Me sigam no Instagram D_schaves (sou de cabelo rosa).
Benjamin tinha acordado naquele dia e ido comprar o café da manhã, ele nunca tomava café da manhã, mas como tinha um visitante inesperado estaria fazendo esse favor.
Andou até a padaria e comprou tudo que poderia ter direito, pães doces, salgados, bolo, pudim, queijo, presunto, pão de queijo, dois tipos diferentes de sucos e voltou para o hotel.
Benjamin não tinha conseguido pregar o olho, não conseguiu dormir com aquele anjo deitado em sua cama, ele se controlou e muito para não chegar perto dele, para deflorar aquele gato dormindo.
Só Deus sabe o quanto ele foi forte e o que a mão dele fez para ele parar com o fogo que teve, Benjamin ficou bolando de um lado ao outro no sofá cama apenas por não conseguir deixar de pensar num garoto que acabou de conhecer.
Ele ajeitou tudo na mesa, encarou um dos seus guardas costas que disse que estava tudo perfeito, passou novamente desodorante e um perfume mais agradável e foi bater na porta da onde o garoto dormi.
Bateu e ninguém abriu ou disse nada, até que ele mesmo abriu a porta, Benjamin estava vestido apenas um calção azul grande e uma camisa de basquete laranja, ele não tinha costume de usar cueca em casa e naquele dia não poderia ser diferente.
Ele sorriu, Daniel estava deitado agarrando com tanta força o travesseiro que poderia está tendo um pesadelo, ele ficou olhando o garoto dormi, seus cabelos rosa estavam bagunçados, seu rosto era sereno e tranquilo, mesmo com algumas marcas no rosto ele era bonito, sua pele era bronzeada do sol, mesmo magro ele não era feio, pelo contrário ele era perfeito.
Benjamin tentou se controlar novamente quando viu a boca de Daniel, o que ele poderia fazer com aquela boca, o quão louco ele poderia ficar apenas com um boquete logo de manhã cedo.
Não! Nada disso! Repreendeu a sua voz interior.
Benjamin chegou mais perto, se sentou na cama, as cortinas corta luz estavam fazendo seu trabalho, deixando o quarto ainda escuro, Daniel se virou e encostou em Benjamin, que o beijou na testa assim o acordando assustado.
"Calma, eu não… eu…"
Daniel o encarou, ele não pensava que Benjamin fez algo com ele, já que também não conseguiu dormir logo de cara, mesmo cansado, ele sabia que o garoto loiro estava na sala e o tanto que Daniel o queria, que também teve que ir para sua mão para poder dormi.
"Eu vi chamar você aqui para tomar café comigo."
Daniel ficou vermelho e Benjamin teve mas um surto, tentando esconder sua ereção com o travesseiro fingindo está arrumando a cama.
"Eu só preciso tomar banho, eu…"
"Banheiro. Sim. Vou esperar você lá em baixo."
Daniel pulou da cama se virando logo para não mostrar que também estava excitado, Benjamin correu o quanto antes para colocar uma cueca, ele não poderia está andando com a barraca armada por aí.
O café da manhã foi em torno de silêncio e uma puxada de assunto a outro, os dois estavam envergonhados e cheio de tesão um para com o outro.
Eles tocaram as mãos quando foram buscar um pedaço de bolo, rapidamente eles retiraram suas mãos do contato, deixando ainda mas um silêncio e o tesão no ar.
"Bem, eu. Obrigado pela noite de ontem e o café da manhã, eu estava precisando."
Rapidamente Benjamin se levantou, limpando seu rosto com farelos de bolo.
"Claro, eu que agradeço a você. Seria uma lástima para mim passar o dia dos namorados sozinho. - Benjamin estava nervoso, isso era um show para os guardas que estavam perto dele que riam do patrão. - Você quer carona? Eu posso levar você para casa."
"Não, não precisa. Eu pego o 540 ou o 678, não precisa se incomodar, você deve ter muitos assuntos a resolver."
