Olá, meu nome é Alex, tenho 22 anos, sou branco, faço musculação há um ano e meio.
Com os exercícios minha bunda ficou bem grande, meu pau tem 19cm e é grosso.
O que vou contar aqui é da vez em que transei com o irmão do zelador do meu prédio.
Então, vamos começar apresentando Manuel, ele é o irmão do zelador do meu prédio. Mora
sozinho, dois andares abaixo do apartamento que moro com meus pais. Um cara perto dos
quarenta anos, magro, definido, cabelos pretos e cacheados, sempre está bronzeado, e
bem peludo. Trabalha como professor de português.
Minha desconfiança, de que ele é gay, sempre existiu, ainda mais quando via o jeito que ele
prestava atenção em mim, me olhando de cima a baixo. No fim eu estava certo. Mas nunca
havia pensado que algo poderia ocorrer entre nós dois,ainda mais por ele parecer muito
discreto.Nunca vi ele com ninguém, sempre está sozinho. Quando o zelador do prédio viaja,
de férias, é ele que fica no lugar.
O fato é que no ano de 2021 minha vida mudou bastante. Comecei a fazer faculdade,
academia e acabei transando com ele.
Mas vamos com um pouco de calma até essa parte. Eu tive, depois de um ano, que mudar
de academia, pois a minha estava ficando muito cara. Eu não queria dar dinheiro para a
smartfit, mas eu tenho ordens médicas de fazer musculação e o único lugar que encaixava
no meu bolso era a smartfit. Minha antiga academia era aquelas de bairro, pequenas com
poucas pessoas e não muita diversão para mim, se é que me entendem. Claro que tinha
uns caras gostosos, mas pouca diversão, que posso contar em algum momento.
Foi por causa da smartfit que acabei na cama com Manuel. Uma semana após eu fazer
musculação ali, eu o encontrei no mesmo horário que o meu. Depois desse primeiro dia
encontrá-lo ali passou a ser algo muito mais natural.. Sempre fui no mesmo horário e
aparentemente ele seguiu o meu. Assim como no prédio em que moramos, ali na academia,
ele ficava sempre prestando atenção em mim, e algumas vezes me cumprimentava.
Nunca senti muito tesão nele, não sei bem por qual motivo, mas nunca senti. Mas receber
aquela atenção, dos olhares dele, estava começando a me deixar com um desejo enorme.
Com o tempo, Manuel passou a se soltar um pouco mais, os cumprimentos que eram feitos
com balançar da cabeça, passaram a ser trocados por palavras. Ele começou a vir até mim,
para puxar assuntos, e revisar equipamentos.
Certo tempo depois disso, passamos a ficar bem próximos, apenas na academia, porque no
prédio ele mantinha a posição mais afastada. Com um pouco mais de um mês nessa
academia, conversando com ele e nos aproximando, foi aí que aconteceu.
Manuel não é assumido, não que ele tenha que se assumir, o que quero dizer é que ele não
é abertamente gay em público. Mas comigo ele começou a conversar sobre os caras da
academia, acho que tentando ver se eu curtia o mesmo que ele e ver até onde ele poderia ir
com aquilo. Não tive problema em chegar e falar que achava os caras gostosos e o que
mais fosse sobre eles.
Foi numa quinta-feira, enquanto conversávamos, na esteira, que ele me perguntou se eu
não queria passar na sua casa para conversarmos. Naquele momento fiquei bem surpreso,
porque, como eu disse, no ambiente do prédio, ele sempre manteve a distância. E como
essa é a história de quando transei com ele, já dá pra saber que eu aceitei.
Saímos da academia juntos, conversando pelo caminho, que não levou mais do que dez
minutos. Meu prédio é daqueles que não tem elevador, então subimos de escada até o seu
andar. Ele olhava para trás várias vezes, acho eu que para ver se tinha alguém nos vendo.
Seu apartamento é de um dormitório, sala, cozinha, banheiro e lavanderia, tudo pequeno.
Sua organização é bem minimalista, como não há muito espaço, ele não tem muitas coisas.
Na sala tem um sofá, televisão e um hack, também não precisa mais que isso.
A partir daqui irei relatar como eu lembro a conversa.
- Senta aí - ele vai até a cozinha, abre a geladeira - aceita uma cerveja?
Não sou muito de beber, ainda mais de beber cerveja, mas para relaxar ali com ele, não vi
outro caminho.
- Aceito sim. - me entrega a garrafinha e se senta ao meu lado se jogando contra a
costa do sofá.
- Aquele loirinho lá é uma delícia, né não? - abre às duas cervejas, a dele e a minha.
O loirinho é um garoto na academia que Manuel faltava comer com os olhos, bem gostoso
mesmo. Tem uns pernões que meu deus.
- Aquela bunda dele que me mata, já viu ele no agachamento?
- Ele desce com uns cem quilos, né? Mas você também não fica muito longe não.
Olha essas coxas.
Ele desce a mão como um tapa na minha coxa, de leve e segura nela bem firme. Só esse
toque já fez minha rola começar a querer aparecer na conversa.
