O fim de semana começou bem tranquilo. Era um fim de semana prolongado porque segunda-feira seria feriado. No sábado acordei cedo, dei aquela geral na casa pra deixar tudo arrumado. Vida de pai divorciado. E nesse fim de semana eu estava sem as crianças. Então lá fui eu: Guardar brinquedos, lavar a louça, cuidar das roupas, etc. Com tudo pronto eu cozinhei umas coisas preparando pra semana pra evitar aquela correria. Fui dar uma pedalada pela orla da praia, o dia estava muito bonito. Depois de semanas chuvosas foi bom ver o céu azul e sentir o calor do sol.
Passei no mercado, comprei uns vinhos, cervejas e outros mantimentos que estavam faltando e fui pra casa. Fiz uma sessão de cinema a um, depois li um pouco e fui dormir.
No domingo eu acordei cedo. Um amigo tinha me chamado pra uma festa em São Paulo. Eu geralmente não iria. Tentaria aproveitar pra descansar ou adiantar outras coisas. Afinal, gerenciar uma rotina com dois filhos não é fácil, mas como estou em uma fase onde estou tentando experimentar mais da vida, acordei cedo, vesti uma calça jeans e uma camisa de linho e peguei a estrada. Cheguei na festa por volta de umas 11h30. Um churrasco com piscina em uma casa grande na zona norte de SP. Alugaram no airbnb somente pro dia, pra esse evento.
Tinha bastante gente, muita cerveja e comida. Encontrei meus amigos, conversei e bebi. Fazia um tempo que não os via então foi muito bom saber das novidades e dividir as minhas. Desse grupo de amigos eu sou o único solteiro. Todos estavam em casal. Já eu estava tendo um encontro com a carne e com a cerveja. Minha filha me ligou por chamada de video e conversei com ela um pouco. Estava na praia com o irmão e a mãe. Brinquei e ri com eles um pouco. Bateu aquela saudade e depois desliguei. Fui no banheiro e depois fui buscar um pouco de água, afinal, não só de cevada vive o homem.
Eu pretendia voltar no mesmo dia então meu plano era parar de beber por volta das 16h. Mas também tinha o plano B de ficar e dormir na casa de algum amigo, ou em último caso um desse Ibis Budget que tem por aí. E esse plano B me parecia cada vez mais atraente porque eu já estava ficando meio alto.
Fiz um prato com carnes, pão de alho, vinagrete. O clássico churrasco brasileiro. Menos coração de galinha que realmente não suporto. Sentei e comecei a comer, quando uma mulher apareceu do meu lado.
- "Eu te vi falando no celular aquela hora. As crianças são seus filhos?"
Eu demorei um pouco pra entender porque estava perdido nos meus pensamentos e na minha comida, mas quando percebi que era comigo eu respondi.
- “Oi! Me desculpa, não tinha percebido que estava falando comigo. São meus filhos sim, estão passando o fim de semana com a mãe".
Perguntei se ela queria se sentar, afinal eu estava em uma mesa de 4 lugares sozinho. E ela aceitou.
Ela era uma mulher bem atraente. Se chamava Carla. Tinha por volta de 1,73 de altura. Cabelos castanho-claro estilo long bob na altura dos ombros. Estava vestida com um shorts jeans folgadinho e uma regata branca. Quem me conhece sabe que eu sou fã de alças finas. Adoro ver as clavículas e o pescoço das mulheres. É uma das minhas taras.
Fomos conversando e se conhecendo. Perguntei o que ela fazia da vida e ela disse que era gerente de um departamento de TI. Achei uma puta coincidência porque eu também sou da área. Ela fez uma cara de surpresa quando revelei minha profissão e daí a conversa desenrolou, falamos bastante sobre todo tipo de coisa. Os desafios de maternidade, paternidade. O que ainda queremos da vida e por aí vai. Trocamos histórias de guerra do mundo do TI, e ela mencionou sobre um gerente que deu em cima dela e tinha que se esquivar de todas as formas.
Eu falei pra ela que isso realmente é um problema. Inclusive ja passei por coisas parecidas. E pra testar as águas brinquei que se eu fosse o tal gerente teria muita dificuldade em parar de olhar pra ela. Me senti um idiota na hora brincando com isso pra tentar encontrar um ângulo de tornar a conversa mais íntima. Acho que a cerveja estava me afetando. Ela me olhou com uma expressão de choque mas que logo se tornou um sorriso. Ufa! Os minutos foram se passando, se tornaram horas e a conversa foi se estendendo, indo de um assunto pra outro. Falamos de tudo e ao mesmo tempo de nada.