"Eu insisto, por favor. É o mínimo que consigo fazer a você."
"Não, Benjamin eu tô legal."
Benjamin pegou a mão de Daniel e foi arrastando para fora, o garoto era levado como se estivesse sendo puxado por um Pitbull, de tão desengonçado que ele era, os dois caíram juntos no elevador. Seus rosto se encontraram, Benjamin sentia o hálito de Daniel e Daniel sentia o cheiro de Benjamin, a porta fechou e Daniel não resistiu.
Ele beijou o garoto ali mesmo , suas línguas se trancavam em uma dança e seus olhos fechados estavam num frenesis. As mãos de Benjamin dançavam pelo corpo de Daniel como se estivesse querendo o empurrar para perto de si. Enquanto as mãos de Daniel tentava apertar o botão de parar o elevador.
Os dois fazia um ósculo que não conseguiam respirar, o ar entre eles estava agora cheirando a luxúria.
"Eu preciso de você. - disse Daniel ao ouvido de Benjamin."
O loiro ficou descontrolado o fazendo sentar em cima dele, ele levantou o corpo que encostou sua costa na parede de metal do elevador, tirando a camisa de Daniel beijando seu pescoço, e descendo aos seus mamilos que estavam duro.
Mamilos tão vermelhos que deixou Benjamin louco, ele apertava um enquanto passava sua língua e mordia o outro, alternado enquanto ouvia os gemidos tímidos de Daniel enquanto pegava os cabelos loiro de Benjamin e os apertavam.
Daniel sentia o pau de Benjamin duro como pedra, ele rebolava provocando mas ainda o loiro enquanto recebia as lambidas do maior.
Os dois tiraram as roupa e Daniel foi engatinhando até o corpo quente de Benjamin, que estava com seu pau pulsando, um pau bonito e grosso, não era grande e deveria ter uns 15 centímetros, porém era grosso o bastante para não conseguir fechar a sua mão nele.
Sua língua foi começando com as bolas, uma de cada vez, alternando tudo em sua boca até conseguir as duas, Benjamin urrava de prazer e isso era um combustível para Daniel, ele subia devagar com a língua até chegar na glande rosa do loiro, ele olhou para cima com seu olhar de safado e recebeu um tapa de Benjamin.
"Me chupa sua vadia."
Daniel tinha gostado, ele se empinou e começou a chupar o pau de Benjamin, que pulsava a cada sugada que ele dava, Daniel passava a língua em todo o mastro, passando bem a língua e deixando ele bem babado.
Dentro da bolsa de Daniel ele sempre colocava uma camisinha e um lubrificante, Benjamin estava tendo o melhor boquete da sua vida, o garoto sabia ser uma puta, ele envolvia todo seu pau com a boca e subia e descia com maestria, e ainda mas o local onde estavam fodendo, deixa a adrenalina ainda maior.
Benjamin pegou as mãos de Daniel e amarrou elas duas com sua camisa, ele o virou e empinou olhando bem o cu do garoto, que piscava e ele amordaçado com o calção do loiro, gemia e choramingava, ao receber a língua e as mãos de Benjamin em torno de seu cu e uma punheta em seu pau.
Os olhos de Daniel lacrimejavam com o tesão que ele estava sentido, Benjamin devorava com todo prazer que estava tendo naquela situação, ele enfiava o dedo e chegava na propostas de Daniel que gênia e se contorcia ao ser tocado bem fundo.
Os olhos de Benjamin se encheram quando Daniel piscava e engolia seu dedo com vontade, como se pedisse mas, ele vasculhou a bolsa do garoto e colocou a camisinha, lambuzando mas e mas o cu do garoto com lubrificante e seu pau com o mesmo.
