Uma garota visita um site de prêmios na internet. Esse passa a ser o seu principal interesse.
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)
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Acordei pela manhã com o toque da minha campainha. Ainda um pouco sonolenta segui para a porta.
Por um segundo eu pensei que talvez devesse vestir algo mais discreto que a minha camisola, mas achei o pensamento bastante tolo.
Em frente à porta está o Sr. Armando, o zelador, com uma caixa de papelão de tamanho razoável em mãos. Seu olhar percorreu o meu corpo e ele falou:
— Essas caixas chegaram agora para você e pensei em entregá-las pessoalmente.
Olhei para o sexy e forte homem. Seu cheiro de suor invadiu as minhas narinas me excitando. Sorrindo falei:
— Poderia colocar aqui dentro para mim, por favor.
Ele entrou também sorrindo. Além da caixa em suas mãos haviam outras três maiores no chão. Com calma ele trouxe uma a uma para dentro.
Após a última caixa ser colocada em meu lar eu fechei a porta. Eu preciso agradar a esse homem. Ele parece adivinhar meus pensamentos. Seus braços fortes me seguraram.
Seus lábios encostaram na minha boca e sua língua me explorou. Suas mãos tocaram com força os meus seios sobre a camisola.
Ele me empurrou de costas sobre a cama. Suas mãos levantaram a minha camisola, tocaram a minha bunda e depois a minha xoxota já em chamas.
Não demorou e senti o seu pinto me tocar. Seus braços me seguraram com força. Sem qualquer suavidade ele me penetrou.
Suas estocadas brutas me fizeram urrar de prazer. Não demorou para eu sentir uma primeira onda de orgasmo, mas ele continuou com seus movimentos fortes. Tive três orgasmos num intervalo que me pareceu uma eternidade, um mais prazeroso que o outro.
O homem deu um gemido mais alto e senti a sua porra me invadir. Ele deu mais algumas estocadas e me soltando caiu deitado ao meu lado com seu grande pênis em riste em sua calça aberta.
Ele pareceu estar desacordado. Com cautela para não o incomodar segui para o banheiro me limpar. Eu deveria estar pronta e disponível para continuar a ser usada. Para a minha infelicidade, pouco depois sua voz falou:
— Eu já vou indo Dona Anne. Você é a melhor cadela que já provei.
Deixei o banheiro um pouco desanimada. O fogo em minha xoxota parece não passar. Olhei com curiosidade para as caixas.
Peguei uma faca na cozinha e com cuidado abri a primeira caixa. De seu interior comecei a retirar bonitas mini blusas de cores e modelos variados.
O meu celular emitiu o ruído sonoro de algum tipo de aviso. Larguei as roupas e segui para ele. Na tela está o aviso: “Ligue o seu computador e assista a mais um vídeo”.
Sem pensar a respeito executei a instrução. É bom obedecer.
***
Me sentindo em paz percebi que o vídeo havia terminado. Precisei de apenas um instante para recordar e digitar a frase secreta: “Eu sou uma escrava. O meu corpo é para o prazer dos outros. O meu corpo pertence ao meu parceiro.”.
A frase foi inserida corretamente o que me deixou muito contente. E as novas providências a tomar brotaram nos meus pensamentos.
Lamentei um pouco do e-mail que escrevi para o meu chefe e com cópias para algumas pessoas requisitando a minha imediata demissão. Também gravei e enviei um áudio no celular requisitando o mesmo. As providências burocráticas poderiam ser realizadas depois. Por um instante me preocupei com a possibilidade de ficar sem uma renda e não ter como pagar as minhas contas, mas tudo parece o correto a fazer.
Depois coloquei na minha orelha o fone sem fio do meu celular. Nele ativei um aplicativo que eu não sabia que existia instalado. Pouco depois ouvi a voz robótica:
— Ativando unidade BC 4273.
Involuntariamente falei:
— Unidade BC 4273 operacional.
Novas instruções foram proferidas em meu ouvido e cada uma delas me pareceu a ordem mais importante do mundo.
***
Os dias correram como se o tempo não fosse importante. O meu celular monitorou cada aspecto do meu cotidiano. Aprendi e preparei novas receitas culinárias com produtos que me foram entregues, passei a frequentar diariamente a academia do condomínio, assisti a várias vídeo-aulas sobre como me vestir, sobre maquiagem, entre outras e praticamente todas as minhas atividades são seguindo as instruções que recebo.
O meu guarda-roupa foi inteiramente refeito. Me desfiz de minhas antigas roupas, bem como de produtos de higiene que sempre utilizei. Eu somente utilizo os novos produtos que recebi.
