Mal que veio para o bem ou o Bem que veio para o mal? – Meu problema – 1

Um conto erótico de Davi Golias
Categoria: Heterossexual
Contém 6721 palavras
Data: 20/09/2022 10:01:27
Última revisão: 27/09/2024 10:20:49

Edito esse conto para pedir a colaboração dos leitores para que ele chegue a 1.000 estrelas e agora faltam só 5⭐ . Obrigado

********

Não acreditei que esse relato estava com mais de 700 ⭐⭐⭐ (hoje 717) quando o abri há 2 meses. O publiquei em setembro de 2022 e pedi que votassem com estrelas se quisessem que eu continuasse a contar minha história, mas por problemas de falta de tempo em uma vida agitada com minha mãe e minhas irmãs, só fui me lembrar dele há pouco tempo. E claro que pelo número de estrelas vi que não poderia deixar os leitores órfãos da continuação dessa história.

É muito chato começar ler algo que é interrompido e agora que minha vida está mais estabilizada, consegui colocar no papel toda minha história e vou publica-la no máximo a cada 3 ou 4 dias sem interrupções até o final em várias partes.

Estou publicando novamente ESSA PRIMEIRA PARTE para aqueles que não leram e para aqueles que querem relembrar esse início, o que é muito importante para o bom entendimento da sequência. E junto estarei publicando o inédito segundo capitulo também.

**********

Antes de iniciar, preciso deixar claro que quando escrevo minha história sou um homem de 33 anos, formado e com um nível de cultura muito maior do que quando tinha a idade que esses fatos aconteceram. E também mais experiência sexual. Na época não sabia o que era um olhar de luxuria, mas no relato os descrevo pois agora sei o que são e que era isso que as minhas mulheres faziam.

É impossível desaprender o que aprendi desde então. Desta forma também é impossível colocar nos diálogos o modo de falar adolescente que tinha naquela idade, até porque é impossível lembrar detalhe por detalhe. Talvez eu pareça alguém mais velho em sua leitura dos diálogos, então tenham em mente essa explicação.

De qualquer forma era muito mais maduro do que a grande maioria dos jovens de minha idade, por tudo que enfrentava.

**********

Só depois de muito tempo de ter o problema foi que cheguei a uma conclusão definitiva se o que tive foi um mal que me trouxe oportunidades e situações que jamais teria, ou um bem que me trouxe tantas dores, sofrimento e até a separação de meus pais. E essa conclusão você conhecerá ao longo de minha narrativa.

Muito desse sofrimento foi causado por ter nascido na família errada, bem, não toda a família, mas com o pai errado. Até antes de minha puberdade meu pai era o melhor pai do mundo, carinhoso, gentil, provedor e que me amava, amava minhas irmãs Livia e Ema e minha mãe Laura. Era um homem compreensivo que dava liberdade responsável aos filhos, principalmente minhas irmãs que entravam na pré-adolescência.

No entanto, um amigo o apresentou a uma religião que ele assumiu e se radicalizou transformando nosso lar e nossa família em um bastião do atraso e espalhando o terror. Minhas irmãs não podiam usar mais suas roupas normais de meninas e minha mãe tinha que cobrir todo o corpo. Qualquer coisa referente a sexo era um pecado mortal. Minhas irmãs, sendo mulheres, sofreram muito mais do que eu, principalmente Livia a mais velha. E mamãe perdeu suas amigas e teve que se afastar da família.

Era uma ignorância sem fim e foi nesse ambiente que tudo começou a acontecer comigo. Quando minha puberdade se iniciou e meu corpo começou a mudar, o que mais mudou foram meus órgãos genitais. Meus pequenos testículos foram se avolumando com o passar dos anos até ficarem maiores do que um ovo de galinha grande quando cheguei ao segundo ano do segundo grau. E meu pênis, cresceu junto e muito além do que seria normal para minha idade, principalmente ereto quando se multiplicava de tamanho de forma assustadora.

Então aconteceu. De um momento para outro comecei a sentir dores horríveis nos testículos. Chorava de dor que só passava com fortes analgésicos. Só me sentia melhor pela manhã, mas sempre estava totalmente molhado com meu liquido viscoso e pegajoso tendo ejaculado enquanto dormia. Parecia que tinha urinado na cama tamanho o volume.

Como não se falava de sexo, meu pai tentava diminuir meu problema, certamente sabendo que aquela mancha era esperma, muito esperma. Foi assim que começaram as discussões entre ele e minha mãe, pois ela também sabendo o que era, queria me levar a um médico e ele só aceitou quando ela ameaçou se separar dele.

Fui ao urologista e os dois me acompanharam mesmo que meu pai não quisesse minha mãe presente para falar daquele assunto de homens. O médico me examinou e em seguida fez os pedidos de exames para ter certeza do que poderia ser. Sua opinião era de que possivelmente eu tinha um distúrbio que aumentava em várias vezes o volume do líquido seminal causando as dores, mas só poderia dizer com certeza quando os exames ficassem prontos. E pelos órgãos genitais serem muito grandes para a idade, pediu um teste genético para confirmar outra suspeita.

Minha mãe, toda preocupada, queria saber como resolver as dores de seu filho e não se intimidou diante de meu pai e do assunto delicado.

– Doutor, o que pode ser feito para o Davi não ter mais essas dores horríveis?