Ele estava sentado colado em mim, sua coxa contra a minha, sarrado. Sua mão segurando
a minha coxa. Seu corpo jogado para trás no sofá. Eu olho pro seu rosto e pra sua mão e
ele segue meus olhos. Ali eu já percebi que a cerveja deixou ele bem mais solto, até mais
do que eu esperava.
- Você também não tá longe não - faço o mesmo movimento que ele, mas chego com
a minha mão bem mais próxima do seu pau e sorrio para ele.
- Mas você com pouco tempo cresceu muito, tomou alguma coisa?
- Nada, só a dieta com nutricionista e whey. - Ele dá uma pegada mais firme na minha
coxa que me faz morder o lábio inferior.
Nós bebemos alguns goles da cerveja enquanto nos mantemos o olhar, um no outro, sem
falar nada. Vendo quem iria dar o próximo passo. Acho que ele, assim como eu, estava
esperando o outro dar o próximo passo. Olho no olho. Acariciando a coxa um do outro.
O meu tesão nessa hora estava nas alturas. Meu pau estava mais duro do que a pedra e o
dele não era muito diferente. E foi eu que dei o passo. A minha mão na sua coxa subiu até
seu pau e segurei ele massageando por cima do seu shorts cinza.
- Isso fica só entre nós, ok? - ele segura meu pau me imitando.
Eu me viro e sento no seu colo. olho nos seus olhos, nós dois suados, da academia, cheios
de desejo.
- Só entre nós - eu concordo com o pedido dele.
Manuel coloca as duas mãos na minha nuca e me puxa para um beijo banhado de desejo.
O gosto de cerveja nas nossas línguas enquanto elas dançam na boca um do outro. Eu
peguei sua camisa regata e paro o nosso beijo, para tirar ela do seu corpo, e voltamos a
nos beijar. Ali descobri que ele é bem peludo. Seus pelos do corpo todos molhados de suor,
minhas mãos correndo pelo seu peitoral e abdômen querendo conhecer ele pelo toque.
- Curte caras mais velhos? - pergunta parando o beijo, me dando tempo de tirar minha
própria regata.
- São os que mais gosto.
Eu não menti. Gosto de caras mais velhos por seram mais abertos no sexo, não tem muito
nojo ou preconceito de tentar coisas novas e diferentes. Pelo menos os que eu fiquei, assim
como eu, na hora do sexo, estão entregues para tudo que der prazer naquele momento.
Ele vem e chupa meus mamilos, primeiro o direito, depois o esquerdo e começa a chupar
com vontade, deixando vermelho. Nessa hora eu gemi de prazer.
- Curte caras mais jovens? - pergunto sentindo seus dentes dando leves mordidas no
meu mamilo direito.
- Gostosinhos assim igual você? São os que mais curto.
Beijo ele novamente. Sua mão puxa a parte da frente do meu shorts preto para baixo, junto
com a minha cueca, e meu pau pula pra fora. Durante o beijo sorriu sentindo seu toque no
meu caralho duro. É uma delícia, ele tocando na cabecinha. esfregando meu pré gozo na
cabeça do meu pau. Gemia entre os beijos intermináveis. Faço o mesmo com ele. enfio
minha mão no seu shorts e massageio seu pau duro. Sinto ele na minha mão, não muito
grosso, nem grande, acho que uns 14 centímetros.
- Cama… vamos pra cama...vai… - a respiração dele pesada, as palavras mal se
formavam.
Eu levanto do seu colo e ele se levanta do sofá. Me puxa contra seu corpo me beijando.
Sua mão agarra minha bunda cheia de vontade. Ele empurra meu short e cueca pra baixo.
Termino de tirar do meu corpo enquanto ele faz o mesmo com o dele.
.
- Cama, vamos para a cama. - repete e beija meu pescoço me arrepiando o corpo
inteiro.
Quando nos levantamos vejo seu corpo, seus músculos não tão grandes que deixam seu
corpo bem gostosinho. Pêlos grossos e pretos cobrem seu corpo inteiro. Ele tira seu short e
cueca e faço o mesmo. Seu pau coberto por um matagal de pêlos. O meu possui 19
centímetros, grosso e naquele dia, peludo.
Ele olha para meu corpo e me puxa para um beijo cheio de tesão. Agarro sua bunda,
durinha, e aperto, dou um tapa, para ver se ele curtia. Recebo como resposta um gemido de
prazer contra a minha boca.
- Banho? - me empurra contra a sua cama, me fazendo cair no colchão.
- Não me importo com o cheiro ou o suor - fico olhando o pau dele com a cabeça
vermelha cheia de tesão, balançando na minha frente, pedindo a minha boca nele.
- Quero aproveitar bem, vamos tomar um rapidinho.
Não pensei duas vezes, apenas segui ele para o banheiro. O banheiro é pequeno, nos
apertamos no box, o que acabou deixando com mais tesão. A água caindo sobre nossos
corpos e nós nos beijando. O banho que era suposto durar poucos minutos, acabou
durando quase uma hora. Nós não conseguimos parar de nos beijar. O tesão em nosso
corpo era enorme. Nossas mãos sentindo a pele do outro em puro fogo de tesão. Um
masturbando o outro lentamente.
