Na manha seguinte, acordei sozinha às 6:15, avisei o Rafa e fui procurar a academia para correr e depois o encontraria para tomar café da manhã. Coloquei uma calça legging preta, um top e um moletom cinza e fui correr. O Rafa foi me buscar na academia quase 8:30, já estava exausta e faminta. Foi bom, porque diminuiu um pouco a minha ansiedade, eu só pensava em descobrir um jeito de fazer com que o Rafa permitisse que eu gozasse novamente. Ele mandou eu ir até o banheiro e trazer pra ele a minha calcinha e meu top. Claro que obedeci, mas voltei mais excitada ainda, porque a calça marcava muito a minha buceta e tive que me concentrar muito pra não fica molhada.
Comemos muito e por um bom tempo, nesse período ficávamos falando sacanagens um pro outro. Rimos bastante e ele me deixou muito feliz. É sempre muito agradável passar o tempo com ele. Parecia muito que estávamos em lua de mel. Perto das 10h, ele me disse que as 10:30 um carro iria nos buscar para nos levar até o hotel onde seria realizada a convenção. Falei agitada que não tinha nem arrumado as malas. Ele com um tom sereno e dominador me disse:
- É porque você não vai precisar levar nada. Eles virão nos buscar e parece que eles terão uma surpresa pra você. Te cadastrei no evento como submissa e exibicionista.
Ele se levantou e saiu andando. Fui logo atrás, com a buceta encharcada e pensando o óbvio. Se eu não precisava arrumar uma mala, era porque não usaria roupas?
Pontualmente, às 10:30 o telefone do quarto tocou informando que alguém subiria até nossa acomodação. Alguns minutos depois, bate à porta o Carlos. Ele é uma espécie de concierge. Extremamente educado, se apresentou e disse que antes de continuar teria que conversar conosco, primeiro com o Rafa separadamente e depois eu poderia participar da conversa. O Rafa me olhou, mandou eu tirar as meias e aguardar ajoelhada do outro lado do quarto, ao lado da porta de entrada enquanto ele ficou sentado com o Carlos na ante sala do quarto. Constrangida, tirei as meias e fui andando nas pontas dos pés até a porta, me ajoelhei com as palmas das mãos sobre as coxas, de frente pra eles, mas de cabeça baixa.
Alguns minutos depois, o Rafa mandou eu ficar nua na mesma posição. Bateu um enorme frio na barriga, já tinha feito coisa pior em público e na frente de estranhos, mas não sei porque fiquei tão constrangida naquele momento. Mas obedeci, e fiquei nua na mesma posição. Sentia meus mamilos doloridos de tão durinhos que estavam e minha buceta, escorria de tanto tesão. Pouco tempo depois, o Rafa se levantou e me chamou. Fui na ponta dos pés, olhando para baixou. Ele puxou a cadeira que estava sentado para eu tomar seu lugar e ficou em pé ao meu lado. O Carlos, tirou alguns papéis e começou a me explicar a dinâmica do evento.
- Bom dia senhora Agnes. Estes documentos constam o que eu vou falar agora, é mais uma formalidade. Antes de sair, preciso deles assinados. O evento iniciou-se hoje e como é do conhecimento de vocês, aborda a temática BDSM. Seu marido e dono, conforme vocês confirmaram, está ciente de tudo que irá acontecer durante o evento. A sua participação será como submissa no evento. Deixo claro que a senhora ainda pode declinar da escolha e participar como espectadora. Como submissa, não terá nenhuma informação. Apenas se submeterá ao seu dono e ao seu tutor, quando for o caso. Deixo claro que a última palavra sempre será do seu dono. A senhora concorda com esses termos?