– Só há um jeito. Ele tem que se aliviar toda vez que perceber que vai doer.

Meu pai percebeu o que significava aquela recomendação do médico e foi duro.

– Meu filho não pode fazer isso. Temos duas filhas vivendo em casa e podem perceber. Não tem outro jeito?

Sentido a situação, o Doutor foi duro com meu pai sendo bem direto.

– A única solução é ele se masturbar ou ter relações sexuais toda vez que o testículo dele ficar muito cheio. Não tem outra forma, a não ser tomar analgésicos fortes a vida toda que vão prejudicar seu desenvolvimento sem eliminar o problema. O que o senhor acha melhor?

– Ele não vai fazer sexo com essa idade, então é melhor só se masturbar, falou sob os olhos assustados meus e de mamãe.

– Você já se masturbou alguma vez, o doutor me perguntou.

Fiquei vermelho como um tomate e minhas mãos tremiam. Teria que responder na frente de meu pai radical e de minha mãe que é mulher. Não menti, porque não precisaria mentir.

– Por medo de doer ainda mais, nunca fiz.

– Foi aí que você errou. É por isso que dói tanto. Porque está segurando e acumulando. Quando você sentir dor, tem que se aliviar. Entendeu?

– Sim doutor. Se meu pai não ficar bravo, falei com sinceridade olhando para meu pai.

– Ele não pode ficar bravo. É pelo bem de sua saúde. E quando os exames estiverem prontos voltem e você vai me dizer se melhorou. Ok?

– Ok, falei sem meu pai se manifestar.

Durante o trajeto para nossa casa meu pai reclamava do médico dizendo que iria procurar outro, até que minha mãe deu um basta.

– O médico deu a solução e nosso filho vai fazer o que ele falou. Se não der certo, aí você pode procurar outro médico. Já estou farta de você com essas ideias retrogradas na cabeça. Qualquer hora vou por você para fora de casa.

O tom de minha mãe foi o mais forte que já tinha presenciado. Papai se calou e se resignou. Nossa casa e todo nosso patrimônio era da família de minha mãe. O trabalho de meu pai ajudava, mas o que pagava nossas contas eram os aluguéis dos imóveis que meus avós davam para minha mãe que era filha única. O único trabalho de minha mãe, além de cuidar da família, era ajudar meu avô a administrar seus imóveis e ele tinha um pequeno escritório para onde ela ia quando precisava.

Foi assim que comecei a me masturbar toda vez que começava a doer. Felizmente tínhamos um banheiro no quintal para onde ia sem chamar atenção de minhas irmãs. Não queria que elas soubessem que seu irmão não era um garoto normal. Era um banheiro muito pequeno e calorento sem janelas.

A técnica já tinha ouvido de meus amigos, mas não precisaria ter nenhuma técnica, visto que meu pau ficava muito grande e não demorava para gozar e ejacular muito, pensando nas meninas da escola. Era impossível segurar o volume com as mãos tamanha a quantidade.

Nas primeiras vezes sujei todo o banheiro tendo que limpar até no alto da parede, pois ejaculava com muita pressão, mas fui aprendendo a direcionar a maior parte para dentro da privada ficando curvado sobre ela em uma posição bastante dolorida. Mais que o prazer do gozo, era o prazer de aliviar meus testículos que me dava um alivio imenso e acabava temporariamente com minhas fortes dores.

Após uns 3 dias de ter iniciado, meu pai perguntou se eu estava melhor e respondi que estava muito melhor o fazendo ter que aceitar que seu filho se masturbaria várias vezes ao dia. Sim, várias vezes porque meus testículos se enchiam novamente muito rápido e as dores começavam geralmente em torno de 4 a 5 horas após o alivio anterior.

Aparentemente meu problema estava resolvido, mas as dores com intervalos complicavam que levasse uma vida normal. Quando ficava com dores na escola ou em algum passeio, tinha que me aliviar logo e tive que começar a planejar minha vida por intervalos, para que pudesse estar em casa em meu refúgio quando precisasse me aliviar. Pelo volume ser muito grande, se aliviar no banheiro da escola ou em algum banheiro público me trazia muitos problemas para me limpar sem as toalhas que tinha em casa.

Não era só isso. Com as dores e a necessidade de alivio, meu membro automaticamente ficava duro como pedra e por seu tamanho era impossível o esconder adequadamente chamando atenção e me envergonhando. Só conseguia parcialmente com uma sunga de banho apertada por baixo e um calção ou uma calça bem larga por cima.

Dois meses depois voltamos ao médico e após me perguntar se as dores tinham melhorado, repreendeu novamente meu pai para que não me impedisse ou me faria muito mal. Com os exames em sua mão, deu as explicações.

– Os exames confirmam minhas desconfianças. O Davi tem uma superprodução de liquido seminal e espermatozoides, mais especificamente ele produz um volume de 10 vezes mais líquido seminal, 40 vezes mais espermatozoides e mais testosterona do que qualquer homem normal.

Minha mãe se assustou.

– Isso pode ser um problema?

– Não na saúde se ele não acumular e se alimentar bem para repor as grandes quantidades de energia que vai perder nesse processo. Talvez nas relações sexuais pois algumas companheiras possam não gostar.

Meu pai olhava zangado, mas mamãe continuou.

– E ele pode ter filhos?

O médico deu uma risada sincera.