Durante a conversa nós trocamos olhares, risadas, toques no ombro. A coisa começou bem sutil mas foi evoluindo. O assunto foi apimentando e indo pra um lado mais íntimo, divertido e até sexual.
Foi aí confessei que desde que me separei da minha ex só transei duas vezes e ela ficou chocada. Acho que as pessoas tem essa ideia de que assim que um homem se separa ele cai na gandaia, e acho que na maioria dos casos é verdade. Mas comigo não foi assim. Tenho la meus traumas e meus problemas nessa área e nunca me senti totalmente adequado ou satisfeito. A verdade é que eu sou muito tarado por sexo. Adoro uma boa putaria. Sexo selvagem, xingamentos, tapas, puxões. Entre quatro paredes e duas (ou mais) pessoas eu não acho que existem limites. E ser uma pessoa assim com as parceiras que eu tive nunca foi muito bom. Sempre me senti um sex-offender dentro do relacionamento.
La pro fim da tarde a festa ja estava daquele jeito. Muita gente tinha ido embora, os que estavam ou estavam bêbados ou ja tinham encontrado algum canto mais íntimo para se divertir, se é que vocês me entendem.
Seguimos nosso papo e falando sobre viagens e experiências comentei sobre umas férias recentes que tirei indo para a serra gaúcha com meus filhos. Falei dos parques, das cidades e das vinícolas. Ela aproveitou o gancho e me chamou pra tomar um vinho na casa dela. Meu coração acelerou na hora. Eu estava gostando do jogo do flerte mas não imaginava que se tornaria algo real tão rápido.
Na hora pensei: Quer saber... por que não? E aceitei a proposta dela.
Me despedi do último casal de amigos que ainda estava la e pedimos um uber pra casa dela. Nenhum dos dois estava em condições de dirigir. Quando ela me disse que morava na Alameda Santos eu vi que a carreira dela estava muito bem. Afinal os alugueis nessa região são uma fortuna.
Pegamos um pouco de trânsito e fomos conversando. Uma hora ela se espreguiçou esticando o corpo, mostrando mais da barriga e eu nem percebi mas fiquei encarando igual um idiota. Quando ela percebeu, ela riu e brincou:
- "Ta tudo bem aí? Está gostando da vista?"
Eu fiquei constrangido, meu rosto ficou vermelho na hora e respondi:
- "Sim, me desculpa. Mas você é realmente muito atraente."
- "Muito obrigada. Mas me diz uma coisa, você vai se contentar com só me olhar a noite inteira?"
Depois dessa eu decidi ir de cabeça. Me aproximei dela, a olhando bem nos olhos. Coloquei a mão direita na perna dela. Estava quente e com aquela textura de suor do calor do dia, que se secou por conta do ar condicionado do carro. Essa sensação me deixou bem excitado. Com a outra mão eu tirei o cabelo da frente do rosto dela, acomodando atrás da orelha. Ela não tirou o olhar do meu nem por um instante.
- "Não, acho que realmente não vou conseguir me contentar só com isso." - Falei em quase um sussurro.
Ela deu um sorriso sapeca e eu beijei a boca dela. Nem liguei pro motorista do carro. O beijo se estendeu e a pegação esquentou muito rápido. Quando eu vi eu alisava o seio dela por baixo da regata sem sutiã. E a mão dela esfregava minha virilha sentindo minha ereção.
De canto de olho eu vi o motorista arrumando o espelho pra ver menos da avenida e mais do banco de trás. Eu a beijei bem no lóbulo da orelha e cochichei:
- "Acho que o motorista está gostando do show"
Eu ouvi uma risada safada vindo dela e percebi que ela também gosta desse tipo de brincadeira. Tomado pela coragem, ou inconsequência, do álcool tive uma ideia:
- "Vamos tornar inesquecível pra ele" - Falei e a puxei pro meu colo. Ela de costas pra mim.
