Continuando...
- Ai ai, tá me rasgando toda!
- Calma que já já você acostuma, disse enquanto continuava penetrando.
Seu pênis entrou todo e começou um vai e vem bem devagar para me acostumar e aos poucos foi aumentando o ritmo, a dor começou a dar lugar ao prazer e sentia meu ânus todo dilatado preenchido por um membro rígido e pulsante que me rasgava a cada estocada. Tomado por um instinto animal Gabriel me puxava pelos cabelos e estapeava minha bunda com vontade aumentando a velocidade e força das bombadas e realmente achei que ele iria me abrir ao meio.
- Calma que é a primeira vez que alguém entra nele, amor.
- Sou o primeiro a comer esse cuzinho?
- É sim, o primeiro a me deflorar aí atrás.
Ao ouvir essas palavras o rapaz ficou doido e passou a penetrar com vigor e a dizer safadezas.
- Você se faz de recatada mas é uma putinha, não é mesmo?
- Sua putinha, respondi.
- Vagabunda! Disse tremendamente excitado.
- Tá estourando meu cuzinho, amor. Tá doendo! Tira esse negócio enorme de dentro de mim. Falei com voz manhosa enquanto rebolava meu bumbum em seu pênis.
- Cala boca sua vadia! Puta que nem você merece levar rola no cu. Senti seu pinto inchar e na sequência seu esperma tomou conta de tudo escorrendo para fora e só então lembrei que ele estava sem camisinha.
Nunca pensei que sexo anal seria tão prazeroso, ainda mais para uma primeira vez, e pelo fato de ter acontecido de forma tão espontânea, pois sempre soube que para a maioria dos homens o ânus da mulher é uma espécie de troféu muito cobiçado, acabei perdendo esse trunfo para um garotão sarado que certamente já comeu muitos por aí e que agora vai ser conhecido na empresa por ter sido o primeiro a comer meu cu e gozar dentro. A transa tinha sido intensa e caímos no sono abraçados feito namorados e era tão bom deitar a cabeça no peitoral de um homem e sentir o calor de seu corpo, estava bem carente desse tipo de afeto. Acordamos por volta das 10 da manhã e transamos novamente, o safadinho queria comer minha buceta no pelo ( palavras dele) mas não deixei, assim como não deixei rolar sexo anal de novo, mas como agradecimento fiz questão de pagar o motel, fato esse que vai elevar seu status ainda mais entre os rapazes do trabalho.
Cheguei em casa por volta das 13 horas, tinha olhado no celular 20 ligações perdidas do meu pai e quando entrei em casa começou o interrogatório, queria saber onde e com quem passei a noite, porque não atendi o telefone e eu só queria tomar um banho e dormir um pouco. Notei meu pai muito alterado e possessivo e ficou o tempo todo de cara fechada com ciúmes, um sinal claro que nossa relação de amantes estava seguindo um caminho nada agradável. Meu progenitor apesar de estar bravo e não me dirigir a palavra estava morrendo de tesão e ficava andando pela casa pelado de pênis ereto tentando me provocar ou coisa do tipo mas eu nem dei bola o deixando mais irritado e fui dar uma cochilada. Tempo depois desperto sentido algo estranho e quando dou por mim estava sendo comida de lado pelo meu pai que percebeu e continuou assim mesmo. Confesso que estava doendo um pouco já que o Gabriel tinha me arrebentado toda mas deixei meu velho aproveitar, só que quando ele me colocou de quatro viu o estrago no meu ânus e surtou.
- Que porra é essa menina! O que fizeram no seu cu? Te arrombaram toda! Gritava meu pai.
- Calma pai!
- Calma o caramba! Quem foi o filho da puta que arregaçou seu cu desse jeito? Vou matar o desgraçado!
- Para de loucura pai! Você não o conhece.
- Quem esse desgraçado pensa que é pra comer o cu da mulher dos outros, olha só pra isso meu, o cara estragou tudo, esfolou minha filha.
Não teve como ouvir isso e ficar calada.
- Sua mulher? Eu sou é sua filha Sr. Agnaldo! Filha essa que você está metendo esse pinto velho todos os dias mesmo sabendo que é errado, então não me trate como uma qualquer.
Meu pai calou-se e chorou feito bebê e aquilo me cortou o coração e durante um tempo, acho que duas semanas, nem olhava para mim direito, só conversava o essencial e como isso estava acabando comigo resolvi agir. Numa manhã logo ao acordar fui de encontro ao meu pai que estava encostado na pia da cozinha tomando café só de cueca. Sem dizer nada me agachei em sua frente, abaixei sua cueca e mamei ele ali mesmo o olhando em seus olhos que no início estavam arregalados pela surpresa e que foram se fechando conforme ia sentindo minha boca quente e molhada saborear seu membro e em pouco tempo ele me fez tomar aquele néctar docinho que era seu esperma.
- Estava com saudades do meu leitinho matinal! Disse para Agnaldo que abriu aquele sorriso sapeca, e fui trabalhar.
No trabalho as notícias sobre minha aventura com Gabriel já tinham se espalhado e pelo que soube da Nataly que estava por dentro de todos os assuntos, quase todo mundo sabia que dei para o Biel, mas somente os amigos mais chegados dele souberam dos detalhes de como eu era safada e que tinha perdido a virgindade anal com ele, e isso explica porque sentia seus olhares de gavião querendo me provar quando cheguei na empresa. Que o Biel era um cafajeste eu já sabia só não imaginava que fosse tanto ao ponto de detalhar toda nossa transa aos seus amigos tarados que agora me achavam uma vagabunda, mas tudo bem, apesar de tudo estava voltando a conversar com meu ex-marido e as coisas entre nós pareciam querer se ajustar.