– Ele pode até demais. Com essa fertilidade ele tem chance de engravidar até quem se protege.

Mamãe fez uma cara de aliviada e o médico continuou.

– Como suspeitava o Davi tem uma pequena alteração nos genes da construção dos órgãos genitais. Por esse motivo produz muito mais esperma e tem o tamanho do pênis e dos testículos maior do que um adulto dotado e deve crescer ainda mais.

Meu pai em sua zanga nada falava, deixando para minha mãe as perguntas difíceis. E quando ela perguntava, ele olhava bravo para ela.

– Que tamanho doutor? Não vai ficar anormal, né?

– Normal ele já não é para a idade dele. E adulto vai ficar bem grande e volumoso, mas não acredito que vá ser impossível ter uma vida sexual.

Mamãe olhou aliviada para mim enquanto eu estava mais envergonhado do que jamais me senti em toda minha vida, vendo-a falando do tamanho de meu pênis com um estranho. Ficou certo que voltaria uma vez por ano, para fazer novos exames, mas dificilmente algo se alteraria segundo o médico. Ou melhor, provavelmente quando chegasse aos 21 anos e meu corpo parasse de se desenvolver diminuindo a alta produção de hormônios, poderia diminuir a intensidade e a frequência da produção de esperma e de minhas ejaculações, mas nunca seria normal.

No caminho para casa estava triste. Ainda no segundo ano do segundo grau já tinha noção do que aconteceria com minha vida. Muitos amigos dariam a mão para ter um pênis grande como o meu, mas não pensava assim. A super produção de espermatozoides me lembrou de um programa que assisti no Globo Rural daqueles touros premiados de reprodução. Eu me sentia como um daqueles e com receio de que as garotas não me quisessem quando descobrissem que era assim. Quem iria se arriscar a engravidar mesmo se protegendo? E pior, com chance de sair machucada.

O tormento maior seria como manter uma vida social, tendo que me aliviar das dores a cada 3, 4 ou 5 horas no máximo?

O clima em casa entre meu pai e mamãe só piorou. De tanto minhas irmãs perguntarem, sem que meu pai aceitasse falar com elas, mamãe teve que contar o que acontecia com seu irmão mais novo para justificar minhas inúmeras idas ao banheiro e minha eterna pressa de voltar para casa.

Meu pai não aceitou que minhas irmãs soubessem que o irmão se masturbava com a permissão deles e decidiu sair de casa querendo leva-las, mas elas não quiseram ir, fartas do controle de terror que ele exercia. Com ele longe de nós, devagar tudo começou a voltar a ser como era antes. Para compensar o controle excessivo de meu pai, nossa mãe era muito liberal, mas pedia juízo e conversava sobre sexo com as meninas.

Minha relação com minhas irmãs era bem fraternal, pois era o caçula, mas com a postura radical de meu pai tínhamos nos afastado nessa idade importante. Ema era um ano mais velha e Livia dois anos. Uma verdadeira escadinha.

Quando ficaram sabendo de meu problema, senti que ficaram com pena, principalmente por eu não conseguir levar uma vida normal e se aproximaram novamente de mim ajudando mamãe a cuidar do caçula. Eu me sentia mal que elas soubessem que quando começava a torcer o rosto de dor, o motivo pelo qual saía do lado delas era para correr ao banheiro me masturbar. A noção de que elas sabiam o que estava fazendo era horrível e a volta era sempre um momento constrangedor quando me olhavam penalizadas.

Naquela idade tinha liberdade para minha atividade de masturbação, mas o ato de ter vários orgasmos que drenavam minha energia só piorava com o esforço do ato físico de me masturbar naquele pequeno banheiro quente me extenuando ainda mais. Estava emagrecendo e meus olhos tinham olheiras cada vez maiores preocupando minha mãe e minhas irmãs.

Mamãe começou a preparar sucos energéticos, comprava vitaminas múltiplas e me fazia comer além do que aguentava e mesmo assim não recuperava peso. Eram milhares de calorias sendo queimadas produzindo muito esperma, em orgasmos e no exercício físico de me masturbar.

Cansado, me amaldiçoava por ser daquela forma e pensava o tempo todo que trocaria meu pênis grande, desejo de muitos homens, por um pênis normal sem ter aquele problema. O médico havia explicado que melhoraria quando atingisse uma idade adulta, mas não sabia se conseguiria chegar vivo até lá. É sério mesmo. Tinha medo de morrer consumido por meu problema.

Felizmente tinha puxado a meu avô paterno e era grande e forte com músculos tonificados naturalmente e antes do problema ficar critico já tinha mais de 1,80 metros, mãos grandes e ombro largo, o que ajudou, mas nem isso impediu que meses depois estivesse mais magro do que sempre estive, levando mamãe ao desespero. Mesmo sendo um assunto delicado ela conversava comigo tentando uma forma de diminuir minha exaustão. Até que me propôs algo que só uma mãe desesperada poderia fazer.

– Davi. Acho que vou contratar uma garota para fazer sexo com você para ver se você fica mais tempo aliviado e cansa menos.

Fiquei chocado com sua proposta, porém também estava em desespero e sem meu pai em casa já consumia pornografia para me ajudar a gozar mais rápido. É claro que sabia o que era uma relação sexual e como era feita, então decidi tentar, mas tinha algo me incomodando.