O colocando de quatro e começou a enfiar, Daniel estava relaxado, mas mesmo assim teve dificuldade em ter só a cabeça do membro dentro de si, ele respirava e gemia de dor, Benjamin estava começando a ficar surdo por causa do tesão, a cabeça do seu pau foi toda, e o corpo de Daniel queimava por ter um corpo estranho dentro de si, ele se rasgava aí meio de dor, mas resistiu, então Benjamin começou a mexer apenas com a cabeça dentro, acostumando o local com seu pau, Daniel começou a sentir o prazer vindo, a dor estava indo embora.
Benjamin apertava a cintura do garoto com força o deixando vermelho, e foi enfiando de pouco a pouco, até que enfiou tudo, enchendo o cu do garoto com seu pau grosso, ele enfiava e tirava até o talo deixando o garoto urrando a cada estocada, as mãos amarradas e o calção na boca do garoto o fazia sentir mas prazer ainda.
Benjamin se divertia com toda aquela bagunça, seu pau latejava por está em um local apertado, ele alargava o cu do garoto e recebia mordidas do mesmo como incentivo.
Benjamin pegou as mãos amarradas de Daniel e o levantou, deixando ele de joelho, o garoto estava com a cara de quem estava ficando satisfeito, mas Benjamin ainda estava querendo brincar mas.
"Senta no meu pau."
A voz de comando fez o corpo de Daniel tremer e então Benjamin sentou com a costa para a parede e Daniel sentou com tudo no pau de Benjamin o fazendo gemer mais alto, Daniel envolveu os braços em torno da cabeça do loiro enquanto ele apertava mas ainda a cintura do garoto.
Daniel subia e descia, fazendo Benjamin tirar a mordaça improvisada.
"Está gostando em?? Meu dono? Não era meu cu que você queria? Agora toma."
Daniel subia e sentava com gosto, fazendo ele mesmo gemer, sentindo seu corpo pegar fogo quando Benjamin que mordia o pescoço do garoto e apertava sua bunda com vontade.
Benjamin tirou a camisinha e fez Daniel novamente sentar nele, com mas duas sentadas os dois gozaram, os corpos dos dois estremeceram, o suor se misturou a luxúria que estava naquele lugar.
Devagar e bem devagar o pau de Benjamin foi amolecendo e saindo de dentro do garoto, que lambuzava o chão com gozo do loiro.
Benjamin não o desamarrou, apenas o encarou e o beijou, dessa vez num beijo tão gentil que não tinha mas a luxuria e sim uma paixão. O coração dos dois tinha se encontrado naquele dia e se selado naquele momento.
Benjamin teve que voltar junto com Daniel para os dois tomarem banho e ver outra roupa para usarem, o loiro cumpriu com a sua promessa de levar o garoto até sua casa.
O carro parou bem na frente do antigo fast club, o Jeep com vidros cheio de insulfilm parou e Benjamin pegou a mão de Daniel.
"Vai trabalhar hoje?"
"Sim, eu preciso trabalhar. Se não, eu não consigo nem chegar no Enem."
Benjamin riu. Ele jamais ia precisar disso, sua família era rica, tão rica que poderiam patrocinar sozinhos uma terceira guerra mundial por dez anos.
Daniel ia abir a porta mas foi parado por um beijo de Benjamin.
"Eu posso passar mas tarde lá, para dar uma merendada."
"Eu vou ficar esperando, serei o de cabelos rosa."
"E eu o de cabelos loiros."
Daniel saiu do carro sorrindo como um adolescente encontrando o primeiro amor, enquanto no carro Benjamin gritava que nem um louco apaixonado.
Daniel precisava apenas entra na rua, porém algumas pessoas o viram descer do carro, que nem chamava atenção, e a fofoca ia rolar, a casa onde ele morava era bem em frente a um escadão, na frente de um boeiro que sempre alagava.
Daniel morava num cubículo bem pequeno onde tinha um guarda roupa caindo aos pedaços, uma mesa mofada, uma máquina de lavar que ainda fazia o trabalho, uma tv da menor polegada, ele dividia um beliche com sua mãe e irmã.
O garoto não tinha vergonha de onde morava, mas ele já tinha descido que jamais iria morrer ali, ele sonhava com coisas maiores e estava lutando para isso, porém sempre que chegava na casa, as suas dores de cabeça começavam a aparecer.