Abaixei as alças da regata dela até os seios ficarem expostos, e abri o zíper do shorts me dando acesso a calcinha dela. Eu alisei com um dedo o tecido fino e estava quente, muito quente. Fiz um pouco mais de pressão e senti ela gemendo. Comecei a acariciar cada um dos mamilos dela. Beliscando a pontinha enquanto eu beijava e mordia o caminho entre a base da orelha e o ombro. Puxei a calcinha dela pro lado e senti o quanto ela estava molhada. Me lembrei do quanto é deliciosa a sensação de uma mulher excitada. Dei leves pinceladas com o dedo do meio e ela pediu pra eu enfiar.
- “Enfia esse dedo em mim, não estou aguentando mais” - Ela disse acho que mais pro motorista do que pra mim
Não pensei duas vezes e meu dedo foi entrando nela enquanto acariciava o clitoris com a palma da minha mão. Eu vi o motorista apertando o próprio pau por cima da calça. Em coisa de 3 minutos ela gozou se segurando nos bancos da frente, contorcendo as pernas e soltando um gemido muito gostoso. Meu pau babava na calça com o peso dela por cima de mim.
Ela perguntou se ele gostou do show, e ele respondeu que sim, dizendo que ela é muito gostosa e safada. Na hora de sair do carro ele deu um cartão pra ela. Gostei da ousadia do cara, e ela também. Quem não chora não mama não é mesmo?
Subimos no elevador e foi engraçado. Tinha um cara la que viu nossos cabelos bagunçados e suprimiu um riso, acho que ele sabia bem o que estava acontecendo. Descemos no quarto andar e ela colocou a senha em uma daquelas trancas digitais. Voilà. A porta estava aberta.
Ela entrou sem nem olhar pra trás, atravessou a sala e tirou a camiseta me olhando. Eu empurrei a porta sem tirar os olhos dela e ouvi o clique de quando a tranca fechou. Ela olhou pra mim e perguntou se eu queria tomar um banho com ela. Sem esperar minha resposta ela entrou no corredor e segundos depois eu ouvi o som do chuveiro.
Pra ser sincero, nessa hora não consegui reparar em nenhum detalhe do imóvel. Eu entrei no corredor procurando a porta certa e a encontrei. A porta do box semi-aberta e a calcinha junto do shorts jeans no chão. Rapidamente eu tirei a minha roupa apreciando a silhueta dela que nem olhava pra mim, estava enxaguando os cabelos como se estivesse sozinha no banho. Entrei e fechei a porta do box. Parei um instante pra apreciar o corpo dela. A bunda dela era pequena pra média, e bem durinha. A cintura era fina e os ombros levemente mais largos. Fazendo aquela curva bem sensual. Ela tinha aqueles dois botõezinhos acima do quadril. Eu me aproximei e encostei neles, um dedão em cada. Apertei meus dedos em volta da cintura dela e a puxei pra mim. Ela deu um gemido e senti a mão dela no meu cabelo, na minha nuca. Eu tirei o sabonete da mão dela e comecei a ensaboar a barriga, os seios, o pescoço. Juntei bastante espuma nas mãos e lavei a boceta dela que estava quente. Senti ela suspirando e tomei isso como um sinal de aprovação. Passei o dedo até o cuzinho e fui espalhando o sabão, me ajoelhando atrás dela. Passei nas coxas, nas canelas, dando beijos atrás dos joelhos e fui até os pés. Depois fui subindo enxaguando o sabonete e dando beijos e mordidas. Ela dava gemidos e risadas nas partes mais sensíveis. Quando vi que toda a espuma tinha saído eu levantei. Juntei todos os fios de cabelo dela na mão, dei uma volta e dei um puxão pra direita. Fazendo ela gemer e virar a cabeça pro lado.
- “Ai, seu safado… Não faz assim…”
Lambi do ombro até a orelha dela e disse no ouvido, de forma baixa mas firme.
- "Coloca as mãos na parede, e empina essa bunda gostosa pra mim". - Disse enquanto dei um tapa bem estralado na nádega direita dela.
Sem nem olhar ela obedeceu, eu ajoelhei atrás dela e caí de boca na boceta que já estava melada de novo, mesmo eu tendo acabado de lavar. Lambi com a lingua bem molinha a princípio, sentindo ela se contorcer. Torturando ela bem devagar, eu sabia o que ela queria mas a brincadeira estava gostosa demais pra parar. Lambi o cuzinho e ia acariciando as pernas delas com as unhas, pra deixar ela bem eriçada. Sentindo ela ficar mais excitada eu aumentei a intensidade, dei uma mordida na bunda dela e ela deu um grito divertido, e voltei nas linguadas. Ela segurou minha cabeça com força e pediu pra não parar.