– Mamãe. Já li que essas garotas cobram bastante. Se der certo, você não vai poder contratar garotas para ficar comigo a cada 4 horas.

– Primeiro precisamos ver se ajuda e se funcionar você pode arrumar uma namorada, falou dando uma solução simplista.

Já tinha pensado em uma namorada, mas nas condições que estava que garota naquela idade em que a maioria nem perdeu a virgindade, namoraria comigo? Ainda mais quando descobrissem que deveriam fazer sexo a cada 4 horas ou eu sumiria para me masturbar. E mesmo se não fosse virgem, uma garota aceitar fazer tanto sexo naquela idade não seria nada normal. Então aceitei o argumento de mamãe que marcou um dia em nossa casa para a garota me ‘visitar’.

Não havia mais segredo com minhas irmãs pois era impossível manter qualquer mentira. Até elas pareciam torcer para dar certo quando o dia chegou. A campainha tocou às 3 da tarde e minhas irmãs já tinham saído de casa par nos dar liberdade.

Mamãe recebeu a garota que tinha 19 anos e era linda de olhos azuis e cabelos loiros, bem pequena com um corpo todo cheio de curvas bem redondinhas. Só não a achei mais bonita que minhas irmãs, pois elas são qualquer coisa de outro mundo já que puxaram para nossa linda mãe que estava no auge aos seus 38 anos.

– Oi Morgana. Entre. Fui eu quem conversou com você. Você é ainda mais linda do que nas fotos. E obrigado por aceitar.

– Você também é linda sendo mãe de um adolescente. Parece bem menos.

– Obrigado. Esse é meu filho Davi. Tenho que sair e vou deixar vocês sozinhos. Cuide bem dele.

– Pode deixar. Ele é lindo. Parece cansado, tadinho. Mas comigo não vai precisar se esforçar. Oi Davi.

– Oi Morgana. Você também é linda, falei todo tímido.

Minha mãe saiu e eu estava tão nervoso como meu pau estava duro e minha bolas começavam a doer.

– Vamos para seu quarto, falou Morgana me pegando pela mão para que a levasse.

Quando chegamos.

– Você nunca fez nada com uma garota?

Balancei a cabeça envergonhado.

– Tudo bem. Nós vamos com calma. Senta aí na cama que vou tirar minha roupa.

Morgana não fez nenhuma dancinha especial, mas seus movimentos sinuosos para puxar sua camiseta para cima me mostrando os seios com um sutiã lindinho e para abaixar sua calça jeans com pequenos reboladinhos, quase me fez gozar.

De lingerie, aquela garota linda ficou ainda mais linda, muito melhor do que pornografia na internet. Quando levou os braços para trás soltando seu sutiã com um sorriso fofo percebendo o quanto a admirava, seus pequenos seios com aréolas clarinhas e mamilos pequenos olhavam totalmente firmes em minha direção.

– Está gostando Davi?

– Você é maravilhosa, falei tomando coragem.

Ela deu um sorrisinho satisfeito e foi para sua calcinha rosa e a abaixou mostrando uma xoxota lisinha e branquinha como sua pele. Era mais bonita do que qualquer uma que já tinha visto em fotos. Minha boca abriu e quase meu queixo caiu quando ela girou me mostrando seu bumbum redondinho e fofo.

– Agora é sua vez. Não fique com vergonha. Eu te ajudo. Vem aqui.

Levantei da cama e fui até sua frente. Eu vestia um calção largo como sempre por cima de uma cueca boxer que segurava meu pau, mas nesse momento ele saía pelo elástico. Morgana ainda não tinha noção do tamanho, mas mamãe já tinha dado uma ideia a ela.

– Sua mãe falou que você é bem servido. Vamos ver o quanto.

Ela puxou minha camiseta esfregando seus mamilos em meu peito me excitando ainda mais. E começou abaixar o calção quando uma parte de meu pau apareceu fora da cueca.

– Meu Deus. Isso é muito maior do que imaginei quando sua mãe me falou. Nunca tive um homem desse tamanho e você ainda é tão novo.

Morgana parecia assustada, pois seu corpo era bem pequeno, mas também pareceu curiosa e excitada. Quando abaixou minha cueca, meu pau apareceu em toda sua magnitude batendo em minha barriga com força passando da altura do umbigo.

– Não sei nem por onde começar, mas é o pau mais lindo que já vi na vida. Só não sei se vou aguentar isso, mas estou com muita vontade de experimentar, falou pegando nele com sua mãozinha quente.

– Ahhhh, eu gemi com seu toque.

– Vem Davi. Vou sentar na cama e você fica na minha frente, falou me puxando pelo pau.

Quando se sentou e cheguei em sua frente, ela envolveu meu pau com suas duas mãos e começou a me masturbar de levinho me levando a gemer.

– É verdade que você sente muitas dores por produzir muito esperma?

– É sim, falei sempre acanhado.

– Está doendo agora?

– Muito.

– Então vou ajudar a te livrar dessa dor e acabar com seu estoque, falou confiante.

Morgana se inclinou e começou dando beijinhos ao longo de meu membro. Ela parecia fascinada. E ficava fazendo sons que mostravam o quanto estava gostando.

– Uhhmm. Uhhmm. É delicioso, falou voltando a meu pau agora chupando com sua boca pequena conseguindo engolir muito pouco.