Mesmo com tristeza rejeitei algumas investidas do zelador desejoso por usar o meu corpo. As instruções que recebi me mandaram rejeitar qualquer sexo não autorizado. Da mesma forma terminei a amizade com o meu vizinho.
Seguindo as instruções vesti a roupa formal e careta selecionada na tela do celular, com calça comprida e uma blusa pouco ousada, finalizando de arrumar o meu cabelo, as unhas e a maquiagem. Quando recebi a inédita instrução:
— Siga para a frente do condomínio.
A novidade da instrução me fez hesitar por alguns segundos. Eu não saio do condomínio faz algum tempo. Tentei recordar a última vez que saí e não consegui. É difícil pensar em assuntos que não recebi uma instrução para tal.
Uma vez na frente do condomínio um carro preto estacionou na minha frente. Um homem abriu o vidro escuro e me olhou, parecendo comparar com alguma imagem no celular. Depois falou:
— Entre atrás.
O trajeto de quase uma hora transcorreu sem problemas. O homem não disse nenhuma palavra. Em alguns momentos tentei recordar sem sucesso de já ter passado nos locais observados.
Ele estacionou em frente a um prédio de luxo e mandou eu sair. Um aviso em meu celular me mandou procurar um homem em um apartamento.
A portaria autorizou a minha entrada. Dentro do prédio tudo é muito bonito e luxuoso. Sem me desviar de minhas instruções, segui para o apartamento especificado.
Uma empregada doméstica me recebeu numa sala ampla e bem decorada, me pedindo para aguardar.
Não demorou para um homem de mais de cinquenta anos e cabelos um pouco grisalhos entrar na sala vestindo trajes esportivos. A sua aparição me deixou excitada. Senti o poder emanando de sua altivez e prontamente me levantei do sofá em sinal de respeito.
O homem parou em minha frente e me observou com atenção por um momento. Apalpou um de meus seios com a mão exibindo uma aliança e falou com uma voz grave:
— Muito bem, naturais como eu gosto.
O seu toque foi muito prazeroso, involuntariamente gemi baixo. Ele teclou algo em seu celular e uma música ambiente começou a tocar.
O homem acomodou-se no sofá e falou:
— Dance para mim. Vá tirando a sua roupa.
Algumas vídeo-aulas que eu assisti brotaram nas minhas lembranças. Eu treinei inúmeras vezes como tirar as roupas de forma sexy e realizar um striptease. Já me sentindo molhada fui realizando o ato peça a peça.
Quando eu já estava sem roupas ele se levantou e suas mãos másculas acariciaram e tocaram o meu corpo. Nossos lábios se tocaram. Seu sabor parece o mais delicioso do mundo. Ele falou:
— A companhia está se superando, cada vez garotas melhores.
Ele me posicionou com a barriga sobre o sofá e ajoelhada no chão. Suas mãos tocaram a minha xoxota e depois a minha bunda. Senti seus dedos molhados explorarem meu orifício anal.
Eu pratiquei em casa muitas vezes a penetração anal com as próteses de diferentes tamanhos que recebi. Meus músculos anais não ofereceram grande resistência ao homem. Relaxei rapidamente como treinei muitas vezes.
O pinto do homem tocou meu cu e um pouco depois começou a me penetrar com força moderada. Ele rapidamente chegou ao final de seu membro e aos poucos começou um movimento lento de entrada e saída, que aos poucos acelerou. Suas mãos seguraram com força a minha cintura.
Depois de algum tempo o homem explodiu em orgasmo com gemidos mais altos. Parece que isso me desbloqueou e mesmo sem uma estimulação vaginal também tive um forte orgasmo.
Ele saiu de dentro de mim pouco depois. Ouvi ele arrumando a sua calça e depois falou:
— Pode ir embora quando estiver pronta. Chame a Madalaine para abrir a porta para você. O banheiro está ali.
Ele apontou em direção a uma porta anexa a sala e se retirou para dentro do apartamento.
Segui para o banheiro e realizei uma rápida higiene superficial. Depois me vesti e a mulher que abriu a porta retornou para a sala mesmo sem o meu chamado.
Logo deixei o apartamento e o prédio. O carro que me trouxe já me aguardava e logo eu estava novamente em movimento para voltar ao meu lar.
Com felicidade recordei o ato passado, imaginando a minha função no mundo. Eu sou muito feliz e quero agradar muitos parceiros!
Fim…
Por enquanto finalizo a série “O Site”. Posso voltar para ela em algum momento com velhos ou novos personagens, mas de momento está finalizada.
Espero que tenham gostado. Se puder deixem comentários com a sua opinião.