- Chega disso - eu digo.
Ele desliga o chuveiro, ainda molhados, vamos para sua cama. Ela ficou ensopada, mas
ninguém no momento estava se importando muito com aquilo. Ele me empurra na cama,
novamente, e começa a descer beijando meu corpo. Ele suga meu corpo molhado. Seu
caminho pelo meu corpo é rápido, ele tinha um alvo em vista. Meu pau é segurado pela sua
mão e em segundos entra na boca dele. O dente raspando na cabecinha me fez gemer.
Não sei se ele estava há muito tempo sem transar, mas ele me chupava como se eu fosse
capaz de alimentá-lo com meu pau, como se meu pau fosse água para quem está perdido
no deserto. Em alguns momentos seus dentes arranhavam meu pau, não me importei na
hora, claro que depois paguei por isso.
Eu deitado na sua cama apenas apreciando o belíssimo boquete que estava recebendo do
irmão do zelador do meu prédio. E caralho, como o meu pau estava prestes a encher
aquela boca dele de porra quentinha. Com a cabeça jogada para tras, meu corpo se
arqueando na cama, minha respiração pesada. Segurei sua cabeça no meu pau e anunciei
que iria gozar. O safado continuou a me chupar e eu repetia que ia gozar, até o momento
que chegou a hora.
- AHHH PORRA!
Segurei sua cabeça contra o meu pau, enfiando dentro da boca dele tudo que eu
conseguisse. E assim gozei, no fundo da garganta dele, senti ele lutando para o meu pau
não descer ali. Ele tossia, engasgado, mas bebeu minha porra toda.
- Porra, não podia gozar na minha boca não - ele limpa os labios com uma toalha, o
que não muda muito já que me bebeu..
- Eu avisei, você que continuo a me chupar como se nunca tivesse visto uma rola na
vida.- minha respiração lentamente vai voltando ao normal, ao passo em que meu
pau vai amolecendo.
- Porra, é que tava gostoso, mas nunca bebi porra de cara assim do nada.
- Gostou?
- Uma delicia, bem grosso igual seu pau, mal coube na minha boca
Ele sobe beijando meu abdômen, meus mamilos e me beija profundamente. Sua língua,
com gosto do meu gozo, dança na minha boca. Agarro a bunda dele com força e dou outro
tapa, dessa vez mais forte para ver a reação dele.
- Caralho! - ele geme e da um tapao no meu peitoral.
- Gosta? - vou apertando a bunda dele com as minhas mãos, sentindo aquela carne
gostosinha.
- Já tá ficando tarde, se veste vai - fala sentando na minha barriga.
- Ah não, vai ta cedo ainda, ainda nem te experimentei. - meu dedo da voltas no
cuzinho peludo dele.
- Não já ta tarde pra hora que você volta da academia. Vai outra hora nós
continuamos.
Ele se levanta e veste um shorts, sem cueca e fica com aquela rola dura balançando. Eu
fico olhando sem acreditar naquilo. Sento na sua cama e fico olhando pra ele que vai pra
sala pegar minha roupa e joga na cama.
- Deixa eu pelo menos te aliviar ai. - aponto com a cabeça pra sua rola dura no shorts.
- Não isso daqui eu dou um jeito depois, vai já tamos aqui tem quase duas horas. - Ali
tive certeza que demoramos uma eternidade no banho.
- Só uma mamada rapida pra você gozar.
Levanto e empurro ele contra a parade, agarro seu pau duro e vou masturbando ele rapido,
segurando com o tecido do shorts ainda o cobrindo.
- Não, isso vai dar…merda…..ahhhh..
Ele nem falou mais, só gemia,eu o masturbava com rapidez e segurava seu pau com força
apertando na palma da minha mão. Só olhava pra cara de prazer dele. Nessa hora eu já
tava durão novamente. Ele deu um soco para trás, contra a parede, e seu shorts começou a
ficar marcado, molhado. Seu pau tremendo na minha mão. Eu soltei ele e enquanto ele
apreciava a libertação do seu tesão me vesti.
- Porra sujou todo- apontou pro shorts com a marca do gozo dele.
- Só trocar.
Coloquei minha camiseta e fui em direção a porta, ele veio atrás de mim e segurou meu
braço. Ele tava meio assustado
- Não vai contar pra ninguém né?
- Já falei que não, ok?
- Tchau.
E com um tchau seco eu fui pra minha casa. Eu percebi que ele ficou com peso na
consciência de alguém saber o que aconteceu ali. Cheguei e tomei banho enquanto batia
uma pensando no que tinha acontecido e gozei pela segunda vez.
Nos próximos dias ele nem olhava na minha cara direito, e eu nem dava atenção para
aquilo, quando ele estivesse pronto pra conversar ele chegaria em mim. E ele veio
novamente, só que pro conto não ficar muito grande vou deixar essa para depois.
A primeira foto é minha, já a segunda e terceira são de pessoas que achei parecido com
ele.