Para mim não importava a qualidade de seu oral. Era minha primeira vez com uma mulher e ela era linda e fazia um boquete com sua boca úmida e quente. Era o céu na terra. E não levou 3 minutos para que eu gozasse. Aumentei meus gemidos para a avisar.

– Uhhh. Uhhh.

– Goza Davi. Vamos acabar com sua dor. Esse é o pau mais gostoso que já chupei na vida.

Ela voltou a me engolir o pouco que conseguia e gozei como nunca tinha gozado e ela não estava preparada para o que viria. Morgana continuou a me chupar mostrando que iria engolir e quando meu primeiro jato veio já encheu completamente sua boquinha com ela engasgando, teve que tirar ou se afogaria. Os jatos restantes começaram a atingir seu rosto, seus olhos e cabelos. Quando conseguiu engolir aquele enorme volume do primeiro jato, voltou a chupar querendo mais e novamente aguentou só mais um jato.

Olhava para seu rosto lindo coberto com minha porra e tinha o maior prazer de minha vida. Morgana estava em desespero querendo engolir mais e mais e só conseguiu se manter me chupando quando meus jatos já eram muito menores. Seus olhos me mostravam lascívia e aquela imagem nunca mais sairia de minha mente.

Quando terminei e ela conseguiu engolir o ultimo jato, começou a me lamber desesperadamente recolhendo o que conseguia em seu rosto. Ela sorria para mim toda melada de minha porra como se tivesse tido a maior felicidade do mundo. Quando terminou me revelou

– Davi, saiba que você foi o primeiro de quem engoli. Nem de meu namorado. Sempre cuspia, mas quando senti seu sabor gostoso, quis engolir e adorei. Só não imaginei que você pudesse ter tanto. Quase morri afogada, falou sorrindo.

Estava relaxado e amando sua confissão. Sempre achei que causaria horror nas mulheres por meu tamanho e pela quantidade de meu sêmen, e vi que haveriam algumas que gostariam de como eu era. Precisei me sentar ao seu lado pois minhas pernas bambearam.

– Você está bem? A dor parou? Agora entendi porque você sente tantas dores. É muito esperma. Não sei se vai entrar em mim, mas nós vamos tentar. Você quer?

Não iria perder aquela chance de perder minha virgindade com aquela garota linda por nada. Se ela estava ali para me satisfazer eu iria querer.

– Quero sim, você é muito linda.

– Mas você promete que se não der, você para?

Não machucaria uma garota por nada em minha vida.

– Prometo.

– Já que você está sendo tão gentil, e por estar com um desejo enorme de sentir você dentro de mim, vamos fazer sem proteção. Não se assuste pois não faço com ninguém sem proteção, então não tenho nenhum problema de saúde. E também tomo pílula. Não resisto sentir esse seu pau lindo e gostoso ao natural. O que você acha?

Sabia que ao natural seria muito melhor e naquela idade tinha pouca preocupação com doenças mesmo que mamãe tivesse feito recomendações. O que queria era enterrar meu pau naquela buceta lindinha.

– Por mim, tudo bem. Acho que vai ser muito melhor.

– Então vamos tomar um banho. Antes preciso me limpar.

No banho, ela me pediu que a ensaboasse me levando a um dos maiores prazeres de minha vida. Correr minha mão por seu corpo cheio de curvas era fascinante e excitante. Depois foi ela quem me lavou da mesma forma. Meu pau já estava duro como uma rocha.

Saímos do banho e fomos para minha cama.

– Vou te ensinar algumas coisas. Você já beijou uma menina?

Novamente envergonhado.

– Nunca.

– Então vou te ensinar tudo.

Morgana se deitou na cama na posição papai e mamãe e me puxou entre suas pernas com minhas mãos apoiadas no colchão ao seu lado. Naquela idade era um garoto com altura normal, mas sendo pequena ela era mais baixa do que eu. Quando me posicionei acima dela, meu pau se encaixou entre nossos corpos apoiando em sua barriga macia.

Ela puxou meu pescoço até que nossos lábios se tocaram. Primeiro foram suaves toques dos lábios, mas ela começou a ficar mais fogosa até que colocou sua língua dentro de minha boca. Eu tentava copiar, mas alguma coisinha errada que fazia, ela parava e toda gentil me corrigia falando que aprendia rápido. Ficamos uns 10 minutos beijando até que tivesse aprendido direitinho.

– Seu pau está tão duro e quente na minha barriga, mas antes você vai aprender como satisfazer uma mulher. Você quer? Você aguenta segurar?

– Eu aguento e quero, respondi rápido.

– Então agora desce um pouco que você vai beijar, dar lambidinhas e chupar meus seios. As mulheres gostam muito dessa preliminar antes do sexo e meus seios são muito sensíveis.

Eu tremia de emoção. Os seios me atraiam muito e os de Morgana eram perfeitos. Pequenos, quase médios, tinham aréolas e mamilos pequenos. Quando meus lábios chegaram até eles dei beijinhos nos mamilos durinhos e depois lambi como ela havia pedido.

– Ahhhiii que gostoso. Está muito bom. Aperta de leve o outro seio com sua mão e pode chupar bem gostoso meu biquinho alternando com as lambidas.

No começo, me atrapalhei todo de tão ansioso e gostoso que estava, mas devagar fui pegando o jeito fazendo Morgana se esticar em minha cama.

