Continuando os relatos Amante Fixa P1 e Amante Fixa P2, nós mudamos nosso comportamento na empresa, dificilmente conversávamos a sós para não levantarmos suspeitas. 1 vez por semana nos encontrávamos em um discreto motel longe de casa e do trabalho sempre em nossas manhãs livres onde nossos cônjuges estavam trabalhando. Nossa relação na cama era muito prazerosa, ela continuou sendo uma dama na família e mãe recatada, mas quando estava comigo era uma puta que envergonhava até mesmo as profissionais do ramo.
Se ela via que eu estava cansado naquele dia, já pedia logo para tomar na bunda. Como ela gozava com minhas estocadas firmes em seu rabo, e claro que para mim era muito prazeroso, saber que apenas eu brincava ali era insano.
Eu estava de férias e não conseguimos sair naquela semana, e ela disse que estava pensando muito em mim, foi transar com o marido e ele reclamou que ela estava muito molhada e ele queria saber o que ela estava pensando por estar daquele jeito, tiveram uma DR na cama e eu imaginando o estado dela não aguentei. Avisei que subiria da praia no dia seguinte apenas para ficar com ela. Naquele dia ela me disse que queria que eu fosse até a casa dela, pois ela queria que eu a comesse na cama do corno que além de não a saciar ainda brigava por ela querer ser quente com ele.
Não consegui dormir direito pensando em como seria comer uma casada na cama do marido, deixei o carro na rua transversal e fui até a casa dela, era uma rua sem saída e a casa dela era uma das últimas, entrei direto pois ela deixou o portão encostado e me esperou pelo lado de dentro, assim que entramos na sala e trancamos a porta, nos abraçamos como sempre explorando nossos corpos e ao passar as mãos pelas coxas dela, vi que estava enxarcada já de seu mel, me abaixei para chupá-la mas ela não queria. Me puxou pelas mãos para seu quarto e disse que queria dar o cu na cama do corno que a maltratou na noite anterior, ficou de 4 para mim e pediu para socar com força, fiquei brincando com a cabeça do meu pau, ora passava pela buceta ora na portinha do cu dela. Ela reclamava e pedia para meter, para fazê-la de puta como ela era e que eu tinha de fazer com força, ela queria sentir prazer, mas queria dor também. Um misto de desejo e culpa por estarmos profanando a cama do corno. Eu nunca gozei tanto como naquela manhã, o fato de estar na cama dela me deu um tesão que não imaginaria ter, aquilo me despertou um desejo ainda maior por mulheres casadas que não são bem tratadas pelos maridos.
Consegui me controlar e gozar só depois dela já estar com o corpo mole de tanto ter gozado, tirei e despejei meu gozo nas costas dela e para não sujar o lençol limpei meu esperma com o travesseiro do marido, com certeza ela lavou a fronha naquele dia. kkkkkkkkkk
Almoçamos depois de um banho e lavei a louça enquanto ela me chupava de joelhos aos pés da pia. Não gozei de novo pois sabia que de noite teria de comparecer com a patroa que me esperava na praia. Aquela noite pensei que seria difícil, mas lembrando do acontecimento do dia, consegui desempenhar meu papel de marido também.
Ela me contou que o marido chegou se desculpando pela noite anterior, conversaram e ela disse a ele que tudo bem, ela o entendia também mas queria que ele a entendesse que ela estava na flor da idade e sexualidade que ele era muito bom e que não precisava se preocupar em perde-la pois ele era o porto seguro dela, e que mesmo com tudo isto, na cama ele deixou a desejar mais uma vez. Dizendo a ela que estava pensando em procurar um médico porque ele sabia que tinha de dar prazer a ela, mas os pensamentos dele eram retrógrados e não curtia oral ou toca-la para tal.