Nessa hora eu lambi e suguei aquela boceta com vontade enquanto brincava com meu dedão no cuzinho dela. Continuei mais uns 40 segundos e ela gozou se tremendo inteira. Senti a perna dela enfraquecendo então levantei rápido e tive que segurá-la porque ela quase caiu no box.
- "Caralho. Como você chupa gostoso..." - Ela disse, entre risadas e suspiros, ainda de olhos fechados.
- "Posso fazer de novo se você quiser, eu adoro chupar uma boceta. Ainda mais uma gostosa como a sua" - Respondi
- "Depois, agora é sua vez"
Ela recuperou as forças e ela começou a me lavar. Nas costas, nos ombros, nos braços. Na cintura, depois ela me virou de frente e espalhou no meu peito, na barriga. Como eu, ela espalhou bastante espuma nas mãos e começou a lavar meu pau. Passando nas bolas, na ponta da cabeça e seguindo até a base. Em toda a minha virilha. Com certeza ficou tudo muito bem limpinho. Depois de enxaguar tudo ela desligou o chuveiro, e disse pra gente ir pro quarto. Ela me deu uma toalha e saiu se secando. Chegando no quarto ela disse pra eu deitar na cama.
Pendurei a toalha em um gancho atrás da porta e deitei pelado mesmo. O lençol era bem macio e meu pau estava latejando. Eu sentia o sangue pulsando dentro dele. Ela acendeu uma meia luz. Colocou uma playlist bem gostosa na JBL que ela tinha no quarto e veio pra mim. Subiu na cama de quatro e veio engatinhando. Eu nunca tinha visto nada assim antes. Como eu disse, minhas experiências passadas sempre foram muito mais, como posso dizer? Conservadoras.
Ela veio separando as minhas pernas e ficou de quatro bem pertinho do meu pau. Acariciou a cabeça com os dedos e eu sentia a respiração dela quente sobre ele. Ela ria do meu olhar de desespero. Eu não aguentava mais, precisava sentir aquela boca. Ela decidiu provar e começou a me chupar. Meu deus que boca gostosa. Ela chupava com calma, com sensualidade. Lambia e chupava devagar. Só na cabecinha. Acho que era ela me fazendo provar o meu próprio veneno, e ela sabia muito bem o que estava fazendo. Eu segurei no lençol e contorci os dedos de tão gostoso que estava. E de repente vi ela tentando engolir meu pau inteiro. Eu nunca tinha sentido isso antes também, não sei dizer o que é mais excitante. A visão, ou a sensação, mas acreditem. Foi surreal de tão bom. Vi a boca dela começar a produzir muita saliva que ela tirava com os dedos e melava a mão pra me masturbar me olhando nos olhos. Me senti em um filme pornô. Ela não conseguia engolir tudo, mas nem precisava. Foi sem dúvidas o melhor boquete da minha vida.
Passados uns 10 minutos dessa brincadeira eu senti meu orgasmo chegando. Eu avisei ela que ia gozar pra ela ter tempo pra sair. E o que ela decidiu fazer foi se esforçar mais ainda pra engolir minha rola. E aí sim, senhoras e senhores, eu vi meu pau inteiro sumir. Foi uma sessão de garganta profunda muito intensa e muito rápida. Meu orgasmo chegou e eu forçava a cabeça dela contra meu pau sem nem ver o que eu estava fazendo. Eu gozei tudo na garganta dela. Sentia os jatos saindo de mim. Os 3 primeiros foram fortíssimos.
Depois ela soltou e beijou a cabeça mais um pouco. Eu ofegava e sentia o suor no meu peito de tão intenso que foi. Eu nem percebi quando ela saiu do quarto e eu fiquei la vendo estrelas. Só entendi que ela tinha ido quando a vi voltando com um copo de água. Tomou uns goles e me ofereceu.