Olhei para o Rafa, que concordou com a cabeça. Estão confirmei e logo após assinei vários termos. O Rafa se afastou um pouco e ficou filmando com o celular na mão. O Carlos se levantou e pediu gentilmente que eu ficasse de pé, obedeci. Ele ficou me olhando, me virou algumas vezes. Abriu a mochila, tirou uma coleira de couro preta, de uns 2 dedos de largura e colocou no meu pescoço e senti quando ele a prendeu com um cadeado na minha nuca. Me olhei no espelho, estava linda. Mas eu sairia do hotel com ela? Não dava pra disfarçar como a de metal que eu uso no Brasil.
Ele pegou algemas (as de polícia) e gentilmente colocou meus braços para trás e me algemou. Comecei a ficar aflita nesse momento, mas o tesão só aumentava. Meus mamilos latejavam de tesão. Ele ficou atrás de mim, e ainda gentilmente, colocou uma mordaça diferente em mim. Parecia uma ballgag normal, mas dentro da boca fica um pênis. Era confortável, não tanto como uma ballgag convencional, mas acostumava fácil com ela. Mas, pouquíssimo tempo depois não consegui mais segurar a saliva. Logo depois, me inclinou o tronco e abrindo minhas pernas, lubrificou meu cuzinho e colocou, eu acho, um pênis de borracha e depois mais um dentro da minha buceta. Para segurar os dois dentro de mim, me ajudou à vestir uma espécie de cueca boxer feita em latéx. Estava tão desesperada para ser penetrada que quase gozei com ele enfiando aqueles objetos em mim. Só não gemi durante o processo por causa da mordaça.
Perguntou se eu estava bem ou se tinha alguma coisa incomodando e me explicou as palavras de segurança, com e sem mordaça. Estava meio rebolando, meio me contorcendo e isso fazia com que os dois objetos se mexessem dentro de mim. Eu gozaria facilmente se me deixassem sozinha ali. O Carlos voltou com prendedores de mamilo e quando ele estimulou (como se precisasse) meus mamilos, quase gozei. Fui impedida pelo Rafa que, me segurando pela coleira, lembrou que eu só poderia gozar com permissão. Estava tudo perfeito pra mim. Não sei se eu conseguiria me segurar por muito tempo.
Para me tirar do quarto, ele me colocaram um casaco de chuva, bem comprido e fecharam todos os botões. Era ridículo, mas realmente não dava pra ver meu estado sob o aquele tecido. Para disfarçar a mordaça, usaram um cachecol e ficou bem natural mesmo. Se eu conseguisse, faria um elogio. Nos pés, o Rafa havia comprado um tamanco de puta, aqueles de acrílico, meia pata e bem alto. Era a única coisa que chamava um pouco a atenção. Me olhei no espelho e até me acalmei um pouco. E isso só aumentava meu tesão.
O Rafa abriu a porta para irmos embora, nos primeiros passos que dei percebi que seria impossível segurar um orgasmos com meu cuzinho e minha buceta preenchidos. Conforme eu andava, aquilo me massageava por dentro. E quanto mais eu pensava nisso, mais excitada eu ficava. Mais meus mamilos endureciam e mais os prendedores apertava. Era um ciclo que fatalmente me levaria a um orgasmo. Chegando próximo ao elevador, comecei a pensar na possibilidade de que encontraria alguém até sair do hotel. Quando abriu do elevador, estava vazio, mas quando chegamos no saguão tinha muita gente, no terceiro passo saindo do elevador gozei. E gozei muito. Chegou a escorrer entre as minhas pernas. Tive espasmos e ainda gemi abafado pela mordaça. Foi muito, muito bom! Senti minhas pernas tremendo, minha buceta e meu cuzinho apertando aqueles 2 pênis. Sem falar que fazia um tempo que eu não tinha um orgasmo. Foi extremamente prazeroso, mas deve ter sido ridículo também.
