Olá, eu me chamo Alex, e vou continuar a aventura sexual que contei em “Irmão do
Zelador '' me apresentando rapidamente, tenho 22 anos, branco, me considero bem
gostosinho, e faço academia a um ano e meio.
Agora vamos ao que interessa.
Depois do dia em que eu e o Manuel, irmão do meu zelador, tivemos nossa aventura, ele
voltou a ficar afastado, nem me cumprimentava mais. Acho que ele estava assustado com a
possibilidade de alguém saber sobre o que fizemos. Mas com o tempo isso passou. Acho
que duas semanas depois de ter gozado na boca dele, o zelador do meu prédio tirou férias.
O Manuel, como sempre, ficou como zelador interino. E foi nesse momento que ele voltou
atrás de mim.
Com a família longe, ele achou o momento perfeito para continuarmos o que tínhamos
começado naquele dia. Ele me cumprimentava normalmente, voltou a ir no meu horário de
musculação e até a procurar conversa. Em três dias que ele voltou ao normal, já estamos
novamente falando dos caras da academia.
Foi no vestiário da academia que ele deu o sinal verde de que iria acontecer novamente.
- Porra aquele dia foi incrivel, fiquei um bom tempo só imaginando aquilo que você fez
comigo - entendi que ele queria dizer quando empurrei ele contra a parede e o
masturbei até ele gozar, na propria roupa.
- Se quiser posso fazer agora - digo na brincadeira, andando em direção a ele..
- Não, aqui não. Dessa vez quero bem mais devagar e sem nada- ele falava baixo
para que ninguém além de mim, pudesse escutar conversa.
Nessa hora o cara loiro que nós dois tínhamos muito tesão, entra no vestiário e tira a
camisa e o shorts dele ficando só de cueca, e que delicia que ele era, um volume bem
gostoso dentro da boxer, além daquelas coxas deliciosas. Ele abre um armário, pega uma
toalha e vai em direção ao chuveiro. Eu olho pro Manuel e vejo o volume do pau dele duro
no shorts.
- Já terminou o treino?- pergunta com a respiração mais pesada e mais baixo ainda,
quase não o escuto..
- Hoje eu te alívio, mas não faço nada mais do que isso.
- Porra, vamo lá em casa - fala necessitado.
Eu puxo ele pro banheiro e fecho a porta, abaixo o shorts dele e o masturbo lentamente só
olhando para ele. É como se fosse o dia na casa dele, mas dessa vez não coloco pressão
na sua rola e nem o masturbo rapidamente. Ele fica me olhando e logo tira minha rola pra
fora do shorts e me masturba. Não nos beijamos e nem falamos nada. O medo era grande
de alguém chegar e perceber. O barulho do chuveiro ligado, nossas respirações pesadas,
tudo dava mais tesão. Ele é o primeiro a gozar na minha mão e pouco tempo depois faço o
mesmo na dele. Eu subo meu shorts e saio do box. Olho para ter certeza de que ninguém
está por perto e vou embora, deixando ele lá.
No dia seguinte ele me encontra na academia.
- Sábado na minha casa - e me dá um papel, discretamente, era seu número.
Não nos falamos mas naquele dia e ele nem apareceu mais o resto da semana. Ele
possivelmente tinha ficado puto comigo, por ter deixado ele e ido embora depois de
gozarmos no banheiro. Na sexta à noite, pego o papel que ele me deu e mando mensagem.
- Amanhã eu não vou para a academia, me espera cedo. - Só mando isso.
- To ocupado amanhã.
- Ok
Uma hora depois ele manda outra mensagem.
- As 9:00
No sábado de manhã eu peguei minhas coisas e fiz como se fosse ir para a academia. Mas
como vocês já sabem, eu fui realmente para casa do Manuel. Não toquei na porta para não
fazer barulho, apenas mandei uma mensagem “estou aqui''. Um tempinho e ele abre a porta
sem camisa, de shorts e sem cueca, seu pau balançava ali embaixo do tecido.
- cerveja?- ele pergunta indo em direção a cozinha.
Eu não respondo, apenas o sigo até a cozinha e agarro ele por trás, antes que abrisse a
geladeira. Beijo seu pescoço, enquanto passo minhas mãos por seu corpo.
- Eu tô relaxado e você?- pergunto ao pegar seu pau com força e dando um aperto
nele.
- Posso relaxar mais - abre a geladeira.
- Eu dou um jeito nisso. - Enfio minha mão no seu shorts e tiro seu pau pra fora e o
masturbo lentamente.
- Só ...ahh…só uma - ele vai com a mão em direção a garrafa e eu a seguro, trago ela
pro proprio pau dele. - Você vai comandar então?
- Quer que eu te foda contra a geladeira ou na sua cama? - largo seu pau e enfio um
dedo com vontade no seu cu.
- Caralhooo!