Tomei também e nos aconchegamos na cama. Quando os fôlegos voltaram, voltamos a conversar. Confessei que nunca tinha sido chupado assim antes, que era uma fantasia minha que tinha acabado de se realizar. Ela pareceu feliz e lançou minha própria frase de volta pra mim:
- "Posso fazer de novo se você quiser, eu adoro chupar um pau. Ainda mais um gostoso como o seu" - Ela ria.
Eu perguntei aonde ela aprendeu a fazer aquilo tudo e ela disse que tinha uma confissão a fazer. Ela disse que é ex garota de programa. Que fez programas dos 17 até os 26 quando concluiu os estudos e conseguiu entrar na área que ela queria trabalhar. Que aquele era o flat dela que ela comprou com o dinheiro dessa época. E que tem uma amiga dela morando com ela que ainda é garota de programa, que está seguindo o mesmo plano que ela. Fazendo faculdade e atendendo.
Eu fiquei fascinado na hora. Fiz todo o tipo de pergunta, ela contou altas histórias cabeludas. O que essas mulheres passam não é brincadeira. Perguntei se ela sentia falta e ela disse que não, mas que ainda adora uma boa putaria e que estava gostando da noite.
O clima voltou a esquentar e recomeçamos os beijos. A pegação estava muito gostosa. Mão no pau, dedos na boceta, lambidas, mordidas, apertões. Tudo que tem direito. Ela abriu o móvel ao lado da cama, tirou uma camisinha e segurou de um jeito bem na boceta. Aí ela montou em cima de mim e em um movimento só meu pau estava encapado, e dentro dela. Ta aí uma imagem que eu não vou esquecer tão facilmente. Ela começou a rebolar de olhos fechados enquanto eu segurava os seios dela. Ela subia a mão e juntava os cabelos que depois caíam para trás, era muito sensual. Depois ela se apoiou no meu peito e realmente começou a cavalgar. Senhoras e senhores. Foi uma foda sensacional. Nesse momento eu diria que era ela quem estava me comendo, e não o contrário. Ela parecia uma leoa faminta. Subia e descia na medida exata. Meu pau estava muito feliz nesse momento. Ela era incansável. Eu acariciava o corpo dela, apertava a bunda, as coxas. Uns 20 minutos ela anunciou mais um orgasmo, senti ela tremendo e se contraindo em cima de mim, até ela ficar completamente imóvel, mas ela não parecia estar relaxada ainda. O orgasmo dela estava durando bastante tempo.
- "Mete, mete forte em mim" - Ela disse
Eu levantei a bunda dela um pouco e comecei a meter de baixo pra cima com muita vontade. Ela instantaneamente apertou meus braços com força e começou a gritar. Parecia que ela estava tendo um orgasmo atrás do outro. Outra coisa que eu nunca tinha visto.
Eu mesmo não aguentei e enchi a camisinha de porra. E ficamos la, ela sobre mim. Os dois recuperando a respiração. Eu lembro do suor dela na minha pele. Eu estava envolto nas sensações do momento. Meu corpo completamente relaxado e o peso dela sobre mim me trazia conforto. Ficamos deitados assim, com meu pau ainda dentro dela.
Uns minutos depois ouvi a porta abrindo e ela disse que era amiga dela. Voltando da casa de um colega da faculdade onde foi fazer um trabalho. Ela disse que ia la rapidinho cumprimentar a amiga e pegar mais água. Eu nem sei dizer se consegui responder. Só vi ela pegando o roupão e saindo do quarto.
Eu acabei pegando no sono e só acordei quando ouvi a porta se abrindo e a Carla voltando, mas ela puxava a amiga pelas mãos e as duas entraram. As duas estavam usando robes de cetim branco idênticos. Eu fiquei constrangido e confuso, não entendi o que estava acontecendo na verdade. Achei que ainda estava dormindo e talvez sonhando. Até que eu percebi que era tudo real e senti o sangue preenchendo meu pau mais uma vez. Era uma visão do paraíso.
- "Trouxe uma surpresa pra você" - Disse Carla
- "Você que é o pai gostoso então?" - Disse a amiga dela, que depois soube que seu nome era Bruna.
As duas
- "Ela pode brincar com a gente?" - A Carla perguntou, dando um beijo na orelha da amiga que fechou os olhos.
- "Olha, mesmo se eu dissesse que não, acho que meu pau me desmentiria" - Eu respondi ja sentindo minha ereção endurecendo.
Continua...