Dona Rose, boquete no ônibus da empresa

Um conto erótico de Breno santos
Categoria: Heterossexual
Contém 964 palavras
Data: 21/09/2022 22:54:48

Olá é a primeira vez que escrevo, meu nome é Breno ( nome fictício pois sou casado) moro em Viamão, cidade vizinha a Porto Alegre e tenho28 anos, eu trabalhava na empresa ambev da minha cidade, é uma fábrica grande e por isso passa muita gente, são 3 turnos, daí a empresa fornece ônibus fretado. Moro a pouco tempo no bairro São Tomé, portanto não conheço muita gente aqui. Como eu era novo na empresa, aos poucos fui fazendo amigos e conhecendo as pessoas da empresa, vendo quem subia e quem descia em determinadas paradas no ônibus, sou um cara normal mas sou bonitinho até, cabelos curtos preto arrepiado, olhos castanhos claro, fisicamente sou magro fortinho, tenho 74kg, 1,73cm rosto bonito, pau normal de 18cm meio grosso. Nesse tempo fiz amizade com dona Rose, uma mulher de 48 anos, não é bonita, mas tem peitos grandes é uma bunda bem redonda. Dona Rose embarcava no ônibus no mesmo ponto que eu, morávamos perto , a casa dela é no caminho da minha, íamos pela mesma estrada, então começamos a voltar juntos, pois nesse ponto,pro lado que morávamos ia só nós dois, o pessoal que descia junto ia para o outro lado, enfim, isso fez com que ficássemos próximos é tivéssemos uma intimidade como se nós conhecêssemos a mais tempo. No fim do expediente íamos pro ponto de embarques, o ônibus saia da empresa meia noite e cinco(00:05) e chegava no nosso ponto meia noite e quarenta (00:40) depois que descíamos, andávamos pela estrada da branquinha quê tem pouquíssima iluminação por mais uns 30 minutos, então um fazia companhia pro outro. Um dia , descemos e estávamos conversando indo pra casa, ela vestia uma calça apertadissima de cor vermelha,que deixava a bunda dela parecendo um balão, de tão grande e redondo. Eu tava louco pra passar a mão, mas tinha medo dela não gostar e me chamar de tarado. Chegamos na rua dela, nos despedimos, ela foi embora e segui meu caminho.no outro dia, pela manhã, vi no Facebook que ela tinha mandado uma solicitação, aceitei mas nem dei muita atenção. Fui trabalhar normalmente naquele dia, e no intervalo, vi que ela mandou oi, no qual prontamente respondi. Conversamos um tempo, ela me disse que me achava um gatinho, que eu tinha fotos bonitas , essas coisas de quem tenta criar uma brecha sabe, então eu disse:

-dona Rose, vc tbm É muito bonita.

Ela: – que nada menino, já estou meio velha…

Eu: velha nada , com aquela calça de ontem, que deixava tu com um bundão, tava um espetáculo

Ela: capaz guri, nem é nada, para de ser bobo

Eu: é verdade dona Rose, eu quase toquei a mão no teu travão ontem, tamanho o tesão que me deu

Ela: é porque não tocou?

Eu gelei. Ñ esperava. Disse eu: capaz se vc ñ gostasse ia me chamar de tarado.

Ela: fica tranquilo, pode fazer o que te der vontade de fazer, eu adoro uma putaria

Eu:qualquer coisa? Vc chupa? Gosta de mamar gostoso?

Ela: adorooo. Tomar leitinho, sentir o pau duro na boca, amo .e amo dar o cuzinho.

Pedi uma foto de calcinha e mandei uma do meu pau durasso. Falei pra ela sentar no fundo do ônibus, pois pelo horário, o motorista do ônibus apaga a luz da cabine e o pessoal pega no sono, daí eu disse que poderíamos aproveitar. Dito e feito. Eu tava louco de tesão. Acabou o expediente, troquei de roupa e fui correndo sentar no ônibus pra garantir o lugar. Logo ela entra, senta no banco da frente, pra ñ dar na cara, (pq estávamos na pandemia, a empresa colocou a regra de distância de 2 metros então cada assento de 2 lugares ,só poderia ter uma pessoa. Logo todos embarcaram, o motorista apagou as luzes e o ônibus saiu. Dá mais ou menos 35km de distância, até nosso ponto, cheguei no ouvido dela é disse pra ela sentar cmg.ela sentou no assento da janela,todas as cortinas fechadas e luzes apagadas, pessoal dormindo….

Peguei a mão dela, abri o zíper da bermuda e coloquei o pau duro que nem pedra na mão dela,ela passou a mão, gemeu baixinho, e baixou é começou a chupar. Nossa, que chupada, uma das melhores da minha vida, ela chupou a cabeça bem devagar,passando a língua, foi descendo lentamente, e chupando casa centímetro, até chegar nas bolas, ela enfiou tudo na boca devagarzinho, até eu sentir a garganta dela, ela tirou da boca,tirou um peitão pra fora pra eu por a mão, e foi chupando de novo, enquanto agarrava minhas bolas, tirava da boca, batia na cara, chupava a cabeça, e engolia tudo de uma vez só de novo, e foi fazendo uma garganta profunda maravilhosamente gostosa, sem as mãos subia é descia de uma vez só. Pqp a coroa boqueteia com maestria, ficou quase o caminho todo assim, quando faltavam uns 5 pontos pra gente descer, eu peguei na cabeça dela é enterrei o meu pau ,como se fosse o fundo de uma sucata. Gozei litros ela tomou tudinho, e mostrou um pouco da porta na boca e engoliu, limpou o restinho lambendo a cabeça, e levantou e me disse que delícia. A puta ama chupar. Nos recompomos é em seguida descemos, ainda fui agarrando a bunda dela nós trechos escuro da estrada, num cantinho escondido, chupei a bunda dela e o cuzinho, mas por aquele dia era só….se vc gostou do conto, da teu voto. Espero que tenham gostado, vou escrever mais logo logo. Tem continuação. Se vc é coroa feia ou gostosa, e gosta de mamar, de dar o cuzinho, e de putaria, me escreva no email brenosantosrm@gmail.com responderei todos de Viamão é arredores. Até a proxima.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Breno Santos rm a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mandou bem. Vai ter uma Cadelinha por muitos anos.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.