Eu sinto ele quente, seco e duro em volta do meu dedo. Enquanto apenas mexo dentro
dele, beijo seu pescoço e sua orelha. Ele vira o rosto e damos um beijo, seguidos de varios
outros. Fico ali sentindo o cu dele no meu dedo, até que ele se sente bem desconfortável,
por estar muito seco e pede para irmos para a cama.
Nós tiramos todas nossas roupas e jogamos no chão. Os dois se olham pelados, duros e
cheios de tesão.
Com cada pessoa que fico, eu tenho o costume de agir como ela gosta, no caso do Manuel,
eu tinha que tomar conta da situação ou ele desistiria. Eu caminho até ele e o empurro
contra a parede. É como se fosse o outro dia em que fiz isso, mas hoje estamos os dois
nus. Levo minha boca até a sua e nos beijamos por um bom tempo, sentindo o corpo do
outro, esfregando um no outro. O calor infernal e nosso tesão, fazem nós dois transpirarmos
muito.
Eu faço com que ele vire o corpo, preso entre mim e a parede. Esfrego meu pau duro contra
sua bunda. Sua bunda também é bem peluda, igual o resto do seu corpo, não muito grande,
bunda normal de homem magro e dura. Beijo seu pescoço me esfregando nele, que apenas
dá leves gemidos.
- Fala que quer rola, vai. Pede pra eu te comer, vai. - Ele nada fala, apenas respira
profundamente. - Quer mais que esse dedo no teu cuzinho? - Eu enfio o dedo
novamente, com pressa para ouvir as palavras saindo da boca dele.
- Me come. - pede depois de um gemido dolorido.
Eu desço pelo seu corpo, fico de joelhos. Dou uma bela mordida naquela bunda peluda e
enfio minha boca ali. O cuzinho dele todo perfumado. Ele vai perdendo a força na perna e
acaba quase sentando na minha cara. Seguro sua cintura e meti a língua naquele cu. Tento
fazer com que minha lingua invada aquele buraco gostoso, mas ele muito nervoso vai
prendendo a entrada. Me levanto e o empurro para a cama.
- Relaxa o rabo, seu puto
Dou um tapa na bunda dele, que não gosta muito, então apenas volta a chupar seu cu.
Começo a lamber das bolas até o cu dele, tento fazer o meu melhor, mas é dificil com ele
ficando travado. Até que seguro seu pau e o masturbo. Nesse momento o cu dele relaxa e
eu me acabo naquele rabo peludo.
Eu procuro minha carteira e pego a camisinha. Protegido e pronto pra comer ele. Ele fica de
bruços, com a barriga contra a cama. Deitado. Eu subo na cama e guio meu pau pro cu
dele. Ele fica nervoso novamente e quando tento enfiar minha rola, não consigo. Peço o
lubrificante, ele me fala onde está, pego e massageio o cu dele enfiando um, dois, três
dedos. Tento deixar ele relaxado e aberto.
Depois em uma conversa descobri que ele gosta de fazer assim, sem relaxar para sentir
mais pressão, mas que não me falou por vergonha.
- Caralho - eu enfio meu pau naquele cu que aperta minha rola.
Eu vou metendo nele devagar ainda tentando relaxar ele. Pergunto se quer parar e ele
quase grita um “NÃO!”. Continuo a me enfiar no cu dele e começo a meter, entrar e sair. Oh,
cuzinho gostosinho. Até por dentro é meio apertado. Ele pede pra comer ele logo pra não
desconfiarem, então é isso que faço. Começo a meter feito um cavalo no cio. A cama bate
contra a parede, mas não me importo. Seguro os ombros dele para ficar numa posição
melhor de meter. Ele geme um pouco de dor e continuo a meter.
Ele dá uns gemidos de alívio, acho que por o pau dele estar roçando contra a cama, ele
goza, embaixo de mim. Meu pau só vai sentindo o calor daquele cu peludo. Por mim eu
ficaria ali o dia inteiro ali dentro, entre metidas, lambidas, chupadas, beijos, mas já sei que
com ele não é possível. Agarro a cabeça dele e forço contra o colchão no momento que
começo a chegar próximo do gozo, ele geme de dor. Eu apenas continuo até que eu gozo
com uma metida bem funda naquele cu. Continuo metendo até meu pau começar a
amolecer. Eu caio sobre o seu corpo e recupero minha respiração.
Ficamos ali durante uns minutos, até que ele me empurra e se levanta.
- Me promete que vai ficar só entre nós, né?
- Já disse que sim, agora dá uma mamada, vem.
- Vai se vestir logo
E com ele se tornando seco novamente eu me visto e vou embora. Poderia ter tentado
conseguir a mamada, mas na real aquela situação me tira o tesão. Nossa relação continua
de conversas na academia, mas preciso confessar. Nunca mais transamos, mas eu
consegui uma mamada dele no chuveiro da academia.