha mão.
- E se fosse outra mão?
- Opa! Já ajuda.
Ele saiu da cama dele e sentou na minha. Coloquei meu pau pra fora e ele começou a me masturbar e se masturbar. Ele deitou ao meu lado e veio me beijar sem parar de masturbar nossos paus. Gozamos e continuamos nos beijando. Adorei a iniciativa dele, mas não passou disso naquela noite.
No dia seguinte ele passou a achar que tinha liberdade com meu corpo, me beijava o tempo todo e apertava meu pau também, quando acordamos, na hora do almoço e quando cheguei do trabalho e fui me arrumar pra ir pra academia, a hora que dava pra explorar meu corpo ele explorava, dentro do quarto a gente parecia um casal.
Na noite daquela sexta-feira ele foi pregar e eu fui para academia e depois para o bar, quando cheguei ele veio me beijar, afastei ele mas mesmo assim ele pegou no meu pau e começou a me masturbar. Aí eu falei:
- Guilherme, já cansei de punheta, hoje eu tô afim de comer um cu. Vai ser o teu? (Acabei falando um pouco mais alto, por causa da bebida, mas acho que mainha não ouviu ou não entendeu)
- Fala baixo. Não. Eu não faço isso.
- Então eu vou procurar em outro lugar, só passei aqui pra saber disso. (Falei e fui saindo)
- Não. Vem cá. Eu posso te chupar, o que acha? (Ele falou e segurou meu pau)
- Não era o que eu queria, mas é melhor que mais uma noite usando as mãos.
Ele ajoelhou pra chupar meu pau, eu tava todo suado e fedendo, mas ele não se importou com isso. Começou a chupar e lamber meu pau com muita vontade. Guilherme não tinha prática, não era um boquete muito bom, mas ele tava se esforçando muito e eu fui guiando:
- Passa a língua na cabeça ... tenta engolir mais ... coloca as bolas na boca ... chupa só a cabeça ...
Ele era esforçado, foi melhorando e me deu muito prazer. Comi a boca dele um pouco, mas deixei ele chupar do jeito dele na maior parte do tempo. Gozei a boca dele e ele engoliu tudo. Depois eu bati uma pra ele até ele gozar também e ficamos nos beijando deitados na cama.
- Gostou de me chupar? (perguntei pra ele)
- Foi bom ver que tu gostou.
- Amei tua vontade.
No domingo a gente quase não se falou durante o dia, pois Guilherme e mainha passaram o dia na igreja, almoçaram até por lá. Algum evento comemorativo. Naquele dia mainha conseguiu me arrastar pra igreja, para o culto da noite, e eu vi Guilherme pregando. Ele parecia outra pessoa no altar, até o tom de voz dele mudava, era impressionante. Também me surpreendi com as ideias dele, eram até modernas pra igreja evangélica, ele focava mais no homem e nas responsabilidades masculinas dentro do casamento. Ainda era uma pregação totalmente pra hetero e homofóbico, mas já era um avanço comparado com outros pastores que tratam a mulher como escrava da casa.
Por volta das 11 da noite lembrei que eu precisava pegar algumas roupas na minha casa, mainha sugeriu que Guilherme fosse comigo, não sei se ela tinha medo de ficar sozinha com ele ou se ela tinha medo de eu não voltar pra casa dela, mas a gente adorou a ideia. Antes da gente sair ela ainda falou:
- Acho melhor vocês dormirem lá essa noite pra não ficar tarde. Amanhã vocês acordam mais cedo Renan vai pro trabalho e o missionário volta aqui pra casa.
Era a oportunidade que eu precisava pra comer ele, pois na casa de mainha seria difícil ninguém perceber o que tava rolando. Mal chegamos na minha casa e eu já agarrei Guilherme com tudo. Começamos a nos beijar e nos agarrar. Guilherme beijava com muita sede e apertava meu pau por cima da roupa. Eu falei:
- Cara, hoje a gente tá aqui, só a gente, será que não rola um sexo completo?
- Não sei. Eu já tô me arriscando muito ficando com tu.
- Tu já transou com outro macho antes?
- Já, bem antes do casamento. Depois disso tu é o primeiro que eu fico. Mas tá tão gostoso o que a gente tá fazendo, não quero transar.
- Eu não sei quando a gente vai ter outra chance como essa. Por mim a gente aproveitava cada segundo de hoje pra fazer o melhor sexo de nossas vidas, pq quando a gente voltar pra casa de mainha vai voltar a ser tudo muito arriscado e sem poder fazer barulho.
- Eu preciso viver tudo com você pra não me arrepender depois ... Tá, vamos lá. Mas vamos na cama.
- Vamos tomar banho primeiro.
Fomos para o banheiro, fiz questão de tirar a roupa dele, beijar e dar mordidas leve por todo corpo dele. Ele ainda pediu pra eu não marcar ele, então mordi bem de leve, mas vi que ele adorou e se arrepiou todo com minhas mordidas.