– Continua assim Davi. Você está perfeito. Uhhhhh.

Eu me deliciava com aqueles seios firmes e com sabor delicioso. E sem querer mamava como um bebê a deixando excitada ainda mais.

– Para. Para, ou vou gozar seu safadinho. Você está se saindo muito bem. Mas quero gozar com você me lambendo lá embaixo. Você já viu como se faz? Vai ter nojo?

Tinha visto na internet, mas nunca em um buceta tão lindinha como a dela. Mamãe tinha escolhido a garota perfeita para a primeira vez de seu filho adolescente.

– Sim, já vi na internet e quero fazer, falei com uma carinha de safado.

– Você está se soltando. Assim você vai curtir muito mais. Então faz como você viu e vou te ajudando.

Quando me posicionei com meu rosto em frente a sua bucetinha careca e lisinha, seus fluídos vertiam de sua rachinha rosa. Antes que desse a primeira lambida Morgana levou o dedo em seu clitóris.

– Você deve brincar e lamber por tudo, mas é nesse ponto que você vai me levar ao gozo. Agora me chupa meu lindo e jovem amante.

Comecei lambendo como um cachorrinho um pouco descoordenado, mas se não acertava os pontos mais sensíveis conseguia capturar seu mel e o engolia conhecendo o elixir de uma mulher. De uma jovem e linda mulher. Meu pau doía de tesão, mas era o pau mesmo e não minhas bolas. Como nos seios e no beijo, ela foi me dando instruções toda meiga me fazendo aprender rápido.

– Você vai ser um excelente amante Davi. Tem vontade de satisfazer sua companheira e aprende direitinho. Além disso tem o pau mais delicioso que já conheci.

Passados quase 15 minutos com pequenos intervalos de descanso não queria que terminasse. Estava adorando uma bucetinha quente e toda meladinha, mas Morgana se contorcia na cama e sentindo seu corpo tremer, me assuntei um pouco.

– Estou gozando. Uhhhhii. Não para Davi. Que sensação deliciosa.

Continuei a lamber sua rachinha quase me afogando em seus fluídos adocicados enquanto ela não parava de gemer e tremer por um longo tempo até que seu orgasmo tivesse terminado com ela se prostrando na cama.

Eu não sabia o que fazer em seguida.

– Davi volta aqui, falou me puxando de volta na posição papai e mamãe.

Ela me beijou não se preocupando com seus fluídos em minha boca me pegando de surpresa, pois não sabia que faria isso.

– Vou te contar um segredo. Não conte para ninguém. Nunca tive um orgasmo com um cliente, só com meu namorado e tenho que fingir todas as vezes, mas tão novinho você foi muito gostoso. Acho que o fato de ser sua primeira e estar te ensinando deixa tudo mais excitante para mim. Agora vamos ver se consigo aguentar esse pau lindo. Começa só esfregando dentro minha rachinha para lubrificar bem, falou voltando a me beijar.

Seu boquete foi a melhor sensação de minha vida até aquele momento, mas sentir meu pau correndo dentro de sua fenda com seu liquido fervendo era inigualável. Não tinha como ela ficar mais melada, então levou sua mão o encaixando em sua aberturinha.

– Vamos lá meu jovem amante gostoso. Quero que você coloque tudo que couber na minha xoxota, mas vai empurrando bem devagar.

Ansioso tentei me controlar para não a machucar. Pressionava, pressionava sem parar e meu pau não entrava e parecia que não iria entrar. Eu me segurava, mas Morgana levou suas duas mãos até meu bumbum e respirando forte me deu um puxão com tanta força que conseguiu que minha glande se encaixasse inteira em seu canal apertado. Seu grito foi aterrorizante.

– Aaaaaaiiiiiiiiiihhhhh.

Pensei que tinha dilacerado seu pequeno canal. Suas mãos ainda estavam em minha bunda e quando ameacei me afastar.

– Não. Eu quero seu pau. O mais difícil já foi. Só espera um pouco.

Sentia meu pau grosso sendo massacrado por suas paredes vaginais quentes como uma fornalha. Havia uma pulsação de seu canal querendo se adaptar e via em seu rosto torcido o sofrimento, mas esperava que ela não desistisse.

– Coloca mais um pouquinho.

Fiz como pediu e soltou outro grito quase tão forte como o primeiro.

– Ahhhhuuuu. Acho que o mais difícil ainda não foi não, falou desdizendo o que tinha dito antes. A cada dois minutos ela me puxava e entrava mais um pouco. Se não tivesse gozado em sua boca já teria gozado há tempos.

– Acho que nunca mais vou sentir graça em outro pau. Quero gozar como nunca gozei na vida. Continua arrombando minha ex-bucetinha. Uuuhhh.

Devagar, com nossos corpos suados, enfim meu pau chegou ao seu fundo e ainda faltava quase um terço do comprimento, mas não tinha como ela aguentar mais. Não bastasse o comprimento, a grossura a preenchia ainda mais.

– Para Davi. Chegou no fundo. Você vai me explodir por dentro e nem entrou tudo. Como isso é possível? Está gostando?

– É a melhor sensação de minha vida. Sua xoxota é muito gostosa, quente, apertada e melada. Me desculpe se estou te fazendo sofrer.

– Não se preocupe. Estou sentindo sofrimento junto com muito prazer como nunca senti antes. Estou amando seu pau. Agora vai bem devagarinho tirando e colocando de novo, cada vez mais.