Os dois perceberam e apertaram o passo para chegar logo no carro. Com um olhar que deixava transparecer uma certa frustração, praticamente me carregaram até o carro e me sentaram no banco de trás. Quando foram me prender com o cinto de segurança, ele ficou sobre meu mamilo direito. A posição não era muito confortável com os braços algemados pra trás. Mas toda vez que procurava uma posição melhor, o cinto acabava esfregando no prendedor no meu mamilo. Era um misto de dor e prazer que me fazia ignorar o incômodo da posição. Quando o carro entrou em movimento, percebi que era se eu apoiasse meu cóccix no banco, os movimentos dos pênis de borracha dentro de mim eram muito mais intensos.
A viagem até o outro hotel durou uns 50 minutos, porque ficava em uma cidade pequena mais ao norte do Porto, quase na divisa com a Espanha. Nesse trajeto, gozei três vezes. E juro que tentei segurar o máximo que eu pude. Eram muitos estímulos em lugares diferentes e comecei a pensar nos três paus me invadindo e eu nua e algemada, essa mistura foi explosiva. Quando chegamos no hotel, estava toda molhada e o banco do carro também.
Ao chegar na recepção, os dois permaneceram nos bancos da frente do carro e uma mulher veio e abriu a minha porta para me ajudar a sair. E na frente do hotel, ela me tirou do carro e abriu o casaco e me deixou nua, como se nada fosse. Mas estava uns 8°C naquele lugar. Comecei a tremer e ela com a maior naturalidade, falou para os dois:
- Essa menina aqui viajou muito bem! Está toda gozada!
Os dois sorriram e foram embora, enquanto essa senhora me levava nua para a recepção do hotel, como se fosse a coisa mais comum do mundo. A recepção estava lotada, talvez umas 600 pessoas que estavam para entrar no evento. Isso voltou a me excitar. Estava amando chamar atenção daquele jeito. Comecei a andar com mais postura, meio rebolando, meio empinando a bunda. Ali dentro, estava quentinho. O evento todo foi climatizado, até para permitir que as pessoas que, como eu, estavam sem roupa não morressem de frio.
Chegando no balcão, em uma fila separada, como o embarque da primeira classe no aeroporto, ela prendeu uma corrente na minha coleira e me deixou ali, sem falar nada. Virei o centro das atenções na hora. Comecei a olhada para as pessoas que estavam me comendo com os olhos e eu, me sentindo uma puta, fingia me contorcer para fugir da corrente da coleira. Achei estranho que ninguém quisesse tirar uma foto. Depois descobri que antes de entrar nas dependências do hotel, todos deixavam o celular desligado num armário com chave, e alguém usasse uma câmera ali seria expulso imediatamente do evento.
Devo ter ficado uns 5 minutos, que pareciam uma eternidade, ali exposta a todos os olhares. Uma outra mulher veio e, me deixando de costas para o saguão, tirou a calcinha que segurava os pênis de borracha e os tirou um de cada vez. Quando ela fez isso, podia ouvir as pessoas comentando. E eu ali só pensava: Cacete, porque estou gostando dessa humilhação toda? Essa mulher começou a me secar/limpar com uma toalha e, sem nenhuma cerimônia, colocou devagar e com muito cuidado, depois de lubrificar bem, um plug bem maior do que o que eu costumo usar. Doeu
e foi gostoso ao mesmo tempo. Pronto, queria gozar mais uma vez. E do jeito que estava indo, iria gozar logo. Se afastou e voltou com algemas para os tornozelos com uma corrente não muito longa, me obrigava a andar na ponta dos pés com passinhos curtos.
Aparentemente, essa era finalização do meu "espetáculo"! Porque logo após, na argola da minha coleira ela colocou um pingente que não consegui ver (tinha um número de identificaçãoe saiu me puxando entre as pessoas evento a dentro. Claro que conforme eu andava na ponta dos pés ouvia várias palavras, até consegui distinguir alguns elogios, e tenho a impressão de que todo mundo passou a mão na minha bunda (leia-se, tentaram alcançar meu o plug no meu cuzinho) ou apertou meus peitos, por um milagre ninguém arrancou os prendedores dos meus seios. Foi uma tortura deliciosa ser arrastada até a catraca que dava acesso ao evento.
continua...