O velho tarado da barraca de frutas.

Um conto erótico de Erika Diniz Cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 1045 palavras
Data: 22/09/2022 21:08:28
Última revisão: 22/09/2022 21:14:43

Em Fevereiro de 2021 meu vizinho que muito confia em mim, me pediu para eu levar a mãe dele ao Ceará por conta de que o mesmo havia contraído covid-19, e não teria como levar a sua genitora até a casa dela na cidade de Fortaleza.

Dia seguinte arrumei o caro com as bagagens dela, fui abastecer, verificar o óleo, etc...

Ao retornar, como já passava das 14:00hs, achei mais prudente sairmos bem mais cedo no outro dia.

Ao amanhecer eu já estava com tudo preparado para a viagem. Me dirigi a casa do vizinho, de longe ele se despediu de mim e de sua mãe, em seguida partimos rumo ao Ceará.

O trajeto até chegarmos a BR-101 foi longo, duas horas e meia de viagem. Quando na BR chegamos, o clima estava bom, a estrada quase sem movimento, e assim, seguimos viagem. A senhora, mãe do meu vizinho quase não falava nada. Exceto quando pedia para que eu parasse para ela esticar as pernas.

Na parada que demos para procurar algum lugar para almoçarmos, ela disse que iria dormir quando voltasse ao carro. Almoçamos, e rapidamente seguimos viagem.

Depois de alguns quilômetros rodados, exausta, a senhora dormiu profundamente, aproveitei para acelerar um pouco mais. Em dado momento ela acordou e me pediu para parar em alguma barraca para que ela pudesse comprar Inhame e alguns frutas em uma daquelas barracas de beira de estrada.

Avistei uma, e logo parei. Descemos, ela comprou algumas frutas mas não tinha o inhame que ela queria. A pé, andei uns 50 metros até uma outra barraca e perguntei se tinha inhame para vender. Um senhor, meio grosseiro, de aparência rude me disse que tinha, mas que estava nos fundos de uma pequena tapera bem distante da BR. Perguntei se podia ir ver, e ele me chamou para ir com ele.

Chegando lá ele me mostrou os inhames, peguei alguns para levar até a senhora para que ela escolhesse os que queria. Quando me viro, ele estava fazendo xixi, me assustei com a grossura da rola dele, e ao mesmo tempo me interessei por aquele pau. Disfarcei, e logo começamos a voltar para a barraca dele, onde deixei os inhames, voltei para o carro, e levei a senhora até a barraca daquele senhor. Ela escolheu, comprou e fomos embora. Antes de sair, por alguma razão que desconheço rsrsrsrs, marquei bem onde ficava a barraca daquele roludo.

Horas depois chegamos ao destino, deixei a senhora na casa dela, e imediatamente comecei a viagem de retorno. Depois de muitas horas de viagem cheguei onde fica a barraca, mas por ser noite, já estava fechada.

Se passaram 15 dias desde que havia me interessado por aquele velho roludo. Decidida a voltar lá, planejei tudo, arrumei as minhas coisinhas que uso para me montar, e segui viagem em meu carro.

Resumindo:

Parei o carro na barraca, comprei umas frutas, fiz algumas perguntas, inclusive perguntei o nome dele, e também descobri que ele morava só, e que a tapera era a sua casa. Com medo de ser recebida de forma violenta ao chegar de surpresa na tapera, perguntei se ele caçava, ele disse que não, porque não tinha arma.

Fui embora, já procurando um local no mato onde pudesse esconder o meu carro. Encontrei, verifiquei se era seguro, e segui viagem por mais alguns quilômetros até que encontrei um posto daqueles que os caminhoneiros costumam passar a noite. Busquei as área dos banheiros para tomar uma banho, me depilar, e alargar eu cuzinho. Depois fui jantar, e comprei bebidas quentes e frias. Ainda no posto fiz a maquiagem. Segui viagem até que cheguei onde o carro iria ficar escondido. Me montei, bem safadinha, salto alto, peruca, sainha super curta, blusinha, etc... Peguei as sacolas com as a bebidas e salgadinhos, e já fui tomando as geladas.

Sai andando pela BR até chegar em frente a barraca de frutas que estava fechada. Andei pela trilha até chegar perto da casa do velho pauzudo, O tesão tomou conta de mim, me sentindo uma puta de verdade, tomei coragem e chamei ele pelo nome. Por algum tempo, ninguém respondeu. Insisti até que ele perguntou quem era.

Foi quando eu disse, que era uma cliente da barraca, e que o meu carro tinha dado defeito bem longe dali.

Ele veio até mim, me olhou dos pés a cabeça, pegou no pau, e disse...não me lembro da senhora. Fiquei sem saber o que dizer. Segundos em silêncio, respondi... eu estava no carro, não sai, por isso o senhor não me viu. Para não perder o time, perguntei. Posso entrar um pouco?... Ele pensou um pouco e perguntou. E a senhora vai entrar numa lixão desse?, prontamente eu disse, que era melhor dormir ali do que no carro. Pense numa safada oferecida. rsrsrsrsrs

Ao entrar ofereci bebidas a ele, ele aceitou e bebemos muito, até que ele se soltou, começou a me alisar as pernas. Como viu que eu não reclamei, ele passou a mão em minha bunda e disse, a senhora é gostosa, viu?

Agradeci e disse, às ordens, fique a vontade, senhor. A partir dessa fala, ele se soltou e me agarrou, me deu um beijo de língua, levantou a minha sainha, e até pegou em meu pintinho bem pequenino. Pequenino e sem funcionar devido ao hormônios que tomo.

Dai em diante a coisa foi esquentando, até que ele disse. Vou comer o seu cú agora. Era tudo o que eu mais estava esperando ouvir, mesmo assim, dei uma de que não queria, e ele me pegou pelo braço, e me empurrou num colchão que estava no chão.

Mesmo tendo sido ignorante, no decorrer das preliminares, ele foi super carinhoso, só se tornou violento quando foi enfiar o pauzão em meu cuzinho. Me fodeu por vários minutos até que gozou a primeira. depois continuou socando até que gozou pela segunda, depois pela terceira vez.

No outro dia perdi a hora de voltar para onde estava o meu carro, teria que ir antes do amanhecer. por isso fique até a noite. Como era domingo, ele estava em casa e me arrasou muito mais ao abusar de mim o quanto aguentou. Meses já se passaram e eu estou planejando voltar lá novamente. Saudades daquele velho fudedor de cú.

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