A semana se passou e na sexta-feira resolvi fazer uma surpresa para meu pai, comprei uma lingerie branca super sensual e me arrumei toda para ele, queria fazê-lo se sentir bem. Pedi a ele para sentar em uma cadeira que deixei no quarto, coloquei uma música e dancei sensualmente o despindo pouco a pouco até deixá-lo pelado. Sentei de frente em seu colo e fiz algo que ele sempre quis mas nunca deixei, dei-lhe um beijo na boca com muita paixão enquanto nossas línguas se entrelaçam em beijos longos e molhados e com um pequeno movimento puxei o fio dental para o lado e sentei no pênis do meu pai aproveitando cada centímetro de seu mastro imponente.
- Isso, deixa a sua filhinha quicar bem gostoso no seu pau papai.
- Safado, comeu minha mãe com esse pauzão e agora tá comendo a filha dela. Aposto que queria comer nós duas de uma uma vez!
Quando disse isso o pênis do meu pai ficou mais duro e inflado e gozou tanto que até achei que tinha urinado, sai de cima dele e limpei todo seu pênis com a boca. Fui até a cozinha e trouxe morangos, chantilly e champanhe para festejarmos e já nua passei chantilly nos seios e meu pai deliciou-se em tanta fartura, também cobri o pênis com creme e cai de boca, logo depois pedi para meu pai pegar minha nécessaire na cozinha e quando voltou eu estava de quatro toda arreganhada na cama.
- Come meu cu.
- Posso? Perguntou confuso.
- Meu cuzinho é todo seu! Usa ele do jeito que quiser!
Seguindo minhas instruções ele pegou o lubrificante na nécessaire e lambuzou o pênis, ajeitou-se atrás de mim e o enfiou até o fundo entrando facilmente, porém como era mais grosso que o do Biel fui rasgada um pouco mais. A transa foi sensacional, meu pai ficou alucinado e me possuiu por trás com apetite voraz até que finalizou dentro, do meu agora mais que violado ânus. Como meu pai ficaria fora de casa a trabalho passamos o final de semana transando sem parar, ele usou e abusou de mim do jeito que desejava e eu como uma boa filha acatava suas ordens de bom grado.
A semana seguinte em que passei sozinha foi esclarecedora em vários aspectos, pude refletir sobre muitas coisas e tirando a segunda-feira em que houve um fato que manchou ainda mais minha reputação no trabalho, o resto dos dias foram de uma tranquilidade reconfortante. Na segunda-feira mencionada, logo após o almoço recebi uma mensagem do Gabriel pelo celular requisitando minha presença na sala de arquivos que ficava em um local mais isolado da empresa e achando que era algo sobre o trabalho fui ao seu encontro e lá o vejo em pé encostado numa mesa.
- Queria me ver? Já sabia que ele queria algo.
- Porquê tá me evitando? Questionou ele.
Na verdade depois que transamos ele vivia querendo repetir a dose mas eu sempre o rejeitava.
- Não estou te evitando. É que agora tu só pensa em me comer e já estou com má fama porque você espalhou pra todo mundo o que fizemos.
- Foi mal. Eu precisava dizer pra alguém que consegui comer a mulher mais difícil e cavala da empresa, é um feito que ninguém imaginava! Biel dizia de forma tímida, mas sabia que era parte da sua lábia.
- E o que quer de mim? Dar para você eu não posso mais.
- Que tal um boquete? Você chupa tão gostoso.
Pensei um pouco sobre o assunto e disse:
- Tá! Mas só um pouco e vai ser a última vez! Entendeu?
- Combinado!
Agachada botei o pênis do Biel na boca e o chupei forte, queria fazê-lo gozar logo mas o danado era esperto tirando seu pinto da minha boca e o batendo no meu rosto (nunca imaginei levar uma surra de pau) tudo para ganhar tempo mas eu já estava craque no boquete depois de tanto fazer no meu pai e não demorou muito Biel anunciou que iria ejacular.
- Vou gozar. Abre a boca.
- Não, joga no chão, disse a ele.
- A faxineira pode ver e aí vai dar ruim, melhor você engolir.
O espertinho tinha razão, se alguém visse esperma no chão a coisa ficaria complicada.
- Tá bom, vem!
De boca aberta olhando Gabriel se masturbar na minha frente recebi seus jatos dentro da garganta.
- Que delícia! Toma toda minha porra, não deixa nem uma gota.
Na época não quis admitir mas estava realmente virando uma vagabunda de mão cheia, nesse meio tempo estava tendo um caso com meu pai, a sala de arquivos virou uma espécie de abatedouro do Biel que me comia pelo menos umas três vezes por semana, isso porque eu disse que não daria mais para ele, e ainda por cima estava saindo com meu ex-marido e também estava praticando sexo com ele. Ou seja, estava dando para três homens diferentes, e por vezes os três me possuíam no mesmo dia em intervalo de apenas algumas horas, mas sempre usando preservativos com exceção do meu pai que não usava.
A seguir, a conclusão do conto.