Quando a atendi, a cada penetração ela dava gritinhos de dores. E de prazer. Seu rosto era uma miscelânia de sensações. E mesmo doendo teve a coragem de cruzar suas pernas em volta de meus quadris me puxando ainda mais quando minha glande se encontrava com o colo de seu útero.

– Que bom que não usamos proteção Davi. Assim pele na pele é muito melhor. Para mim também é a melhor sensação de minha vida. Mete na minha bucetinha com esse pau gostoso.

Após alguns minutos já tirava meu pau e o colocava de novo, ainda bem devagar. Não tinha coragem de meter com força pois ela ainda gemia de dor e seu canal ainda resistia a cada investida. Morgana se esticava toda sob meu corpo e estava perdendo o controle após uns 10 minutos nesse vai e vem cuidadoso.

– Eu preciso gozar Davi. Quero ter o maior orgasmo de minha vida junto com você. Mete forte na minha bucetinha. Não tenha dó.

Eu ia seguindo tudo o que ela falava, já que estava no céu e ela era meu anjo do prazer. Comecei a estocar cada vez mais forte, mas com cuidado de não colocar mais do que cabia para não a machucar. No entanto, ela jogava seu corpo para cima a cada estocada minha, fazendo minha glande se chocar forte contra o fundo de sua vagina.

– Me come meu jovem amante. Me come forte como nunca ninguém me comeu. Você é delicioso e vou explodir em um gozo. Vem aqui que quero gozar te beijando, falou se agarrando ao meu pescoço me puxando para o beijo enquanto seu corpo tremia e arcava em busca do meu.

Quando senti seu orgasmo poderoso apertando ainda mais meu pau, parei o ir e vir o deixando enterrado até o fundo e vim em um gozo muito mais poderoso do que no oral. Como sempre, minha porra tinha sido reposta rapidamente e inundava seu útero o fazendo inchar pois não tinha como sair com meu pau ocupando todo o diâmetro de seu canal.

Os olhos de Morgana reviravam enquanto ela perdia a sincronia do beijo agora sentindo minha porra junto com seu orgasmo. Suas unhas arranhavam minhas costas e seus gemidos sufocados eram intermináveis. Até que chegou um momento que seu útero estava tão cheio de meu esperma que ela teve que pedir para que eu saísse.

– Por favor, Davi. Tira ou minha barriga vai explodir de tão cheia.

Atendi o mais rápido que pude e quando minha glande saiu de seu canal um jato de minha porra com seus sucos saiu espirrando forte em meu pau e ventre.

Quando se sentiu aliviada.

– Coloca de novo. Ainda não terminei.

Assim que coloquei e dei novas estocadas com meu pau ainda duro, gozou de novo.

– Estou gozando de novo Davi. Não para. Aaaahhh. Isso nunca me aconteceu antes. Mete na minha buceta essa delicia de pau.

Não foi só ela que ainda estava tarada. Quando comecei um ir e vir em sua buceta a seu pedido, minha excitação começou a subir de novo e sem me preocupar mais socava até onde podia chegando próximo de um novo orgasmo. E ele chegou muito intenso e inacreditavelmente ainda tinha bastante esperma fazendo Morgana ter um novo pico de prazer \gozando pela terceira vez.

– Estou gozando outra vez. Que delicia sentir seu esperma me enchendo toda Davi. Aaahhhmmm, falou baixinho mostrando todo seu cansaço após vários orgasmos.

Ela me empurrou de cima dela, mas assim que caí na cama se virou colocando a perna em cima da minha e seu seio quentinho espremendo em meu braço. Não falou nada por alguns minutos enquanto eu delirava de prazer com minha deliciosa e inesquecível primeira vez. Percebi em meu pau um pouco de rosa parecendo ser sangue que provavelmente vinha de sua xoxota. Como ela não era virgem a tinha machucado.

Quando se recuperou, pensou em mim antes de tudo me fazendo gostar ainda mais dela.

– Se aliviou? Acabou a dor?

– Sim. Estou muito aliviado e sem nenhuma dor, mas você deve estar sentindo dores. Tem sangue no meu pau.

– Deve ter fissurado, mas estou com tanto prazer correndo em meu sangue que nem estou sentindo. E se sentir depois vai me fazer lembrar. Só que vou ter que ficar sem trabalhar, falou sorrindo.

– Me desculpe. Não era minha intenção.

– Seu pau foi o mais delicioso de minha vida. Sem comparação. Jamais gozei duas vezes em seguida, muito menos três. Nem com meu namorado. Só não sei se vou conseguir gozar de novo com outro, pois você a deixou bem larguinha, falou brincando.

– Eu já li que volta, falei tentando consolar.

– Deve voltar sim, mas com certeza nunca mais será a mesma. Fico muito feliz por ter sido sua primeira.

– Eu também. Você é linda e perfeita. Se minha mãe quiser contratar uma garota novamente, vou querer você, falei confessando.

– Se sua mãe quiser me contratar de novo, nem vou cobrar. Vai ser por meu prazer. Só não faço direto pois tenho que pagar minhas contas e a faculdade. Agora tente aproveitar tudo o que aprendeu usando com outras garotas. Assim você não precisará se masturbar tanto.