Já debaixo do chuveiro, fiquei ajoelhado e comecei a chupar o cu dele. Tenho certeza que ele nunca tinha sentido isso, pois Guilherme ficou louco de tesão, empinou a bunda, abriu as bandas com as mãos, rebolava na minha cara, gemia muito e falava:
- Isso ... ahhhh ... vai Renan ... chupa meu cu seu puto ... isso ... ahhhh ... me usa meu macho ...
Ele falava com uma voz muito grave que me arrepiava inteiro. Ter aquele homem todo arreganhado pra mim me deixava louco de tesão.
Aproveitei a posição pra enfiar um dedo no cu dele, foi difícil entrar e quando entrou ele trancou meu dedo, mas não saiu da posição. Comecei a dar beijos na bunda dele, aí ele foi relaxando e soltando meu dedo. Tirei, cuspi no cu dele e voltei a meter meu dedo. Ficamos um bom tempo nessa brincadeira de meter e tirar meu dedo do cu dele. No começo ele ficou tenso, mas depois ele relaxou completamente e já rebolava enquanto eu enfiava três dedos dentro dele.
Saímos do banheiro e fomos para o quarto, eu não quis quebrar o clima arrumando a cama, então puxei ele pra cima da cama sem nem olhar o que tava lá. Ficamos nos beijando, mas agora pelados e com nossos paus completamente duros. Guilherme tinha peito grande, então comecei a chupar os peitos dele e vi que ele sentia muito tesão naquele lugar, pois ele começou a gemer mais ainda. Depois de um tempo falei:
- Chupa meu pau, eu tô louco pra meter no seu cu.
Ficamos invertidos e de lado na cama, ele chupava meu pau e eu chupava o cu dele, não era fácil, pois ele era mais alto que eu e eu tinha que me esticar um pouco, mas era bom do mesmo jeito.
Guilherme tinha melhorado muito no boquete, eu nem precisava falar mais nada, ele não passava muito tempo no mesmo lugar, ele chupava a cabeça da minha rola e logo tentava engolir tudo, tudo muito rápido, mas sem desgrudar do meu pau e com muita vontade.
Eu voltei a alargar o cu dele, enfiava a língua, depois meus dedos, depois a língua novamente. Ele gemia muito com meu pau na boca e as vezes soltava um: aí, ui, delicia. Eu não sabia se a delicia era meu pau ou meu dedo no cu dele.
Depois de um tempo naquela posição eu fiz ele ficar de frango assado, pois eu queria meter olhando no olho dele. Coloquei a camisinha, encostei meu pau na porta do cu dele e forcei. Ele trancava, por isso demorou um pouco pra entrar, só entrou mesmo quando comecei a chupar os peitos dele novamente. Aí ele sentiu prazer e relaxou o cu pra meu pau invadir.
Depois que eu meti meu pau todo a primeira vez ele trancou novamente, então voltei a chupar os peitos dele com meu pau atolado nele, mas sem me mexer. Guilherme soltava uns gemidos baixos e me abraçava com força e arranhava minhas costas. A expressão dele mudava toda hora de dor pra prazer de prazer pra dor... Até que ele começou a rebolar e eu entendi que era minha hora de meter de verdade.
Comecei a entrar e sair bem devagar, mexendo só meu quadril e sem tirar o pau todo. Guilherme começou a gemer com mais vontade e a falar:
- Vai Renan ... me come Renan ... vai gostoso ... mete em mim Renan ... abre meu cu com esse pauzão ...
Eu não respondia, só fazia meter nele e apertar seus peitos com força. Guilherme não parava de chamar meu nome com aquela voz grave dele e isso aumentava ainda mais meu tesão. Ele começou a se masturbar e gozou, sujando nós dois. Nessa hora eu aumentei a velocidade das metidas, meti por mais um tempo até gozar.
Quando eu gozei ele me abraçou muito apertado, me beijou e depois falou:
- Obrigado Renan. Eu tava precisando viver isso.
- Quando quiser é só falar. (Eu falei e ri, ele também riu)
- Ficamos tão loucos que fizemos sexo em cima do lençol sujo, mas foi delicioso.
- Eu também adorei. Vamos tomar outro banho.
Tomamos banho, troquei o lençol da cama, realmente tava muito sujo, já que a casa tava fechada fazia uma semana. Não rolou mais nada além de beijos naquela noite, eu até tentei mas ele tava com dor no cu, então deixei pra outra hora e dormimos abraçados.
Eu ainda comi Guilherme outras vezes antes dele sair da cidade, mas eram sempre rapidinhas, sem fazer barulho, e nem toda noite Guilherme queria dar, pois a gente tava na casa de mainha e o quarto dela era ao lado.
Vocês podem me julgar como for, mas eu adoro comer caras que se fingem de hetero e Guilherme era o tipo que mais me dava tesão, pois além de se fingir de hetero ele já tinha sido casado com mulher e era extremamente religioso. Diferente da maioria que eu comi, Guilherme não fingia quando tava comigo, ele sabia bem do que gostava e deixava tudo claro comigo. O único defeito dele era pregar o que não vivia.