Sua mãe era uma louca da igreja e detestava o filho sendo gay, no fundo Daniel queria apenas ser amado por sua mae, ele procurava a aprovação dela, até mesmo depois do que tinha acontecido.
Aos sete anos ele começou a ser cuidado pelo seu primo de 26 anos, seu primo sempre queria cuidar dele enquanto a mãe do garoto trabalhava, o que aconteceu com tudo isso foi o estupro que ele teve, dois anos ele foi abusado pelo seu primo, no começo Daniel não entedia e achava estranho ter que ficar chupando o membro do seu primo, até mesmo engolir aquele negócio amargo que saia dele.
Mas depois ele começou a se machucar tentando ser comido pelo primo, nas últimas vezes aos nove anos, seu primo ameaçou de pegar sua irmã mas nova se não cedesse.
Ele tentou suicídio duas vezes, uma com sete anos ao se enforcar e no segundo aos nove anos, tacando fogo na casa, assim que a sua mãe descobriu foi encoberto por toda família e não deram queixa, fazendo a culpa se cair toda no garoto, como se ele tivesse algum demônio dentro de si que seduziu seu primo.
Interna ele? Não. Colocar ele para tomar remédio? Não. Coisas do demônio tinha que ser resolvido na igreja.
Anos de tortura psicólogica, de expulsa o demônio dentro de si, as quinze anos ele tentou se jogar na frente do ônibus, sua sorte que um policial o pegou antes de cometer o ato, sua mãe ficou ainda mas louca por força a ele fazer jejum e ir no grupo de jovens, por dois anos Daniel pensou que estava livre da loucura da mãe, por está firme na igreja, mas tudo piorou quando encontrou um pastor que odiava gays (e qual não odeia?).
Todo dia ele abusava psicologicamente do garoto, o humilhava na frente dos outros e até mesmo quando ficaram sozinhos ele quase o bateu. Ele contou a mãe, mas a mesma não acreditou, como não acreditou que não foi sua culpa o assédio quando crianca.
Foram tempos nublados e tempestuosos para o garoto, até ele achar um amigo se verdade que o abraçou e o fez ver que ele não era o errado, que tudo poderia ser resolvido com uma denuncia e medicação adequada.
Josiel era seu nome, um rapaz de trinta e dois anos, que via Daniel como um irmão mas novo, um irmão mas novo que precisava de amor.
Mas lá estava ele na frente da sua casa de bonecas, como ele apelidou por ser bem pequena que as vezes ele tinha que se curva para andar.
"Bom dia."
Sua mãe tinha chegado da igreja, já que ela vivia do dinheiro que botou a última empresa que trabalhou na justiça.
Sua irmã não estava em casa, agora estava na faculdade, que conseguiu com o Enem.
"Onde estava?"
A pergunta da mãe foi hostil, ela nunca demostrou amor ou compaixão pelo filho, uma senhora com cabelos crespo beirando a grisalhos, com um nariz arrebitado, pintas salpicadas no rosto, alta e corpulenta com uma voz altoritaria.
"Eu lhe mandei mensagem, disse que ia dormi na casa…"
"Não minta para mim, acabaram de me falar que você desceu de um carro. Onde você estava?"
"Eu estava na casa de um amigos eu já lhe disse isso."
Sua mãe estava cortando frango na pia da janela que dava para rua. Daniel começou a se sentir desconfortável.
"Você está se metendo com drogas agora? Está se prostituindo? Já não basta pintar o seu cabelo e agora isso? Sabe o quão vergonhoso para mim é entra na igreja e ouvir fuxico sobre você?"
Daniel não respondeu, ele ficou calado. Se ele ficasse calado ela não falaria mas nada, ele poderia enfim tomar um banho e sair para resolver alguma coisa ou até mesmo ir para casa de Josiel até a hora do trabalho.
"Me responda. Você está se prostituindo?"
