Neste final de semana em Gonça tive uma experiência estranha com T. meu parceiro habitual da Mantiqueira ontem à noite. Quando ele abriu a porta da pousada para mim, eu sorri como o gato que derramou o leite; ele tinha 30 e poucos anos e era muito gostoso. Eu já estava com vontade de fazer sexo a semana toda, e tomei uma decisão imediata de aproveitar isso tanto quanto ele. A conversa fluiu facilmente e tomamos um copo de vinho antes de começarmos a namorar.
Durante a semana em Sampa, eu havia ido ao shopping Bourbon a seu pedido, comprar um vibrador para deixar na pousada. Ele disse que queria brincar comigo um pouco antes mesmo de eu tocá-lo, embora tenha tirado a camisa como para me dar um pouco de matéria-prima. Ele começou apenas com os dedos, fazendo pequenos, mas firmes círculos no meu clitóris. Quando ele ouviu minha respiração ofegar, ele deslizou a mão para baixo para sentir o quão molhada eu estava e parecia encantado com os resultados. Ele cobriu os dedos e voltou para o meu clitóris - foi tão bom quando ele me esfregou com a minha própria umidade. Quando ele se convenceu de que eu estava aquecida, pegou meu brinquedo e torceu a base; foi como se tivesse ganhado vida própria e ele o manipulou até o ponto máximo. Eu estava apenas um pouco preocupada, pois os caras podem se deixar levar e ser um pouco rudes às vezes, mas não ele que obviamente sabia o que estava fazendo.
Aqui é onde está a parte esquisita; Eu estava tão pronta para aquilo (e geralmente meu vibrador me faz gozar em segundos)... Mas eu continuei sentindo as ondas se acumulando no meu corpo, me trazendo tão perto do orgasmo - e então desapareceria inesperadamente. Eu não queria fingir - eu queria um orgasmo completo que me fizesse convulsionar e estremecer. Fiquei cada vez mais frustrada comigo mesma, até que o virei sem convite e o montei. Talvez uma boa foda dura, intermitente, me fizesse vir . Ele não reclamou, e pareceu ficar ainda mais excitado com a minha excitação. Eu me joguei em cima dele, impetuosamente, oferecendo meus seios que balançavam loucamente aos seus lábios. Cavalgava-o com as unhas crispadas em seu peito, com um pouco de raiva. Eu odeio não conduzir meu próprio ritmo a caminho do orgasmo.
Então, foi a vez dele me virar sem convite e começar a me foder. Amei ouvir o som de suas bolas batendo ritmicamente contra minha buceta molhada, fodendo rápido e forte, sem parar. Ele veio aos borbotões com um gemido alto ritmando a metida até que desabou em cima de mim, deixando a bunda e as costas completamente esporradas. Eu ainda não tinha vindo.
Isso não costuma acontecer comigo. Fiquei esperando ele se recompor para eu tentar de novo...