– Eu vou. Muito Obrigado. Nunca vou te esquecer. Agora é melhor tomar outro banho e nos arrumarmos pois já passou muito tempo e minha mãe deve estar esperando.

– Vamos. Ahhh, como eu queria ser sua namorada, mesmo você sendo tão novinho.

Quando chegamos no andar de baixo, minha mãe esperava na cozinha com um rosto que mostrava toda sua ansiedade. E foi direto ao ponto.

– Como foi?

Morgana sorriu, mas seu rosto já mostrava a resposta que mamãe queria.

– Foi tudo perfeito. O Davi aprende rapidinho, mas gostei mais do que ele, falou confessando.

– Ah é? Por que?

– Antes preciso explicar algo para a senhora. Nunca faço sexo sem proteção. Nem com meu namorado. É segurança para mim, meus clientes e para ele. E duas vezes por ano faço todos os exames. Então conversei com o Davi se poderíamos fazer sem proteção, pois era sua primeira vez e ele aceitou. Achei que seria muito melhor uma primeira vez assim.

– Sem proteção, mamãe perguntou assustada.

– Sim, não se preocupe e mesmo que quiséssemos, as camisinhas extra grandes que trouxe não caberiam no Davi, falou sorrindo.

Minha mãe se virou para mim.

– Você gostou? Está aliviado?

– Adorei. A Morgana é linda e maravilhosa e me ensinou tudo. E pelo que estou sentindo vou ficar bem mais tempo até precisar me aliviar de novo. Bem mais das 4 horas normais.

Feliz com minha resposta ela esqueceu da não proteção durante o sexo e aí foi um pouco maliciosa.

– E você Morgana, Gostou? O Davi é desproporcional.

– Adorei. Foi o melhor sexo de minha vida e não foi fácil não, mas consegui. Acho que nunca mais vou ficar satisfeita com outro. Falei para o Davi que se ele quiser, podemos nos encontrar outras vezes sem cobrar nada. Só não fico exclusiva dele pois preciso pagar as contas.

– Pelo jeito você gostou mesmo. Eu agradeço. Com certeza ele vai querer. Você é a primeira dele. Olha a carinha de felicidade.

– Eu também estou feliz. Ele vai ser um excelente amante para qualquer mulher. Bom, qualquer mulher que aguentar, pois nem todas conseguirão. Por favor, me liguem. Realmente quero me encontrar de novo com ele.

– Obrigado, mamãe falou se despedindo.

A pagando deu um último aviso.

– Morgana. Se você não quer engravidar é melhor tomar uma pílula do dia seguinte. O Davi tem tanto espermatozoide que o médico disse que ele pode engravidar mesmo quem se protege.

Preocupada, Morgana respondeu.

– Vou tomar. Não posso engravidar de forma alguma. Obrigado pelo aviso.

Antes de sair ela veio até mim e deu um selinho delicioso.

– Vou pensar em você toda vez que estiver com outro homem, meu jovem amante. Nenhum vai me deixar tão feliz.

– Até a próxima Morgana, falei deixando como compromisso um reencontro.

******

Só para lembrar esse foi o pedido que fiz na primeira publicação. Agradeceria mais estrelas e comentários para saber se estão gostando, mas não se sintam obrigados de forma alguma, pois como escrevi no inicio, o relato já está todo escrito e publicarei as continuações a cada 3 ou 4 dias. E muito obrigado a todos que que leram e pediram a continuação. Espero fazer jus a expectativa de todos. O conto chegou a 900 ⭐ e se você puder dar suas estrelas (se gostou) quem sabe chegam a 1.000 ⭐

"Comentário do autor

Estou aqui porque quero contar minha história. Quero muito conta-la e não preciso de estrelas ou comentários para ter essa motivação.

Só que não vou perder tempo escrevendo se as pessoas não estiverem interessadas. Então, por esse motivo, preciso de um feedback para contar como minha mãe e minhas irmãs me ajudaram a levar uma vida ‘quase normal."

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 989 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 401Seguidores: 63Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente ! Parabéns ! Estreladíssimo !

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Eu já vi algumas versões deste conto, em outras oportunidades, uma inclusive em desenho, de banda desenhada erótica. Eu só li o início. Não consegui continuar por perceber que ficou fictício demais, embora muito bem escrita. Dou as estrelas, pois é um belo conto. Mas perdi o interesse logo ao princípio. Não consegui me ligar nessa fantasia.

1 0
Foto de perfil genérica

Conto top demais vou ler os outros capítulos agora

1 0
Foto de perfil genérica

Eitaaaaaaa! Uma ótima história que eu ainda não tinha lido, e se li esqueci.

Parabéns e obrigado caro autor!

1 0
Foto de perfil genérica

Gostei bastante desse conto. Agora vamos para os próximos.

1 0
Foto de perfil genérica

Conto muito bem escrito, mas e muito exagerado kkkk cheguei3a dar risada algumas vezes kkk Mas como eu disse por ser bem escrito compensa esses absurdos kkk

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom meus parabéns esta bem escrito e claro continue a escrever!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Em breve vou postar todo o relato sem interrupção. Estou terminando de escrever para não parar novamente quando recomeçar.

0 0
Foto de perfil de Himerus

Muito bom! Continue, a história promete!!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Já pode continuar, teve bastante elogios

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

J67
Esposa satisfeita
Ler
Contos Bons
Zezequinha
Bons contos curtos