Ela se virou e encarou o garoto.
"Me responda, já na basta tudo isso. Você não tem vergonha na cara? Eu criei você para se o homem da casa, e não para ser mas uma mulher."
A raiva rugia aos ouvidos de Daniel.
"Eu sou a vergonha da igreja por sua causa seu imprestável. Por isso seu pai lhe abandonou, por isso você seduziu seu primo? Bem que me avisaram que você era um garoto estranho."
A dor de ouvir aquilo mas uma vez, fez o coração de Daniel falhar várias batidas, o ar faltava para ele, uma mão invisível apertou sua garganta e ele queria gritar, até que começou a falar e não percebeu que a bomba ia explodir.
"Não, a senhora é louca ou o que? Quantas vezes eu disse a você que não estou! Que estou trabalhando a noite e as vezes não volto para esse inferno de casa. Você deveria está do meu lado e não do lado dele."
"Lado dele? O lado da verdade agora é o errado? Você não quer se libertar, você não quer sair dessa vida. Jesus está voltando e vai ficar aqui no inferno? Porque você não muda?"
"Mudar? Mudar? A senhora está ouvindo o que está dizendo? Eu não preciso mudar, não preciso da sua loucura, do seu tratamento de choque. A senhora precisa se libertar de todos os demônios que vive assombrando a senhora."
"Demônios? Demônios? Você tem a pomba gira ao seu lado e eu que tenho que me liberta? É por isso que nunca conseguimos crescer, porque Deus não abençoar um local onde o pecado habita."
"Seus Deus nunca nos ajudou por você mesmo. Por envergonha o seu nome, sabe porque MAMAE que ele nunca vai tira a senhora da lama? Porque porcos devem está sempre na lama…"
Daniel recebeu um tapa bem forte no rosto, e recebeu outro, e outro, e começou a receber murros e batidas de faca ao longo do seu corpo, ele não se defendeu e nem atacou, apenas ficou ali parado recebendo a porrada que lhe davam.
"Você jamais vai encostar nesse corpo novamente. - A voz tinha mudado, os olhos ficaram tão frios quanto o gelo, Daniel tinha desistido de viver naquele estante. Foi quando Alison nasceu. - Você é uma porca, que cospe suas frustrações no garoto, por tudo que você não conseguiu realizar, uma imunda que não tem amor nem por si, ambição ou até mesmo respeito a vida. Mas eu não sou assim, eu vou torturar você, vou enfiar a faca que você bateu em seus músculos…"
"O que? O demônio está manifestado em você. Em nome de Jesus queima…"
Alison riu friamente.
"Seus Deus lhe abandonou, você está sozinha aqui, sozinha no mundo, sozinha dentro de si, seus Deus fechou os ouvidos a sua voz e vomitou sua essência ao abismo infernal. Ele está de costa a sua presença, e eu sou seu Juiz, sou aquele que vai fazer você pagar pelos seus pecados."
Alison estava enfurecido, ele foi criado na dor e tragédia, ele foi criado como uma válvula de escape. Ele nasceu da tormenta.
Alison bateu no rosto da mulher que dizia ser mãe de Daniel, tapa atrás de tapa, ela gritava e quando ele ia pegar a faca para ferir mas ainda, a irmã de Daniel chegou.
"O que está fazendo? Seu doido."
"Doido? Doido são vocês, essa casa."
"Você está expulso daqui. Saia daqui. Saia daqui. - berrava a mãe de Daniel."
Alison sorriu por um momento e se acocou na frente da irmã e mãe de Daniel.
"Agradeça de eu não trancar vocês duas aqui dentro e queimar vocês vivas. - Ele se levantou e pegou a mala do garoto e colocou todas as roupas que ele tinha. - Estou fazendo isso por Daniel, por mim mesmo eu queimava vocês."
Alison jogou a tv no chão e derrubou o guarda roupa todo e saiu andando com a mala para o único lugar que Daniel teria refúgio, a casa de Josiel.