Me vestia na intimidade desde meus 16 anos quando comprei minha primeira calcinha e sutiã, quando tinha 20 anos já frequentava baladas gay indo vestida e minhas experiências haviam sido nas dark room ao mamar ou masturbar desconhecidos que nunca mais veria.
Morria de tesão em dar a bundinha e ser feito de mulherzinha mas tinha muito medo de doer, brincava em casa sozinha com dedos e vibradores mas desejava uma rola de verdade.
Criei coragem e comecei a procurar alguém pelos apps, tive sorte no Grindr e conheci o Thiago ( nome fantasia ), trocamos fotos e logo marcamos um encontro no bosque da cidade após fechar, cheguei um pouco mais cedo do que combinado e entrei sozinha, já estava de calcinha, sutiã e com o plug anal mas trazia a peruca e um vestido tubinho numa malinha com as maquiagens.
Logo que acabei de me maquiar ouvi passos na escuridão, meu coração acelerou quase pulando pela boca, as pernas tremiam de excitação.
Ele apareceu na luz fraca de um poste, andou na minha direção e me agarrou dando um beijo molhado e quente, uma mão apertava minha bunda pressionando meu quadril contra sua rola, eu acariacava suas costas e braços grossos enquanto me esfregava nele.
Com a mão abri o botão de sua calça jeans e a braguilha, senti o calor da sua rola na minha mão enquanto alisava por cima da Boxer branca, estava dura e quase pulava pra fora de tão grande e grossa.
Sentei no banquinho e baixei sua boxer até às coxas segurei sua rola com uma mão enquanto passava os lábios na cabeça vermelha e inchada, senti o gosto invadir meus sentidos e fui atolando até a garganta sem tira os olhos dele que gemia e se contorcia.
Sua mão foi carinhosamente a minha nuca e me ajudava a engolir cada vez mais daquela rola gostosa, lágrimas escorriam pelo meu rosto borrando minha maquiagem e baba escorria pelos meus lábios e queixo molhando suas bolas que batiam a cada socada.
Eu já estava toda excitada quando criei coragem me levantei e apoiei uma das mãos no banquinho enquanto subia o vestidinho com a outra, deixando minha bunda de fora com a calcinha atolada e o plug que tinha uma pedra vermelha de enfeite.
Ele se agachou e colocou a calcinha de lado enquanto tirava o plug, sua respiração quente me enlouquecia quando senti sua língua me invadir e rodear a bordinhha, um dedo forçava a entrada me causando arrepios pelo corpo todo, me empinava e rebolava como se pedisse mais.
Logo ele estava com dois dedos atolados e me fodia com um ritmo gostoso, meu cuzinho mordia seus dedos e gemidos escapavam de meus lábios quando criei coragem e pedi para ele socar a rola.
Tremia de medo e excitação ao me ajeitar de quatro no banquinho e sentir suas coxas próximas as minhas, uma de suas mãos segurava meu quadril com força me mantendo no lugar enquanto as outra esfregava a cabeça no meu cuzinho, de vez em quando forçava a cabeça na bordinha e relaxava a pressão por um tempo.
Logo senti sua rola começar a me invadir, minhas pregas se esgarçar enquanto tentava acomodar a grossura e uma sensação nova que me enchia de vontades, pouco a pouco atolava cada centímetro me arrancando gemidos e suspiros.
Me empinei enquanto ele terminava de atolar tudo, minhas pernas amoleceram e vi estrelas de tanta dor tentando inutilmente fugir de suas mãos que me mantinham de quatro para ele, seu quadril colado a minha bunda quando senti meu cuzinho piscar naquela rola e fui começando a rebolar, a dor havia diminuído bastante sendo substituída por uma ardência e prazer, ele me ajudava a rebolar guia do meus quadris com as mãos quando começou a me foder.
Tirava devagar até deixar a cabeça bem na borda e atolava tudo batendo o quadril na minha bunda, dava tapas que me causavam arrepios enquanto me arrombava sem dó, eu estava entregue ao êxtase e disposta a fazer o que aquele macho tesudo quisesse sem reclamar.
Senti ele se segurar e diminuir o ritmo da foda, agarrava forte minha bunda enquanto eu pedia mais, implorava para ele encher meu cuzinho com a sua porra, senti um vazio quando tirou a rola e foi sentar no banco me mandando cavalgar ele, pedi para ele abrir as pernas e fui sentando na cabeça que entrou fácil desta vez.
Em poucos minutos eu já estava indo da base a cabeça daquela rola e pedia pra ele gozar, sentia minhas pregas destruídas em chamas do entra e sai e só queria passar horas alí, sendo enrabada por um macho tarado quando sua rola começou a jorrar litros de porra dentro de minha bundinha.
Virei e sorvi as últimas gotas que escorriam daquela cabeça vermelha e inchada quando ele atolou tudo na minha garganta.
Nos vestimos e cúmplices saímos pelo buraco que tinha na grade, me deixou passar primeiro para agarrar minha bunda um última vez.
Ele seguiu seu caminho me convidando para passar uns dias na chácara de sua família e eu fui pra casa me sentindo acabada e realizada após minha primeira transa.
Eu só percebi que ainda estava toda montada quando abri a porta de casa, minha maquiagem borrada e a peruca parecendo um ninho.
Me joguei na cama largando a malinha de canto e adormeci como nunca.